Clik no anúncio que te interessa, o resto não tem pressa...

Mostrando postagens com marcador Construção civil. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Construção civil. Mostrar todas as postagens

PAC - Minha Casa Minha Vida



Dilma deve participar de inaugurações do Minha Casa, Minha Vida para melhorar imagem e aumentar a aceitação popular

Setor da construção propõe parceria
O setor da construção civil apresentou uma proposta ao Governo Federal para elevar o número de parcerias público-privadas (PPPs) e concessões no Minha Casa, Minha Vida. A ideia da iniciativa encabeçada pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) é tentar dar novo fôlego ao programa habitacional que tem sofrido cortes decorrentes da falta de dinheiro no caixa da União. A proposta não se limita à área habitacional; avança também para infraestrutura e obras públicas em geral.
Os investimentos no MCMV em 2015 caíram dos inicialmente planejados R$ 18,6 bilhões para R$ 13 bilhões, após o anúncio do corte no Orçamento feito pelo então ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, hoje a frente do Ministério da Fazenda.






Crédito imobiliário da Caixa cresce 44% no primeiro semestre e bate recorde




O volume de contratações de financiamentos imobiliários concedidos pela Caixa Econômica Federal fechou o primeiro semestre com recorde. Segundo números divulgados hoje (15) pelo banco, o crédito imobiliário somou R$ 66,63 bilhões nos seis primeiros meses do ano, alta de 44% em relação aos R$ 45,9 bilhões registrados no mesmo período do ano passado.

O desempenho levou a Caixa a ampliar, de R$ 126 bilhões para R$ 130,2 bilhões, a estimativa de contratações de financiamentos imobiliários para 2013. De janeiro a junho, mais de 711 mil contratos foram assinados, o que equivale à concessão média diária de R$ 537,2 milhões e 5.783 contratos por dia.
Em valores, a maior parte do total emprestado, R$ 38,03 bilhões, foi destinada à compra de imóveis prontos, novos ou usados. O restante, R$ 28,6 bilhões, foi concedido para o financiamento de empreendimentos habitacionais em construção ou prestes a construir.
Entre o número de unidades financiadas, 67% representaram imóveis novos. De acordo com o banco, o Programa Minha Casa, Minha Vida foi o principal responsável pelo aumento da participação de unidades novas nos financiamentos habitacionais da Caixa. Além disso, os feirões da Casa Própria impulsionaram a concessão de empréstimos ao permitir que o mutuário que contratou operações até o último dia útil de julho pague a primeira prestação somente em janeiro de 2014.
Fonte: Agência Brasil
Minha Casa Minha Vida atinge 75% da meta, diz governo

A ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão, Miriam Belchior, afirmou nesta segunda-feira (15) que cerca de 75% da meta de construção de novas moradias até 2014 dentro do "Minha Casa Minha, Minha Vida" já foi contratada e que o andamento do programa está "em linha" com o projetado pelo programa federal.

"Temos 75% da meta já cumprida", afirmou a ministra, durante encontro com representantes do mercado da construção civil no Secovi-SP (Sindicato da Habitação).

Segundo a ministra, o total de unidades contratadas já soma 2.783.275 unidades, o que corresponde a um investimento de R$ 177,5 bilhões. Desse total de moradias, 1.778.147 foram contratadas dentro da segunda fase do programa. "Se consideramos que 2,4 milhões era a última meta que tínhamos, isto já é três quartos de toda a meta prevista para o programa até 2014. Ou seja, estamos em linha com a meta prevista", disse a ministra.


Meta

A ministra informou que a meta do governo é de um total de 3,75 milhões de moradias contratadas nas duas fases do programa até o final de 2014. Quando foi lançada a segunda fase do Minha Casa, a meta era contratar 2 milhões de unidades até o final de 2014. Em 2011, a presidente Dilma Roussef elevou a projeção para 2,4 milhões de moradias.

"Como a faixa 2 (para famílias com renda mensal até R$ 3.100) já foi além da meta, achamos que até o ano que vem, além do 1 milhão anterior (número de unidades entregues na primeira fase do programa], vamos ter, no total, contratadas, 3,75 milhões", afirmou.

