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Stalker

...Você é um?

Quem nunca olhou o perfil de um amigo ou de desconhecido em redes sociais? Orkut, Facebook e Twitter são os itens de um prato cheio para os curiosos de plantão que sempre guardam um tempinho para fuçar a vida dos outros

Eles são curiosos, gostam de um mexerico, mas tem não tem coragem de se expor. Alguns personagens da matéria ganharam nome fictício com receio de uma repercussão negativa. É o caso do jornalista Lucas Vieira*, de 23 anos, que passa mais de 15 horas por dia na frente do computador. Além do trabalho, aproveita a web para ficar mais informado sobre a vida dos amigos e desconhecidos que pretende conhecer melhor. Ele reconhece ser um stalker. “A internet hoje está por todo lado. É uma importante ferramenta para a comunicação, então estamos sempre conectados. Quando digo que sou ‘stalker’ não é no sentido mais tenso da palavra, e sim pelo fato de que eu realmente fuço a vida de quem me interessa. Percebo meu interesse por alguém quando me vejo fuçando. E percebo quando perco o interesse ao parar de fuçar. É tipo um termômetro. 

Não sei explicar bem essa necessidade de saber da vida dessas pessoas, o que ela está fazendo, falando e com quem tem interagido”, comenta.

Desde uma foto bonita ou até saber como anda o namoro de alguém... Estas são algumas ações que podem trazer uma visitinha ao perfil. Lucas conta ainda que o ato de bisbilhotar é mais forte quando está interessado em alguém. “Talvez pelo fato de que em relacionamentos sempre tem o lance de estar concorrendo com outras pessoas, você precisa garantir que seu território está seguro para que possa dar os próximos passos. Também rola com amigos, mas em menor grau de obsessão”, afirma ele. Já Camila Guimarães*, 26 anos, passa até menos tempo na internet, cerca de cinco horas por dia, mas não perde a chance de conferir as últimas novidades de seus amigos. “Como gosto muito de sites de relacionamentos sempre procuro informações para poder manter contato com as pessoas”, diz a estudante, que encara isso como um passa-tempo. Ela conta que geralmente gosta de olhar as fotos de viagens, festas, descobrir quais lugares a pessoa frequenta e de quais comunidades participa. 

Camila sabe até que também recebe várias visitas na sua página pessoal. Os desconhecidos, ela vai atrás de saber quem é e encara isso com naturalidade. “Nesses sites de relacionamento a gente fica exposto a qualquer comentário mesmo”, afirma Camila que permite apenas aos amigos verem suas atualizações. “Não coloco nada da minha vida. Antes, tinha muitas comunidades, que mostravam o bairro que moro, onde trabalho, festas que eu ia”, afirma.

Vítima
O estudante de Publicidade Julio Monteiro, 21, já foi vítima de stalkers. "Na época, se usava mais o Orkut, e acabei percebendo pela ferramenta Últimas Visitas, onde a gente ficava sabendo quem entrou no nosso perfil. No começo, eram visitas de perfis totalmente em branco, algumas vezes de amigos do stalker. Mas sempre constante. Talvez estivesse usando o perfil do amigo para despistar. Depois continuou tentando me adicionar em outras redes e até entrar no meu e-mail. Acabei mudando todas as senhas e permaneci um tempo ´trancado´. No fim, acho que o stalker se desinteressou e seguiu o rumo dele", diz com alívio.

Júlio destaca ainda que, às vezes, o stalker é inocente e entra só pra saber mais da pessoa e estabelecer um contato. "Mas, outras vezes é bem mais perigoso, como a tentativa de ´hackear´ suas senhas. Comigo nunca conseguiram entrar de fato, mas tenho amigos que já perderam e-mails por conta disso", comenta.

Júlio admite, inclusive, que atualmente as pessoas estão compartilhando mais sobre a própria vida no mundo virtual. "A gente acaba dividindo demais o que fazemos no dia a dia, dando informação demais. E muitas vezes não se tem muito controle do que aparece para as outras pessoas. Hoje existem ferramentas como o Formsquare que possibilitam saber até mesmo onde você está. Soa perturbador", diz.

