Omerta curitibana

Moro e colegas da quadrilha de Curitiba copiam o voto de silêncio da máfia italiana e não falam uma palavra sobre o depoimento do advogado Rodrigo Tacla Duran a CPMI nem sobre quem é o DD que Carlos Zucolloto (amigo e padrinho de casamento de Moro) citou em negociata para benefícios em delação combinada e premiada.


Tem algo que deseja publicar? Envie para: icatu.bdblog@blogger.com É publicado automaticamente, sem moderação

Pra desopilar

Nenhum texto alternativo automático disponível.
Rir é o melhor remédio
A imagem pode conter: texto

Boa noite!

Você tem algo interessante que deseja compartilhar? Mande para nós! Nosso email: icatu.bdblog@blogger.com É publicado automaticamente, sem moderação

Deixe as portas abertas para a felicidade na sua vida!

Alan Feurwerker destrincha o Datafolha


Resultado de imagem para lula ginastica

Lula fortalece musculatura conforme aumentam os desentendimentos na coalizão antilulista 
Eleições em dois turnos, ou com apenas dois candidatos viáveis, como nos Estados Unidos, tendem a ser decididas com forte influência da taxa de rejeição. Mais que para eleger, a urna mobiliza-se para evitar a eleição de alguém, ou alguéns. As últimas quatro disputas presidenciais no Brasil, por exemplo, deram a vitória a blocos liderados pelo PT, mas antitucanos.
O Datafolha deste fim de semana traz como maior novidade a ampliação da vantagem de Lula sobre os adversários no segundo turno. Isso é consistente com duas variáveis. Uma mensurável: a taxa de rejeição do ex-presidente vem caindo. A outra não se mede com números: são as dificuldades objetivas e subjetivas para montar uma ampla coalizão antilulista.
A maior dificuldade objetiva é que os dois partidos-guia do impeachment de Dilma Rousseff querem ambos o protagonismo político no novo governo, a caneta. Temer não vê por que ceder aos tucanos sem luta. E o PSDB, como outros, cultiva um permanente “projeto de poder”. Considera-se, e não se pode impedi-lo de achar isso, naturalmente indicado para governar.
O problema é contornável, se se quiser contornar, conforme o tempo decantar as ambições inviáveis e o establishment pressionar por uma “alternativa racional”. O recente antitemerismo de parte da elite cederá espaço ao temor de uma polarização definitiva Lula x Bolsonaro. O apelo “programático” virá forte, assim como as desconstruções focalizadas nos indesejáveis.
É sempre arriscado contar em excesso com a racionalidade política dos agentes, mas essa aliança à direita ainda é viável. O desafio maior é subjetivo: a forte dispersão ideológica. É muito mais simples hoje agrupar uma frente lulista do que uma antilulista. As tensões centrífugas operam com muito mais intensidade no segundo campo do que no primeiro.
O antilulismo de agora é formado por cinco afluentes principais: o antipetismo político, o pró-capitalismo radical, o conservadorismo moral, o horror à esquerda e a rejeição ao que se convencionou chamar de velha política. O problema dos alquimistas da direita é juntar todos esses ingredientes num único bolo que seja digerível. A busca frustrada do novo é sintoma da dificuldade.
Quanto do bolsonarismo se disporia a trocá-lo por um tucano clássico para vitaminar a frente antilulista? Quantos eleitores tucanos estariam dispostos a apoiar Bolsonaro contra Lula? O eleitorado de Marina na hora h vai à direita ou à esquerda? Em 2014 ele se dividiu. O agronegócio apoiaria Marina contra Lula? E a velha política, teria alguma razão para priorizar o antilulismo?
Outro complicador: o antilulismo popular declina à medida que a memória do governo Dilma dilui e ela vai ficando com o passivo, e Lula com o ativo. A campanha eleitoral reavivará a lembrança de “Dilma, a indicada de Lula”, mas convencer de que, por isso, um eventual governo Lula será ruim exigirá competência única dos construtores de narrativas. Não vai ser trivial.
Outra escolha não trivial é a do PSDB. Se ajudar a aprovar a reforma da Previdência, o otimismo econômico fortalecerá o governo. Se a reforma empacar e isso levar os investidores a colocar o pé no freio, à espera de qual bicho vai dar em outubro, quem se beneficia é Lula, ou o candidato de Lula. O PSDB, em resumo, conseguiu ser sitiado numa posição perde-perde.
Um efeito da resiliência de Lula e da anemia do festejado (por enquanto só na imprensa) centro será os olhares voltarem-se cada vez mais para o Judiciário. Não se faz omelete sem quebrar os ovos. Mas conforme o tempo passa aumenta a capacidade de transferência de votos de Lula para o “candidato do Lula”. É outro dado importante do Datafolha. Meio disfarçado, mas está lá.
Publicado originalmente no Blog do Alon
Você tem algo interessante que deseja compartilhar? Mande para nós! Nosso e-mail: icatu.bdblog@blogger.com É publicado automaticamente, sem moderação