O programa, na área urbana, é dividido por 3 faixas de renda mensal: até R$ 1.600 (faixa 1), até R$ 3.100 (2) e até R$ 5 mil (3).

Segundo a apresentação feita pela ministra, na faixa 1 foram entregues, até o momento, 340.774 unidades de um total de 1.272.624 contratadas, considerando as fases 1 e 2 do programa. Na faixa 2, foram entregues 822.361 de um total de 1.184.942 contratações. Na faixa 3, de um total de 325.709 contratações, foram entregues 84.724 moradias,
De acordo com o último balanço do PAC 2, feito em junho, até abril o governo tinha entregue 1,2 milhão de moradias e contratado, no total, 2,5 milhões de unidades habitacionais.

Miriam informou ainda que o recém-criado programa Minha Casa Melhor, para o financiamento de móveis e eletrodomésticos às residências, já tem 103.383 contratos fechados, com R$ 512 milhões de crédito contratado.

Desafios
A ministra informou ainda que 68% das contratações foram feitas em cidades com mais de 100 mil habitantes. Em São Paulo, foram entregues 228 mil unidades de um total de 510 mil contratadas.

Entre os desafios para o aperfeiçoamento do programa apontados pela ministra estão: elevar a contratação de moradias entre as famílias de renda mais baixa, introdução de melhorias que permitam uma maior industrialização, produtividade e qualidade do processo construtivo, simplificação das regras de registros de contratos nos cartórios e penalização das empresas que não solucionarem problemas identificados nas construções.


"O governo federal aposta na continuidade desta parceria [com a iniciativa privada] para tanto alcançarmos a meta estabelecida para 2014 como também para pensarmos como seria uma terceira fase do programa", concluiu a ministra.

Fonte: G1 Notícias
Conferência fará balanço dos dez anos da atual política externa brasileira

O evento começa nesta segunda-feira (15) e vai até quinta-feira (18) na Universidade Federal do ABC (UFABC), no campus de São Bernardo do Campo. Entre os participantes estarão o ex-presidente Lula e os ministros Antonio Patriota das Relações Exteriores e Celso Amorim da Defesa.

A Conferência Nacional "2003 - 2013: Uma nova política externa" será constituída por palestras, debates e oficinas com dirigentes governamentais, lideranças políticas e de movimentos sociais, sindicalistas, acadêmicos e estudantes – está sendo organizado pelo Grupo de Reflexão sobre Relações Internacionais, que reúne pessoas que estudam a política externa e atuam no campo das relações internacionais.


O objetivo é refletir sobre a política externa brasileira nos governos de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, no contexto de um mundo pautado por uma aguda crise econômica, pelo enfraquecimento dos organismos multilaterais e pelo estabelecimento de novas parcerias políticas, econômicas e culturais por parte do governo brasileiro.

Os organizadores da Conferência partem do entendimento de que as relações internacionais, de forma inédita, passaram a fazer parte da agenda interna do Brasil nos últimos anos. Apesar de ter no governo federal seu agente principal, a atual política externa não se resume à extensa pauta diplomática oficial, mas envolve também o aumento do ativismo internacional de setores do âmbito político, empresarial, sindical, acadêmico, cultural e social. A Conferência reflete uma pluralidade de visões, articuladas a partir do ponto de vista compartilhado pelos organizadores, de que a política externa adotada a partir de 2003 se reveste de um significado globalmente positivo.

Haverá transmissão ao vivo no site: 
http://www.conferenciapoliticaexterna.org.br/,
Vários dirigentes do PT, ministros e outros integrantes do governo falarão em diversas mesas e o ex-presidente Lula fará a palestra final.

O site da conferência e o blog http://blogbrasilnomundo.wordpress.com/ trarão matérias cobrindo as mesas.

Fonte: Portal PT

Cai juros para habitação

A queda do ritmo de lançamentos imobiliários levou os bancos a uma batalha para financiar obras no setor. Como consequência, os juros cobrados das incorporadoras cedeu. A taxa média no crédito imobiliário para empresas caiu para 10% ao ano mais taxa referencial (TR). Pouco mais de dois anos atrás, em março de 2011, a taxa média era superior a 12%, considerando os recursos direcionados, que compõem a maior parte do crédito imobiliário no país e excluem o programa federal Minha Casa, Minha Vida.

