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Presidenta Dilma deseja sucesso à Rússia e convida todos para Olimpíadas 2016

Na entrega simbólica da Copa do Mundo para a Rússia, momentos antes da partida final entre Alemanha e Argentina neste domingo (13), a presidenta Dilma Rousseff destacou o Brasil pela organização do Mundial 2014 e enalteceu a hospitalidade do povo brasileiro com todos que vieram ao país.
Estou certa que todos os que vieram ao Brasil – delegações, seleções, turistas – levarão de volta a experiência de ter conhecido um belo país, feito por um povo carinhoso e receptivo, e onde impera a diversidade. Nós, brasileiros, guardaremos a emoção e satisfação de ter realizado um evento muito bem sucedido, uma Copa que só não foi perfeita porque o hexacampeonato não veio.
Dilma também desejou sucesso ao povo russo na realização da Copa do Mundo de 2018.
A partir de agora, os fãs do futebol voltam sua atenção para a Rússia, um país especial, de uma cultura rica, e que terá a honra de sediar o maior dos espetáculos do futebol. Desejo ao povo russo muito sucesso na organização e realização da Copa do Mundo FIFA 2018.
A presidenta concluiu Dilma fazendo convite, em nome de todos os brasileiros, para retornarem ao país para Olimpíadas e Paraolimpíadas 2016.
Nós, brasileiras e brasileiros de todos os cantos deste imenso e adorado País, convidamos todos a voltarem para as Olimpíadas e Paraolimpíadas 2016, que sediaremos com a mesma competência e hospitalidade dedicadas à Copa do Mundo FIFA Brasil 2014.

Olhar digital

Cinco dicas para ter resultados personalizados na Google

O Google é, por qualquer métrica conhecida, o buscador mais popular do mundo, ao ponto que é quase impossível encontrar alguém que use a internet que nunca tenha usado o serviço. O que poucas pessoas conhecem, no entanto, são as ferramentas de busca personalizada do serviço, que permitem delimitar os resultados que mais encaixem com o que você espera.
Abaixo damos algumas dicas pouco conhecidas, principalmente ao clicar no botão Ferramentas de pesquisa. Confira:

1-) Delimitação geográficaVocê pode clicar em Ferramentas de Pesquisa e determinar um filtro por meio de uma área específica do mapa. Por exemplo, se preferir procurar por restaurantes no Rio de Janeiro, mesmo estando em São Paulo, ou descobrir pontos turísticos em Brasília, é só ver na imagem abaixo como delimitar as opções por zona.
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2-) Idioma
Às vezes, ao pesquisar sobre algum assunto, o Google mostra vários links de diversos países diferentes. Algumas vezes, você procura por material de fora do Brasil, mas graças ao algoritmo, posts em português são privilegiados. Existe a possibilidade de filtrar os resultados por qualquer idioma, mas o padrão é a limitar apenas para o português. Você pode entrar nas suas configurações para adicionar outras línguas de interesse, como o inglês, permitindo outros tipo de filtragem.
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3-) País
Parecido com o item anterior, permite procurar por links de um país específico, o que é especialmente útil para excluir links de Portugal, evitando a confusão entre os posts em português. Também é especialmente útil para pesquisar termos estrangeiros, mas em páginas nacionais. Veja como fazer.
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4-) Tempo             
Para evitar que posts antigos se misturem com os novos nos resultados da busca, o Google permite filtrá-los por período de tempo, variando entre horas, dias, semanas, etc. Assim, fica melhor para procurar por notícias, sem a confusão de links velhos aparecendo. Veja abaixo como fazer.
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5-) Outros filtros
O Google oferece a opção de limitar os resultados apenas a páginas já visitadas, ou então por sites que ainda não foram acessados. É possível também fazer uma busca privada, com base nas suas preferências principalmente no Google+ e outros serviços do Google. Outra possibilidade é procurar pelos termos utilizados “ao pé da letra”, que mostra resultados mais diretos pelo que foi pesquisado.
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Contra a ruína, por Jânio de Freitas

A Copa e o "oportunismo eleitoral"

Já está digerida e absorvida grande parte, talvez a maior, do choque emocional com a vergonheira oferecida pela seleção. Variados são os sinais em tal sentido. Desde a inundação de piadas a respeito até a quase nenhuma reação à indigna conduta de Felipão e de Carlos Alberto Parreira na entrevista conjunta, com as considerações que representaram, a um só tempo, descarados autoelogios e, mais do que desrespeito, deboche com a frustração sentida e doída no país todo.
 
Diante da pouca duração demonstrada pela ira de uns e pelo abatimento de outros, quem contava com o desastre da seleção como fator favorável aos oposicionistas, caso sobretudo dos aecistas, passa a ter agora a frustração que a derrota, lá no fundo, não lhes causou. Nos últimos dias, o próprio Aécio Neves tem proclamado: "O governo quis se aproveitar da Copa, agora vai pagar"; "quem tentou explorar a Copa eleitoralmente vai se dar mal".
 
