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O médico e o militar

- Fernanda, você está doente? Te pergunto porque eu vi sair um médico da sua casa, esta manhã...
- Olha, minha querida, ontem eu vi sair um militar da sua e nem por isso você está em guerra, não é verdade?

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No restaurante

A mulher entra no restaurante e encontra o marido com outra:

- Pode me explicar o que é isto?
E ele:

- Azar!

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A tucademopiganalhada age assim


Durante todo o dia o Globo Online publicou uma matéria dizendo que um certo “Cala Boca Dilma” tinha ficado entre os tópicos mais tuitados do dia. Verdade. Mas não se publicou como esta campanha foi alimentada.  Uma das fontes que propaga esta mensagem é um twitter  falso de Ronaldo Fenômeno – insisto, falso, não há nada que o envolva nisso . O twitter verdadeiro não tem nada disso e o perfil falso foi apagado.

O jogo sujo dos brucutus na rede não acabou. Olho vivo e prudência. O desespero tomou conta desta gente.
Não acreditem nas coisas que não tenha referências e não se apavorem.
O medo é lá, o desespero é lá, a sujeira é lá.
Sigamos com serenidade e confiando no povo que viu a face da esperança e não vai se confundir com baixarias.
Viva o povo brasileiro!
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Estrupo

A Juíza pergunta à jovem:
- Quando você percebeu que havia sido estuprada?
E ela, secando as lágrimas:

- Quando o cheque voltou!!!

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Ministro da Justiça ataca a corrupção policial

O ministro da Justiça, Luiz Paulo Barreto, afirmou hoje que a corrupção policial é um dos principais problemas do país e uma das maiores preocupações de sua pasta. 

“Se a polícia que tem o objetivo de combater o crime e proteger a população se corrompe, ela vai estar, cometendo também um crime, que é a corrupção”, disse. 

O ministro lembrou ainda o atropelamento de Rafael Mascarenhas no Rio. 

“Nesses casos do Rio de Janeiro, como no atropelamento do filho da atriz Cissa Guimarães, a polícia teve uma conduta que parece ser corrupção e mostra o quão nefasta pode ser essa conduta”. 

"Para combater estes problemas nas corporações, o Ministério da Justiça criou o programa Bolsa Formação que é destinado à qualificação dos profissionais de segurança pública e justiça criminal", afirmou.
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Fernando Pimentel faz a diferença

A eleição 2010 chegou ao ponto em que todo o país vai acompanhar de perto cada minuto dos rounds que serão disputados até o dia 3 de outubro. A luta agora será franca e aberta entre os candidatos, bem do jeito que o mineiro gosta e sabe apreciar, quietinho, como espectador atento para não perder nenhum lance sequer.

O diferencial, sem dúvida, nesse processo eleitoral é o ex-prefeito Fernando Pimentel, candidato a Senador, tendo a sua administração reconhecidamente como uma das mais bem sucedidas e avaliada com louvor pela população belohorizontina.

O mineiro vai escolher o seu Senador, que transite com desenvoltura nas esferas estadual e federal, de preferência com o “apoio” do novo Presidente, mas que acima de tudo represente o seu povo.

Nada mais justo que Fernando Pimentel seja o escolhido para dar prosseguimento ao importante trabalho que há 16 anos vem sendo consolidado em Belo Horizonte e agora em Minas Gerais.

Jornalista

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Projeto do novo Código Civil são entregues ao presidente do STF

O relator do projeto do novo código civil, o senador Valter Pereira - PMDB -, entregou ontem , ao presidente do STF - Supremo Tribunal Federal -, ministro Cezar Peluso, o projeto elaborado por uma comissão de juristas e que apresenta uma nova versão do código. 

A intenção do relator é colher opiniões de representantes do Judiciário, para aperfeiçoar o texto. 

O senador quer sugestões, principalmente para o que considera os principais problemas, "o formalismo dos processos, o excesso de recursos aos tribunais e a litigiosidade". 

Uma das mudanças fortalece a conciliação antes do início do processo judicial propriamente dito. 

O réu que deixar de comparecer injustificadamente à fase de conciliação poderá ser processado por ato atentatório à dignidade da Justiça.
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Blog do Charles Bakalarczyk: Yeda e a superlotação carcerária

Blog do Charles Bakalarczyk: Yeda e a superlotação carcerária: "A superlotação carcerária é, de longe, o problema mais trágico que atinge o degradado e ineficaz sistema prisional brasileiro. No Rio Gran..."

