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Facebook hoje, vale mais que eBay, Yahoo e Time Warner

Depois que investiram 500 milhões , empressa é avaliada em 50 bi

Facebook arrecadou US$ 500 milhões do banco de investimento Goldman Sachs e de um investidor russo, num acordo que valoriza a empresa da rede social em US$ 50 bilhões, na frente de empresas como eBay, Yahoo! e Time Warner, segundo o The New York Times.

Segundo fontes anônimas próximas à transação, o Goldman Sachs investiu US$ 450 milhões e a empresa Digital Sky Technologies outros US$ 50 milhões. 
 
O novo investimento amplia significativamente o poder do Facebook, que há algum tempo ameaça a concorrência de gigantes como a Google.

O novo investimento no Facebook foi anunciado num momento em que a Comissão da Bolsa de Valores dos Estados Unidos abriu uma investigação para determinar se houve irregularidades na compra e venda de ações de grandes empresas de tecnologia, incluindo Facebook e Twitter.

Goldman Sachs prevê crescimento de 7,5% do PIB brasileiro este ano


Guilherme Barros – IG

As estimativas de crescimento para o Brasil este ano não param de ser revistas.
Agora é a vez do Goldman Sachs, que está prevendo um índice de crescimento de 7,5% para o País em 2010. Só para o primeiro trimestre, a previsão é de 2,2% – antes, era de 1,5%.
Segundo o economista Paulo Leme, diretor do Goldman Sachs para os países emergentes, esse crescimento explosivo se deve, em grande parte, às ações promovidas pelo governo após a crise.
Entre elas, citou a injeção de estímulo fiscal com maiores gastos do governo, o crescimento vertiginoso do crédito dos bancos públicos, a adoção de uma política monetária mais frouxa com a queda da taxa de juros, o aumento do salário mínimo e a redução temporária do IPI.
Tudo isso provocou uma explosão de consumo no país e que gerou esse crescimento vertiginoso da economia.
A má notícia é o aumento da inflação. A inflação oficial media pelo IPCA, segundo o GS, deverá atingir este ano a marca de 6,2%, ligeiramente abaixo do topo da meta, que é de 6,5%.
Em razão disso, o Banco Central, na opinião de Paulo Leme, terá de adotar uma política mais restritiva.

Depois do Goldman Sachs, SEC investiga outras firmas

Depois de processar o Goldman Sachs Group com uma acusação civil de fraude, a SEC, a comissão de valores mobiliários dos EUA, está investigando se transações com hipotecas feitas por algumas das maiores firmas de Wall Street podem ter cruzado limites e enganado investidores.

A acusação de fraude da SEC contra o Goldman Sachs na sexta-feira expôs um segredo aberto em Wall Street: quando o mercado imobiliário americano começou a fazer rachaduras, anos atrás, algumas grandes firmas financeiras criaram produtos que tinham o propósito de permitir a clientes importantes, como fundos de hedge, apostar numa derrocada do mercado. 



Entre as firmas que criaram transações com hipotecas que logo fizeram água estavam Deutsche Bank AG, UBS AG e Merrill Lynch & Co. Não se sabe se a SEC está investigando quaisquer de seus contratos.

O porque do escândalo do Goldman Sachs

Na esteira, ainda, da maior crise econômico-financeira do capitalismo nos últimos 150 anos os escândalos continuam a se suceder. O desse fim de semana (estourou ontem) envolve o banco norte-americano Goldman Sachs que depois de escapar com lucros recordes da turbulência global viu suas ações despencarem 13% na 6ª feira ao ser descoberta a fraude que teria praticado - enganou investidores na negociação de ações que favoreceram clientes preferenciais em detrimento dos outros.

A denúncia do escândalo feita pela Securities and Exchange Comission (SEC - equivalente nos EUA à nossa Comissão de Valores Mobiliários) provocou bilhões em perdas para as vítimas e, descobre-se, ganhos bilionários para os favorecidos. A queda das ações, que se refletiu em uma perda de cerca de US$ 10 bilhões do valor de mercado do Goldman Sachs, afetou outros bancos - entre os quais o Citi - e as Bolsas de Valores dos EUA e da Europa encerraram a semana em baixa.

Por quê isso continua a acontecer mais de dois anos depois da eclosão da maior crise econômico-financeira desse século e do anterior?

Porque nada mudou no mundo das finanças. A fraude e a manipulação dos mercados continuam impunes, sem regulação e fiscalização, sem uma ampla reforma do sistema e das instituições em nível global tais como o FMI, o Banco Mundial (BIRD), a Organização Mundial do Comércio (OMC) e a Organização das Nações Unidas (ONU), dentre outras.

Sem reforma e regulação do sistema financeiro mundial vamos continuar a mercê dos especuladores, os mesmos que fazem de tudo para manter o nosso real valorizado e a taxa de juros no Brasil alta. Assim, ganham bilhões e pagam centenas de milhões de dólares a seus executivos à custa do resto do mundo que paga e sofre o preço dessas crises com desemprego, fome, analfabetimso e o crescimento da pobreza e da miséria.