Crime de lesa-pátria


MP 795 - A Medida Provisória trata do novo marco legal tributária para as atividades de exploração e desenvolvimento de campos de petróleo e gás natural, mas que trará prejuízos de mais de R$ 1 trilhão ao Brasil em 25 anos.
 
Um dos artigos mais polêmicos, o 5º da MP 795, pode acabar com a produção nacional na indústria, uma vez que estabelece um regime especial de importação, com a suspensão do pagamento de tributos federais para estes bens produzidos no exterior. 
 
Os leilões deste ano já revelaram o cenário investido pelo governo de Michel Temer: uma redução de cerca de 50% da exigência de compras com conteúdo local para o setor de petróleo em 2017. As novidades da Medida Provisória intensificariam essa brecha, ao alterar os contratos já fechados. 
 
A assessoria parlamentar do Congresso realizou um estudo estimando o impacto da renúncia fiscal de R$ 1 trilhão até 2040. Entretanto, outras análises dão conta de que a cifra é ainda maior: R$ 3,3 trilhões, ao contabilizar que não apenas a renúncia fiscal direta, mas também daquela de parte predominante de bens utilizados no setor que são importados. 
 
Pelo menos R$ 40 bilhões anuais seriam descontados do Orçamento brasileiro e, ao mesmo tempo, um benefício a petroleiras e importação de bens, contra a indústria nacional. A matéria será levada ao Plenário da Câmara dos Deputados nesta terça-feira (05). Os deputados devem votar os destaques.

Imagine quantos empregos serem criados nos outros países e quantos trabalhadores serão desempregados aqui no Brasil. Leia mais em: Petróleo e Previdência, duas pautas polêmicas na Câmara Federal

Você tem algo interessante que deseja compartilhar? Mande para nós! Nosso email: icatu.bdblog@blogger.com É publicado automaticamente, sem moderação

Master Chef


Master Chefe mesmo é quem fez um jantar para doze convidados, serve apenas pão e vinho e esse jantar ainda é lembrado depois de mais de dois mil anos.
(Pinçado do face de Deise Miron)

Resultado de imagem para santa ceia

Você tem algo interessante que deseja compartilhar? Mande para nós!
Nosso email: icatu.vovobriguilina@blogger.com É publicado automaticamente, sem moderação

Parafraseando Tereza Cruvinel

Resultado de imagem para fogo toga

Se os togados roubarem o direito de milhões de brasileiros (as) eleger Lula pela terceira vez, o candidato da Globo é eleito facilmente. Porque demonizar Bolsonaro é mais fácil que roubar doce de uma criança paraplégica.

A questão é:

Os togados podem estar tocando fogo nas próprias vestes. 

