Clik no anúncio que te interessa, o resto não tem pressa...
Para procurador, greve de professores foi ‘campanha’
Roberto Gurgel, procurador-geral da República apresentou ao TSE parecer sobre a greve dos professores de São Paulo realizada em março.
Classificou o movimento a greve como "propaganda eleitoral antecipa negativa", contra o pré-candidato tucano José Serra.
Seu parecer foi requerido pelo TSE.
Agora imagine qual teria sido o parecer do "engavetador geral da República" nos tempos bicudos do Brasil, se tivesse de apresentar um parecer que envolvesse um candidato de oposição aos tucademos...
Inda tem gente que não vê que as coisas estão mudando.
Não vê porque não quer.
Classificou o movimento a greve como "propaganda eleitoral antecipa negativa", contra o pré-candidato tucano José Serra.
Seu parecer foi requerido pelo TSE.
Agora imagine qual teria sido o parecer do "engavetador geral da República" nos tempos bicudos do Brasil, se tivesse de apresentar um parecer que envolvesse um candidato de oposição aos tucademos...
Inda tem gente que não vê que as coisas estão mudando.
Não vê porque não quer.
Entendendo o Diabetes
O corpo se alimenta, principalmente, de duas substâncias:
A primeira substância é o
açúcar, que dentro do organismo
é chamado de glicose.
Vem dos alimentos!
A segunda substância
é o oxigênio.
Está no ar que a
gente respira!
O açúcar (glicose) e o oxigênio são transportados pelo sangue e distribuídos para todos os órgãos e células do corpo.
E as células transformam o açúcar e o oxigênio em E N E R G I A
Energia para quê?
Viver!!!
Decidir!
(certo, errado, somos humanos)
Andar, amar, ter filhos,
sentir fome, ficar alegre ou triste, trabalhar...
Precisamos de energia para tudo:
começar, terminar, recomeçar.
glicose
glicose
glicose
açúcar
glicose
glicose
Insulina
Ltda.
Transporte
de
glicose
Para isto tudo acontecer, o açúcar que está no sangue precisa passar para dentro da célula.
Como o açúcar não consegue passar sozinho, o organismo utiliza um “transportador” chamado INSULINA.
energia
glicose
glicose
glicose
sangue
G
G
G
G
célula
glicose
Insulina
Ltda.
A insulina é uma substância produzida pelo organismo e tem por finalidade colocar a glicose dentro da célula, para que esta possa produzir a energia necessária à vida.
Insulina
Ltda.
Transporte
de
glicose
E o que é a insulina?
E o que é o diabetes?
É uma doença que acontece quando o organismo produz pouca ou nenhuma insulina.
E sem insulina a glicose não entra na célula.
Enquanto as células morrem por falta de açúcar e energia, o sangue se transforma em um melado, cheio de glicose que não pode entrar na célula.
E o corpo inteiro adoece!
pâncreas
intestino
vesícula
O pâncreas é o órgão responsável pela produção da insulina.
Quanto mais açúcar a gente come mais o pâncreas tem que trabalhar!
A quantidade de insulina produzida vai depender da quantidade de açúcar que se come.
pâncreas
intestino
vesícula
E NÃO SE ILUDA!!!!!
No escurinho do organismo,
batata, arroz, pão, macarrão, biscoito, farofa, pizza, doces, sorvetes, chopp, vinho, cerveja, cachaça - tudo isto e muito mais –
é o mesmo que açúcar!
E por quê o pâncreas deixa de produzir insulina?
PORQUE CANSA!!!
Fica esperando a gente fazer exercícios para ajudar a consumir a glicose!
Conforme a gente vai engordando são necessárias quantidades maiores de insulina para colocar a glicose dentro da célula.
Até chegar o momento em que o pâncreas não consegue mais produzir tanta insulina!
Tem esperança que a gente não engorde!!
O diabetes começa muitos anos antes do açúcar aumentar no sangue.
Começa em qualquer idade, quando a gente faz as três piores escolhas:
engordar
não fazer atividade física
se alimentar de forma inadequada
Através dos anos e dos erros, a insulina vai aumentando no sangue.
Mas sua capacidade de colocar a glicose dentro da célula vai diminuindo,
até que não funciona mais!
Neste momento, quem aumenta no sangue é a glicose.
É o diabetes, que por longos anos ficou nos espreitando.
A gente foi criando um monstro sem se dar conta!
TEM COMO EVITAR?
Fita métrica
DIABETES
SIM
FAÇA AS ESCOLHAS CERTAS!
O diabetes está se tornando também uma doença das crianças, porque elas estão sedentárias, engordando e comendo
muito alimento industrializado.
Dra. Maria Aparecida S. Mendes
Dilma critica PSDB e diz que estará ao lado de Ciro em qualquer situação
Folha online
Dilma Rousseff, voltou a criticar nesta quinta-feira o PSDB afirmando que o partido "já defendeu o fim da Bolsa Família e acha que o programa é contraditório com a geração de empregos". A petista disse ainda que antes do governo Lula "só se prendia pobres e pessoas de menos recursos".