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No Jornal Nacional explicará briga por dinheiro, com o DEM?

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José Serra
Na esteira da descontrução da candidatura tucana - processo que ocorre por geração espontânea - em Minas Gerais, está surgindo todo tipo de aliança desde que não seja em torno e nem se vote em José Serra: Antônio Anastasia com Dilma Rousseff; Hélio Costa com Aécio Neves; Fernando Pimentel com Aécio; Itamar Franco com Dilma... Minas, segundo maior colégio eleitoral do país com 14 milhões de votos, é decisiva em toda eleição.

No Rio, o DEM digladiou-se abertamente com o PSDB e o presidente do partido, deputado Rodrigo Maia (RJ) não esconde que não fará campanha para Serra, até porque o partido está simplesmente rompido com o tucano. Rodrigo nem sequer fala mais com Serra e o candidato deles a governador, deputado Fernando Gabeira (PV-RJ), agoniza em praça pública. Sem falar no vice serrista, o deputado Índio da Costa (DEM-RJ), que simplesmente desapareceu.

Briga por dinheiro
A última disputa entre o PSDB e o DEM - a briga por dinheiro -  dá uma ideia do nível a que chegou a campanha deles e da aliança que fizeram. Ela depende do dinheiro arrecadado e de sua distribuição e há queixas de todos os lados, de tudo quanto é aliado.

Assim, na falta de propostas e programa, o presidenciável tucano apoiado pela mídia continua sua toada dos dossiês, escândalos e da exploração do tema fracasso do governo Lula, quando todo o país avalia o contrário e vê no dia a dia a situação melhorar e as perspectivas de um futuro ainda melhor.

A expectativa geral é que no Jornal Nacional de hoje, ao entrevistar o tucano, a Globo não deixe de lhe perguntar por que cargas d’água estão brigando por dinheiro, e como pretendem governar o Brasil com uma aliança que tem como principal sustentáculo um partido como o DEM!

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Fed deixa a cartilha de lado

José Paulo Kupfer
Pode ter sido apenas um passo ‘simbólico’, como afirmaram alguns analistas, mas a decisão do banco central americano de estender a política chamada de afrouxamento quantitativo sinaliza que algo não cheira bem na maior economia do mundo. Ainda é cedo para apostar no duplo mergulho, mas, em compensação, a probabilidade de que aconteça está aumentando.
A política de “afrouxamento quantitativo” consiste na compra, pelo Banco Central americano (Fed), de títulos no mercado. No auge da crise, a instituição comprou bônus lastreados em hipotecas de alto risco. Parte desses papéis está vencendo e o Fed, em vez de liquidar a operação, decidiu usar os recursos para comprar títulos do próprio governo americano. O objetivo é jogar mais dinheiro na economia. Com isso, acredita, continuará estimulando a atividade econômica.
Só se prolonga uma medida, digamos, heterodoxa como essa, se a economia não responde como se esperava. É o que parece estar acontecendo. O PIB americano do segundo trimestre, por exemplo, mostrou números bem inferiores ao dos três primeiros meses do ano.
O aumento da perspectiva de um novo mergulho dos Estados Unidos numa deflação não é uma boa notícia para economia global – Brasil incluído. A esperança é que, depois desse primeiro sinal, se confirme a disposição do Fed para romper com dogmas econômicos.
Nesses tempos de exacerbação fiscalista, um dos principais complicadores para uma saída da crise é o fato singelo de que, numa conjuntura de deflação, não é possível, por definição, defender a ideia de que sempre devemos perseguir um pouco menos de inflação.
Mesmo assim, políticas deflacionárias continuam sendo aviadas. É difícil entender como políticas deflacionárias – de contenção de déficits públicos e contração monetária – possam operar, positivamente, num quadro de deflação. Se, como afirmam seus defensores, tal política é eficaz para conter surtos inflacionários, fará sentido recorrer a ela para fazer o serviço inverso?
O mais sensato, para escapar de uma deflação, pareceria ser, simplesmente, inverter o roteiro: elevar os gastos públicos e afrouxar a política monetária. É o que têm martelado analistas de prestígio, como o Prêmio Nobel Paul Krugman (lei o blog do Krugman, publicado aqui no site E&N do Portal Estadão) e o colunista do Financial Time Martin Wolf. Não sem levar bordoadas.
Será que a cartilha vencerá o bom senso? O Fed – ufa! – parece responder com um ainda tímido, mas esperançoso  “não”.