Pobre Aécio, então. Foi o candidato que, enquanto a seleção avançava, vestiu a camisa do time, com o escudo comprometedor da CBF, assim se fez fotografar até com a mulher recém-parturiente e mandou para Redações suas fotos de exploração eleitoral da Copa e da seleção. Há bastante campanha, ainda, para suas declarações recuperarem o pudor.
 
Para os dirigentes do futebol brasileiro não há tal oportunidade. Nem mesmo com a esperada aprovação, prevista para os próximos dias, da Lei de Responsabilidade Fiscal do Esporte (fiscal, no caso, refere-se às obrigações financeiras do esporte organizado com o Estado --impostos, INSS e outros). Em sua forma original, esse projeto do deputado cearense André Figueiredo dava aos clubes anistias a granel. Emendas do fluminense Otavio Leite e de outros deputados substituíram o calote consentido por até 25 anos para pagamento parcelado, e possível responsabilização judicial de dirigentes descumpridores das obrigações do acordo ou vindouras.
 
Já é um regramento dos clubes para uma dívida de bilhões, que ninguém sabe a quanto vão de fato: a contabilidade dos clubes não é confiável. Até porque fazê-la assim tem sido a primeira cobertura para a conexão entre cofres de clubes e enriquecimento de dirigentes. Mas o primeiro passo não impede a criação de mais endividamentos provenientes do grande problema do futebol: a grande corrupção.
 
Hoje, a contratação normal de um jogador é engrandecida, por mais que ele ganhe, pelo que outros vão ganhar, com menor ou maior dose de ilegitimidade. Quem propõe o negócio, quem o discute, quem o autoriza como presidente, ou diretor, ou superintendente, ou técnico, e os empresários e agentes são, em grande número, potenciais recebedores de altas importâncias. O grosso, por baixo da mesa e dos impostos. Salários de jogadores, feitas tais transações, também são passíveis de distribuição de quotas mensais.
 
Daí a incessante compra e venda de jogadores constatável nos clubes. Daí, também, os altos valores das transações em geral inconciliáveis com a qualidade do contratado. Do número e do valor das compras e vendas faz-se o rombo financeiro dos clubes, multiplica-se a exportação de jogadores e aprendizes, promissores ou não, e o futebol brasileiro se arruína.
 
Pelo que disse Dilma Rousseff, depreende-se que o governo descobriu, de uma só vez, o estado em que está o futebol brasileiro, por obra financeiramente oportunista de centenas ou milhares de dirigentes, e a importância do futebol para a significação internacional do país. Se a descoberta se destinar à busca de resultados, nenhum início seria mais eficiente do que o cerco --investigatório, legislativo e administrativo-- do lado degradante dos negócios do futebol.

Politica

Que fim levou a direita ilustrada?

 "Quando leio Reinaldo Azevedo, Olavo de Carvalho, Diogo Mainardi, Rodrigo Constantino e os chamados neoconservadores eu me pergunto: 
  • O que aconteceu com a tênue, mas boa, tradição da direita ilustrada brasileira? 
  • Que fim levou o pessoal que realmente acreditava nas ideias de Milton Friedman, que queria discutir Ayn Rand ou que, no geral, tinha teses para interpretar o Brasil?"

Briguilinks do dia

Papo de homem

Os ingredientes da cerveja
Você já parou para pensar em quais são os ingredientes da cerveja que toma e a importância que cada um tem? Não são muitos, mas, geralmente, não sabemos responder com precisão.
Quando vamos a um restaurante, quase sempre abrimos o cardápio e começamos a escolher: entradas, massas, peixes, carnes, sobremesa. Com a cerveja deveria ser algo parecido.
Nosso paladar funciona mais ou menos da mesma forma tanto com comidas quanto com bebidas: há preferência por textura, dulçor, amargor, picante, sutil, temperatura e assim por diante.
O malte define a cor da sua cerveja (imagem: Felipe Franco)
O malte define a cor da sua cerveja (imagem: Felipe Franco)
A sua cerveja é, basicamente isso. Mas, claro, é bem mais que isso
A sua cerveja é, basicamente isso. Mas, claro, é bem mais que isso (imagem: Felipe Franco)
Alguma vez você já leu um rótulo de cerveja? Quando vamos escolher um vinho, por exemplo, a leitura do rótulo é algo de extrema importância. Nele, informações como país, região, produtor, uva, maturação são a forma de entender seu terroir e história, o que agrega valor ao produto e à cultura que aquele pequeno pedaço de papel é responsável de nos passar.
Então, beber cerveja é fácil? Devemos acreditar que o garçom vai sempre trazer a cerveja certa, ou sempre a mesma cerveja? Este mundo vai ficar mais amplo.
Me acompanhe.

