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Mobilidade urbana

A mais nova bandeira oposição tucademidiática
Vão bater na tecla até as eleições. 
O acesso ao automóvel fez com que as cidades ficassem mais lentas. É fato! Políticas públicas de mobilidade precisam ser implementadas antes de serem usadas contra o PT. Ou os tucanalhas vão usar uma bandeira que, longe de defender a mobilidade coletiva, visará apenas colocar os carros populares na garagem para que os importados possam trafegar melhor nas grande cidades! Olho neles!!!

A presidenta Dilma Rousseff anunciou o investimento de R$ 8 bilhões em obras para a cidade de São Paulo

Os valores estão divididos em R$ 3 bilhões para obras de mobilidade urbana, R$ 1,4 bilhão para drenagem, R$ 2,2 bilhões para recuperação de mananciais. Segundo Dilma, garantir transporte público rápido, seguro e de qualidade é um dos eixos de combate à desigualdade. Os recursos são do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Mobilidade Urbana, Drenagem e Recuperação de Mananciais.
“Eu tenho certeza que nós, com o trabalho árduo, que é característico do povo dessa cidade, com a determinação de investir nas pessoas, em garantir proteção social às pessoas, nós também somos capazes de garantir a devolução do tempo para as pessoas. (…) Hoje nós damos um passo muito efetivo na redução da desigualdade na forma como as pessoas apropriam seu tempo. (…) Garantir transporte público rápido, seguro e de qualidade é um dos eixos de combate à desigualdade”, destacou.
Segundo a presidenta, serão construídos mais 99km de corredores de ônibus em São Paulo, que se somarão aos 126km já existentes. Dilma ainda anunciou mais R$ 1,5 bilhão para construção de moradias pelo programa Minha Casa, Minha Vida para a população atingida pelas intervenções previstas. A medida é importante, segundo ela, para a sustentabilidade das intervenções.
“Esse cuidado é essencial. Eu considero que viabilizar moradias dignas e de qualidade para a população é um elemento que distingue obras sustentáveis de obras não sustentáveis. Nós teremos certeza que fazendo essas obras estaremos contribuindo para que haja uma efetiva melhoria nas condições de vida da população. E, nas obras de mobilidade, iremos fazer 99km de corredores de ônibus na cidade. (…) Hoje, tem 126km de corredores, então é muito significativo os 99km”, afirmou.

Mobilidade urbana, automóveis e ódio de classe

Obviamente o Poder Público deve investir e incentivar a mobilidade urbana sustentável. E isso compreende o uso do transporte coletivo, principalmente nos grandes centros urbanos, que é mais racional, mais econômico e menos poluente. Uma política de mobilidade urbana também envolve a implantação de sistemas sobre trilhos (metrôs, trens e bondes), ciclovias, esteiras rolantes, elevadores de grande capacidade e calçadas confortáveis, niveladas, sem buracos e obstáculos. Passa, portanto, pela ação integrada de União, Estados e Municípios. 


O que não dá para fazer é adotar uma política de ódio de classe, baseada em preconceitos, propondo que pobre tenha acesso restrito à aquisição de automóveis, tudo em nome de uma suposta política de mobilidade urbana. Se o único caminho para garantir a mobilidade é a restrição, ela tem de ser para pobres e ricos (se falar em restringir crédito, por exemplo, então quem está na mira é o pobre).


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