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Dilma - A construção civil vivia em crise

Com o trocadilho em que substituiu o slogan da campanha presidencial demotucana "O Brasil Pode Mais" de José serra (PSDB-DEM-PPS) pela frase a oposição "sempre acha que o Brasil pode menos", Dilma Roussef - candidata do presidente Lula, governo, PT e aliados - fez no comício de ontem à noite em BH uma síntese perfeita do que tem sido (quando no governo) essa oposição que disputa a eleição conosco.

De quebra, a candidata petista reavivou na memória do eleitorado o que foram os oito anos de tucanato da dupla FHC/Serra (1995-2002) na presidência da República - aquele período que eles tentam esconder ao fugir de comparações, na vã esperança de que também a população o esqueça.

Com eles no governo, lembrou Dilma em BH "a construção civil vivia em crise. O Brasil não tinha política habitacional há mais de 25 anos. Quando nós fizemos o Minha Casa, Minha Vida e falamos 'a nossa meta é um milhão' (de casas) o pessoal do pessimismo disse: não vão conseguir. O pessoal do pessimismo, que é a nossa oposição, sempre acha que o Brasil pode menos"

"Falar de eficiência sem mostrar o que já fez - destacou Dilma referindo-se a Serra - é muito fácil. Daqui para a frente, vamos avaliar o que as pessoas fizeram. Elas falam, por exemplo, 'eu vou dobrar o Bolsa Familia'. Então, por que quando estava no governo do Estado de São Paulo (3,5 anos) reduziu os programas de transferência de renda, como o Renda Cidadã?".

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A professora e o secretário de educação

Um homem  navegava no seu  balão, e estava perdido, grande foi sua surpresa quando encontrou uma pessoa... Ao reduzir um  pouco a altitude do balão, em uma distância de 10m  aproximadamente, ele gritou para a pessoa: 


- Hei, você aí , aonde eu estou?  E então a jovem  respondeu:
- Você está num balão a  10 m de altura!
Então o homem fez outra pergunta: 
- Você é professora, não é? 
A moça respondeu: 
- Sim...puxa! Como o senhor adivinhou? 
E o homem: 
- É simples, Você me deu uma resposta tecnicamente  correta, mas que não me serve para nada...
Então a professora  pergunta:
- O senhor é secretário da
educação, não é?
E o homem: 
- Sou...Como você  adivinhou???
E a Professora: 
- Simples, o senhor está completamente perdido, não sabe fazer nada e  ainda quer colocar a culpa no  professor.

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Serra discrimina governos e loteia máquina

Enquanto Dilma Rousseff faz uma campanha propositiva, seu adversário José Serra (PSDB-DEM-PPS), ao mesmo tempo em que vê sua candidatura e campanha se desmancharem, continua feito cigarra a cada verão (a cada campanha) repetindo os velhos chavões e cantilena contra o presidente Lula e os governos do PT.



Sua preferência nesse discurso arcaico de uma nota só recai quase sempre no que ele chama de loteamento da máquina administrativa. E, em suas tentativas de tapar o sol com uma peneira ao afirmar que no governo ele não discrimina adversários.



Discrimina sim. Governa com mapa político nas mãos e com ele no governo os adversários passam a pão e água. Verbas, convênios e obras só para seus aliados. Aliás, nenhuma novidade, essa é sua prática há 28 anos, desde que foi secretário de Planejamento do governo Montoro (1983-1986). Continua>>>

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Será que a Folha de S.Paulo, via gráfica Plural, está tentando melar o Enem?