Destaque do dia


Resultado de imagem para charge democracia psdb

Lula favorito, tapetão à vista, por *Teresa Cruvinel

A nova pesquisa Datafolha diz que agora o ex-presidente Lula é favorito.  A preferência por ele deixa isolados os demais candidatos, inclusive Bolsonaro, que segue em segundo lugar mas com metade (17%) dos 34% obtidos por Lula. E isso acontece no momento em que as forças da coalizão do golpe  começam a se unir em torno da candidatura do governador tucano Geraldo Alckmin, que aparece em quarto lugar, com apenas 6% de preferência, empatado com Ciro Gomes e Joaquim Barbosa, que nem candidato é.  Lula já reúne condições para ganhar no primeiro turno e  bate todos os concorrentes nas simulações de segundo turno, e com mais folga, derrota Alckmin, por 52% a 30%.   O novo quadro deve atiçar o comichão da direita pela solução do tapetão, a inabilitação de Lula por quatro desembargadores do TRF-4. Podem eles tirar de 50 milhões de eleitores o direito de votar no candidato de sua preferência?
O Brasil tem 144 milhões de eleitores neste ano de 2017 (serão mais em 2018). Atribuindo-se a Lula 35% de preferência,  ponto médio da pesquisa, seriam R$ 50,4 milhões de eleitores garfados no seu direito de votar no preferido.  Por mais que acreditem na passividade dos brasileiros diante dos golpes, a operação tapetão é temerária, pode  destampar a panela de pressão que vem acumulando gás desde o golpe do ano passado.
Bolsonaro continua em segundo lugar, e se consolida nesta posição porque, mesmo tendo metade dos índices de preferência de Lula, em seu melhor cenário,  deixa bem para trás a segunda divisão, encabeçada por Marina Silva (9%) e seguida por Alckmin e Ciro (6%). Depois vem a turma da lanterna, com menos do que isso.   A coalizão golpista e a mídia vão tocar bumbo para o perigo que ele representa, destacando a solidez de sua posição para favorecer a emergência do tucano como candidato da grande coalizão que está sendo armada, com apoio de Temer, do PMDB, do Centrão, de todos que deram o golpe.   Se conseguem tirar Lula do páreo, derrotar Bolsonaro será fácil como tomar doce de criança. Este é o jogo: Lula fora e Bolsonaro demonizado.
Nos próximos meses, a elite brasileira dirá até onde será capaz de golpear a democracia para evitar a eleição de Lula.  Seu outro caminho é o da restauração democrática plena,  através de um pacto que garanta a realização das eleições com a participação de Lula e vença quem tiver mais votos.   E no sistema presidencialista, sem recurso ao parlamentarismo, pleno ou semi.  Lula já governou o país com êxito, provou sua responsabilidade e competência,  favoreceu os mais pobres sem tirar dos ricos, garantiu ao Brasil uma projeção internacional sem precedentes.   Em qualquer lugar do mundo, este pacto simples seria adotado como solução natural. Assim funcionam as democracias.    Não aqui,  onde as elites nacionais recobraram o velho gosto pelas soluções autoritárias, ainda que com roupagem nova, e pela exclusão do povo na escolha de seu destino.
*Teresa Cruvinel - colunista do Brasil 247 é uma das mais competente e respeitada jornalista política do Brasil***


