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Escultura

Casal de cangaceiro



Escultura feita pelo artista Daniel Alves - Campo Redondo (RN).
Informação do produto:
O cangaceiro - altura 31,5 cm. Largura - 11,5 cm. Comprimento 8 cm. Peso 317 gramas.
A cangaceira - altura 31 cm. Largura - 10,5 cm. Comprimento 8 cm. Peso 323 gramas.

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Arquitetura Briguilina

Um belo artesanato feito com palitos de sorvete.
Bela maquete para decorar sua casa ou escritório.
Com paciência até eu consigo fazer.


Vida que segue...

Doces Recordações

Cuidar ali em dar continuidade ao meu estoque, porque a minha lojinha só depende da criatividade e coragem de trabalhar que Deus me deu.
Cada pecinha é criada e confeccionada por mim.
Aguardem o café de inauguração e se preparem para babar muiiiiiiiiitoooo!!!!
Modéstia as favas!
Me aguardem!!!!!...Mais>>>

20 macetes de artesanatos incríveis


Lindos, práticos e fáceis de fazer, além de ser um excelente relaxante mental
Agradeço o clique na propaganda dos anunciantes
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Fotografia do dia


Uma pequena mostra do imenso talento do artesão cearense


Artesanato e turismo no Ceará





As areias coloridas da praia de Morro Branco (Beberibe).

Mais um paraíso de beleza e emoções da nossa Terrinha.

Leia matéria completa Aqui

Design


Foto de Vida Na Roça.
Arte e rusticidade caipira




Arteciclagem

Arte feita com flores, folhas, frutos, galhos e muito mais

A artista Bridget Collins coleta tudo tipo de material botânico para fazer belos trabalhos artesanais.
flores
Admire mais das suas obras Aqui

Se vexe não, o Nordeste é uma belezura!

por Mariani Serafini - Portal Vermelho

“Se avexe não, que amanhã pode acontecer tudo, inclusive nada!”, estes são versos da música “A natureza das coisas” do intérprete paraibano Flávio José, músico que resgata o tradicional forró nordestino e tem como principais referências Dominguinhos e Luiz Gonzaga. Além destes, o Nordeste tem outros tantos músicos e compositores que despontaram levando pelo país a cultura rica desse povo lutador e festeiro. 

Reprodução
O cordel é muito forte no Nordeste do Brasil
O cordel é muito forte no Nordeste do Brasil

Após o resultado do 1º turno das eleições presidenciais, choveu em São Paulo (chuva mesmo, não há previsão) e no Sul do país comentários preconceituosos contra o povo nordestino, onde a votação em Dilma Rousseff foi mais expressiva. Frases como “nordestinos burros” ou “nordestino pobre” invadiram a internet, como se disseminar qualquer tipo de preconceito fosse muito inteligente e esclarecedor. 

Mas se avexe não, nós sabemos que o povo nordestino além de muito esperto é também consciente de sua realidade social e por isso decidiu, massivamente, pela continuidade do projeto político que levou, além de água e oportunidades, a dignidade de volta ao Nordeste brasileiro. A região padeceu com a seca até que um governo tivesse vontade política de construir grandes reservatórios e mudar essa realidade, atitude que iniciou com o governo Lula em 2002. 

“Quando olhei a terra ardendo qual fogueira de São João/ Eu perguntei a Deus do céu, ai, por que tamanha judiação?”. Com vontade política e ações concretas os versos dos compositores Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira em Asa Branca já não são mais a realidade do povo do Nordeste. Mas nem por isso Luiz Gonzaga perdeu seu posto de Rei do Baião ou deixou de ser um dos maiores nomes da música brasileira. 

O Nordeste é também o berço de grandes escritores brasileiros, que despontaram com uma literatura rica. Autores renomados que foram parar no cinema e TV, como Jorge Amado e seus clássicos Capitães da Areia ou Gabriela compõem o vasto repertório da literatura nordestina. Ariano Suassuna, Graciliano ramos, Ferreira Gullar, Patativa do Assaré, Rachel de Queiroz, Manuel Bandeira, José Lins do Rego, são só alguns dos inúmeros escritores nordestinos que conquistaram o restante do país e tornaram nossa literatura reconhecida mundialmente. 

