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CERTEZA


Indio na pré-História

As declarações de Indio da Costa, procurando estabelecer vínculos entre as FARC, o narcotráfico e a campanha de Dilma Rousseff são um escândalo — mas é preciso reconhecer que guardam coerência com sua legenda.
Herdeiro do PFL da ditadura militar o DEM possui políticos respeitáveis em seus quadros. Seria errado e injusto generalizar.
Mas embora tenha até mudado de nome o partido dá mostras seguidas de que jamais acertou as contas com seu passado sob o regime dos generais. Isso ficou claro num episódio constrangedor, quando Dilma Rousseff foi ao Congresso falar sobre uma crise na Receita Federal e o senador Agripino Maia disse que ela havia aprendido a mentir quando era torturada pela repressão política. Em um minuto, foi um passado de décadas que retornou ao presente. Chocante.
Um dos traços típicos daquele regime era fazer acusações sem prova. Compreende-se. Num tempo em que a Justiça chegava a cumprir funções decorativas, quem estava no exerício do poder podia exercitar a violência conforme suas conveniencias e interesses, sem razão para perder tempo com formalidades legais, não é mesmo?
As declarações de Indio da Costa pertencem a essa família. Qualquer cidadão que tenha se dado ao trabalho de estudar nossa vida pública na última década sabe que não é preciso ter muito trabalho para encontrar erros, desvios e contradições no PT e no governo Lula. É possível encontrar erros no mes passado, na semana passada, no minuto passado.
Mas Índio da Costa preferiu a mentira, a denuncia sem prova, o mau serviço de um tipo ruim de jornalismo que acusa e depois não consegue se sustentar. O esforço para vincular o PT às FARC e ao narcotráfico É um mau começo para quem acaba de entrar na campanha.

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Sensus aponta vantagem de Hélio Costa e empate na eleição presidencial

      Empate entre José Serra (PSDB) e Dilma Rousseff (PT) e ampla vantagem de Hélio Costa (PMDB) sobre Antonio Anastasia (PSDB). 





      Na simulação para a eleição presidencial, Serra obteve [...]

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FERNANDO DE BARROS E SILVA
Há uma certa histeria em curso. Ela tem origem no temor de que, sem Lula, o chamado radicalismo petista ganhe corpo e se aproprie do "Brasil brasileiro".

A manifestação mais candente dessa fantasia conservadora estava na capa da revista "Veja" da semana passada. 

A representação da ameaça na figura daqueles monstrinhos tarados era de doer.
Juntou-se o que há de mais infantilizante e infantilizado na cultura de massas de hoje com uma espécie de apelação de segunda mão do imaginário caduco da Guerra Fria -um tipo de macarthismo tropical e tardio à moda spielberguiana.

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TV é a principal ferramenta do PT para divulgar candidatura Dilma Rousseff

Embora a internet e as redes sociais nela inseridas estejam na posição de mídias mais comentadas na campanha para a Presidência da República deste ano, é ainda na televisão que o PT aposta a maior parte de suas fichas para divulgar a candidata Dilma Rousseff

O primeiro programa do partido exibido no último dia 13 de julho provocou efeitos imediatos no nível de conhecimento sobre a candidata. As pesquisas qualitativas realizadas internamente pela legenda captaram esses efeitos e demonstraram o poder de influência da TV no processo eleitoral.



“As pesquisas qualitativas que realizamos em seguida ao programa demonstraram que o aproveitamento do conteúdo exibido foi extraordinário. Dilma já vem em nível crescente de conhecimento. Identificamos que para aumentar o conhecimento de nossa candidata e sua identificação com o presidente Lula, o programa foi muito efetivo”, disse o deputado André Vargas, secretário de Comunicação do PT.



A propaganda eleitoral gratuita em rádio e TV começa no dia 17 de agosto e será veiculada até 30 de setembro. A coligação Para o Brasil Seguir Mudando reúne 10 legendas (PT, PMDB, PCdoB, PDT, PRB, PR, PSB, PSC, PTC e PTN) em torno da candidatura de Dilma e terá 42% do tempo de 25 minutos de cada bloco de propaganda. Isso equivale a dez minutos e 26 segundos. O candidato tucano, José Serra, terá sete minutos e sete segundos. A candidata do Partido Verde, Marina Silva, terá um minuto e 13 segundos.