A menor demanda por crédito decorre do fim da euforia do setor de alguns anos atrás e também de problemas enfrentados por incorporadoras no cumprimento de prazos de entrega. No primeiro trimestre, por exemplo, as incorporadoras com ações em bolsa lançaram, em conjunto, R$ 3,98 bilhões em novas obras, valor que indica um recuo de 18,2% ante o mesmo período do ano passado.
Valor Econômico

Artigo semanal de José Dirceu


Novo balanço do PAC

Os avanços do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), cujo novo balanço foi apresentado pela ministra do Planejamento, Miriam Belchior, no início da semana, evidenciam a importância de um programa que tem funcionado como uma das principais molas impulsionadoras do desenvolvimento brasileiro.
Os números apresentados mostram resultados positivos em todos os eixos. Desde o início do governo da presidenta, Dilma Rousseff, até agora, o programa atingiu 40% da execução dos investimentos previstos até 2014 - um total de R$ 385,9 bilhões -, que foram e estão sendo empregados em obras de infraestrutura logística, social e urbana.
Este valor é 19% superior ao resultado obtido em junho deste ano e 26% maior do que o alcançado no mesmo período do ano passado.
Dentre os destaques do balanço está o salto apresentado no andamento de empreendimentos grandiosos, como o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), que passou de 30% das obras concluídas em abril para 41% em setembro, e a refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, que passou de 55% para 64%.
A refinaria Premium 1, no Maranhão, também evoluiu do último balanço para cá, tendo atingido 7,6% do total da obra contra 1,2% no início do ano.
Apesar dos números bastante positivos, a grande imprensa e a oposição preferiram mais uma vez criticar o programa e destacar atrasos no cronograma de algumas obras, em uma clara demonstração de que, por torcerem contra o governo, acabam torcendo contra o país.
O líder do PSDB na Câmara, deputado Bruno Araújo (PE), chegou a declarar que “jogos de números não resolvem os problemas do cidadão”, referindo-se às tabelas demonstrativas do quanto cada obra avançou.
É provável que o líder da oposição não tenha se dedicado a analisar com apuro os destaques do eixo Cidade Melhor, nem mesmo os do eixo Água e Luz para todos.
As obras de saneamento, por exemplo, têm 57% de execução, beneficiando 8,3 milhões de famílias. As de encostas e drenagem para prevenção de riscos, com 38% de execução, já beneficiam 2,6 milhões de famílias.
E o Luz para todos, com 46% da meta para o período de 2011-2014 cumprida, realizou 337 mil ligações e outras 130 mil por meio do Plano Brasil Sem Miséria.
Não são apenas tabelas, mas dados concretos demonstrativos dos benefícios diretos que o PAC tem proporcionado à população, além de ser um programa que impulsiona a economia, gera emprego e renda, incentiva a capacitação profissional e prioriza a indústria brasileira.
Vale ressaltar que tudo isso está sendo feito em meio à crise econômica mundial, que prejudica o crescimento do Brasil, assim como de outros países, e das nossas limitações orçamentárias, decorrentes das isenções tributárias e da consequente queda da arrecadação.
Os atrasos acontecem e são explicados por múltiplos fatores, como as dificuldades com as licenças ambientais, as questões administrativas e os embargos judiciais, os quais impactam diretamente o cronograma das obras, que cumprem uma série de trâmites e processos.
Ainda assim, o índice de obras consideradas preocupantes é baixo. Nos Transportes, por exemplo, é de apenas 8%; em Energia, 2% e, no total, o índice manteve-se nos 5% verificados anteriormente. Isso mostra que, mesmo com as questões adversas, o controle e a execução funcionaram e o governo conseguiu assegurar os recursos orçamentários – o que é um bom indicador para o ano de 2013, quando a execução do PAC deve acelerar ainda mais.
Como bem lembrou a ministra Miriam Belchior, uma das principais preocupações do governo da presidenta Dilma é aumentar os investimentos, tanto públicos quanto privados.
As duas esferas têm papel incontestável para o desenvolvimento do país e a atuação de ambas, separadamente ou em parceria, é crucial para realizar as obras que podem melhorar nossa infraestrutura, reduzir custos logísticos e de energia, promover avanços nas áreas sociais, na Habitação, no saneamento e na mobilidade urbana, entre outras.
Por isso, o último balanço do PAC, programa imprescindível nesse processo, revela um saldo muito positivo não apenas no cumprimento ou superação de metas e expectativas.
O principal retorno do PAC, o balanço traduzido pelos números, é aquele que se concretiza no conjunto de intervenções que melhora, a cada dia mais, a vida de milhares de cidadãos brasileiros.