As declarações foram feitas em entrevista à Rádio 730 de Goiás. A candidata do PT voltou a dizer que a decisão do deputado Ciro Gomes (PSB) de lutar para ser candidato do PSB ao Palácio do Planalto é legítima e que estará ao lado dele em qualquer circunstância.
Questionada sobre sua relação com o senador Marconi Perillo (PSDB) candidato ao governo local, Dilma aproveitou para atacar o PSDB.
"Tenho uma relação republicana com o senador, não tenho nenhuma restrição pessoal ao atual senador, agora tenho um projeto distinto ao dele. No meu projeto, eu acho que o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) é fundamental, nós estamos fazendo obras importantíssimas. Eu acredito que a posição do senador é de um partido que já defendeu o fim da Bolsa Família, que acha que é contraditório com a geração de emprego e nós não achamos. As pessoas têm direito ao Bolsa Família, não é que o governo quer dar", disse.
A pré-candidata do PT lançou mão de números para dizer que o governo Lula foi mais atuante no combate à corrupção do que o governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Segundo a candidata, na gestão dos tucanos, a Polícia Federal fez 29 operações especiais, enquanto no governo do PT foram mais de 1.000.
"Eu acho que ficou visível que nunca antes na história desse país houve caso de prisão de governador, prefeito, deputado, empresário e banqueiro. Não que os políticos ou empresários sejam as pessoas que comentem mais malfeitos. No Brasil, antes só se prendia os pobres, as pessoas de menos recursos e menos poder. Hoje não, o governo mostrou que ninguém está acima da lei", disse.
Em relação às montagens dos palanques regionais, Dilma minimizou as divergências da base governista. Segundo a ex-ministra, há boas condições para unificar as candidaturas em boa parte. Dilma afirmou ainda que será possível subir em dois palanques distintos, mas respeitando um "procedimento".
"Vamos esperar para ver o palanque final. Muitos Estados podem ser que existam dois palanques, mas em muitos há tendência para unificar. É possível subir em dois palanques, mas as coisas têm que caminhar para ver o acordo de procedimento. Para subir em dois palanques vai ter que ter um acordo de procedência", disse.
Dilma afirmou que vai respeitar a indicação de vice do PMDB para sua chapa, que deve ser composta pelo presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP). "Eu acho que essa questão de vice é delicada, mas o partido é quem tem que indicar o nome ou os nomes. Eu não posso dar palpite. As coisas estão fluindo mais para o presidente da Câmara e é uma questão que precisa ser tratada com respeito porque é uma decisão do partido", afirmou.
Dilma Rousseff, voltou a criticar nesta quinta-feira o PSDB afirmando que o partido "já defendeu o fim da Bolsa Família e acha que o programa é contraditório com a geração de empregos". A petista disse ainda que antes do governo Lula "só se prendia pobres e pessoas de menos recursos".
As declarações foram feitas em entrevista à Rádio 730 de Goiás. A candidata do PT voltou a dizer que a decisão do deputado Ciro Gomes (PSB) de lutar para ser candidato do PSB ao Palácio do Planalto é legítima e que estará ao lado dele em qualquer circunstância.
Questionada sobre sua relação com o senador Marconi Perillo (PSDB) candidato ao governo local, Dilma aproveitou para atacar o PSDB.
"Tenho uma relação republicana com o senador, não tenho nenhuma restrição pessoal ao atual senador, agora tenho um projeto distinto ao dele. No meu projeto, eu acho que o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) é fundamental, nós estamos fazendo obras importantíssimas. Eu acredito que a posição do senador é de um partido que já defendeu o fim da Bolsa Família, que acha que é contraditório com a geração de emprego e nós não achamos. As pessoas têm direito ao Bolsa Família, não é que o governo quer dar", disse.
A pré-candidata do PT lançou mão de números para dizer que o governo Lula foi mais atuante no combate à corrupção do que o governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Segundo a candidata, na gestão dos tucanos, a Polícia Federal fez 29 operações especiais, enquanto no governo do PT foram mais de 1.000.
"Eu acho que ficou visível que nunca antes na história desse país houve caso de prisão de governador, prefeito, deputado, empresário e banqueiro. Não que os políticos ou empresários sejam as pessoas que comentem mais malfeitos. No Brasil, antes só se prendia os pobres, as pessoas de menos recursos e menos poder. Hoje não, o governo mostrou que ninguém está acima da lei", disse.
Em relação às montagens dos palanques regionais, Dilma minimizou as divergências da base governista. Segundo a ex-ministra, há boas condições para unificar as candidaturas em boa parte. Dilma afirmou ainda que será possível subir em dois palanques distintos, mas respeitando um "procedimento".
"Vamos esperar para ver o palanque final. Muitos Estados podem ser que existam dois palanques, mas em muitos há tendência para unificar. É possível subir em dois palanques, mas as coisas têm que caminhar para ver o acordo de procedimento. Para subir em dois palanques vai ter que ter um acordo de procedência", disse.
Dilma afirmou que vai respeitar a indicação de vice do PMDB para sua chapa, que deve ser composta pelo presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP). "Eu acho que essa questão de vice é delicada, mas o partido é quem tem que indicar o nome ou os nomes. Eu não posso dar palpite. As coisas estão fluindo mais para o presidente da Câmara e é uma questão que precisa ser tratada com respeito porque é uma decisão do partido", afirmou.