O programa de Dilma é mantido a sete chaves pelo publicitário João Santana, e de acordo com Vargas, tem influência direta do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “Quem sabe do programa é o João Santana e o Lula. Não dá para adiantar nada. O que sei é que tudo será feito para apresentar a dimensão nacional da Dilma, sua história, seu comprometimento com o governo de Lula. As pessoas querem votar em quem elas têm confiança. Em quem elas têm intimidade. Vai ser por aí”, disse Vargas.



Além do programa gratuito, pequenas inserções serão veiculadas na programação das emissoras de TV. “Se o programa eleitoral tem um bom efeito, as pequenas inserções na programação normal das televisões têm esse efeito triplicado. Nesse caso, tem que se saber para qual público estamos falando e estamos tomando esses cuidados”, afirmou o secretário de Comunicação do PT.



No início do ano, o partido chegou a investir pesado na formação de sua comunicação via internet, inclusive com a contratação de consultoria do marqueteiro Ben Self, que dirigiu a campanha presidencial de Barack Obama pela rede mundial de computadores. No entanto, a internet ainda não serve à comunicação de massa e na avaliação de André Vargas, tem um uma função mais efetiva para organizar a militância e unificar o discurso.



De acordo com a última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), coletada em 2008 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o percentual de domicílios no país com acesso àinternet era de 23,8% (13,7 milhões de domicílios). 



Um programa de TV atinge atinge um alvo maior de brasileiros por noite, segundo avaliação do sociólogo e presidente do Intituto Vox Populi, Marcos Coimbra. “Mesmo em eleições frias, com baixa audiência, um programa alcança perto de 45 milhões de pessoas por noite, cerca de 30% do eleitorado”, disse.

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Compra da casa própria cresceu com "Minha Casa, Minha Vida"

O total financiado pela CEF - Caixa Econômica Federal -, para a compra de habitação alcançou R$ 34,1 bilhões no primeiro semestre. 

Em 2008, durante todo o ano, foram registrados R$ 23,3 bilhões. 

O vice-presidente da CEF, Jorge Hereda, citou que, entre os motivos do desempenho, está o resultado da sexta edição do Feirão da Casa Própria, evento que passou por 13 cidades e movimentou R$ 8,4 bilhões, 70% mais do que no ano passado, quando o feirão fechou R$ 5 bilhões em contratos. 

Hereda informou ainda, que há três anos o programa Minha Casa, Minha Vida tem ajudado a impulsionar o setor. 

“Acho que isso vai continuar nos próximos anos e, até o final de agosto próximo ou início de setembro, já deveremos ter concluído a contratação das 400 mil moradias para as faixas de zero a três salários mínimos”.
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Guerra anunciada na ABL: João Ubaldo x FHC