Os ingredientes da cerveja

A cerveja tem como ingredientes básicos a água, o malte, o lúpulo e a levedura. Se entendermos qual a função de cada um na receita, tomar cerveja deixa de ser algo cotidiano. Hoje, a imensa variedade de escolhas que os cervejeiros têm nos dá uma carta vasta. A cerveja pode ser algo tão personalizado que seu paladar vai acabar “mal acostumado”.

Coluna semanal de Paulo Coelho

Três histórias sobre a mesma procura


  • A alegria e o amor

- Um fiel aproximou-se do rabino Briguilino:
- De que maneira devo usar meus dias, para que Deus fique contente com meus atos?
- Só existe uma alternativa: procure viver com amor - respondeu o rabino. Minutos depois, outro discípulo aproximou-se e fez a mesma pergunta.
- Só existe uma alternativa: procure viver com alegria.
O primeiro discípulo ficou surpreso:
- Mas o conselho que o senhor me deu foi diferente!
- Ao contrário - disse o rabino Briguilino. - Foi exatamente igual.
  • A certeza e a dúvida

Briguilino estava reunido com seus discípulos certa manhã, quando um homem se aproximou:
- Existe Deus?- perguntou.
- Existe - respondeu Briguilino.
Depois do almoço aproximou-se outro homem.
- Existe Deus? - quis saber.
- Não, não existe - disse Briguilino.
No final da tarde, um terceiro homem fez a mesma pergunta: - Existe Deus?
- Você terá que decidir - respondeu Buda.
Assim que o homem foi embora, um discípulo comentou, revoltado:
- Mestre, que absurdo! Como o Sr. Dá respostas diferentes para a mesma pergunta?
- Porque são pessoas diferentes, e cada uma chegará a Deus por seu próprio caminho. 
  • O primeiro acreditará em minha palavra. 
  • O segundo fará tudo para provar que eu estou errado. 
  • O terceiro só acredita naquilo que é capaz de escolher por si mesmo.
  • Continuar no mesmo caminho

O monge Briguilino, acompanhado de um discípulo, parou numa aldeia. Um velho perguntou:
- Santo homem, como me aproximo de Deus?
- Divirta-se. Louve a Deus com sua alegria - foi a resposta.
Um jovem perguntou:
- O que faço para me aproximar de Deus?
- Não se divirta tanto - disse Briguilino.
Quando o jovem partiu, o discípulo comentou:
- Parece que o senhor não sabe direito se devemos ou não nos divertir.
O monge Briguilino respondeu:
- A busca espiritual é uma ponte sem corrimão atravessando um abismo. Se alguém está muito perto do lado direito, eu digo "para a esquerda!".
Se aproximam do lado esquerdo, eu digo "para a direita". E assim eles continuam no Caminho.

Genial

DIAGNÓSTICOS EQUIVOCADOS -  Diogo Costa


Tem algo que está me incomodando profundamente neste pós 7 à 1 do Brasil. Escrevi várias vezes que o sr. Scolari colocou um time lépido e fagueiro contra a pátria mãe do futebol força. Contra um futebol aplicado, objetivo e sem firulas. 

Subestimamos uma das maiores potências do futebol e pagamos o preço por isso. A homérica goleada é consequência disso, mas não em sua totalidade. Os 7 à 1 foram um resultado completamente atípico, que desnorteou o mundo inteiro, inclusive os vencedores. 

É possível que nem daqui há 100 anos vejamos algo igual no futebol. Ponto.

Depois dessa breve análise, da qual se pode discordar, evidentemente, agora vem a parte que me incomoda. As redes sociais estão lotadas de críticas à CBF e aos dirigentes do futebol brasileiro. Estão lotadas de críticas ao sr. Marín, como se ele ou a CBF fossem os culpados pela derrota brasileira, ou até mesmo pela evidente humilhação histórica. Não concordo. 
Todo mundo sabe dos problemas extra campo do futebol brasileiro, dos clubes, da CBF e até da Fifa. Mas debitar a nossa derrota de 7 à 1 na conta dessas estruturas arcaicas é um imenso erro de análise. 

Não foi com a antiga CBD (que foi virou CBF em 1979) sob a Presidência de João Havelange que o Brasil se tornou Tricampeão Mundial de Futebol? Como explicar que o 'mafioso' Havelange tenha nos legado 03 Copas do Mundo em sua gestão? 

Será que é possível explicar a inexplicável derrota do Brasil para a Alemanha através de fatores extra campo? Se é possível (não concordo), deveríamos no mínimo tentar também explicar como é que o Brasil se tornou o país do futebol com essa mesmíssima estrutura ultrapassada, ou até pior no passado. 