A chama do mau
por Marco Antônio Leite
A CHAMA DO MAL tem queimado o moral da nação brasileira.
As CHAMAS DO MAU corrompem, roubam e desviam verbas sociais, mas sempre dá um jeitinho de livrar a cara do ladrão do momento.
A CHAMA DO MAU ataca em todas as frentes, ataca no Executivo, no Legislativo e no Judiciário, sem falar nas instâncias menores.
A CHAMA DO MAL usa a mão do diabo para limpar os cofres Públicos.
A CHAMA DO MAL é formada por uma grande quadrilha, compostas de bandidos de alta periculosidade, bandidos de direita, de centro e de esquerda, esporadicamente também os anarquistas participam dessa camorra.
A CHAMA DO MAU não tem piedade das crianças, pois muitas vivem nas ruas, outras não vão à escola, como também tem aquelas que não têm saneamento básico nas favelas, cortiços e guetos onde se escondem.
Como podemos ver a CHAMA DO MAU não perdoa ninguém, isso porque muitos pais de famílias estão desempregados por conta dos acertos entre governo e empresários, visando manter o sistema capitalista ganhando fortunas, enquanto o povo se arrasta como cobra atrás de migalhas para matar a fome.
Portanto, A CHAMA DO MAU ataca a cada segundo, a fim de fazer fortunas com o dinheiro dos escravos contribuintes.
Saliento, para combater a CHAMA DO MAU (SERRA), basta votar na CHAMA DO BEM, é apenas uma questão de consciência política e ideológica.
A CHAMA DO MAL tem queimado o moral da nação brasileira.
As CHAMAS DO MAU corrompem, roubam e desviam verbas sociais, mas sempre dá um jeitinho de livrar a cara do ladrão do momento.
A CHAMA DO MAU ataca em todas as frentes, ataca no Executivo, no Legislativo e no Judiciário, sem falar nas instâncias menores.
A CHAMA DO MAL usa a mão do diabo para limpar os cofres Públicos.
A CHAMA DO MAL é formada por uma grande quadrilha, compostas de bandidos de alta periculosidade, bandidos de direita, de centro e de esquerda, esporadicamente também os anarquistas participam dessa camorra.
A CHAMA DO MAU não tem piedade das crianças, pois muitas vivem nas ruas, outras não vão à escola, como também tem aquelas que não têm saneamento básico nas favelas, cortiços e guetos onde se escondem.
Como podemos ver a CHAMA DO MAU não perdoa ninguém, isso porque muitos pais de famílias estão desempregados por conta dos acertos entre governo e empresários, visando manter o sistema capitalista ganhando fortunas, enquanto o povo se arrasta como cobra atrás de migalhas para matar a fome.
Portanto, A CHAMA DO MAU ataca a cada segundo, a fim de fazer fortunas com o dinheiro dos escravos contribuintes.
Saliento, para combater a CHAMA DO MAU (SERRA), basta votar na CHAMA DO BEM, é apenas uma questão de consciência política e ideológica.
Hoje é o Dia da Terra
No mundo inteiro pessoas e organizações se mobilizam em torno de uma questão que se tornou fundamental para o presente e o futuro: a conservação do planeta, de nosso meio ambiente, da biodiversidade.
O Brasil tem dado uma grande contribuição no combate ao aquecimento global, um desafio do nosso tempo. Superá-lo exige um esforço compartilhado, coerente com as responsabilidades e possibilidades de cada país.
Na Conferência do Clima, em Copenhague, em 2009, assumimos voluntariamente a meta de reduzir, até 2020, entre 36% e 39%, as emissões de gases que provocam o efeito estufa, e também em 80% o desmatamento na Amazônia e em 40% no cerrado. É uma das metas mais ambiciosas assumidas por um país. Vamos cumpri-la.
Nenhum outro país avançou tanto na utilização de fontes de energia renováveis, limpas, como o nosso. Mais de 46% de toda a energia consumida no Brasil provem de usinas hidrelétricas e da utilização de biomassa.
Estamos vencendo a luta contra o desmatamento da Amazônia. No governo do presidente Lula, o tamanho da área deflorestada vem caindo ano após ano, até alcançarmos o recorde de 75 % no ano passado.
Estamos provando que é possível fazer o país crescer e desenvolver-se, social e economicamente, respeitando o meio ambiente. Nessa matéria ninguém pode nos dar lições. No Brasil, sabemos amar e respeitar a natureza em que vivemos.
Neste dia compartilho com vocês o poema:
O Animal da Floresta - Thiago de Mello
De madeira lilás (ninguém me crê)
se fez meu coração. Espécie escassa
de cedro, pela cor e porque abriga
em seu âmago a morte que o ameaça.
Madeira dói?, pergunta quem me vê
os braços verdes, os olhos cheios de asas.
Por mim responde a luz do amanhecer
que recobre de escamas esmaltadas
as águas densas que me deram raça
e cantam nas raízes do meu ser.