Guardei, por 12 anos, em meio à minha papelada imunda de recortes de jornais e revistas velhas, numa caixa de papelão em frangalhos, um artigo de João Ubaldo Ribeiro datado de 25 de outubro de 1998, porque esperava justamente esse momento: a hora em que Fernando Henrique Cardoso, alijado da político e na iminência de cair no esquecimento público, se candidatasse a uma vaga na Academia Brasileira de Letras. O artigo, intitulado “Senhor Presidente”, foi escrito logo depois da vitória de FHC, no primeiro turno das eleições de 1998, graças ao Plano Real e à aprovação, no Congresso Nacional, da Emenda Constitucional da reeleição, conseguida à custa de um escandaloso esquema de compra de votos. O texto é pau puro e, surpreendentemente, foi escrito numa época em que a mídia nacional era, praticamente, uma assessoria de imprensa do consórcio PSDB/PFL. Não por outra razão, foi inicialmente censurado em “O Estado de S.Paulo”, para onde o cronista escrevia, embora o jornal tenha sido obrigado a publicá-lo, uma semana depois, para evitar se envolver em um escândalo de censura justo com um dos mais respeitados escritores do país. Num tempo de internet incipiente, a repercussão do artigo foi mínima, ficando restrita às redações e ao meio intelectual, de resto, também acovardado pela força do pensamento único imposto à sociedade pela imprensa e pelo governo de então.
Esse retalho jornalístico ficou comigo tanto tempo porque, no fundo, eu tinha certeza que a vaidade intelectual de FHC iria levá-lo, em algum momento, a pleitear uma vaga na ABL, como agora se noticia em notas discretas de colunas de jornal, certo de que se trata de uma confraria historicamente vulnerável a influências políticas, quando não à bajulação pura e simples, como qualquer um pode constatar, embora abrigue grandes escritores, como o próprio João Ubaldo Ribeiro. Contudo, lá também estão escribas do calibre de José Sarney e do cirurgião plástico Ivo Pitanguy. No passado, também circulavam entre os imortais o general Aurélio de Lira Tavares (codinome “Adelita), eleito em 1970, com o apoio do ditador Emílio Médici, e Roberto Marinho, das Organizações Globo. A presença de FHC, que pelo menos escreveu uns livros de sociologia não seria, portanto, um escândalo em si. O problema é o artigo de João Ubaldo.
No texto, o escritor baiano, entre outras considerações, refere-se assim a Fernando Henrique Cardoso: “(...) o senhor é um sociólogo medíocre, cujo livro O Modelo Político Brasileiro me pareceu um amontoado de obviedades que não fizeram, nem fazem, falta ao nosso pensamento sociológico”. Mais adiante, relembra um dos piores momentos da vida de FHC: “(...) o senhor, que já passou pelo ridículo de sentar-se na cadeira do prefeito de São Paulo, na convicção de que já estava eleito, hoje pensa que é um político competente e, possivelmente, tem Maquiavel na cabeceira da cama. O senhor não é uma coisa nem outra, o buraco é bem mais embaixo”.
E por aí vai, até se lembrar, a certa altura do texto, que FHC, em algum momento da vida, poderia se interessar pela vida imortal da ABL. João Ubaldo, então, cospe uma fogueira de brasas para cima de Fernando Henrique: “(...) E, falando na Academia, me ocorre agora que o senhor venha a querer coroar sua carreira de glórias entrando para ela. Sou um pouco mais mocinho do que o senhor e não tenho nenhum poder, a não ser afetivo, sobre meus queridos confrades. Mas, se na ocasião eu tiver algum outro poder, o senhor só entra lá na minha vaga, com direito a meu lugar no mausoléu dos imortais”.
Eu posso estar errado, já se passou mais de uma década, a ira de João Ubaldo pode ter se perdido na poeira do tempo, mas a julgar pelo teor do imortal artigo do escritor e jornalista baiano, FHC vai ter que pensar duas vezes antes de se candidatar a uma vaga na ABL. Ou considerar o fato de que só vai entrar lá por cima do cadáver de João Ubaldo Ribeiro. A conferir.
Abaixo (e aqui, retirado do ótimo site Alma Carioca), o artigo completo, para quem quiser se deleitar:

