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Poesia da hora

Diariamente

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Ame

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Poesia para vida inteira

Diariamente

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Diariamente

via @tarlouze



Dois traços de persuasão

1º) As mudanças de atitude, as mudanças de comportamento são mais fortes quando alicerçadas em reflexão sobre questões essenciais, Richard Petty e Duane Wegener

2º) Declarações familiares são mais persuasivas que outras com o mesmo significado, vindo de pessoas estranhas, Howard





Dilma Invocada - essa é minha poesia preferida

Aos que não entendem o meu silêncio em certos momentos, aos que me xingam, aos que me tratam como a Geni - Joga pedra na Geni! Joga pedra na Geni! Ela é feita pra apanhar! Ela é boa de cuspir!... Maldita Geni -, peço que leiam e releia essa maravilhosa poesia de Alberto Caeiro.
Quando vier a Primavera,
Se eu já estiver morto,
As flores florirão da mesma maneira
E as árvores não serão menos verdes que na Primavera passada.
A realidade não precisa de mim.
.*
Sinto uma alegria enorme
Ao pensar que a minha morte não tem importância nenhuma.
.*
Se soubesse que amanhã morria
E a Primavera era depois de amanhã,
Morreria contente, porque ela era depois de amanhã.
Se esse é o seu tempo, quando havia ela de vir senão no seu tempo?
Gosto que tudo seja real e que tudo esteja certo;
E gosto porque assim seria, mesmo que eu não gostasse.
Por isso, se morrer agora, morro contente,
Porque tudo é real e tudo está certo.
.*
Podem rezar latim sobre o meu caixão, se quiserem.
Se quiserem, podem dançar e cantar à roda dele.
Não tenho preferências para quando já não puder ter preferências.
O que for, quando for, é que será o que é.

As penúltimas mentiras da revistinha época

- Nota oficial de Lula -

A Revista Época insiste em mentir, distorcer documentos, misturar acontecimentos sem relação e enganar o leitor de forma impressionante na sua sanha de atacar a imagem do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Em sua nova edição, a revista começa falando de uma  conversa entre Lula e o vice-presidente da Guiné  Equatorial. Lula nunca escondeu que defendeu a promoção de empresas brasileiras no exterior e não recebe remuneração por isso.  A exportação de bens e serviços brasileiros gera empregos no Brasil, mas a Época deveria preferir que eles fossem gerados na China ou nos Estados Unidos. A Odebrecht não ganhou a referida licitação, e a Guiné Equatorial não tem nenhum financiamento do BNDES.

O ex-presidente Lula sempre defendeu a ampliação das relações comerciais entre Brasil e África, de forma pública e não remunerada. Fez isso inúmeras vezes, inclusive, em um seminário em Brasília, no dia 22 de maio de 2013, em evento organizado pelo jornal Valor Econômico, intitulado “As Relações do Brasil com a África, a Nova Fronteira do Capitalismo Global”. Nesse evento, Lula disse: “Quando assumi a presidência, tinha consciência de que o Brasil precisava conversar com quem tinha maior compromisso histórico ou proximidade com a gente. Isso era essencial para o nosso crescimento, para a nossa expansão. Acabou o tempo em que a gente fica na expectativa do que os americanos iriam gostar. Acabou o tempo em que a Europa ditava as regras.  O Brasil está aprendendo o seu tamanho, a sua importância, a sua capacidade de fazer as coisas. Hoje o mundo comercial é competitivo e ninguém vai dar colher de chá para nós”.

O ex-presidente não recebe remuneração para defender empresas brasileiras, de qualquer setor, no exterior. Faz isso porque acredita na importância disso para o desenvolvimento do Brasil. Fez quando era presidente e continuará fazendo como ex-presidente. 