Presidente Dilma destaca importância do Minha Casa, Minha Vida na construção de um país melhor


A presidenta Dilma Rousseff afirmou hoje (6), no Rio de Janeiro, durante cerimônia de entrega de unidades habitacionais do Minha Casa, Minha Vida, que o programa é um dos mais importantes do Brasil. Segundo ela, a entrega de moradias por meio do programa significa mais um passo na construção de um país melhor.
“O meu compromisso na questão da moradia é que nós temos certeza hoje que o Brasil mudará quando todos os seus habitantes tiverem acesso a melhores condições de vida. E aí a casa é um lugar especial, é o lar, é onde se criam os filhos, onde se recebem seus amigos, onde você pode melhorar cada vez mais a segurança da sua família. Eu tenho certeza que neste momento nós estamos dando mais um passo para colocar um tijolo na construção de um Brasil melhor”, afirmou.
Durante a cerimônia, foram entregues 460 unidades que beneficiarão cerca de 1.840 pessoas que estavam desabrigadas ou morando em áreas de risco de diversas comunidades e regiões do Rio de Janeiro.
“O Minha Casa, Minha Vida é um dos programas mais importantes do Brasil. Aqui no Bairro Carioca ele é ainda mais importante porque são famílias que sofreram com desastres naturais em áreas de risco e aqui elas estão querendo um novo recomeço. E terão um novo recomeço. Esse recomeço não é só uma casa nova, é também o fato de que eu vi aqui uma infraestrutura que é tão ou melhor o que muitos bairros das classes altas”, disse a presidenta.
Simultaneamente à cerimônia no Rio, houve a entrega de 500 unidades do Minha Casa, Minha Vida em Itapetinga, no sudoeste da Bahia, com a participação do governador Jaques Wagner e do senador Walter Pinheiro.

Condomínio fechado


por Luis Fernando Veríssimo

O homem estava caminhando na praia e passou por um garoto que fazia uma construção de areia. Parou para olhar. Lembrou-se do seu tempo de garoto, quando também gostava de fazer aquilo.
— Bonito, o seu castelo de areia — disse o homem para o garoto.
O garoto olhou para o homem. Depois falou:
— Não é castelo.
— O que é então?
— Condomínio fechado.
Mais tarde, no grupo que se reunia para um papo à beira-mar, todos mais ou menos da mesma idade, o homem contou que o que lhe parecera serem as torres do muro do castelo na verdade eram guaritas para os guardas do condomínio, segundo o garoto.
— Vejam vocês. Que fim levaram os castelos de areia da nossa infância?
— A realidade do garoto é essa — disse alguém. — No outro dia minha neta quis saber por que a Cinderela não deu o número do celular dela pro príncipe.
— O curioso é o pulo, de castelo para condomínio fechado. Do feudalismo para a paranoia contemporânea, sem etapas intermediárias. Quinhentos anos de arquitetura ignorados.
— Mas os castelos feudais não deixavam de ser condomínios fechados. E os condomínios fechados não deixam de ser fortalezas medievais.
— Portanto o garoto, na verdade, é um gênio da síntese.
No dia seguinte o homem avistou o garoto no mesmo lugar da praia. Viu com satisfação que ele dava os retoques finais na sua obra, fazendo escorrer areia molhada da mão nos pontos mais altos da sua construção. Talvez ele tivesse decidido fazer um castelo, afinal. Castelos eram irresistíveis, seu fascínio atravessava o tempo e as gerações. O homem perguntou se o que o garoto estava fazendo eram ornamentos para os torreões do castelo.
— Não — disse o garoto.
— O que é então?
— Antenas parabólicas.
O homem seguiu seu caminho, suspirando.