Senhor Presidente – João Ubaldo Ribeiro 25 de outubro de 1998
Senhor Presidente,
Antes de mais nada, quero tornar a parabenizá-lo pela sua vitória estrondosa nas urnas. Eu não gostei do resultado, como, aliás, não gosto do senhor, embora afirme isto com respeito. Explicito este meu respeito em dois motivos, por ordem de importância. O primeiro deles é que, como qualquer semelhante nosso, inclusive os milhões de miseráveis que o senhor volta a presidir, o senhor merece intrinsecamente o meu respeito. O segundo motivo é que o senhor incorpora uma instituição basilar de nosso sistema político, que é a Presidência da República, e eu devo respeito a essa instituição e jamais a insultaria, fosse o senhor ou qualquer outro seu ocupante legítimo. Talvez o senhor nem leia o que agora escrevo e, certamente, estará se lixando para um besta de um assim chamado intelectual, mero autor de uns pares de livros e de uns milhares de crônicas que jamais lhe causarão mossa. Mas eu quero dar meu recadinho.
Respeito também o senhor porque sei que meu respeito, ainda que talvez seja relutante privadamente, me é retribuído e não o faria abdicar de alguns compromissos com que, justiça seja feita, o senhor há mantido em sua vida pública – o mais importante dos quais é com a liberdade de expressão e opinião. O senhor, contudo, em quem antes votei, me traiu, assim como traiu muitos outros como eu. Ainda que obscuramente, sou do mesmo ramo profissional que o senhor, pois ensinei ciência política em universidades da Bahia e sei que o senhor é um sociólogo medíocre, cujo livro O Modelo Político Brasileiro me pareceu um amontoado de obviedades que não fizeram, nem fazem, falta ao nosso pensamento sociológico. Mas, como dizia antigo personagem de Jô Soares, eu acreditei.
O senhor entrou para a História não só como nosso presidente, como o primeiro a ser reeleito. Parabéns, outra vez, mas o senhor nos traiu. O senhor era admirado por gente como eu, em função de uma postura ética e política que o levou ao exílio e ao sofrimento em nome de causas em que acreditávamos, ou pelo menos nós pensávamos que o senhor acreditava, da mesma forma que hoje acha mais conveniente professar crença em Deus do que negá-la, como antes. Em determinados momentos de seu governo, o senhor chegou a fazer críticas, às vezes acirradas, a seu próprio governo, como se não fosse o senhor seu mandatário principal. O senhor, que já passou pelo ridículo de sentar-se na cadeira do prefeito de São Paulo, na convicção de que já estava eleito, hoje pensa que é um político competente e, possivelmente, tem Maquiavel na cabeceira da cama. O senhor não é uma coisa nem outra, o buraco é bem mais embaixo. Político competente é Antônio Carlos Magalhães, que manda no Brasil e, como já disse aqui, se ele fosse candidato, votaria nele e lhe continuaria a fazer oposição, mas pelo menos ele seria um presidente bem mais macho que o senhor.
Não gosto do senhor, mas não tenho ódio, é apenas uma divergência histórico-glandular. O senhor assumiu o governo em cima de um plano financeiro que o senhor sabe que não é seu, até porque lhe falta competência até para entendê-lo em sua inteireza e hoje, levado em grande parte por esse plano, nos governa novamente. Como já disse na semana passada, não lhe quero mal, desejo até grande sucesso para o senhor em sua próxima gestão, não, claro, por sua causa, mas por causa do povo brasileiro, pelo qual tenho tanto amor que agora mesmo, enquanto escrevo, estou chorando.
Eu ouso lembrar ao senhor, que tanto brilha, ao falar francês ou espanhol (inglês eu falo melhor, pode crer) em suas idas e vindas pelo mundo, à nossa custa, que o senhor é o presidente de um povo miserável, com umas das mais iníquas distribuições de renda do planeta. Ouso lembrar que um dos feitos mais memoráveis de seu governo, que ora se passa para que outro se inicie, foi o socorro, igualmente a nossa custa, a bancos ladrões, cujos responsáveis permanecem e permanecerão impunes. Ouso dizer que o senhor não fez nada que o engrandeça junto aos corações de muitos compatriotas, como eu. Ouso recordar que o senhor, numa demonstração inacreditável de insensibilidade, aconselhou a todos os brasileiros que fizessem check-ups médicos regulares. Ouso rememorar o senhor chamando os aposentados brasileiros de vagabundos. Claro, o senhor foi consagrado nas urnas pelo povo e não serei eu que terei a arrogância de dizer que estou certo e o povo está errado. Como já pedi na semana passada, Deus o assista, presidente. Paradoxal como pareça, eu torço pelo senhor, porque torço pelo povo de famintos, esfarrapados, humilhados, injustiçados e desgraçados, com o qual o senhor, em seu palácio, não convive, mas eu, que inclusive sou nordestino, conheço muito bem. E ouso recear que, depois de novamente empossado, o senhor minta outra vez e traga tantas ou mais desditas à classe média do que seu antecessor que hoje vive em Miami.
Já trocamos duas ou três palavras, quando nos vimos em solenidades da Academia Brasileira de Letras. Se o senhor, ao por acaso estar lá outra vez, dignar-se a me estender a mão, eu a apertarei deferentemente, pois não desacato o presidente de meu país. Mas não é necessário que o senhor passe por esse constrangimento, pois, do mesmo jeito que o senhor pode fingir que não me vê, a mesma coisa posso eu fazer. E, falando na Academia, me ocorre agora que o senhor venha a querer coroar sua carreira de glórias entrando para ela. Sou um pouco mais mocinho do que o senhor e não tenho nenhum poder, a não ser afetivo, sobre meus queridos confrades. Mas, se na ocasião eu tiver algum outro poder, o senhor só entra lá na minha vaga, com direito a meu lugar no mausoléu dos imortais.