Mas além de grandes escritores, o Nordeste preservou um estilo de literatura que hoje em dia dificilmente se encontra em outras regiões do país. Falo do Cordel, a contação de história com rimas e xilogravuras que faz da nossa forma de usar as palavras única e peculiar. Não é difícil encontrar grandes “cordelistas” pelas ruas do Nordeste, vendendo a preços baixos a mais pura literatura brasileira, essa é, por sinal, uma das principais características do estilo literário, a popularização das palavras. 

“Abrasileirar” as coisas não é lá uma tradição das bandas jovens nacionais, mas é isso que o Cordel do Fogo Encantado faz muito bem. A banda pernambucana mistura referências do rock’n’roll com brasilidades de forma experimental que rende uma música pra lá de brasileira. Mas além disso, resgata a cultura nordestina. Eles são os responsáveis pela interpretação da poesia de Zé da Luz, “Ai se sêsse”. 

E se o assunto é originalidade, Pernambuco também mandou bem ao apresentar ao mundo o som que mudaria nossa forma de ver e ouvir o rock nacional nos anos 90 quando surgiu, de uma “explosão atômica”, a Nação Zumbi com seu maracatu. 

Estes são apenas alguns dos exemplos do quanto a cultura do Nordeste é rica, isso só é possível com um povo igualmente culto e esclarecido que hoje prova não ter nenhum receio em mostrar também seu posicionamento político firme e acertado. 




Arte na rua

Ponto cruz enfeita a cidade de Lyon
Também poderia enfeitar as nossas, não é mesmo?
:D

Para acompanhar mais curta a página no Facebook “Urban X Stich“.

Por que comprar artesanato?

"Toma. Toma. Toma..."
“Toma. Toma. Toma…”
Por ser uma pessoa sem muito jeito para trabalhos manuais, sempre achei fascinante o poder de transformar algo sem função — aparente — em um item com utilidade.
Grande parte dos móveis que compõem a casa onde cresci foram feitos em conjunto pela minha mãe e meu padrasto. São objetos feitos com janelas encontradas na rua, partes de navios naufragados, pedaços de vasos quebrados e toda sorte de materiais achados em viagens e andanças por aí. Acompanhava, desde os primeiros esboços, passando pela sujeira na área de trabalho até o seu destino final.
Se você passar lá em casa e perguntar a história de um desses objetos, pode se preparar para tomar algumas xícaras de café.
Com a massificação dos bens, iniciada na Revolução Industrial e intensificada por Ford, vemos o conhecimento do trabalho manual concentrado em pequenos grupos. Se antes tínhamos diversos artesãos fazendo brinquedos e bonecos, por exemplo, hoje uma só pessoa pode fazer um modelo, que em seguida será replicado milhares de vezes, empacotado e enviado para sua casa.
Portanto, sem demanda por conhecimento, há uma grande probabilidade de ele desaparecer algum dia.
Nossa mentalidade já está acostumada à produção em massa. Por que comprar um quadro, quando uma reprodução digital pode custar a metade do preço ou até menos? O que, às vezes, parece uma pechincha, pode acabar sendo um tiro no pé. A obsolescência programada – uma prática de mercado em que os produtos são feitos para durar pouco e logo serem trocados — nos faz consumir desenfreadamente.
Carros, geladeiras, computadores e celulares. Tudo vira lixo rapidamente.
Não há como comparar um item feito à mão a um industrializado. Os processos, a maneira de comprar e de vender são totalmente diferentes. O que precisamos levar em consideração antes de adquirir uma obra feita à mão, além do produto finalizado, são os valores imateriais que estão envolvidos em cada parte do seu processo de feitura.