por Claudio Toledo
No site da Folha.com, pode-se ler a defesa que a gráfica Plural, cuja dona é a Folha. Ela apresentou o preço mínimo, mas foi impugnada pelo governo por razões mais que óbvias. Foi a empresa que deixou vazar, no ano passado, o Enem e criou todo o salseiro. Agora, segundo o jornal dos Frias, ela diz que quer saber porque não poderá imprimir as milhões de provas. Se o Inep, órgão do MEC que organiza o exame, deixasse, logo seria acusada de prevaricação, leniência ou até conivência com o mal feito. Faz parte de toda licitação recursos e mais recursos dos perdedores. Ela foi ganhadora, mas se tivesse um pingo de juízo nem teria entrado no certame. Aliás, ela já havia sido alertada de que era uma empresa desqualificada, porque não apresenta quesitos mínimos de segurança.
O que se viu a partir daí? Que a empresa quer atrasar a impressão do Enem, apostando contra, manchando a imagem do exame perante a opinião pública. Ela pode ficar nessa chicana jurídica até o ponto de inviabilizar o futuro de milhões de jovens que contam com as provas para poder ingressar no ensino superior, nas federais ou nas particulares, via Prouni. Os sites e jornais se apressam em passar a impressão de que não vai dar certo. Não deu daquela vez, não dará desta também. E a Folha ainda faz a defesa de sua empresa.
Vamos torcer para que as empresas envolvidas, Folha e Plural, tenham consciência de que não se pode brincar com o futuro desse país. Se estiverem fazendo isso apenas por uma questão de negócio, que tenham celeridade e resolvam logo essa discussão, não inviabilizando a confecção das provas. Mas se estiverem fazendo isso pensando em prejudicar a imagem do governo federal só para respingar na campanha eleitoral (Dilma é Lula, Lula é Enem), então a coisa é pior do que se imaginava. 

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Marina diz que não criticará o PT

Marina Silva afirmou hoje que não vai criticar o PT, partido do qual foi filiada por 30 anos, pois não age de "forma antiética. 

A afirmação é uma explicação ao comportamento da candidata durante o episódio do mensalão. 

A questão foi assunto ontem (10) durante entrevista dela ao Jornal Nacional. 

"Ali, foi uma minoria que errou. O que não se pode fazer é uma generalização com todas as pessoas. Eu não participei de nenhum ato ilícito e conheço milhares de pessoas que também não participaram”. 

E terminou o assunto dizendo que não irá fazer discurso de conveniência sobre o partido, só porque agora é candidata.
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Final feliz

Tolerância - Respeito até o Gabeira

O Fernando Meireles, assim como todos, de artistas e intelectuais ao cidadão comum, são livres para expressar seu pensamento. Isso é muito bom. Esta conquista é um legado de lutadoras como Dilma. Respeito a leitura dele, segundo a qual, Mariana representa o melhor projeto para o país. O que é lamentável é esse discurso distorcido sobre o passado da Dilma, vindo dele. Que noencons abram as mandíbulas e esbravejem esse tipo de "argumento", não é surpresa nem me causa estranhamento. Agora vê-lo nesse papel é deveras triste. Tudo que o PIG quer: uma frase sobre o passado "terrorista" da Dilma. de alguém com capital simbólico e credibilidade.
Eu, no entanto, sou tentado a discordar do cineasta. Não vejo porque a Dilma esconderia o passado dela, não enxergo na biografia dela motivos para vergonha. Vejo antes, e com acerta dmiração, a luta dela pelos ideais nos quais acreditava. Hoje, amadurecemos ao ponto de condenar ou discordar da luta armada. Não vivi aquela época, mas respeito a luta de quem sentiu na pele a poeira daqueles ventos difíceis. Respeito até o Gabeira, que mudou de lado e hoje, milita no PIG e na direita.
A mudança, por mais contraditório que pareça, é a única constante em nossas vidas. Me causa tristeza ver, por exemplo, os neocons eleitores de Serra, que omitem o passado de esqueda do presidenciável do PSDB. Embarcar por esse caminho é, na minha humilde opinião, um grande erro. Dou vivas a biografia da Marina, mesmo depois que se deixou seduzir pelo canto da sereia, que se deixou  "picar" pela mosca azul. Seria bom o Meireles não esquecer que passado, presente e futuro são divisões téoricas e abstratas do tempo. Na vida, vale o conjunto da obra. E a Marina é pode, num futuro não muito ditante, se envergonhar - ou se arrepender - de alguns caminhos trilhados nos últimos meses. Mas continaurá sendo a Marina...
imagem de João Maurício


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Míriam Leitão ataca outra vez