Lula recebe remuneração profissional apenas e especificamente quando é contratado para dar palestras para empresas privadas, o que fez não só para a Odebrecht, mas 71 vezes para 42 empresas diferentes ao longo de 4 anos e 6 meses. Lula não faz lobby ou consultoria. O valor que foi recebido pelo ex-presidente por palestra para a Odebrecht é o mesmo que o cobrado para palestras para outras empresas. Nem mais, nem menos. Todas as palestras contratadas aconteceram e os dados sobre elas e as viagens do ex-presidente foram repassados ao Ministério Público. A empresa Infoglobo, por exemplo, do mesmo grupo proprietário da revista Época, pagou o mesmo valor que outras empresas por uma palestra de Lula feita no Rio de Janeiro, em 2013.A lista completa de empresas que contrataram palestras de Lula entre 2011 e 2014 é pública. Repetindo: Lula não é lobista, consultor, ou funcionário de nenhuma empresa. É contratado para palestras e só.

A revista depois cita visita do ex-presidente em Gana. Mesmo no trecho parcial do documento exposto por Época, é o presidente de Gana, John Dramani Mahama que cita a questão de financiamento, não Lula. O ex-presidente não interferiu no processo técnico ou critérios de autorização de empréstimo para aquele país. A conversa com o presidente de Gana foi acompanhada e relatada pelo corpo diplomático brasileiro. Qualquer solicitação e liberação de empréstimo no BNDES tem que seguir o mesmo processo de liberação, cuja decisão tem órgãos definidos e responsáveis. Impressiona que a revista Época fale de um chefe de estado estrangeiro sem procurar ouvir a sua versão da história (e errando a grafia do seu nome). Talvez não fizesse o mesmo se a matéria se referisse ao governo norte-americano ou francês.

Época ainda  confunde o leitor sobre as atividades de Lula como ex-presidente ao mencionar dois telegramas diplomáticos de quando Lula era presidente: um de 2007, quando recebeu o presidente de Moçambique e, segundo o telegrama, teve uma atuação absolutamente institucional no encaminhamento de um comunicado do chefe de estado daquele país e o outro uma mensagem diplomática da embaixadora Leda Lucia Camargo sobre possíveis financiamentos à empresa Marcopolo, que como a própria revista registra, sequer aconteceram. É Época que confunde o leitor sobre a diferença de um presidente e um ex-presidente. Não Lula.

Época manipula também seu contato com o Instituto Lula para uma simulação da prática do “outro lado”, ou suposta checagem de informações (que não faz) com o Instituto Lula. A revista diz que o Instituto teria dito que processará jornalistas de Época. É mentira. A Assessoria de Imprensa do Instituto Lula (ou qualquer outra pessoa do Instituto) não disse que processará os jornalistas. O Instituto informou, por e-mail registrado, que o ex-presidente já processa a revista Época por reparação de danos morais, em ação que foi protocolada na Justiça em agosto, por matéria da revista publicada em abril, conforme foi divulgado no site do Instituto Lula , e que por isso não comenta documentos citados pela revista a não ser que tenha acesso ao conteúdo original deles. Por atitudes desse tipo, faz tempo que todos os contatos com a revista Época são feitos através de e-mail ou gravados, para registro, devido ao histórico de alguns jornalistas da revista de distorcer respostas e documentos.

A revista Época já ultrapassou qualquer fronteira da imparcialidade e objetividade jornalística em uma campanha para tentar criminalizar a prática da diplomacia comercial e as atividades de Lula como ex-presidente, quando já não mais ocupava qualquer cargo público. A revista, por exemplo, até hoje não corrigiu nenhum dos erros factuais apontados em matérias anteriores, como os citados no texto “As sete mentiras da Revista Época" 

Todas as viagens e atividades do ex-presidente foram divulgadas para a imprensa quando aconteceram e elas poderiam ter sido acompanhadas naqueles países se houvesse real interesse nas atividades de Lula na África. Mas a revista insiste em tratá-las como se fossem viagens clandestinas e ignorar as ações do Instituto Lula em prol do desenvolvimento social do continente africano – como a participação em reunião da comissão da Unaids no Malauí, e importante Conferência de combate à fome na África organizada pelo Instituto Lula na Etiópia, junto com a FAO e a União Africana, além das inúmeras reuniões e atividades sobre África no Brasil com empresários e acadêmicos, como mostram nosso relatório de atividades.




