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Dilma Roussef: não há recuo
Dilma receberá presidentes da Câmara e do Senado
O Palácio do Planalto pretende apresentar ao Congresso Nacional seus projetos prioritários neste ano.
Re:Registry of Distinguished Professionals
Dear,
You were recently chosen as a potential candidate to represent 2015 Worldwide Branding Registry of Distinguished Professionals and Executives.
We are pleased to inform you that your candidacy was formally approved January 2nd. Congratulations. The Publishing Committee selects potential candidates based not only upon their current standing, but focusing as well on criteria from executive and professional directories, associations, and trade journals.
Given your background, the Director believes your profile makes a fitting addition to our publication. There is no fee nor obligation to be listed. As we are working off of secondary sources, we must receive verification from you that your profile is accurate. After receiving verification, we will validate your registry listing within seven business days.
Once finalized, your listing will share prominent registry space with thousands of fellow accomplished individuals across the globe, each representing accomplishments within their own geographical area.
To verify your profile and accept the candidacy, please visit here.
Our registration deadline for this year's candidates is January 31st. To ensure you are included, we must receive your verification on or before this date. On behalf of our Committee, I salute your achievement and look forward to welcoming you to our association.
Sincerely,
Benjamin Morisson
Editor in Chief
Worldwide Selection Committee 2015
Os grandes corruptores do Brasil perderam o pudor
Os leitõeszinhos perderam o senso do ridículo
Ele venceu com 49 contra 31 dos adversário.
Vem um leitão e uma leitoa e vaticina:
Renan e o governo tiveram uma vitória apertadíssima, abaixo da expectativa.
Expectativa de quem cara-pálida?
Water Truks começam a circular em São Paulo
Jânio de Freitas: Cunha representa a si mesmo, o que é pior
Um ou outro, lá e cá
Hoje, quando o Congresso recebe os senadores e deputados para iniciar a nova legislatura, promete ser o dia mais interessante da vida parlamentar neste ano. A disputa pela presidência da Câmara vale a atenção que receba, não propriamente pela rivalidade entre Eduardo Cunha e Arlindo Chinaglia, com Júlio Delgado esperançoso de uma surpresa, mas, sim, pelos reflexos que a eleição lançará para fora da Câmara.
Poucas vezes, desconsiderados os tempos de ditadura, o contraste entre as perspectivas representadas pelos dois principais candidatos terá sido tão acentuada. Alguém disse que Eduardo Cunha representa "o PMDB do mal". Eduardo Cunha representa Eduardo Cunha. O que é muito mais problemático, pela permanente e sempre aumentada incógnita, do que qualquer parcela peemedebista, todas sujeitas a limites e negociações.
A possível presidência de Eduardo Cunha será uma dificuldade grande e constante para o governo, sem que isso assegure vantagem para a oposição. Nada a ver com independência do deputado. É que os direcionamentos de Eduardo Cunha determinam-se por motivações variáveis que não costumam ser claras, ou induzem a impressão de que sob o propósito exposto há intenções inconfessáveis, seja lá pelo que for. Imprevisível e ousada, desafiadora e passível de suspeitas diversas, assim tende a ser a presidência da Câmara por Eduardo Cunha. À imagem do próprio.
Se a disputa fosse menos rasteira, ou seja, menos apegada às características da atualidade, Arlindo Chinaglia poderia ter feito sua campanha com a invocação da passagem que teve na presidência a que deseja voltar. Sóbrio, muitas vezes duro e áspero na condução de sessões, foi presidente da Câmara muito mais do que um petista na presidência da Câmara. Mas as presentes condições políticas são muito mais difíceis para os petistas em geral e, acima de todos, para os da Câmara.
A possível presidência de Arlindo Chinaglia não é uma obscuridade, dado o seu histórico pessoal e político. Nem é contra ele que a oposição investe, é contra o PT. Mas com Chinaglia não se imagina que os oposicionistas tenham a vida fácil, para o seu jogo, que tiveram até agora com o peemedebista e "aliado" Henrique Alves, nem o PMDB encontre facilidade para as manipulações de suas chantagens por cargos e verbas. Expectativa, portanto, de embates fortes.
E há, ainda, as duas fervuras que devem escoar para a Câmara: a política econômica e a corrupção na Petrobras. O PT já aprendeu a engolir a vergonha, mas se a mão do governo no bolso dos direitos alheios provocar reações de massa, e se o caso Petrobras for levado a sério, sem a oposição preferir nova proteção aos seus comprometidos --então Arlindo Chinaglia, sob pressões enormes, vai viver o teste da sua vida política.