Um dos questionamentos feitos a Dilma, na entrevista do JN, foi a comparação do crescimento econômico do Brasil com o dos outros países do Bric.
Uma discussão realmente curiosa.
Por acaso o julgamento que a população brasileira fará sobre o crescimento econômico aqui, será equiparado ao da Rússia?
Evidentemente que não. O que empresários e trabalhadores querem saber é se esse crescimento é real, gerando emprego e renda, e não se é relativo ao crescimento dos outros países.
Nem tinha secado a tinta ainda, sobre o suposto superaquecimento que o crescimento “chinês” do primeiro trimestre -”incompatível com a capacidade da economia e com as metas de inflação”, diziam – que estranhamente o argumento de não crescer mais é esgrimido contra o governo.
Na verdade, procurasse esconder com esse falso debate, a realidade vivenciada pelos brasileiros.
O governo Lula soube enfrentar a maior crise mundial do capitalismo e o Brasil cresce hoje assegurando emprego e consumo.
Se é para comparar, deveria ser com a situação anterior. Mas disso o JN prefere correr como o diabo foge da cruz.
Miriam Leitão, na sua coluna de hoje, insiste na mesma comparação com os países do Bric.
Porque do Bric e não do crescimento mundial? Não era esse o parâmetro para afirmar no passado que o pífio crescimento da era FHC não era tão ruim, porque a economia mundial não tinha crescido muito?
Miriam leitão vai além dessa comparação com os outros. Ela parte para a defesa de FHC, supostamente injustiçado pelas crítica de Dilma à situação herdada em 2003.
Após repetir que o PT foi contra o Plano Real e louvar o esforço feito por FHC para domar a inflação, a jornalista afirma que o repique inflacionário em 2002 foi culpa do Lula e do seu radicalismo, que criou temores no mercado.
Nem uma menção sequer a campanha para promover esse temor feita por FHC, Serra e os tucanos.
Como tanto Míriam, como o mercado puderam constatar depois, a campanha do “medo” realizada na época era infundada, mas o eleitoralismo pesou mais, na atitude do PSDB, que os interesses do país. O país quebraria, vaticinaram os abutres com bico de oro, viraríamos uma Argentina, cantavam os do “bem”. Promoveram assim uma fuga de capitais que adquiriu ainda mais força, devido a dívida pública deixada pelo governo FHC, superior a 60% em relação ao PIB.
Como Miriam Leitão não pode fingir ignorar essa dívida e o papel do FMI durante os 8 anos do governo FHC, ela afirma que o empréstimo com o Fundo também foi produto dos temores com Lula, ignorando o grau atingido pela insolvência brasileira acumulado em anos de farra fiscal, populismo cambial e manipulação eleitoral. Ou em 1998 foi também o medo de Lula que levou à fuga, e após a eleição, à devaluação do Real?
Invocando a história, do jeito global, Míriam Leitão oculta a realidade da economia brasileira durante o mandato tucano. As crises internacionais batiam aqui com força em primeríssimo lugar, por esse motivo e não por Lula. O mercado mundial de capitais vivia apavorado com FHC, em pânico que o Brasil quebrasse e teve que impôr uma política de maior responsabilidade que reduzisse a relação dívida/PIB, gerando superávit primário. Introduzida por Malan, o superávit primário só começou a reduzir esse endividamento com o governo Lula, com a conseguinte queda do risco Brasil. De sorte que quando a crise mundial estorou, virou “marolinha” nas portas do país.
Não era o que Míriam Leitão prognosticava na época, nem o José Serra, diga-se de passagem.
Mas essa história Miriam não conta. O povo, porem a conhece bem, pelo que indicam os índices de aprovação do governo Lula, mais ainda quando comparados aos de FHC.
Mas talvez devamos comparar esses índices aos de Roosevelt após o New Deal, para tentar diminuir os resultados do metalúrgico barbudo e esconder os de FHC.
O desejo de Míriam receio não será exorcizado.
As urnas voltarão a emitir seu veredicto, relegando a restauração tucana a uma veleidade fantasiosa de jornalistas nostálgicos do espaço de outrora, nos bastidores do palácio.

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Jornal Nacional usa entrevista com Marina para atacar o PT

Todo mundo sabe que José Serra não tem coragem de atacar Lula, nem Dilma, nem o PT frente-a-frente, e só ataca pelas costas.

Serra usa o PIG - imprensa golpista -, capitaneado pela Globo - para atacar Lula, Dilma e o PT.

Pois ontem, a entrevista no Jornal Nacional era com Marina Silva, do PV, mas o casal Bonner foi escalado para passar quase metade do tempo atacando o PT, requentando a campanha de 2006 com o assunto mensalão.

Bonner perguntou porque ela ficou silenciosa na época do escândalo. Marina quase respondeu à altura. Ela chegou a ensaiar uma crítica ao PIG, ou seja, à Globo, dizendo que ela se pronunciava, mas não tinha ninguém para dar voz ao que ela dizia.