Especificamente sobre a viagem de 2013 mencionada pela revista Época,
copiamos aqui as informações que a revista ignorou.  E no próximo link, um relato das atividades da Iniciativa África do Instituto Lula em 2013. 

Reiteramos a absoluta certeza na legalidade das atividades do ex-presidente Lula, antes, durante e depois da presidência da República. E lamentamos a falta de objetividade, ética, boas práticas jornalísticas e acima de tudo, os preconceitos da revista Época em relação a África e ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Assessoria de Imprensa do Instituto Lula

Mensagem da Tarde

A morau e é(ti)tica dos onestos midiáticos e opocionistas

É essa do cartaz abaixo:

Nus com as mãos em contas Suíças

Cunha deixou a mídia e oposição nus em praça pública
Se fosse Dilma ou Lula que tivessem quatro contas na Suíça, o que vocês acham que a mídia e o PSDB estariam fazendo?
Claro que o Jornal Nacional e todos os outros programas de todas as outras TVs seriam dedicados ao tema e tucanos de todos os cantos estariam chamando protestos de rua e bombando hastags como #LulanaCadeia e #DilmaCorrupta.
Alguém pode dizer, mas isso é política.
Não amigos, não é.
Para começar, veículo de comunicação que se respeite não trata de forma tão desequilibrada assim atores políticos.
Principalmente se for um veículo concessionário.
Rádios e TV são concessões públicas e usam um espectro limitado.
Ou seja, são poucos que conseguem operar nessa área restrita.
E por isso há limites distintos entre uma publicação em papel e em internet e as que operam concessões.
Mas no Brasil isso se perdeu.


Veículos concessionários se comportam como se fossem partidos. Ou seja, como se representassem apenas parte da sociedade.
Isso é vil. E ilegal.
E desequilibra a democracia.
Na democracia os partidos políticos, claro, podem e devem ter posições diferentes.
E defender partes da sociedade.
Mas para preservar e valorizar a democracia é preciso também ter um pouco de respeito com os cidadãos.
O PT tem se comportado muito mal. É fato.
Mas PMDB, PSDB e quetais agem apenas de maneira oportunista.
Pesquisas qualitativas já capturam essa impressão de boa parta da população.
Cada vez mais pessoas percebem que políticos desses partidos tentam transformar os problemas do Brasil em culpa do PT e de Dilma. Porque querem ocupar o lugar dela. Não porque querem acabar com a corrupção.
E casos como os de Cunha fazem isso ficar ainda mais claro.
O cidadão de hoje é muito melhor informado.
Quem o trata como Hommer Simpson vai se dar mal.
Até porque essa crise vai ter dia seguinte.
E no dia seguinte gente como Marta, Aécio, Paulinho da Força, Roberto Freire e vários colunistas da mídia tradicional que não estão respeitando a inteligência do eleitor, vão se dar mal.
E Cunha está ajudando muito neste processo. Porque Cunha deixou a mídia e a oposição nuas em praça pública.
por Renato Rovai - editor da revista Fórum

Imbecil na padaria

"A Dilma abriu essas contas na Suíça em nome de Eduardo Cunha só para incriminá-lo.
Conheço bem o método dos cubanos"

by @edugoldenberg



Consenso


Esta semana, na reunião de condomínio do meu prédio, para decidir grande obra, apenas um consenso:
- É mais prudente esperar porque do jeito que vai a economia, pode se que daqui a seis meses o Brasil já tenha acabado.
Corolários: Quem sabe, pela situação econômica, pode ser que os preços caiam pela metade,.... Muitos já estão com dificuldade de pagar o fundo de obras,... Não é hora de contratar despesas,... Já estou vendendo o meu apartamento,... É preciso fazer caixa para enfrentar inadimplência,... Daqui a pouco vai ter empresa trabalhando pela metade do preço.
Posto em votação, apenas um condômino votou por aumentar o fundo de obras.
Moral da história
O fabricante de azulejo NÃO vende, o pedreiro NÃO trabalha, a empreiteira NÃO recebe e demite, o governo NÃO recebe os impostos mas passa que ter que arcar com o seguro desemprego...a bola de neve SOBE a montanha. 