A verdade do dia

Ora, qual agente público, ministro, que nunca fez isso em época de eleição? Essa porra toda que você tá vendo aí é culpa do financiamento de campanha, A chaga aberta que não cicatriza. Os caras vivem com o pires na mão atrás de empreiteira "...
por Luiz Antonio Pagot [ ex-chefão do Denit]

Linda arquitetura, grande engenharia, tecnologia a valer, beleza pura?

tse1
...não! Afirmo, sem medo de estar levantando falso algum: 
nesta obra, como em qualquer outra grande obra pública no Brasil a corrupção correu solta. 
Não importa qual ou quais construtoras foram "vencedora(s)" na licitação. Se a roubalheira não combinada nesta etapa, sabe onde o roubo do nosso dinheiro foi concretizado?...Nos aditivos! Basta pesquisar e encontrarão que foram feitos muitos e todos com certeza sempre para reajustar para cima os valores. Nunca, jamais, em tempo algum eles aprovam aditivos para baixar preços.
Ah, como a Delta é Geni da hora será que vão dizer que ela é a construtora deste monumento?...

Que mundo é este?


Ontem passei a manhã toda andando pelo desolado e abandonado Centro da cidade de Fortaleza: muita sujeira, imundice mesmo. Não entendo como o Poder Público fecha os olhos para tal absurdo. Estamos nos reportando à quinta maior cidade do Brasil. Fazia tempo que não fazia tal périplo. Fiquei arrasado e envergonhado. 
Mas o que mais me impressionou foi a quantidade de moradores de rua e a indescritível condição em que vegetam. Drogas, álcool, sujeira, degradação física e moral, abandono. São autênticos zumbis sem eira, nem beira. Em dias normais, até dá para passar sem percebê-los. Entretanto, nos domingos e feriados, quando param todas as atividades e as pessoas recolhem-se às suas casas, ficam evidentes tanto o número expressivo como a miserável e indigna vida que levam. 
Agora pela manhã "passeando" pelo You Tube encontrei esse vídeo que de algum modo nos faz refletir como uma humanidade se permite conviver com tamanhas diferenças: uns sem nada e outros esbanjando fausto. 
Que mundo é esse, afinal de contas?

Só a Delta?

A empreiteira Geni do momento é a Delta Construções, virou sinônimo de corrupção como já ocorreu com a Odebrecht, Guantamo, OAS e por aí vai. 

Alguma dúvida que a dita suja não esteja enfiada até o pescoço no mar de corrupção que impera neste meio? Nenhuma! 

Todas, todas empreiteiras sem exceção são corruptas e corruptoras. Então por que esta discriminação com a Delta?...

Por que a tucademopiganalhada acha que conseguirá envolver o governo federal na roubalheira do Demóstenes Cachoeira. 

Mas, vão quebrar a cara. Se tiver qualquer funcionário público federal, ministro ou seja lá quem for participando do esquema a presidente demite e "vai prá galera", livre, leve e solta das amarras do pig e base aliada. 

Veja, o "poste" vai deixar muita gente preparada chupando o dedo.

Esperneia tucademopiganalhada.   

Ah, saiu a notícia que a Delta deixará o Consórcio Maracanã 2014. Dizem que ela tem 30%  de participação. Portanto , tem responsabilidade deste percentual sobre a roubalheira geral da obra. Por que o  denúncia a  empreiteira que detém 49%  e a que tem 21%?...

Sabe porque ficam caladinho sobre as demais? Comem no mesmo cocho e a Delta hoje é a Geni, o boi de piranha, o bode expiatório da hora. Foi escolhida para ser malhada, tirada da sala e a máfia das empreiteiras continuar assaltando os cofres publico como faz desde que me conheço como gente.

O que desejo e tenho esperança é que esta CPMI revele as falcatruas que esta corja vive a fazer e apresente de fato soluções para combater a corrupção e punir corruptos e corruptores.   