No crepúsculo estou da ribanceira
entre as estrelas e o chão que me abençoa
as nervuras.
Já não faz mal que doa
meu bravo coração de água e madeira.
Folha, uma credibilidade em ruínas
Folha admite que ela e a coalizão demotucana fraudaram acusação contra a Sensus: usaram dados de um enquete feita em Santa Catarina para atacar outra, nacional, que deu empate técnico entre Serra e Dilma. Hoje a Folha reconhece: '...o PSDB encontrou cinco supostas irregularidades. A principal delas... é justamente a que se baseou em dados errados" Reconhecer o erro é ótimo, mas a seletividade da repetição sugere que o jornal se transformou em correia de transmissão do conservadorismo nativo. Fosse um veículo isento, antes de abraçar a acusação, a reportagem teria checado os dados. A má fé se confirma na retrospectiva de fatos recentes. A mesma manipulação usada contra a Sensus ocorreu no caso da ficha falsa contra Dilma, que a Folha diz ter recebido por email, e publicou como documento autentico --sem conferir a origem-- até ser desmascarada pelos peritos da Unicamp. Há poucos dias, atribuiu a Dilma uma frase não dita pela candidata que a indispunha contra exilados. Só reconheceu o erro em nota de rodapé, dias depois de ter repercutido a 'declaração' em manchetes e suites. O conjunto sugere que o critério de jornalismo predominante hoje no veículo da família Frias é o vale-tudo contra o governo Lula. A sucessão de fraudes criou uma cultura de redação do tipo 'quem dá mais'. A espiral declinante incentiva o profissional sem caráter desprovido de outro talento que não adaptar a realidade à linha do jornal. Cada vez mais a Folha se parece com a Veja . Com a agravante de ser diária.
Dilma refresca a memória de Serra
por Zé Dirceu
Vocês viram a entrevista da nossa candidata Dilma Rousseff (governo-PT-partidos aliados) ao programa "Brasil Urgente" do José Luiz Datena, nas Rede Band ontem à noite? Foi excelente. Em pouco mais de uma hora, bem humorada ("nem eu sou tão brava quanto se diz, nem ninguém é tão bonzinho quanto parece", brincou referindo-se à pecha que a oposição tenta lhe impor) a candidata ao Palácio do Planalto do presidente Lula, PT e dos partidos aliados lembrou que durante os dois mandatos do governo Lula, o aumento real do salário mínimo foi da ordem de 74%!
Além disso, Dilma também fez uma comparação importante: nunca se apurou tanto irregularidades, corrupção e fraudes nesse país como no atual governo. Para dar uma ideia, recorreu a números e a inevitável compração Lula x FHC: em 7,5 anos de governo Lula a Polícia Federal já realizou 1012 grandes operações especiais nesse sentido contra 29 realizadas nos oito anos anteriores. Sim! 29. Continua>>>
Vocês viram a entrevista da nossa candidata Dilma Rousseff (governo-PT-partidos aliados) ao programa "Brasil Urgente" do José Luiz Datena, nas Rede Band ontem à noite? Foi excelente. Em pouco mais de uma hora, bem humorada ("nem eu sou tão brava quanto se diz, nem ninguém é tão bonzinho quanto parece", brincou referindo-se à pecha que a oposição tenta lhe impor) a candidata ao Palácio do Planalto do presidente Lula, PT e dos partidos aliados lembrou que durante os dois mandatos do governo Lula, o aumento real do salário mínimo foi da ordem de 74%!
Além disso, Dilma também fez uma comparação importante: nunca se apurou tanto irregularidades, corrupção e fraudes nesse país como no atual governo. Para dar uma ideia, recorreu a números e a inevitável compração Lula x FHC: em 7,5 anos de governo Lula a Polícia Federal já realizou 1012 grandes operações especiais nesse sentido contra 29 realizadas nos oito anos anteriores. Sim! 29. Continua>>>
Indústria naval brasileira lança 1º navio após 13 anos
Do Blog de Maria Dirce
Embarcação tem 274 m de cumprimento e pode transportar 1 milhão de barris
A estatal brasileira Transpetro vai lançar ao mar o primeiro navio construído no Brasil nos últimos 13 anos. A embarcação, que tem 274 m de comprimento e capacidade para transportar 1 milhão de barris de petróleo, vai ao mar no dia 3 de maio no Estaleiro Atlântico Sul, em Pernambuco.
O navio marca o ressurgimento da indústria naval brasileira, já que o país já foi 2º colocado no ranking mundial de fabricantes na década de 1970. Atualmente, o país figura na 5ª posição mundial. O presidente da Transpetro, Sergio Machado, classificou o lançamento como um “fato histórico”.
- Atravessamos uma verdadeira epopeia para chegarmos a esse ponto. Quando iniciamos o programa, a desconfiança era enorme. Mas este ano, com os primeiros navios sendo lançados, veremos a prova real do acerto e da força do Promef [Programa de Modernização e Expansão da Frota da Transpetro], que entra agora em uma nova etapa, inclusive porque já estamos trabalhando para lançar a sua terceira fase.