Bonner perguntou se quem não dava voz era “dentro do governo, dentro do partido”, ela deveria ter respondido que era a imprensa, inclusive a própria Globo, mas aí amarelou, e respondeu apenas “dentro, fora”.

Agora, vamos ver se na hora de entrevistar José Serra, se a Globo vai perguntar porque o Serra não veio a público falar do Mensalão Tucano, e porque hoje vai toda semana a Minas fazer campanha de braços dados com Eduardo Azeredo (PSDB/MG), e está também de braços dados com Roberto Jefferson (PTB/RJ).

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Em queda, Serra enfrenta séria crise no Sul


Quando desembarcar no Rio Grande do Sul na segunda-feira (16), o tucano José Serra vai descobrir que a coisa está feia para ele no Estado. A queda nas pesquisas se reflete na paralisia de arrecadação de doações, e o comitê de Serra já não consegue segurar sua turma. Estabeleceu-se um “salve-se quem puder”, e até a governadora tucana Yeda Crusius prefere cuidar dos seus para tentar salvar a própria pele.

Serra quem?

O prefeito de Porto Alegre, José Fogaça, que apoiaria Serra, finge-se de morto, e o PDT do seu vice inaugura na sexta um comitê pró-Dilma.
Pedro Simon no muro
Como José Fogaça, o senador Pedro Simon (PMDB), cujo partido apóia Dilma Rousseff, também se mantém neutro para presidente.
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BNDES - Fonte de estabilidade ou instabilidade

Amanhã - 5ª feira- , a partir das 18h30, estarei ao lado dos economistas Mansueto Almeida (IPEA) e Marcelo Trindade Miterhof (BNDES) participando do seminário "BNDES: fonte de estabilidade ou instabilidade?" promovido pelo Instituto Fernand Braudel de Economia Mundial.

Uma questão, sem sombra de dúvidas, oportuna, importante e esclarecedora frente à campanha que a nossa oposição e a mídia vem fazendo de forma contundente e diária contra o papel do BNDES. A instituição tornou-se o maior banco de fomento da América Latina e motor principal da retomada (em abril  de 2009) e manutenção do nosso crescimento econômico.

Convido os interessados sobre o tema - e gostaria de contar com a participação de todos - porque durante o seminário discutiremos a importância e o papel do BNDES hoje, sobretudo na superação dos efeitos em nosso país da crise financeira mundial de 2008/2009. E é, também, uma oportunidade para avaliarmos as críticas recentes que o Banco vem recebendo nessa campanha midiática/oposicionista.

O evento, a partir das 18h30, será na Rua Ceará - Higienópolis - na capital paulista. Inscrições e mais informações no site do evento.

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ARROGÂNCIA

Boa tarde amigos!!!

Todos nós muito provavelmente conhecemos alguma pessoa arrogante, aquela que sabe tudo.
No dia de hoje trago uma mensagem para refletirmos sobre a arrogância e o quanto ela faz mal para a pessoa.

Acima da capacidade intelectual e profissional, está a capacidade de reconhecer que nenhuma verdade é absoluta. Ter a humildade em admitir o próprio erro, mesmo que isto represente situação adversa, é digno e nos aproxima das outras pessoas. O segredo do sucesso, começa por ser querido pelas pessoas. A chance de se obter sucesso é inversamente proporcional ao número de inimigos que você cria. Ter autoconfiança, sim. Ser arrogante, JAMAIS. Não confunda arrogância com coragem, ousadia liderança ou segurança.

Os arrogantes colecionam fracassos (nem sempre financeiros), mas todos sempre são justificados e cada justificativa incabível, gera outro fracasso e o ciclo nunca é interrompido.

O arrogante tem características facilmente notadas:

- Jamais se considera arrogante. Em sua opinião, ele apenas defende suas posições e princípios

- Quando fracassa, a culpa é dos outros ou a sorte não o acompanhou

- Cobiça o sucesso dos outros, mas é claro que não assume isso, “afinal ele é a personificação do sucesso”. E se esse sucesso pertece à alguém próximo, isso o incomoda profundamente a ponto de lhe fazer mal.

- Nunca elogia ou enaltece a conquista dos outros. Sempre encontra um defeito ou desmerece tal conquista.