Permitir o acesso às informações disponíveis depende de cada usuário. O psicólogo Arthur Petrola destaca que as informações divulgadas nas redes sociais são de responsabilidade dos usuários que as colocam. "Se eu não quero que saibam quais festas eu fui, com quem saí, posso simplesmente não postar isso em nenhuma rede, e consequentemente, menos pessoas saberão desses fatos", observa.

Além disso, Júlio ressalta a possibilidade de "trancar" o perfil. "Também é preciso tomar mais cuidado com o que se divide nessas redes. Acho que é parte de cada um julgar o que é ou não perigoso para se colocar numa rede onde todos tem acesso", afirma.

Vício
O psicólogo destaca que se a pessoa se reconhece um viciado em ´stalkear´ é necessário questionar qual seria o objetivo de querer fuçar a vida dos outros. "O que há de tão desinteressante na própria vida, onde a do outro é mais importante? Por outro lado, somos constantemente sugeridos a prestar atenção na vida, nos defeitos, nas intrigas humanas como forma de entretenimento", destaca.

Segundo ele, se for algo sem controle, vale buscar alternativas para uma vida mais saudável através de ajuda especializada. "Nesse caso, a psicoterapia é um excelente instrumento de auto-descobrimento", sugere.

*Nomes fictícios

ESPECIALISTA 
É ruim?

Não sei bem se é possível fazer esse juízo de valor em termos de bom ou ruim. Todo comportamento deve ser observado diante da função que este exerce na vida do sujeito. Nesse caso, temos que pensar em dois sujeitos distintos, quem persegue e quem é perseguido. Há de se ponderar até onde o comportamento de quem persegue prejudica a vida de quem é perseguido, ou seja, se essa perseguição causa transtornos e interferir na vida da vítima. No caso de famosos, diversos artistas possuem fãs que os seguem em redes sociais, que vão a todos os eventos, que sabem de toda a vida por conta de sites de fofocas, portanto, são também perseguidores, porém não há prejuízo para o ídolo e nem para o fã. Contudo, há aqueles que fazem tudo isso, mas ainda invadem as casas, e hotéis, roubam peças de roupa, fantasiam uma vida e a vivenciam como realidade. Esse tipo de perseguição apresenta um nível de patologicidade. É importante salientar, que a perseguição pode ser considerada crime, e transformada em transação penal. Diante desse contexto, acaba sendo de certa forma uma coisa "ruim".

Arthur Petrola
PSICÓLOGO

Teste

Descubra se você é um stalker

1. De manhã, a primeira coisa que faz é entrar nos perfis de outras pessoas?

2. Entra no perfil de um amigo todos os dias e fala com ele como se não soubesse de nada da vida dele?

3. Conhece alguém numa festa e assim que chega em casa vai procurar os perfis dele (a) nas redes sociais?

4. Cria perfis falsos para fuçar sem levantar suspeitas?

5. Entra em contato com famosos e interage mesmo sem conhecê-los pessoalmente?

6. Entra no Google para procurar mais informações sobre a pessoa?

7. Você acompanha os passos de alguém que pretende ter um romance ou já teve?

Se você respondeu sim a mais de quatro perguntas, pode se considerar um stalker em alto grau.
Izakeline Ribeiro

Quanta diferença no tratamento e repercussão que o PIG dá a confissão de um demotucano...

Imagine tivesse acontecido isso em 2005 no auge do "mensalão"...

A corja tucademopiganalha teria retornado ao poder em 2006.

Quebraram a cara.