A MÍDIA BRASILEIRA ESCONDE SUA POSIÇÃO POLÍTICA. MENTE PARA O LEITOR DIZENDO QUE É INDEPENDENTE
por Ana Cláudia Barros - TERRA
Considerada mito sob os olhares mais críticos, a imparcialidade nos meios de comunicação sempre foi objeto de discussões infindáveis, sobretudo, do lado de dentro dos muros acadêmicos. Em tempos de corrida eleitoral, a questão, polêmica por excelência, volta a monopolizar os debates, na maioria das vezes, inflamados pelas paixões partidárias. Estaria a grande imprensa se portando de maneira equilibrada em relação aos candidatos, principalmente, no que diz respeito aos postulantes à cobiçada vaga de "comandante-mor" da nação? Na análise do sociólogo e jornalista Laurindo Leal Filho, professor da Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo (USP), a resposta é não.
"A diferença entre quase todos os meios de comunicação do Brasil e os do exterior é que, no exterior, eles assumem, publicamente, o candidato ou o partido que estão apoiando", afirma. Categórico, ele diz que a mídia brasileira esconde sua posição política."É praticamente impossível a isenção total", dispara.
Leal defende que a mesma postura adotada por outros países seja incorporada pelos veículos impressos daqui, para evitar que gatos e lebres sejam colocados em um balaio comum. "É o caminho mais honesto. Do contrário, você acaba enganando o leitor com a suposta imparcialidade que, na verdade, não existe."
Terra Magazine - Como o senhor avalia a atual cobertura eleitoral feita pela mídia? Na sua opinião, os candidatos são retratados com equilíbrio?
Laurindo Leal Filho - Não. A mídia, de uma maneira geral, não só no Brasil, mas em todos os países mais desenvolvidos, sempre assume uma posição, principalmente, nos pleitos majoritários, como é o caso de uma eleição para presidente da República. É praticamente impossível a isenção total. Os meios de comunicação, na maioria dos países, não têm nenhuma preocupação com isso. A diferença entre quase todos os meios de comunicação do Brasil e os do exterior é que, no exterior, eles assumem, publicamente, o candidato ou o partido que estão apoiando. Isso não quer dizer que vão fazer uma cobertura distorcida do pleito. Eles não escondem que têm preferência por esse ou aquele candidato. Isso, na França, na Inglaterra, é muito comum. Os jornais acompanham uma determinada tendência política, e o leitor sabe disso
Entrevista completa Aqui
Considerada mito sob os olhares mais críticos, a imparcialidade nos meios de comunicação sempre foi objeto de discussões infindáveis, sobretudo, do lado de dentro dos muros acadêmicos. Em tempos de corrida eleitoral, a questão, polêmica por excelência, volta a monopolizar os debates, na maioria das vezes, inflamados pelas paixões partidárias. Estaria a grande imprensa se portando de maneira equilibrada em relação aos candidatos, principalmente, no que diz respeito aos postulantes à cobiçada vaga de "comandante-mor" da nação? Na análise do sociólogo e jornalista Laurindo Leal Filho, professor da Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo (USP), a resposta é não.
"A diferença entre quase todos os meios de comunicação do Brasil e os do exterior é que, no exterior, eles assumem, publicamente, o candidato ou o partido que estão apoiando", afirma. Categórico, ele diz que a mídia brasileira esconde sua posição política."É praticamente impossível a isenção total", dispara.
Leal defende que a mesma postura adotada por outros países seja incorporada pelos veículos impressos daqui, para evitar que gatos e lebres sejam colocados em um balaio comum. "É o caminho mais honesto. Do contrário, você acaba enganando o leitor com a suposta imparcialidade que, na verdade, não existe."
Terra Magazine - Como o senhor avalia a atual cobertura eleitoral feita pela mídia? Na sua opinião, os candidatos são retratados com equilíbrio?
Laurindo Leal Filho - Não. A mídia, de uma maneira geral, não só no Brasil, mas em todos os países mais desenvolvidos, sempre assume uma posição, principalmente, nos pleitos majoritários, como é o caso de uma eleição para presidente da República. É praticamente impossível a isenção total. Os meios de comunicação, na maioria dos países, não têm nenhuma preocupação com isso. A diferença entre quase todos os meios de comunicação do Brasil e os do exterior é que, no exterior, eles assumem, publicamente, o candidato ou o partido que estão apoiando. Isso não quer dizer que vão fazer uma cobertura distorcida do pleito. Eles não escondem que têm preferência por esse ou aquele candidato. Isso, na França, na Inglaterra, é muito comum. Os jornais acompanham uma determinada tendência política, e o leitor sabe disso
Entrevista completa Aqui
Do jeito que o brasileiro gosta
Jornal "Financial Times" classificou a política externa brasileira de irritante e narcisista.
Deixa estar, é assim que queremos.
Foram séculos de subserviência que os brasileiros querem ter apenas como um passado a não ser repetido jamais.
Esta semana Lula lembrou o então chanceler de FHC, ministro Celso Lafer, que se sujeitou a tirar os sapatos para ser revistado no aeroporto de Miami.
Desmoralização total.
Deixa estar, é assim que queremos.
Foram séculos de subserviência que os brasileiros querem ter apenas como um passado a não ser repetido jamais.