Minha Casa, Minha Vida em 2011 contratou 457 mil moradias


 Os dados foram apresentados hoje (7) pela ministra do Planejamento, Miriam Belchior, durante balanço de um ano do programa.

O Minha Casa, Minha Vida já totaliza a contratação de quase um milhão de moradias. Entre unidades habitacionais e financiamentos habitacionais, somam-se 929.043 contratações. “Estamos dentro do previsto na curva de contratações”, disse a ministra. 

O programa também é responsável pela urbanização de 420 assentamentos precários.
O setor habitacional foi um dos destaques do primeiro ano do PAC 2. Dos R$ 204,4 bilhões investidos em 2011, R$ 75,1 bilhões correspondem ao financiamento habitacional.

As empresas estatais executaram R$ 60,2 bilhões e o setor privado respondeu por R$ 35,3 bilhões. Os recursos do Orçamento Geral da União para o setor correspondem a R$ 20,3 bilhões.

O Programa Minha Casa, Minha Vida representou R$ 10 bilhões; o financiamento ao setor público, R$ 2,7 bilhões; e a contrapartida de estados e municípios, R$ 800 milhões. Segundo o ministro da Fazenda, Guido Mantega, os investimentos farão com que o setor habitacional continue “crescendo a taxas expressivas”.

“Isso nos dá bastante satisfação pois é uma área que gera bastante emprego”, afirmou Miriam Belchior ao referir-se aos investimentos no setor habitacional.

Construção bate recorde de faturamento

Lembram das criticas feitas pela oposição ao programa Minha Casa, Minha Vida?...

Eleitoreiro, demagogia, não saiu do papel e por aí vai o que a tucademopiganalhada dizia. Vamos aos fatos:

Em 2011 o setor da construção civil bateu recorde de faturamento 108, 5 bi. 

É sempre assim, o Brasil real frusta o desejo dos pessimistas de plantão.

E os babacas emplumados ainda insistem no discurso idiota do " Bolsa Esmola " é que elege os candidatos do PT. 

Que continuem com este blablablá e mofem na oposição. 

Idiotas!

Construção civil

[...] puxa contratações no Nordeste

Com a pujança econômica vista no ano passado, o Nordeste se transformou num verdadeiro canteiro de obras. Com isso, a demanda por profissionais da construção civil disparou. Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), atualizados ontem pelo Ministério do Trabalho, mostram que as contratações formais no setor superaram as demissões em 125.478 vagas, o maior volume de admissões da área em todo o País.
Os Estados que mais convocaram trabalhadores foram Pernambuco, que criou 32.264 postos, acima das demissões e Bahia, cujo saldo líquido de emprego na construção foi de 29.450 em 2010.
O Sudeste foi a segunda região do País que mais ampliou o mercado de trabalho nesse segmento, com a criação de 119.806 novas vagas no último ano. Apesar de Minas Gerais ter contratado 38.095 mais trabalhadores nesse setor em 2010, São Paulo segue como líder absoluto na geração desses empregos no ranking dos Estados, com um saldo líquido, já descontados os desligamentos, de 59.679 postos.
Apenas a geração de vagas da construção civil no Estado de São Paulo é superior à criação de empregos no setor nas demais regiões.