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Pensamento Positivo

Nós somos o que nós pensamos, e um pensamento positivo cria um egrégora positivo, que aliado ao egrégora criado pela Yoga do Globo Azul, atrai forças positivas que ajudam no dia a dia, no aperfeiçoamento pessoal, social e profissional. Gradativamente nosso destino é mudado para melhor pela transformação pessoal, e o que falamos ou desejamos como mérito e direito passa a acontecer, e assim, nossos objetivos são sempre conseguidos. Saúde, emprego, felicidade, equilíbrio, paz, sucesso, amor, entre outros, são objetivos perfeitamente atingíveis, se criarmos um egrégora forte e se nossa mente realmente conduzir o processo com todo o seu potencial.

Exercício

Toda a manhã ou sempre que julgar necessário, cerre os punhos com força e encolha os dedos dos pés, concentre-se ao máximo que puder, e diga com todas as suas forças internas para você mesma(o) olhando-se em um espelho ou olhando-se internamente:

"SOU PERFEITO(A), ALEGRE E FORTE,
TENHO AMOR E MUITA SORTE,
SOU FELIZ, INTELIGENTE,
VIVO POSITIVAMENTE!
TENHO PAZ, SOU UM SUCESSO,
TENHO TUDO O QUE EU PEÇO!
ACREDITO FIRMEMENTE,
NO PODER DA MINHA MENTE,
PORQUE É DEUS NO SUBCONSCIENTE".
(Lauro Trevisan)


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Eduardo Campos conclama militância a apoiar Dilma

O governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB) conclamou a militância a ir para a rua e fazer "a maior vitória no Brasil para Dilma Rousseff " em discurso, hoje na inauguração do comitê central da campanha majoritária, no bairro do Rosarinho, no Recife. A festa, iniciada no final da manhã, foi considerada o pontapé inicial da campanha governista no Estado e reuniu cinco mil pessoas, de acordo com os organizadores.
"É fundamental que cada um saiba que é preciso me representar onde estiver, representar a nossa história, defender o nosso governo, defender o presidente Lula, defender Dilma", disse ele à militância e candidatos majoritários e proporcionais. "Na fila do ônibus, na fila do banco, na zona rural, onde estiver".


"Estou doido que chegue o dia 3 (de outubro), quero ouvir o povo do Brasil dizer Lula, nós aprovamos o seu governo, confiamos em você, vamos entregar o Brasil a uma grande mulher, experiente, combativa, séria, que vai mudar o Brasil para melhor", afirmou, ao pedir a vitória completa, o que inclui a sua reeleição e a eleição do ex-ministro Humberto Costa (PT) e do deputado federal Armando Monteiro Neto (PTB) ao Senado.

À frente de um governo que conta com forte aprovação popular e o apoio do governo federal, Eduardo terá como principal adversário o senador Jarbas Vasconcelos (PMDB), que o antecedeu no governo, cumprindo dois mandatos. "Não vamos subir em salto alto", discursou ele, diante da expectativa de sua vitória já no primeiro turno, pedindo empenho e disposição na campanha.
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