Tempo

Cada artesão escolheu passar seu tempo construindo, bordando e esculpindo por amor. Ele não foi forçado a estar ali, foi uma escolha consciente de fazer da maneira mais difícil, da maneira mais demorada.
Cada minuto é um minuto de foco e atenção total para cada peça e nenhuma sairá igual. É claro que existem exceções, mas o que importa é que existe um fator humano, que é quase inexistente nos bens massificados.

Comunidade Local

Ao dar suporte à esse tipo de item, você está ajudando sua comunidade local a criar relações econômicas. Muitas vezes os artesãos compram matéria prima em sua própria cidade, ou até mesmo no seu próprio bairro, economizando em coisas como frete e logística.

Criar incentivo e  demanda de conhecimento

Incentivar qualquer tipo de conhecimento ajuda na sua manutenção e disseminação. Iniciativas de sucesso podem ser tornar exemplos para possíveis novos empreendedores e artesãos.

Compra consciente

Boa parte dos produtos que consumimos vêm de fora do país, portanto, não temos controle sobre as condições em que eles são feitos, como chegaram até o destino e quais matérias primas foram usadas. No caso de um item feito à mão, nosso contato é quase direto com o artesão, podemos ligar, visitar seu estúdio e conhecê-lo pessoalmente.

Exclusividade e customização

Nenhum produto feito à mão será igual ao outro. Pode ser o mesmo design, a mesma cor, mas vai existir alguma diferença, seja na pincelada, no tipo da madeira ou numa cor levemente fora de registro. Hoje, existem sete bilhões de pessoas que não têm um produto igual ao seu, e se você esperar mais dez anos, esse número será ainda maior.
Além disso, dependendo do produto, você pode deixá-lo ainda mais exclusivo, incorporando um pouquinho de sua personalidade.
Hoje existem cada vez mais grupos e pessoas que se arriscam a oferecer itens feitos à mão. É uma tarefa difícil, trabalhosa e muito demorada. Por isso a Monstro Filmes decidiu criar a série de vídeos Manual, que visam mostrar processos e um pouco do que esses artesãos fazem e sentem.
Nesse episódio piloto conhecemos a Seiva Boards, criada pelos amigos Alex Scandelai e Jonathan Vasconcelos. Desde 2012 eles criam shapes de skate à mão, com madeiras escolhidas cuidadosamente e montados um a um.
Espero que gostem e caso tenham alguma sugestão, mandem para: projetomanual@gmail.com
Ian Leite


Sócio da Monstro Filmes. É amante de quadrinhos, cinema, e de artes em geral.

Outros artigos escritos por 

Meninas de Belém

Confecção de livros de pano com conteúdos pedagógicos e didáticos, dedoches e fantoches, porta trecos, brindes para as mais diversas ocasiões. 

Organização de Eventos Sociais e Corporativos com compromisso e qualidade.

Produção caseira de chuvas vira moda


É chegada a temporada de chuvas e junto com ela, as grandes cidades ganham também muitos estragos e alagamentos em massa provocados pelas tempestades de verão.
No caminho contrário das grandes chuvas, chega ao país uma tendência da Europa com a abertura das primeiras micro-chuvarias para produção de precipitações caseiras.
As chuvas artesanais são feitas em máquinas chamadas pluviópteros, que reproduzem o ciclo da água e criam chuvas frescas para o consumo da família.
Utilizando apenas ingredientes naturais as chuvas artesanais também podem ter essências perfumadas adicionadas à receita.
Entre as essências mais comuns estão o aroma de chuva chegando e o cheirinho de asfalto molhado, ambas disponíveis ainda em pequena escala no Brasil.
A dona de casa Eliseubete Medeiros, moradora do bairro do Limão, começou a produzir sua própria chuva há seis meses. 
“No inverno ninguém estava pensando em chuva. Foi quando eu vi a matéria no programa da Ana Maria explicando como fazer chuva em casa. Com um pouco de investimento montei minha própria chuveria”, conta.
A expectativa de Eliseubete é que sua chuva esteja pronta para o uso no comecinho de 2013.
“Enquanto meus vizinhos estiverem tirando a água suja da enchente de suas casas, minha casa vai estar inundada com chuva orgânica com essência de vanilla”, comemora ela.
A Defesa Civil incentiva a produção de chuva caseira. “Além de ser mais barata, a chuva feita em casa é mais democrática”, conta o coronel Jorge Ignácio Kaffab. “Os bairros nobres em regiões elevadas de São Paulo agora podem ser atingidos também pelos transtornos da chuva, que antes eram exclusivos das áreas de risco”, justifica Kaffab.
Para os entusiastas da chuva caseira, a Defesa Civil oferece cursos de produção e consumo de fenômenos meteorológicos  
Os cursos de chuva vão até o final de março e as vagas são limitadas.