A depender do eleito, e do consequente estado da Câmara, será maior ou menor o grau de dificuldades políticas do governo, capaz ou não de mais agravar seu desempenho e perturbar suas pretensões. Um vitorioso ou outro, vai se acelerar ou não o processo da sucessão presidencial, maiores problemas do governo provocando a consolidação do Lula messiânico.
A de hoje não é apenas mais uma eleição na Câmara. A eleição é lá, sim, mas o efeito é cá.
Coluna dominical de Paulo Coelho
Mojud era um funcionário de uma repartição pública em uma pequena cidade do interior. Não tinha qualquer perspectiva de um emprego melhor, e seu país atravessava uma grande crise econômica, e Mojud já estava resignado em passar o resto de sua vida trabalhando oito horas por dia, e tentando divertir-se durante as noites e os finais de semana, vendo televisão.
Certa tarde, Mojud viu dois galos brigando. Com pena dos animais, foi até o meio da praça para separá-los, sem dar-se conta que estava interrompendo uma luta de galos-de-briga. Irritados, os espectadores espancaram Mojud. Um deles ameaçou-o de morte, porque o seu galo estava quase ganhando, e ia receber uma fortuna em apostas.
Com medo, Mojud resolveu deixar a cidade. As pessoas estranharam quando ele não apareceu no emprego - mas como havia vários candidatos para o posto, esqueceram rápido o antigo funcionário.
Depois de três dias viajando, Mojud encontrou um pescador.
- Onde você está indo? - perguntou o pescador.
- Não sei.
Compadecido da situação do homem, o pescador levou-o para sua casa. Depois de uma noite de conversas, descobriu que Mojud sabia ler, e propôs um trato: ensinaria o recém-chegado a pescar, em troca de aulas de alfabetização.
Mojud aprendeu a pescar. Com o dinheiro dos peixes, comprou livros para poder ensinar ao pescador. Lendo, aprendeu coisas que não conhecia.
Um dos livros, por exemplo, ensinava marcenaria, e Mojud resolveu montar uma pequena oficina.
Ele e o pescador compraram ferramentas, e passaram a fazer mesas, cadeiras, estantes, equipamentos de pesca.
Muitos anos se passaram. Os dois continuavam a pescar, e contemplavam a natureza durante o tempo que passavam no rio. Os dois também continuavam a estudar, e os muitos livros desvendavam a alma humana. Os dois continuavam a trabalhar na marcenaria, e o trabalho físico os deixava saudáveis e fortes.
Mojud adorava conversar com os fregueses. Como agora era um homem culto, sábio, e saudável, as pessoas lhe pediam conselhos. A cidade inteira começou a progredir, porque todos viam em Mojud alguém capaz de dar boas soluções aos problemas da região.
Os jovens da cidade formaram um grupo de estudos com Mojud e o pescador, e logo espalharam aos quatro ventos que eram discípulos de sábios. Um dos jovens perguntou, certa tarde:
- Mojud resolveu abandonar tudo para dedicar-se a busca da sabedoria?
- Não - respondeu Mojud. - Eu tinha medo de ser assassinado na cidade onde vivia.
Mas os discípulos aprendiam coisas importantes, e logo transmitiam a outras pessoas. Um famoso biógrafo foi chamado para relatar a vida dos Dois Sábios, como eram agora conhecidos. Mojud e o pescador contaram o que tinha acontecido.
- Mas nada disso reflete a sabedoria de vocês - disse o biógrafo.
- Tem razão - respondeu Mojud. - Mas é a verdade. - Nada de especial aconteceu em nossas vidas.
O biógrafo escreveu durante cinco meses. Quando o livro foi publicado, transformou-se num grande êxito de vendas. Era uma maravilhosa e excitante história de dois homens que buscam o conhecimento, largam tudo que faziam, lutam contra as adversidades, encontram mestres secretos.
- Não é nada disso - disse Mojud, ao ler sua biografia.
- Santos precisam ter vidas excitantes - respondeu o biógrafo. - Uma história tem que ensinar algo, e a realidade nunca ensina nada.
Mojud desistiu de argumentar. Sabia que a realidade era o que ensinava tudo que um homem precisa saber, mas não adiantava tentar explicar isso.
"Que os tolos continuem vivendo com suas fantasias", disse para o pescador.
E ambos continuaram a ler, escrever, pescar, trabalhar na marcenaria, ensinar os discípulos, fazer o bem. Só prometeram nunca mais tornar a ler livros sobre vida de santos, já que as pessoas que escrevem este tipo de livro não compreendem uma verdade bem simples: tudo que um homem comum faz em sua vida o aproxima de Deus.
Reinterpretação de um conto sufi
José Dirceu explica ao judiciário contrato com empresas
- Cumplicidade?
- Camaradagem?
- Gratidão por Prêmio?
- Certeza de encontrar sonegação?
- Ou todos os motivos citados acima?