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Nelson Barbosa anuncia 83 bilhões de reais em estímulo ao crédito

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Ministro da Fazenda anunciou em sua fala no Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social a disponibilização de R$ 83 bilhões para estímulo à economia; entre as medidas, Nelson Barbosa anunciou a autorização da utilização do R$ 17 bilhões do FGTS como garantia para o crédito consignado e a retomada da linha de pré-custeio do Banco do Brasil, na modalidade crédito rural, no valor de R$ 10 bilhões; Barbosa defendeu também a criação de um limite legal para o crescimento do gasto público e propôs a definição de uma margem fiscal legal para acomodar flutuações da receita

Porque Dilma nomeou Nelson Barbosa Ministro da Fazenda

As versões e as razões são muitas.

Os fatos e os boatos, tanto mais.

Porém a verdade é que Itamar Franco era um gênio (infelizmente, elegeu Fhc e se arrependeu).

Mas, por que Dilma nomeou Nelson Barbosa Ministro da Fazenda?

Simples:

Porque ele é tão mineiro quanto ela.

E Ciro e Wagner sabem disto!

Por isso que Nelson Barbosa foi nomeado Ministro da Fazenda

“Ajustes nunca são um fim em si mesmos. Ajustes são medidas necessárias para a recuperação do crescimento da economia, que por sua vez é condição indispensável para continuar nosso projeto de desenvolvimento econômico.” Nelson Barbosa
Óbvio, que mais ainda pela sua trajetória de vida.

Governo Dilma anuncia reformas

por Luana Lourenço
O ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, anunciou nesta segunda-feira 24 que o governo vai reduzir o número de ministérios do governo, baixando de 39 para 29 o total de pastas. A medida faz parte de um pacote de reforma administrativa apresentado hoje (24) a ministros durante a reunião da coordenação política com a presidenta Dilma Rousseff.
Os ministérios que serão extintos serão definidos até o fim de setembro por uma equipe do governo. "Nosso objetivo é chegar a uma meta de dez [ministérios]. Existem várias propostas possíveis para atingir essa meta. Precisamos ouvir todos os envolvidos, não tem nenhum ministério inicialmente apontado para ser extinto", disse Barbosa.
A reforma também inclui cortes em estruturas internas de órgãos, ministérios e autarquias – com a redução de secretarias, por exemplo; a diminuição dos cargos comissionados no governo, os chamados DAS; o aperfeiçoamento de contratos da União com prestadoras de serviços, entre eles de limpeza e transporte; e a venda de imóveis da União e a regularização de terrenos.
O ministro não apresentou a estimativa da economia do governo com as medidas, mas disse que a reforma é necessária para a nova realidade orçamentária do país e vai melhorar a produtividade do governo. "Com o melhor funcionamento da máquina, você vai aumentar a produtividade do governo. É vital e crucial aumentar a produtividade dentro do governo", disse.
Nelson Barbosa lembra que as medidas da reforma administrativa dependem de projetos de lei, decretos ou portarias para entrarem em vigor.
na  Agência Brasil



Economia - Mesmo sem meta fiscal, Dilma anuncia equipe econômica amanhã

A presidente Dilma Rousseff oficializará amanhã quinta-feira (27) as indicações dos nomes de Joaquim Levy para o Ministério da Fazenda e de Nelson Barbosa para a pasta do Planejamento. Mesmo com o adiamento por parte do Congresso da votação das metas fiscais para 2015, o governo manteve o anúncio e coletiva com os dois indicados para a condução da economia no segundo mandato de Dilma.
Apesar de anunciados, os dois ministros não tomarão posse imediatamente. Eles só serão oficializados no cargo no dia 1º de janeiro, quando Dilma dará posse a todos os outros ministros. Até lá, os dois indicados trabalharão no Palácio do Planalto, em um chamado “gabinete de transição”.
Até o final do ano, Guido Mantega continuará respondendo pela Fazenda e economia e Miriam Belchior, cotada para assumir o Ministério de Minas e Energia, responde pela área do Planejamento.
A intenção de Dilma, de acordo com interlocutores, é também manter no cargo o presidente de Banco Central, Alexandre Tombini. Há a expectativa também de que na próxima semana ela já anuncie os nomes da senadora Kátia Abreu (PMDB-TO) para a Agricultura e a transferência do atual ministro do Desenvolvimento Agrário, Miguel Rossetto, para a Secretaria-Geral da Presidência da República.