O senhor é corrupto?
Infelizmente, joguei o jogo da política brasileira. As empresas e os lobistas ajudam nas campanhas para terem retorno, por meio de facilidades na obtenção de contratos com o governo ou outros negócios vantajosos. Ninguém se elege pela força de suas ideias, mas pelo tamanho do bolso. É preciso de muito dinheiro para aparecer bem no programa de TV. E as campanhas se reduziram a isso.
O senhor ajudou políticos do seu ex-partido, o DEM?
Assim que veio a público o meu caso, as mesmas pessoas que me bajulavam e recebiam a minha ajuda foram à imprensa dar declarações me enxovalhando. Não quiseram nem me ouvir. Pessoas que se beneficiaram largamente do meu mandato. Grande parte dos que receberam ajuda minha comportaram-se como vestais paridas. Foram desleais comigo.
Como o senhor ajudou o partido?
Eu era o único governador do DEM. Recebia pedidos de todos os estados. Todos os pedidos eu procurei atender. E atendi dos pequenos favores aos financiamentos de campanha. Ajudei todos.
O que senhor quer dizer com “pequenos favores”?
Nomear afilhados políticos, conseguir avião para viagens, pagar programas de TV, receber empresários.
E o financiamento?
Deixo claro: todas as ajudas foram para o partido, com financiamento de campanha ou propaganda de TV. Tudo sempre feito com o aval do deputado Rodrigo Maia (então presidente do DEM).
De que modo o senhor conseguia o dinheiro?
Como governador, tinha um excelente relacionamento com os grandes empresários. Usei essa influência para ajudar meu partido, nunca em proveito próprio. Pedia ajuda a esses empresários: “Dizia: ‘Olha, você sabe que eu nunca pedi propina, mas preciso de tal favor para o partido’”. Eles sempre ajudaram. Fiz o que todas as lideranças políticas fazem. Era minha obrigação como único governador eleito do DEM.
Esse dinheiro era declarado?
Isso somente o presidente do partido pode responder. Se era oficialmente ou não, é um problema do DEM. Eu não entrava em minúcias. Não acompanhava os detalhes, não pegava em dinheiro. Encaminhava à liderança que havia feito o pedido.
Quais líderes do partido foram hipócritas no seu caso?
A maioria. Os senadores Demóstenes Torres e José Agripino Maia, por exemplo, não hesitaram em me esculhambar. Via aquilo na TV e achava engraçado: até outro dia batiam à minha porta pedindo ajuda! Em 2008, o senador Agripino veio à minha casa pedir 150 mil reais para a campanha da sua candidata à prefeitura de Natal, Micarla de Sousa (PV). Eu ajudei, e até a Micarla veio aqui me agradecer depois de eleita. O senador Demóstenes me procurou certa vez, pedindo que eu contratasse no governo uma empresa de cobrança de contas atrasadas. O deputado Ronaldo Caiado, outro que foi implacável comigo, levou-me um empresário do setor de transportes, que queria conseguir linhas em Brasília.
O senhor ajudou mais algum deputado?
O próprio Rodrigo Maia, claro. Consegui recursos para a candidata à prefeita dele e do Cesar Maia no Rio, em 2008. Também obtive doações para a candidatura de ACM Neto à prefeitura de Salvador.
Mais algum?
Foram muitos, não me lembro de cabeça. Os que eu não ajudei, o Kassab (prefeito de São Paulo, também do DEM) ajudou. É assim que funciona. Esse é o problema da lógica financeira das campanhas, que afeta todos os políticos, sejam honestos ou não.
Por exemplo?
Ajudei dois dos políticos mais decentes que conheço. No final de 2009, fui convidado para um jantar na casa do senador Marco Maciel. Estávamos eu, o ex-ministro da Fazenda Gustavo Krause e o Kassab. Krause explicou que, para fazer a pré-campanha de Marco Maciel, era preciso 150 mil reais por mês. Eu e Kassab, portanto, nos comprometemos a conseguir, cada um, 75 mil reais por mês. Alguém duvida da honestidade do Marco Maciel? Claro que não. Mas ele precisa se eleger. O senador Cristovam Buarque, do PDT, que eu conheço há décadas, um dos homens mais honestos do Brasil, saiu de sua campanha presidencial, em 2006, com dívidas enormes. Ele pediu e eu ajudei.
Então o senhor também ajudou políticos de outros partidos?
Claro. Por amizade e laços antigos, como no caso do PSDB, partido no qual fui líder do Congresso no governo FHC, e por conveniências regionais, como no caso do PT de Goiás, que me apoiava no entorno de Brasília. No caso do PSDB, a ajuda também foi nacional. Ajudei o PSDB sempre que o senador Sérgio Guerra, presidente do partido, me pediu. E também por meio de Eduardo Jorge, com quem tenho boas relações. Fazia de coração, com a melhor das intenções.