Que jornalismo é esse?

O presidente da Câmara dos Deputados Federal de um país (terceiro na linha de sucessão do presidente da República), é flagrado com contas não declaradas em paraíso fiscal. Em qualquer lugar do mundo que haja liberdade de imprensa com certeza seria manchete das principais revistas semanais. No Brasil, quando muito dá uma pequena chamada no cabeçalho ou rodapé - se muito -, nas duas mais conhecidas não deu nem isso. Confira:

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Isso não é jornalismo
Isto é porcalismo!

Paulo Nogueira - como classificar o silêncio dos tucanos sobre Cunha?


Sabe o silêncio que Cunha fez quando Chico Alencar perguntou a ele na Câmara se tinha mesmo contas na Suíça?

Como poderíamos classifica-lo?

Cínico. Cafageste. Culpado. Canalha. Indecente. Patético. Debochado.

Bem, é só ir ao dicionário em busca de palavras negativas e você vai ver que cada uma delas caberá ao silêncio de Cunha diante de Chico Alencar.

Você verá, também, que cada um dos adjetivos vale, igualmente, para o silêncio de FHC, Aécio e Serra sobre o escândalo das contas de Cunha na Suíça.

É um silêncio particularmente revelador este dos tucanos porque mostra a natureza da sua pregação anticorrupção.

Como os golpistas de 1954 e 1964, que tanto usaram o "mar de lama" para derrubar governos democraticamente eleitos pelo povo, o que menos interessa aos tucanos hoje é acabar com a corrupção.

Eles querem é dar um golpe. Não mais e nem menos que isso.

Não que isto fosse novidade.

É estranho alguém como falar em corrupção quando, como FHC, deve um mandato à compra, com cédulas acomodadas em malas, de deputados para aprovar uma emenda.

Ou quando, como no caso de Aécio, usa dinheiro público para irrigar rádios da família e para fazer um aeroporto particular.

O moralismo é o último refúgio dos demagogos, e FHC e Aécio comprovam esta frase.

Escrevi, há algum tempo, que Cunha era um morto vivo. Agora, ele mudou de categoria: é um morto morto.

E não há nada que seus aliados de ocasião possam fazer para devolvê-lo à vida.

As contas suíças são uma cadeira elétrica para o presidente da Câmara. Não apenas a existência delas, mas os detalhes que as autoridades suíças passaram aos brasileiros.

Cunha usou empresas fantasmas para tentar enganar o sistema financeiro suíço, sabemos agora. Colocou pessoas da família como titulares delas, em seu lugar.

Quis ser mais esperto que os suíços, mas deixou suas digitais em sua delinquência. Em todas as contas abastecidas de dinheiro sujo lá estava ele como beneficiário.

A esta altura, você pode resumir o caso assim. Quem está mentindo: os suíços ou Cunha?

O episódio mostra por que é vital acabar com o financiamento privado de campanhas.

As sobras, muitas vezes milionárias, vão terminar em contas como as de Cunha na Suíça.

É por isso que tanta gente se bate pela permanência do dinheiro de empresas na política.

Não é apenas uma forma de se eleger, uma vez que sem dinheiro ninguém faz nada.

É também porque sempre haverá sobras capazes de enriquecer pessoas como Eduardo Cunha.

E o interesse público diante desse descalabro? Ora, dane-se o interesse público.

Enfrentar verdadeiramente a corrupção é varrer da política figuras como Eduardo Cunha.

Mas não é isso – um saneamento — o que querem os cardeais tucanos.

Eles na verdade são um obstáculo no enfrentamento à corrupção.

Por isso, num mundo menos imperfeitos eles acabariam varridos da política como Eduardo Cunha.