Balaio do amor


O balaio dos sentidos não é apenas uma caixa, faça dela um evento, dedique um dia para preparar tudo, para antecipar o prazer que terá lugar nessa noite, quero sua boca no meu rosto.

Comece por enviar umas flores bem cheirosas que representa AMOR eterno, com habilidades nos 5 elementos do sistema sensorial que quer desenvolver, uma foto com uma dedicatória bem sugestiva, uma afirmação do que quer que seu parceiro faça com você num tálamo magico, confortável e dourada ou uma sugestão do que deseja fazer. No entanto, não diga nunca o que vai acontecer, o inexplicável é um bom estimulante.
Marco Leite

Mesa de telefone customizada

Essa é a mesinha de telefone de my house.Tinha um vidro onde hoje está a chita,esse vidro descolou e tal...

Eu fiquei pensando o que colocaria no lugar...

Queria algo colorido,logo então veio a ideia...

Vasos Pintados


Não estão uma beleza de bem pintados mais foi muito bom pintar eles,é uma verdadeira terapia! Já estou pensando em comprar umas telas. 
Nada que a prática não ajude a pintar melhorzinho não é? Ah,confira mais>>>

MundiArt no Ceará

Fortaleza sedia a Feira Internacional de Artesanato – MundiaArt entre os dias 3 a 12 de fevereiro, no centro de Negócios do SEBRAE - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas -.
Com objetivo mostrar e valorizar a diversidade, criatividade e originalidade dos artesãos do Ceará e do mundo, o evento contará com 80 expositores, e mais de mil peças a venda nos estandes. Na programação, os visitantes poderão ainda contar com workshops e apresentações artísticas típicas dos países representados na feira. A Mundial Art é coordenada pela Associação do Bem Estar dos Artesãos Cearenses.
Entre móveis de diversos países, peças de decoração, esculturas, pinturas, tecidos e artigos de moda, a feira contará com produtos que expressam a cultura e a arte de países como Marrocos, Palestina, Índia, Paquistão, Peru, Equador , Síria, Líbano, Itália, Espanha, África do Sul, Indonésia, Tailândia, Emirados Árabes, Boílivia, Ilha de Bali, Japão, China, Coréia e República Tcheca e Brasil.
Os 21 países serão representados pelos próprios artesãos das peças, que estarão presentes no evento apresentando sua criatividade e talento. Além da exposição e dos estandes da feira, haverá um espaço gastronômico com comidas regionais e, ainda, apresentação de dança do ventre com workshop nos dias 4 e 5 e de 8 a 11, a partir das 20h.
Mundial Art - Feira internacional de Artesanato
Local: Centro de Negócios do SEBRAE - Av. Monsenhor Tabosa, 777 Meireles -
Data: 03 a 12 de fevereiro 
Horário: 14 horas as 22 horas
Entrada: R$ 5
Apresentação artística do cantor gaúcho Beto Mayer
Datas: 03, 05, 06 10 e 12 de fevereiro 19h
Workshop dança do ventre. Professora Aisha Fahd 04 a 12 de fevereiro 20h
Escola de Capoeira Água de Beber. Professor Mestre Robério Ratto
Datas: 07 a 12 de fevereiro 12h
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Artesanato com cerâmica e porcelana