Esta semana Lula lembrou o então chanceler de FHC, ministro Celso Lafer, que se sujeitou a tirar os sapatos para ser revistado no aeroporto de Miami.
Desmoralização total.
Ciúmes de Lula
Sábado, Fernando Henrique Cardoso teve a chance de destilar sua inveja de Lula, em entrevista que concedeu a um canal de televisão. Reconheceu que Lula se tornou um mito e aproveitou a ocasião para fazer considerações de sociólogo sobre o assunto. Convocado a comentar imagem de seu colega Hélio Jaguaribe, de que um mito só pode ser contraposto por outro mito, disse: "Às vezes, não precisa contrastar o mito. Pelé foi um mito. Isso não impediu que houvesse o Ronaldo".
Como Vencer a Pobreza e a desigualdade
enviada por Marco Antonio Leite
Onde já se viu tanto excesso de falta? Abundância de inexistência... Exagero de escassez... Contraditórios?
Então aí está! O novo nome do nosso país! Não pode haver sinônimo melhor para BRASIL.
Porque o Brasil nada mais é do que o excesso de falta de caráter, a abundância de inexistência de solidariedade, o exagero de escassez de responsabilidade.
O Brasil nada mais é do que uma combinação mal engendrada - e friamente sistematizada - de contradições.
Há quem diga que 'dos filhos deste solo és mãe gentil. ', mas eu digo que não é gentil e, muito menos, mãe. Pela definição que eu conheço de MÃE, o Brasil está mais para madrasta vil.
A minha mãe não 'tapa o sol com a peneira'. Não me daria, por exemplo, um lugar na universidade sem ter-me dado uma bela formação básica.
E mesmo há 200 anos não me aboliria da escravidão se soubesse que me restaria à liberdade apenas para morrer de fome. Porque a minha mãe não iria querer me enganar, iludir. Ela me daria um verdadeiro Pacote que fosse efetivo na resolução do problema, e que contivesse educação liberdade igualdade. Ela sabe que de nada me adianta ter educação pela metade, ou tê-la aprisionada pela falta de oportunidade, pela falta de escolha, acorrentada pela minha voz-nada-ativa. A minha mãe sabe que eu só vou crescer se a minha educação gerar liberdade e esta, por fim, igualdade. Uma segue a outra... Sem nenhuma contradição!
É disso que o Brasil precisa: mudanças estruturais, revolucionárias, que quebrem esse sistema-esquema social montado; mudanças que não sejam hipócritas, mudanças que transformem!
A mudança que nada muda é só mais uma contradição.
Os governantes (às vezes) dão uns peixinhos, mas não ensinam a pescar.
E a educação libertadora entra aí.
O povo está tão paralisado pela ignorância que não sabe a que tem direito. Não aprendeu o que é ser cidadão.
“PÁTRIA MADRASTA VIL"
Então aí está! O novo nome do nosso país! Não pode haver sinônimo melhor para BRASIL.
Porque o Brasil nada mais é do que o excesso de falta de caráter, a abundância de inexistência de solidariedade, o exagero de escassez de responsabilidade.
O Brasil nada mais é do que uma combinação mal engendrada - e friamente sistematizada - de contradições.
Há quem diga que 'dos filhos deste solo és mãe gentil. ', mas eu digo que não é gentil e, muito menos, mãe. Pela definição que eu conheço de MÃE, o Brasil está mais para madrasta vil.
A minha mãe não 'tapa o sol com a peneira'. Não me daria, por exemplo, um lugar na universidade sem ter-me dado uma bela formação básica.
E mesmo há 200 anos não me aboliria da escravidão se soubesse que me restaria à liberdade apenas para morrer de fome. Porque a minha mãe não iria querer me enganar, iludir. Ela me daria um verdadeiro Pacote que fosse efetivo na resolução do problema, e que contivesse educação liberdade igualdade. Ela sabe que de nada me adianta ter educação pela metade, ou tê-la aprisionada pela falta de oportunidade, pela falta de escolha, acorrentada pela minha voz-nada-ativa. A minha mãe sabe que eu só vou crescer se a minha educação gerar liberdade e esta, por fim, igualdade. Uma segue a outra... Sem nenhuma contradição!
É disso que o Brasil precisa: mudanças estruturais, revolucionárias, que quebrem esse sistema-esquema social montado; mudanças que não sejam hipócritas, mudanças que transformem!
A mudança que nada muda é só mais uma contradição.
Os governantes (às vezes) dão uns peixinhos, mas não ensinam a pescar.
E a educação libertadora entra aí.
O povo está tão paralisado pela ignorância que não sabe a que tem direito. Não aprendeu o que é ser cidadão.
Serra representa "a estagnação e a desigualdade social"
Dilma, participou ontem do programa "Brasil Urgente", na TV Bandeirantes. Provocada pelo apresentador José Luis Datena a citar dez motivos pelos quais não votaria no pré-candidato do PSDB, José Serra, a ex-ministra da Casa Civil aproveitou para reiterar a comparação entre os governos Lula e Fernando Henrique.