Emprego

Depois de um grande crescimento em 2010, o mercado imobiliário deve continua a apresentar números positivos em 2011 – e, com isso, precisará de mais mão de obra. Para este ano, o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP) estima que sejam contratados de 150 mil a 200 mil trabalhadores em todo o Brasil. Esse contingente se soma aos 319 mil profissionais que ingressaram no setor em 2010.
O crescimento ,estimado em 5% para este ano, é inferior ao de 2010 – e a tendência é que o ritmo mais lento prossiga nos próximos anos. Mesmo assim, o mercado acredita que o setor terá um crescimento sustentável. “O aumento foi muito rápido em um período curto, para acomodar a alta oferta e demanda. A partir de agora, vai depender do desenvolvimento econômico do País como um todo”, afirma Cláudio Bernardes, vice-presidente e pró-reitor da Universidade Secovi-SP.
Lucas Penteado, diretor da Pronto, imobiliária do Grupo Lopes de imóveis prontos e de terceiros, afirma que, pela primeira vez, o Brasil está tendo um bom movimento de financiamento imobiliário. Mas, o percentual do setor no Produto Interno Bruto (PIB) ainda é baixo, o que dá mais perspectivas para o futuro.
Apesar desse crescimento do mercado e do aumento das oportunidades, ainda falta mão de obra qualificada, tanto para engenheiros como para profissionais operacionais. Segundo Bernardes, o Brasil ficou por muitos anos sem ”produzir” engenheiros civis. Agora, há oferta, mas não há mão de obra. Por isso, é um setor que vem se tornando cada vez mais atrativo para aqueles que se profissionalizarem.
Haruo Ishikawa, vice-presidente de capital e trabalho do SindusCon-SP, afirma que devido à escassez de mão de obra, principalmente no nível técnico, muitos profissionais estão sendo contratados para serem qualificados nas próprias empresas.

Desemprego em Fortaleza é o menor desde 1992

A taxa de desemprego caiu em outubro para 10,8% [ante 11,4% em setembro] da população economicamente ativa nas regiões pesquisadas pela Seade - Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados - e pelo Dieese - Departamento Intersindical de Estatística e Estudos -. É a menor taxa desde janeiro de 1992.
O total estimado de desempregados foi de 2,4 milhões de pessoas nas sete regiões pesquisadas (Distrito Federal, Salvador, Recife, Porto Alegre, Belo Horizonte, Fortaleza e São Paulo). Em setembro o número registrado era de 116 mil desempregados a mais.
A queda mais expressiva, de -9,2, foi constatada em Fortaleza, onde a taxa de desemprego passou de 8,7% para 7,9%.
Criadas 223 mil vagas
O nível de ocupação cresceu 1,1%, com a criação de 223 mil vagas em outubro. No período, 107 mil pessoas ingressaram no mercado de trabalho. Nos últimos 12 meses foram criados 531 mil empregos no conjunto das sete regiões.
O setor de serviços continua sendo o maior gerador de postos com 153 mil novas vagas, alta de 1,4% em relação a setembro; seguido pela indústria com 33 mil, aumento de 1,1%; construção civil [30 mil], crescimento de 2,4%; e comércio [12 mil], 0,4% a mais do que o volume registrado no mês anterior.

P4R4 4J6D4R B4ST4 CL1K4R N0 AN6NC10 Q63 T3 4GR4D4R

Consórcio imobiliário cresce 23,3% no ano

A venda de consórcio de imóveis no País cresceu 23,2% entre janeiro e julho deste ano na comparação com igual período do ano anterior, movimentando R$ 11,7 bilhões, segundo dados da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios. 
Nos seis primeiros meses, foram vendidas 130,3 mil novas cotas no segmento, com acréscimo de 11,9% em relação a igual período do ano passado, quando ingressaram 116,4 mil novos participantes. No ano, até julho, o número de contemplações cresceu 6,9%, 38,8 mil.
L3R ? 3NT40 CL1K N0 4NÚNC10 QU3 T3 1NT3R3SS4 ! 4GR4D3Ç0 !

CEF prevê R$ 70 bilhões para casa própria neste ano

Caixa prevê R$ 70 bilhões para casa própria neste ano


    Os financiamentos concedidos pela Caixa Econômica Federal para a compra da casa própria superaram, em oito meses de 2010, o valor atingido ao longo de todo o ano passado. De janeiro até 3 de setembro deste ano a Caixa emprestou R$ 47,6 bilhões; quase R$ 600 milhões além do que emprestou nos 12 meses [...]




L3R ? 3NT40 CL1K N0 4NÚNC10 QU3 T3 1NT3R3SS4 ! 4GR4D3Ç0 !

Minha Casa, Minha Vida já alcançou 63% da meta

A Caixa Econômica Federal informou que o programa de habitação “Minha Casa, Minha Vida” atingiu 630.886 contratos assinados em âmbito nacional desde o seu lançamento, em abril do ano passado, no valor de R$ 35,85 bilhões. O montante corresponde a 63% da meta. Em 6 de setembro, a instituição também registrava 418.860 propostas em análise. Considerando apenas 2010, o número de contratos assinados corresponde a 355.358 unidades no valor de R$ 21,8 bilhões.

