Ainda bem
Foi negado pedido de habeas corpus para o mafioso italiano Salvatori Cacciola, que aplicou rombo de US$ 1,7 bilhão nos cofres públicos brasileiros.
E os comparsas?
Acontece que ele não deveria ser o único a ficar atrás das grades. É importante lembrar que nas 48 horas que antecederam o golpe, Cacciola circulou desenvolto nos principais corredores da área econômica do governo FHC (ministérios da Fazenda e do Planejamento, presidência e diretorias do Banco Central). Seria muita ingenuidade acreditar que agiu sozinho.