"Tenho um grande motivo: ele representa um projeto que levou o Brasil para a estagnação e a desigualdade", afirmou.
"Ninguém é tão bonzinho"Dilma aproveitou a oportunidade de falar em um programa de perfil popular para tentar reverter a imagem de durona. "Não sou tão brava quanto os outros dizem e ninguém é tão bonzinho quanto parece", disse.
A ex-ministra, que foi presa durante a Ditadura Militar, relatou em detalhes as torturas às quais foi submetida. Dilma disse que passou quase um mês presa na sede da Operação Bandeirantes, em São Paulo, que foi torturada com pau de arara, choques elétricos e palmatória.
Questionada se foi vítima de abusos sexuais, ela respondeu que não. A pré-candidata do PT também fez questão de esclarecer que defendia o socialismo e não o comunismo.
Dilma ainda respondeu a Datena se acreditava em Deus. "Acredito numa força que podemos chamar de Deus. Tenho muita fé em Nossa Senhora".
Temer e Ciro
Sobre o vice, ela disse que o presidente da Câmara dos Deputados, Michel Temer, seria "um bom vice". "Ele tem todas as condições, é um homem experiente, é o presidente da Câmara, uma liderança no PMDB. Tem que saber se ele será indicado [pelo PMDB]. Não dá para eu indicar ele."
Sobre a insistência de Ciro Gomes em ser candidato pelo PSB, Dilma disse apenas que "Ciro tem condições de pleitear tudo o que ele quiser. Ele tem todas as condições de pleitear uma candidatura à presidência", disse Dilma.
Ibope
A petista também comentou a pesquisa do Ibope, na qual aparece com 29% das intenções de voto contra 36% de José Serra. "Saí lá de baixo e estou chegando aqui. Pesquisa é um reflexo do momento, mas não serve para definir o que vamos fazer daqui para frente", afirmou.
Ao comentar a pesquisa, Dilma rebateu a ofensiva do PSDB contra o levantamento do Instituto Sensus, divulgada na semana passada, que apontava empate técnico entre ela e Serra. "Se uma pesquisa é melhor ou pior para mim, não é por isso que eu vou brigar com o instituto", afirmou.
A entrevista de Dilma a Datena rendeu pico de seis pontos de audiência, o que representa quatro milhões de pessoas na Grande São Paulo. O índice foi considerado muito bom pela TV Bandeirantes, por ser feriado.
Fonte: iG
Como o PIG esconde e tenta deslegitimar pesquisas
Como criar fatos políticos negativos e ainda esconder pesquisas, além de deslegitimá-las.
Esse é o roteiro seguido pela mídia nas últimas duas semanas com relação às sondagens eleitorais dos institutos Vox Populi e Sensus.
O roteiro? Primeiro não divulgar ou fazê-lo sem destaque, minimizando.
Depois dar espaço à tentativa grosseira e burlesca da oposição de acusar os institutos de manipulação ou de erros crassos na realização dos levantamentos e até mesmo de crime eleitoral.
Judicializam e criminalizam, assim, também as pesquisas.
Só o objetivo continua o mesmo: esconder a queda constante do candidato a presidente pela oposição, José Serra (PSDB-DEM-PPS) ou o fato de sua candidatura estar empacada, enquanto Dilma Roussef (governo-PT-partidos aliados) não para de crescer.
Mas, atenção: o crescimento da Dilma nas pesquisas não significa que ela já venceu ou que a eleição está ganha.
Ainda nem começamos a campanha propriamente dita que só se iniciará depois da Copa do Mundo na África do Sul (a partir de 10 de junho) e com a propaganda do horário eleitoral gratuito no rádio e TV e os debates.
O que vemos agora é apenas uma pré-campanha com ocupação dos espaços nos meios de comunicação pelos candidatos; a interlocução destes com os formadores de opinião;
sua inserção nos setores organizados da sociedade; a montagem das alianças e palanques estaduais;
a preparação das candidaturas proporcionais e a montagem das chapas;
as viagens dos candidatos pelos Estados; e tudo o mais que diga respeito à própria montagem das campanhas e sua organização.
Esse é o roteiro seguido pela mídia nas últimas duas semanas com relação às sondagens eleitorais dos institutos Vox Populi e Sensus.
O roteiro? Primeiro não divulgar ou fazê-lo sem destaque, minimizando.
Depois dar espaço à tentativa grosseira e burlesca da oposição de acusar os institutos de manipulação ou de erros crassos na realização dos levantamentos e até mesmo de crime eleitoral.
Judicializam e criminalizam, assim, também as pesquisas.
Só o objetivo continua o mesmo: esconder a queda constante do candidato a presidente pela oposição, José Serra (PSDB-DEM-PPS) ou o fato de sua candidatura estar empacada, enquanto Dilma Roussef (governo-PT-partidos aliados) não para de crescer.
Mas, atenção: o crescimento da Dilma nas pesquisas não significa que ela já venceu ou que a eleição está ganha.
Ainda nem começamos a campanha propriamente dita que só se iniciará depois da Copa do Mundo na África do Sul (a partir de 10 de junho) e com a propaganda do horário eleitoral gratuito no rádio e TV e os debates.