Sonho

Os sonhos, segundo os conceitos da linha terapêutica junguiana, criada pelo psiquiatra suiço Carl Gustav Jung, podem explicar a razão pela qual as pessoas desenvolvem determinados distúrbios do sono. A interpretação do que cada um sonha é capaz de desvendar as causas dos problemas para dormir e, assim, ajudar a resolvê-los.

Mas, para que isso possa ser feito, é necessário um mínimo de descanso, o que também é trabalhado nas sessões de terapia do método. Para a linha junguiana, eliminar os sintomas dos distúrbios do sono de uma vez nem é recomendável, pois os motivos do desequilíbrio permanecem desconhecidos e inalterados. 
Interpretação dos sonhos pode revelar causas de distúrbios do sono - Foto: Getty Images
O sonho é um resultado espontâneo da comunicação entre o inconsciente com o consciente. Mas esse resultado só vem quando alcançamos uma fase do sono conhecida como Movimento Rápido do Olho (REM, em inglês), que acontece em intervalos de sessenta a noventa minutos, em média.

Ou seja, sem uma boa noite de sono ou ao menos um bom número de horas para dormir, não conseguimos passar por ele. É durante esse período que nossa mente aproveita para fazer uma triagem. Dentre tudo o que vemos, sentimos e pensamos ao longo do dia, algumas coisas ganham mais importância que outras.

Segundo a psicóloga Eliane Walther, os sonhos contribuem com a análise do momento presente do paciente. A partir dos conteúdos trazidos, explica, é possível vincular o sonho com os conflitos internos da pessoa. "Entre os principais obstáculos ao bom sono estão as ansiedades e os medos". De acordo com a terapeuta, os distúrbios do sono estão geralmente atrelados a depressão, desilusão amorosa, desequilíbrio emocional, estresse e questões financeiras.  
Interpretação dos sonhos pode revelar causas de distúrbios do sono - Foto: Getty Images
A linha junguiana, assim como as demais terapias alternativas, não oferece uma fórmula mágica para a resolução dos problemas do sono. Cada passo é dado sozinho, mas com a ajuda do terapeuta. Os entendimentos a respeito de si mesmo e o mergulho em processos de autodescobrimento é que acabam trazendo a melhora ao longo do tratamento.

Para a especialista, o ideal é que o paciente adquira autonomia para gerenciar os momentos difíceis da sua vida. "Se o cliente passa por um processo onde os pesadelos atrapalham seu sono, a terapia poderá ajudá-lo a amenizar esses sonhos através das interpretações. Com o tempo, cada conteúdo passa a ficar mais claro para o paciente, que passa a sofrer menos", exemplifica a profissional. 
Nesse sentido, ganha espaço sagrado na cabeceira da cama o bom e velho caderninho. Segundo Eliane, lembrar e registrar os sonhos não é um pré-requisito da terapia junguiana, mas podem facilitar o trabalho.

"Não existem técnicas para fazer com que a pessoa lembre de seus sonhos. Muitos dos meus pacientes não lembram. É até no decorrer da análise que eles começam a ter recordações do que sonharam. Mas isso também depende do empenho do paciente e da sua relação com a terapia", afirma a psicóloga. 

Receita

...não existe uma certa. mas existem muitas erradas

O italiano Rosario Scarpato é presidente honorário do Gruppo Virtuale Cuochi Italiani, Itchefs-gvci, entidade dedicada a preservar a autenticidade de receitas italianas. Trata-se de uma rede que integra 1.200 chefs e profissionais de cozinha em 70 países, fundada em 2000. Produtor de tevê, jornalista e escritor especializado em gastronomia, ele é um dos fundadores da entidade e viaja o mundo numa cruzada pela autenticidade da cozinha italiana. Por e-mail ele conversou com Paladar.
A marca da cozinha da Itália unificada é a diversidade?
A diversidade é uma das principais características da Itália unificada, não só na gastronomia. As variações de uma mesma receita não devem causar surpresas – elas fazem parte da tradição. É comum também que os pratos mudem de nome, conforme a região. É o caso das frituras de carnaval, que são chamadas de chiacchiere, crostoli, galani, frappe, dependendo do lugar.
Poucos quilômetros produzem diferenças enormes em algumas receitas…

