Com o trocadilho em que substituiu o slogan da campanha presidencial demotucana "O Brasil Pode Mais" de José serra (PSDB-DEM-PPS) pela frase a oposição "sempre acha que o Brasil pode menos", Dilma Roussef - candidata do presidente Lula, governo, PT e aliados - fez no comício de ontem à noite em BH uma síntese perfeita do que tem sido (quando no governo) essa oposição que disputa a eleição conosco.
De quebra, a candidata petista reavivou na memória do eleitorado o que foram os oito anos de tucanato da dupla FHC/Serra (1995-2002) na presidência da República - aquele período que eles tentam esconder ao fugir de comparações, na vã esperança de que também a população o esqueça.
Com eles no governo, lembrou Dilma em BH "a construção civil vivia em crise. O Brasil não tinha política habitacional há mais de 25 anos. Quando nós fizemos o Minha Casa, Minha Vida e falamos 'a nossa meta é um milhão' (de casas) o pessoal do pessimismo disse: não vão conseguir. O pessoal do pessimismo, que é a nossa oposição, sempre acha que o Brasil pode menos"
"Falar de eficiência sem mostrar o que já fez - destacou Dilma referindo-se a Serra - é muito fácil. Daqui para a frente, vamos avaliar o que as pessoas fizeram. Elas falam, por exemplo, 'eu vou dobrar o Bolsa Familia'. Então, por que quando estava no governo do Estado de São Paulo (3,5 anos) reduziu os programas de transferência de renda, como o Renda Cidadã?".
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