Do total contratado desde o lançamento do programa, 292.229 unidades (46%) atenderam a faixa de renda até três salários mínimos, enquanto 65.191 unidades (10%) contaram com recursos do Orçamento Geral da União (OGU). No mesmo período também foram financiadas 196.649 unidades (31%) pelo programa para famílias com renda de três a seis salários, enquanto 76.817 (12%) atenderam a faixa de renda de seis a dez salários.
Dentro do programa já foram entregues 160.883 unidades e a expectativa da instituição é de entregar mais 101.494 habitações até o final do ano. Pelos cálculos do vice-presidente de governo da Caixa, Jorge Hereda, neste ano ainda serão entregues 78.086 unidades para a faixa de renda de até três salários mínimos – com recursos do Orçamento – mais 2.707 unidades para essa mesma faixa de renda, além de 13.841 unidades para as famílias com renda de três a seis salários e 6.860 unidades na faixa de renda de seis a dez salários.
No Estado de São Paulo já foram contratadas 125.103 unidades habitacionais no mesmo período dentro do programa, totalizando R$ 8,5 bilhões. Em 2010, o montante total financiado pela Caixa para a casa própria no Estado chega a R$ 12,8 bilhões, beneficiando 170.132 famílias. Conforme comunicado da instituição, se mantido esse ritmo até o final do ano, a expectativa é de que o volume financiado pelo banco no Estado irá superar os R$ 18 bilhões.
De acordo com dados divulgados mais cedo pelo banco, neste ano até 3 de setembro o volume aplicado em habitação atingiu a soma recorde de R$ 47,6 bilhões – superando a performance do ano passado, de R$ 47,05 bilhões. Se o ritmo de contratações for mantido até dezembro, prevê a presidente da Caixa, Maria Fernanda Ramos Coelho, a carteira de crédito imobiliário do banco deve atingir R$ 70 bilhões neste ano. Anteriormente, a estimativa da instituição para 2010 girava em torno de R$ 60 bilhões.

FABIANA HOLTZ Agencia Estado

L3R ? 3NT40 CL1K N0 4NÚNC10 QU3 T3 1NT3R3SS4 ! 4GR4D3Ç0 !

Dilma - A construção civil vivia em crise

Com o trocadilho em que substituiu o slogan da campanha presidencial demotucana "O Brasil Pode Mais" de José serra (PSDB-DEM-PPS) pela frase a oposição "sempre acha que o Brasil pode menos", Dilma Roussef - candidata do presidente Lula, governo, PT e aliados - fez no comício de ontem à noite em BH uma síntese perfeita do que tem sido (quando no governo) essa oposição que disputa a eleição conosco.

De quebra, a candidata petista reavivou na memória do eleitorado o que foram os oito anos de tucanato da dupla FHC/Serra (1995-2002) na presidência da República - aquele período que eles tentam esconder ao fugir de comparações, na vã esperança de que também a população o esqueça.

Com eles no governo, lembrou Dilma em BH "a construção civil vivia em crise. O Brasil não tinha política habitacional há mais de 25 anos. Quando nós fizemos o Minha Casa, Minha Vida e falamos 'a nossa meta é um milhão' (de casas) o pessoal do pessimismo disse: não vão conseguir. O pessoal do pessimismo, que é a nossa oposição, sempre acha que o Brasil pode menos"

"Falar de eficiência sem mostrar o que já fez - destacou Dilma referindo-se a Serra - é muito fácil. Daqui para a frente, vamos avaliar o que as pessoas fizeram. Elas falam, por exemplo, 'eu vou dobrar o Bolsa Familia'. Então, por que quando estava no governo do Estado de São Paulo (3,5 anos) reduziu os programas de transferência de renda, como o Renda Cidadã?".

L3R ? 3NT40 CL1K N0 4NÚNC10 QU3 T3 1NT3R3SS4 ! 4GR4D3Ç0 !