- Quando "reconhece" um erro, o que é muito raro, justifica-o mentindo ou omitindo detalhes

- Exige ser ouvido, mas não dá ouvidos à ninguém

- Quando solicita opinião, é apenas um meio de autoafirmação. Seu desejo é ser aprovado, caso contrário desconsidera a opinião dada

- Humilha e destrata quem o desagrada ou tem opinião diferente da sua

- É um verdadeiro especialista em dizer frases infelizes.

- Acha que tem controle sobre tudo, inclusive sobre as pessoas

- Tem solução para os problemas alheios, mas jamais consegue resolver os seus

- A sua palavra obrigatoriamente prevalece sobre qualquer outra

- Sempre enaltece suas supostas qualidades

- No auge de sua falsa modéstia, diz que seu maior “defeito” é ser perfeccionista

- Critica à todos, porém desconhece o que seja autocrítica

- É egoísta, mas exige solidariedade das pessoas

- É mentiroso e acredita na própria mentira

- Não é respeitado e sim, temido

- Dificilmente agradece por um favor recebido, pois jamais reconhece que o recebeu

- Se considera o melhor amigo, o melhor conselheiro, o melhor filho, o melhor pai, o melhor marido, o melhor amante, o melhor profissional, o melhor sujeito e por isso raramente muda de atitude

- Passa a vida pensando que é querido por todos, quando na verdade é odiado por muitos

- Muitas vezes, tem uma vida infeliz ou medíocre, se achando a pessoa mais feliz do mundo

- O arrogante termina a vida se arrependendo tarde demais por tudo o que causou aos outros e à si mesmo

As vezes, agindo com a arrogância, algumas pessoas conseguem o que querem à curto prazo, mas a longo prazo perdem o que há de mais precioso na vida: a amizade, o respeito e o carinho das demais pessoas. O indivíduo "tem tudo na vida", mas não se sente feliz.

O arrogante é cercado por uma nuvem negra de problemas que afeta todos aqueles que por uma infelicidade, estão ao seu lado. Distancie-se dele !

"As pessoas de grande arrogância não possuem integridade, vacilando e mudando de opinião conforme a situação.

Fazem guerra, matam, roubam, enganam e se justificam inventando um motivo nobre.

Agem com arrogância os que ensinam aos outros o que eles próprios desconhecem. Quem não sabe para si, não ponha escola."

O arrogante certamente considerará este texto, como sendo arrogância de quem o escreveu ou simplesmente continuará justificando seus atos e tentando mostrar qualidades onde não existe.
 
Velho Sábio

PAZ ENTRE COLOMBIA E VENEZUELA

DERROTA PARA O URIBISMO TUCANO 

Álvaro Uribe despediu-se do poder regurgitando provocações contra Chávez, que o ignorou. 
A tentativa algo desesperada de impedir que o belicismo desagregador personificado por ele virasse passado na política regional não deu certo. 
Nem bem a cadeira presidencial esfriou, seu sucessor, Juan Santos, recebeu o venezuelano para restabelecer a paz nas relações bilaterais. 
A atitude madura reforçada pela intermediação cuidadosa da Unasul, através de Nestor Kirchner, adiciona um caminhão de más notícias à candidatura do presidenciável brasileiro, José Serra. 
Esganado pela mão dupla de uma economia que bate recordes sucessivos na geração de empregos e tem um Presidente com 80% de aprovação, interessaria ao tucano vocalizar o uribismo no ambiente eleitoral brasileiro. 
Seu parceiro de chapa e idéias, Índio da Costa, e o back-vocal obsequioso da mídia demotucana, foram insuficientes, porém, para emplacar o delirante enredo que insinuava a existência de um ‘eixo do mal’ latinoamericano, formado por guerrilheiros das Farcs, tráfico, o PT e, claro, a candidatura apoiada por Lula. Era o título pronto de um filme à moda Stallone: ‘Uribe e Serra contra o Mal’: 
Eles cortam cabeças de pessoas’, disse o ex-governador de São Paulo na pré-estréia. 
O reatamento das relações entre Venezuela e Colômbia indica que o trem da paz pode incorporar uma solução política para o futuro das Farcs. 
O rápido avanço das negociações no ambiente pós-Uribe avulta a desconcertante inadequação e o esférico despreparo da dupla Serra & Índio para liderar o mais influente guarda-chuva econômico e político de uma convergencia regional assentada na paz e na cooperação: 
a chefia do Estado brasileiro.
 

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