Isso é muito comum. Acontece, por exemplo, com o pesto genovese. Há um consórcio protegendo seu nome e uma receita reconhecida como autêntica. Mas se você circular pela Ligúria vai encontrar muitas variações de pesto, começando pelo pecorino: alguns usam o romano, outros, o fiore sardo, ou o siciliano. Todos são aceitos pelo Conzorcio del Pesto Genovese. A massa também varia. Em Gênova, usa-se o trenette; a poucos quilômetros dali, em Recco, o pesto é servido com trofiette, uma espécie de nhoque feito de farinha de trigo. E há ainda versões que incluem batata em fatias e feijões verdes, cozidos da mesma maneira que a pasta.

Se as variações fazem parte da tradição, como se consegue reconhecer a receita original?
Como regra básica, quase não há prato tradicional italiano com uma única versão original. Todos têm variações, ainda que pequenas. Por exemplo, o tagliatelle al ragù bolognese: ele é possivelmente o prato italiano mais popular em todo o mundo e há pelo menos duas ou três receitas corretas, uma inclui só carne bovina, enquanto outra leva bovina e suína, e a terceira adiciona leite em certa etapa da preparação e inclui molho de tomate em vez de pasta de tomate. Então não existe uma maneira certa. Apesar disso, é fácil dizer quando o prato está errado.
E quais “bolonhesas” errados você já provou?
O do Reino Unido. De acordo com as estatísticas, os britânicos comem mais de 670 milhões de porções de espaguete à bolonhesa por ano. Mas o que eles comem não tem nada a ver com as tradições culinárias italianas. Para começar, não se come espaguete com bolonhesa. Espaguete é uma massa seca, original do sul da Itália. Em Bolonha a tradição é a pasta fresca. Errado também é servir o prato com pão de alho, como se usa nos Estados Unidos, ou em sanduíches, como já vi em Tóquio. Erradas são as versões com anchova, ervilha, vegetais e todos os tipos de queijo, e aquela que leva caldo de carne em pasta industrializado.
Quais outros erros chamaram sua atenção nas viagens?
A salada caprese de Jamie Oliver. Não sabemos se a receita original recomenda rúcula junto com tomates, manjericão, azeite. Mas com certeza sabemos que a versão preparada – e publicada – por Jamie Oliver está errada, já que leva cebolas e vinagre de ervas. A imprensa tem grande responsabilidade em espalhar versões erradas de pratos italianos em todo o mundo…
Qual o prato italiano mais mal preparado fora da Itália?
O espaguete alla carbonara é o prato italiano mais “falsificado” em todo o mundo. Há receitas com creme – repudiado pelos puristas. Sem mencionar as variações que levam canela, salsinha e até morango, ervas, limão.
O Itchefs-gvci é contra a criatividade?
Não, de maneira alguma. Achamos que os chefs têm direito de fazer o que querem. Mas não devem usar o nome de pratos italianos tradicionais quando estes não forem preparados da maneira autêntica.

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Prefeitura

de olho nela


PREFEITURA

O ex-presidente Lula reúne-se hoje com os prefeitos do PT que governam cidades paulistas com mais de 100 mil habitantes.  De início  um reparo:   por que discriminar os  companheiros de municípios menores?

A finalidade do encontro, genericamente, é reforçar o partido com vistas às eleições do ano que vem. Precisam aumentar o número de seus alcaides, hoje 70, no total, em especial para diminuir a influência do PSDB no estado.

Na prática, as atenções voltam-se para a prefeitura da capital, onde o prefeito Gilberto Kassab encontra-se de malas prontas para sair do DEM, fundar um novo partido e logo em seguida aderira ao PSB, ou seja,  virar governista e dilmista desde criancinha. O PT quer retomar o palácio dos Bandeirantes, perdido por Marta Suplicy para José Serra e depois para Gilberto Kassab. Principalmente porque o atual prefeito tem direito a mais um mandato, tudo indicando que vai disputar a reeleição.

Nomes não faltam para o confronto, mas se o PT insistir em Marta Suplicy ou  Aloísio Mercadante,o risco será de nova derrota. Um nome ganharia a eleição, mesmo se fizesse campanha na  África.  Será?

Carlos Chagas