Lula venceu a Globo


rejeita2017


As projeções de 2° turno, antecipadas ontem, já indicavam o que é mostrado em plenitude pelos dados completos do Datafolha realizado nos dois últimos dias de novembro: a rejeição a Lula caiu de forma marcante e, tecnicamente, voltou ao patamar anterior à campanha de desmoralização que lhe moveram a Lava Jato e a mídia, que atingiu seu ápice às véspera do  impeachment de Dilma Rousseff, com 57%
39% dizerem, agora,  que não votariam em Lula “de jeito nenhum” não é muito diferente do preconceito que ele carrega desde sempre, mesmo nos melhores momentos de prosperidade econômica em seus governos.
Movimento inverso teve seu algoz, o juiz Sérgio Moro, que ostenta o mesmo nível de rejeição, ao ponto de que um candidato por ele indicado teria igual nível de recusa (44%) que o mesmo teria se a indicação fosse de Lula (45%). Aliás, neste quesito, Alckmin que se cuide: 62% dizem não votar em um candidato indicado por Fernando Henrique Cardoso e 81%, como se ensaia, recusariam o voto ao candidato indicado por Michel Temer.
Os números revelam duas realidades políticas.
A primeira é que Lula enfrentou e venceu o “Exército Islâmico”, este Isis judicial midiático que praticamente tomou conta do país desde 2015. Progressivamente, recuperou o território e, agora, começa a reunir aliados para uma ofensiva definitiva. É verdade que as forças fundamentalistas de mercado ainda têm a “bomba H” de uma condenação, mas detoná-la destruiria  a si próprios, dividindo ao meio o país que querem controlar.
Além disso, levam à conclusão de que o “meu programa é ser o anti-Lula“pode ainda ser suficiente para levar um candidato ao 2° turno, mas não reúne, na hora da decisão, mais de um terço dos eleitores. Proporção que, alás, também progressivamente se reduz.
Há um ano e quatro meses, os resultados de um eventual segundo turno, onde Lula é franco favorito, segundo o Datafolha (veja aqui os atuais, publicados no post anterior) eram algo que hoje parece inacreditável:  Aécio teria 38% e Lula 36%; Alckmin obteria o mesmo resultado; Marina atingiria 44% e Lula só  32%  e até José Serra iria a 40%, deixando Lula com 35%.
Progressivamente, a vida real vai se impondo à propaganda de massas e o país vai orientando os vetores de seus desejos na direção da própria sobrevivência.
Resta saber se a vontade popular nascerá livremente das urnas ou se sofrerá um aborto violento nas cortes judiciais.
***
PS: É incontestável a vitória de Lula sobre a mídia (Rede Globo) no que diz respeito a campanha de difamação contra ele. Agora falta vencer a subordinação do MP e do Judiciário a vontade dos irmãos Marinho.