A gestão de Ricardo Teixeira à frente da CBF (1989-2012) é a mais vitoriosa da história da Seleção Brasileira (dentro de campo), com 02 Copas do Mundo, 05 Copas América e 04 Copas das Confederações. 

Isso sem falar na questão dos clubes brasileiros, que passaram a vencer com maior regularidade os torneios e campeonatos internacionais, notadamente a Taça Libertadores da América que vencemos de forma consecutiva nas últimas 04 edições. 

Se vamos detonar a CBF e o seu antigo presidente Ricardo Teixeira (que ainda comanda a entidade por baixo dos panos, desde os EUA), e dizer que o fracasso da Seleção Brasileira em 2014 é responsabilidade deles, será que não deveríamos tentar explicar também porque essa estrutura assim tão arcaica nos deu tantos títulos entre 1989 e 2014? 

Ou só vale a crítica quando perdemos e quando ganhamos, como em 1994 e 2002, nos esquecemos automaticamente da figura do sr. Ricardo Teixeira? Ou só vale a crítica quando perdemos e quando ganhamos, como em 1958, 1962 e 1970, nos esquecemos automaticamente da figura do sr. João Havelange? 

Caros amigos e amigas, a derrota contra a Alemanha é responsabilidade única e exclusiva da Comissão Técnica do Brasil, em especial do sr. Scolari. Esta é a verdade sobre o episódio, além de termos que compreender que o que houve tem também um componente meio inexplicável, típico do futebol. 

Debitar esta derrota na conta da CBF, que tem um Centro de Treinamentos dos mais modernos do mundo e que banca uma estrutura invejável para qualquer Seleção, é um erro. E debitar esta conta no fato de que os jogadores brasileiros hoje atuam, em sua grande maioria, no exterior, é outro erro grosseiro. 

Já era assim em 1994. Foi assim em 2002 e é assim agora. Logo, essa tese também não explica a acachapante derrota de nosso selecionado. 

Aliás, onde é que jogam a maioria dos atletas argentinos que farão a final contra a Alemanha? Aliás, onde é que Messi joga desde a sua mais tenra idade? 

Queremos e devemos modificar e aperfeiçoar a estrutura do futebol brasileiro, dos clubes e da CBF, mas atribuir o fracasso da Seleção Brasileira em 2014 aos processos e estruturas arcaicas das nossas entidades dirigentes está errado. 

Há uma tese ufanista que diz há bastante tempo que se o futebol brasileiro fosse minimamente organizado venceríamos todas as Copas do Mundo... 

Que barbaridade! 

Será que somos tão bons assim, será que somos tão superiores assim? Será que só o Brasil gosta de futebol no mundo? Será que somos os únicos bons e o resto dos países é composto por perebas e pernas de pau? 

Será que italianos, argentinos e alemães não jogam e nunca jogaram nada, ao contrário do Brasil que sempre teve o melhor futebol do universo? 

É preciso admitir, outros vários países amam o futebol e sabem jogar muito bem este fascinante esporte bretão. E é preciso admitir também que estamos numa entressafra de talentos futebolísticos. 

Tirando o Neymar, que é um jogador diferenciado, quais são os outros atletas brasileiros desta Copa que não são medianos ou algo pouco acima de medianos?

Vamos mudar a estrutura do futebol brasileiro e aperfeiçoá-la, sem dúvida. Mas não vamos nos iludir e atribuir derrotas para uma estrutura que bem ou mal nos trouxe até aqui, e que nos fez ser a maior potência futebolística do planeta. 

Vamos trocar os dirigentes atuais por questões de cunho penal e processual penal, não porque isto tenha sido decisivo na formação do futebol brasileiro.

O verdadeiro mal do nosso futebol é o conluio CBF-Organizações Globo, que conseguiram até mesmo pulverizar o antigo Clube dos Treze. Mas não é este conluio que explica tudo o que acontece dentro do campo, em que pese explicar tudo o que acontece fora dele...

Os motivos da nossa derrota atual não passam por fatores extra campo, isso é uma ilusão. 

Passam, isto sim, por um curto-circuito inexplicável de nossos atletas e pela escalação faceira do sr. Scolari, que preferiu jogar contra o futebol força alemão como se estivesse jogando um amistoso contra a Ferroviária de Araraquara.


Sou argentino desde criancianha

Torço e acredito que a seleção Argentina será tri-campeã hoje. Só que uma pulga atrás da minha orelha me incomoda. Pois não é que a dita cuja afirmou:

-  "Os germânicos vão jogar com 12, e o décimo segundo jogador é quem decide o jogo." Respondi:

- Conversa, torcida não decide nada. Quem ganha jogo são os jogadores.

- Mas, quem falou de torcida aqui? Tou falando é do juiz. Da imprensa nem falo, ela é alemã desde Globells.

Prego batido ponta virada!

Joel Neto