O que vemos agora é apenas uma pré-campanha com ocupação dos espaços nos meios de comunicação pelos candidatos; a interlocução destes com os formadores de opinião;
sua inserção nos setores organizados da sociedade; a montagem das alianças e palanques estaduais;
a preparação das candidaturas proporcionais e a montagem das chapas;
as viagens dos candidatos pelos Estados; e tudo o mais que diga respeito à própria montagem das campanhas e sua organização.
Mais umas sobre a usina de Belo Monte.
O Globo, aquele jornal, que faz parte daquele grupo que tem uma rede de tv que pensa que o povo é bobo, vem com insinuações e argumentos contrários a construção da obra que despencam no ridículo.
- Decisão de baixar rentabilidade favoreceu o consórcio da Chesf
- O consórcio vencedor gastará R$ 100 milhões para desmatar a área que será alagada pela usina
Primeiro: uma rentabilidade de 8% num empreendimento deste porte é alta seja aqui ou em qualquer parte do planeta.
Segundo: Para desmatar a área serão gastos(?) 100 milhões, e quanto será apurado com esta madeira retirada? Eu desmato os 500 Km de graça, sem nenhum custo para o consórcio vencedor. Alguém acredita que ele aceite?
Tucademospiguistas vê se arranjam umas desculpas menos esfarrapadas para continuar atrapalhando o governo. Para ver se acontece outro apagão como FHC/Serra promoveu.
Xô entreguistas!!!
Um blogueiro incomoda muita gente, a blogosfera incomoda muito mais
Eliane Cantanhede, aquela da "massa cheirosa" do PSDB afirmou que:
"EU APANHO DELES. ENTÃO, A GENTE FICA APANHANDO, APANHANDO...",
O apanhar dela é apanhar da gente, dos blogueiros, da blogosfera. Dá para notar que estamos incomodando a turma do PIG, e sabe? Isso é bom para a gente, para o Brasil e para a democracia.
Vamos continuar vigilantes, cobrando, exigindo que a mídia seja o que deve ser, um veiculo para informar e não para manipular a notícia e tomar o lugar dos partidos de oposição.
Blogosfera no PIG minha gente.
"EU APANHO DELES. ENTÃO, A GENTE FICA APANHANDO, APANHANDO...",
O apanhar dela é apanhar da gente, dos blogueiros, da blogosfera. Dá para notar que estamos incomodando a turma do PIG, e sabe? Isso é bom para a gente, para o Brasil e para a democracia.
Vamos continuar vigilantes, cobrando, exigindo que a mídia seja o que deve ser, um veiculo para informar e não para manipular a notícia e tomar o lugar dos partidos de oposição.
Blogosfera no PIG minha gente.
Cresce número de crianças sem ensino infantil em SP
Fila para alunos até 5 anos na rede municipal ganhou 22 mil nomes
O déficit no ensino infantil na rede pública municipal de São Paulo registrou aumento de 22 mil vagas neste ano, somando 123.780 crianças até cinco anos, informa Fábio Takahashi.
O total de crianças de quatro e cinco anos sem vaga na pré-escola cresceu em 11 mil nomes, chegando a 45.496. Nas creches (zero a três anos), o déficit também aumentou em 11 mil, para 78.284, de acordo com a Secretaria da Educação.
Na pré-escola, a prefeitura esperava acomodar mais alunos em novas unidades que não ficaram prontas.
As obras atrasaram. Das 142 novas escolas anunciadas em 2009 (85 mil vagas previstas), apenas 8 estão em construção. O restante do projeto da prefeitura deve ficar para o próximo ano.
Isto com certeza é resultado do "choque de gestão" tucademo. Aposto como dinheiro em caixa não falta. O que falta é o social ser prioridade desta turma. E sabe quando o social será prioridade para um (des)governo neoliberal? Nunca!
O déficit no ensino infantil na rede pública municipal de São Paulo registrou aumento de 22 mil vagas neste ano, somando 123.780 crianças até cinco anos, informa Fábio Takahashi.
O total de crianças de quatro e cinco anos sem vaga na pré-escola cresceu em 11 mil nomes, chegando a 45.496. Nas creches (zero a três anos), o déficit também aumentou em 11 mil, para 78.284, de acordo com a Secretaria da Educação.
Na pré-escola, a prefeitura esperava acomodar mais alunos em novas unidades que não ficaram prontas.
As obras atrasaram. Das 142 novas escolas anunciadas em 2009 (85 mil vagas previstas), apenas 8 estão em construção. O restante do projeto da prefeitura deve ficar para o próximo ano.
Isto com certeza é resultado do "choque de gestão" tucademo. Aposto como dinheiro em caixa não falta. O que falta é o social ser prioridade desta turma. E sabe quando o social será prioridade para um (des)governo neoliberal? Nunca!
São Sotero
Napolitano de origem, foi eleito Papa em 161, substituindo a Santo Aniceto. Depois de um pontificado fecundo em que manifestou zelo e compaixão pelos pobres, teve a glória de derramar seu sangue por Nosso Senhor Jesus Cristo, durante a perseguição de Marco Aurélio.
Assinar:
Postagens (Atom)