O país dos canalhas 3, por Sebastião Geraldo Nunes


Resultado de imagem para canalhas stf

Batendo na porta certa
Cheguei ao STF às 11 horas da manhã, quando decerto encontraria o ministro Gilmárcio Mendelson polindo as unhas.
– Seu nome? – indagou um porteiro grandão, truculento e bigodudo.
– Philip Marlowe, detetive particular de Los Angeles.
– Que isso, cara, de Los Angeles? – o porteiro parrudo deu uma risada. – E a que devemos a honra de sua visita?
– Quero falar com o ministro Gilmárcio Mendelson.
– Agora ele não pode. Está polindo as unhas. Tente depois do almoço.
– Ele vai me receber, mesmo polindo as unhas. Estou representando Ednardo Cunha e preciso encontrá-lo com urgência.
– Vou ver se ele pode. Tinha uma placa PROIBIDO FUMAR mas não dei a mínima. Estava na segunda tragada quando o grandalhão voltou e mandou entrar.
– Preciso tirar os sapatos? O sujeito me olhou como se eu fosse a reencarnação de Buda.
– Não. Aqui não é igreja nem nada do tipo. Aqui é o Supremo Tribunal Federal, onde são julgadas as grandes questões do país. Portanto, muito respeito.
– Respeito a quê? Ele só me encarou sem responder. Entrei no recinto sagrado.
 POLIMENTO DE UNHAS
 Refestelado em sua poltrona acolchoada, o ministro Gilmárcio realmente polia as unhas. Reconheci logo a figura: o chapelão ministerial, a barba ministerial, as comendas ministeriais, os óculos ministeriais, os beiços ministeriais – enfim, um porco ministerial. Não parecia judeu, a despeito do sobrenome, mas resolvi perguntar:
– Desculpe a pergunta, ministro, mas senhor é judeu? Ele me encarou, os bugalhos vermelhaços, e sorriu, se aquele esgar era sorriso.
– Eu tenho lá cara de judeu?
– Não sei – respondi. – Mas o senhor tem cara de quem come os semelhantes.
– Antropófago, você quer insinuar?
– Nada disso. Carne suína mesmo. Ele me encarou com a testa franzida. Parecia irritado.
– Não gosto dessas brincadeiras. Por que Ednardo o mandou aqui?
– Ele quer habeas corpus preventivo para a turma dele. Vão assaltar a Casa da Moeda e precisam estar protegidos pela lei. Ele soprou as unhas, depositou a lixa de lado e me encarou.
– Habeas corpus não são bombons. Em nome de quem ele quer?
– De quatro cardeais: Ednardo Cunha, Sérgio Cobreiro, Joseph Serrote e Amnércio Naves. Pode ser um para os quatro ou quatro individuais. No dia do assalto eles querem estar soltos que nem passarinho.
PRESTAÇÃO DE CONTAS
– Disseram quanto e quando vão pagar? Ou pensam que aqui no Supremo nós trabalhamos de graça que nem relógio?
– Desculpe – disse eu. – Pensei que a remuneração de magistrado cobrisse essas tarefas miúdas. Não me disseram nada sobre pagamento.
– Pelo visto, vocês, detetives particulares, conhecem pouco de leis. Vou explicar melhor, usando um texto do próprio Raymond Chandler, seu criador. Escute. Tirou um livro da gaveta, folheou, encontrou a passagem e começou a ler.
“Os advogados escrevem leis para que outros advogados as dissequem na frente de outros advogados chamados juízes, e para que outros juízes possam dizer que o primeiro grupo de juízes estava errado e o Supremo dizer que quem estava errado era o segundo grupo. Claro que existe uma coisa chamada Lei, com maiúscula. Estamos afundados nela até o pescoço. Ela só serve para dar emprego aos advogados, desde os pés-de-chinelo de porta de cadeia até nós, Ministros Superiores. Aliás, quanto tempo você acha que os chefões das organizações criminosas iriam durar se os advogados não lhes dessem instruções sobre como fazer as coisas?” Ele se interrompeu, fechou o livro, cruzou as mãos sobre o barrigão e me encarou sem dizer nada. Ficou só olhando.
– Concordo, doutor – disse eu depois de algum tempo. – Deve ser assim mesmo que funcionam os advogados e a lei. Troca de favores. Compra e venda. Barganha.
– Pois é – respondeu o ministro Gilmárcio, a banha se movendo debaixo dos dedos cruzados. – Quem compra precisa pagar. Eles não disseram quanto?
– Não, senhor, não disseram. Mas meus honorários incluem o pagamento das despesas que eu seja obrigado a fazer. Posso pagar por eles e, com um recibo do senhor, creio que depois serei ressarcido. O ministro soltou uma gargalhada retumbante como o hino nacional. Recostou-se na poltrona e continuou rindo e tentando recuperar o fôlego.
– Não entendi a graça, doutor – disse eu sem graça. – Poderia me esclarecer, se não for demais?
– Posso, meu filho – respondeu ele enxugando as lágrimas volumosas dos olhos empapuçados. – É muito simples: quem lhe disse que corrupção passa recibo? Onde lhe disseram que favor por debaixo dos panos dá troco? Nos Estados Unidos sei que não foi. Coisa como essas dão cadeia pesada na sua terra.
– Então fica difícil, doutor. Sem recibo não tenho como provar o pagamento. E assim não recebo nada.
– Vou ligar para o Ednardo – disse o ministro Gilmárcio. – Como menino de recados você está me saindo uma boa bosta. Deixei passar e fiquei em silêncio enquanto ele discava. Continua na próxima semana)
***
PS: O texto vale para o ministro Diassis Tofollirio, Carmena Luciana, Rosalba Weberina ou qualquer outro Supremo.

Bom dia!

Hoje é dia de descanso, de reflexão
Reflita e amanhã ponha suas ideias em ação.
Bom domingo.
Foto com animação
***