Basta chegar ao espaço de criação da artista plástica Dóris Bulamarqui para entrar em contato com a delicadeza. Em sua casa, cores, formas geométricas e desenhos rupestres trazem à tona um trabalho que deixa mais requintado qualquer cômodo de residências, escritórios, hotéis ou até mesmo adornos para festas de aniversários.
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Na peça branca de porcelana é possível desenvolver traços, contornos, desenhos e colorações em produtos, cuja função utilitária é aliada à decorativa com muito bom gosto. "A porcelana é bem industrializada. É um material mais delicado, fino", explica a artista que, há uma década, tem se dedicado a adorná-las.

A graduação em Administração de Empresas rendeu a Doris muitos anos de trabalho longe das artes. Embora não possua na família histórico com produções artísticas, quando sua filha Ignez nasceu, porém, o trabalho manual passou a chamar sua atenção.

"Só tinha uma tia que pintava quadros com óleos, acrílicos, mas ela morava no Rio de Janeiro e não tínhamos muita convivência. Entretanto, adorava o trabalho dela. Com as aulas, cheguei à porcelana. Vi que gostava muito, fui me encantando e me identificando", recorda.

A relação se estreitou tanto que, há sete anos, a artista descobriu outro material também apaixonante: a argila. "A diferença é que a cerâmica é mais artesanal, dá um poder maior de criação. Já a porcelana vem pronta, nos cabe criar para ilustrá-la", comenta.

Para atribuir tanta beleza à porcelana, o trabalho de Dóris começa com o desenho a lápis na peça esmaltada. Em seguida, parte-se à diluição da tinta em pó no óleo de copaíba ou no chamado óleo "mole", com que se prepara a paleta de cores.

A diferença entre as substâncias é o fato de a tinta com copaíba deslizar com mais facilidade para o desenho dos traços, além de secar com rapidez. "Ela flui melhor para escrever. Também acho que, depois de seco, há o brilho intenso", considera. O próximo passo é levar a obra ao forno industrial, na temperatura de 800 graus. Quando o equipamento esfria, está pronto mais um artigo charmoso. "É interessante a porcelana poder ser usada como utensílio. Por ser esmaltada, ela se torna mais higiênica", ressalta.

A artista plástica produz também, sob encomenda, artigos para hotéis, pousadas, empresas de turismo e comemorações em família. Há pinturas que são feitas de acordo com os pedidos dos clientes e outras baseadas na liberdade criativa da artista.

Neste caso, observa, é comum o uso de elementos da natureza, formas geométricas e ilustrações rupestres. "Tenho uma relação muito forte com a natureza. Se não for direcionado, sempre sigo para esse lado", confessa.

Para Dóris, o trabalho, mais que fonte de renda, é uma terapia. Como estudante de Psicologia, ela pretende juntar as duas paixões, trabalhando a arte como processo terapêutico.

No dia 26 de junho, conheça o ateliê da artista plástica Carla Pamplona

Série Ateliês Bonitas descobertas
Esta é a sexta visita do Eva a ateliês de artistas que trabalham construindo peças funcionais e cheias de beleza. Mostramos criações decorativas feitas dos mais diferentes materiais: fibras, PVC, vidro, porcelana (foto acima) e cerâmica. Na próxima semana, aportaremos no Studio 130, onde trabalha a artista plástica Carla Pamplona. Em sintonia com a sustentabilidade, ela transforma sucata em puxadores, quadros, portarretratos, esculturas e muitos outros artigos para decorar ambientes de diferentes tipos. Até agosto, conheceremos mais quatro ateliês de artesãos e artistas que criam e vendem peças na Capital.

MAIS INFORMAÇÕESAtelier Dóris Bulamarqui
Rua Carlos Vasconcelos, 170
Contato: (85) 9111.2065

JANINE MAIA