Clique no anúncio, se te interessa, o resto não tem pressaO Brasil permitiu, ao longo dos anos, a institucionalização da chantagem do governo por congressistas, o que é antidemocrático e trava o país, constata Janio de Freitas em live semanal do Canal Bob Fernandes. Vejam: https://t.co/IMhtKkXiY8 pic.twitter.com/QUv9hMb4De
— Bob Fernandes (@Bob_Fernandes) May 15, 2023
Poder, política e mamata
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Papo reto sobre Palocci, por Breno Altman
Algumas pessoas, por espírito humanitário e extrema generosidade, tratam o comportamento de António Palocci como se ele, vítima das notórias pressões da Lava Jato, não tivesse resistido a essa tortura psicológica e que, portanto, não deveríamos julgar suas atitudes.
Essa complacência com o ex-ministro da Fazenda não tem cabimento, penso.
Assistam o interrogatório de ponta a ponta: sua atitude não é a de alguém envergonhado, constrangido, mas de um colaborador ativo e cúmplice da República de Curitiba e suas mentiras.
Palocci se transformou em um "cachorro", nome que recebiam aqueles que, militantes de esquerda, passavam a auxiliar o aparato repressivo da ditadura, assumindo o lado do inimigo.
As raízes políticas desse comportamento são longínquas, suas posições há muito passaram para o campo da colaboração de classe: desde os anos 90, pouco a pouco seu pensamento evoluiu para ideias próprias do capital financeiro.
Mas o que se consolidou essa semana é muito mais grave: houve ruptura moral e ideológica, Palocci se entregou ao papel de instrumento ativo dos piores inimigos do povo brasileiro.
Qualquer contemporização com seu comportamento é um tapa na cara da militância petista, um insulto aos que bravamente resistem nos cárceres da Lava Jato, uma desonra a todos os que, ao longo da história, tiveram que suportar privações muito, mas muito piores que as sofridas por Palocci, muitas vezes ao custo da própria vida.
Coluna dominical de Janio de Freitas, na Folha
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por Josias de Souza
Michel [Traíra] Temer imagina estar lutando por um lugar na história. Mas, por ora, cuida mesmo é da unidade dos partidos ditos aliados, que querem apenas as benesses do poder, não um bom verbete na enciclopédia. Filiado ao mesmo PMDB de Temer, Eduardo Cunha dedica-se a dificultar-lhe a vida. Repete agora a mesma estratégia que utilizara para sitiar a gestão de Dilma Rousseff na Câmara.na Folha de São Paulo
Afastado do mandato pelo STF, Cunha reuniu na última terça-feira (17), na residência oficial da Câmara, líderes dos partidos que integram sua infantaria parlamentar. Para elevar o poder de barganha, os comensais de Cunha decidiram se juntar num mega bloco partidário. Têm potencial para colocar 225 votos no plenário. Juntando-se aos 66 deputados do PMDB, roçam os 300 votos.
Em fevereiro de 2014, quando ainda era apenas líder da bancada do PMDB, Eduardo Cunha formara um aglomerado partidário semelhante para cercar a gestão Dilma. A diferença está no nome. Há dois anos, o ajuntamento foi batizado de “blocão”. Hoje, chama-se “centrão”. Age com a mesma sutileza de elefante. O ato inaugural do grupo foi atravessar na traqueia de Temer um deputado indigesto: André Moura (PSC-SE).
Apinhado de deputados do baixíssimo clero, o centrão exigiu que Moura fosse nomeado por Temer líder do governo na Câmara. Ameaçou rebelar-se se o Planalto insistisse em entregar o posto para o deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), como pretendia. Temer e seus operadores piscaram. A despeito de o preferido de Cunha arrastar correntes em oito processo no STF —de improbidade até uma tentativa de homicídio— Moura foi acomodado no posto de líder.
O grupo tem a grandeza da vista curta e é movido a interesses mesquinhos. Integram-no partidos que apoiaram os governos petistas e traíram Dilma no impeachment —legendas como PP, PR, PSD, PRB, PSC, PTB, SD, PHS, PROS, PSL, PTN, PEN… Isolados, piam pouco. Juntos, gritam muito. Sob Dilma, deixaram PT e PCdoB falando sozinhos no plenáro. Agora, tentam impedir que PSDB, DEM e PPS, recém-embarcados no ônibus governista, reivindiquem assentos na janelinha.
Essa é para baba ovo de traíra espalhar
Em letras garrafais o jornaleco o globo estampa:
"Aliados de Cunha dizem que ele está "transtornado" sem saber o que fazer
Sub título: Líderes tentam convence-lo a renunciar para salvar mandato de deputado.
Pausa para rir
...
Consegui conter a crise de riso. Psicopata transtornado?
Salvar mandato?
O que tentam é intimidar o colega gângster Eduardo Cunha - que tem todos os golpistas em seus coletes -, quanto vale o silêncio de quem mexe com meio bilhão durante uma eleição?
O que há por vir, se o golpe for concretizado, serão férias no triplex de Paraty.
Bandidos na Polícia Federal ameaçam incriminar quem negar aumento
PF, MPF e Judiciário, torturando e corrompendo em nome de combate a corrupção
Desde terça-feira passada, 18, a empresária Cristina Mautoni Marcondes Machado, 53 anos, está presa na Polícia Federal (PF), em Brasília. Tudo indica que é o “o troco” dado ao seu marido, o lobista Mauro Marcondes Machado, 79, por ele não ter aceito fazer delação premiada. Cristina e Mauro são sócios na empresa Mautoni&Machado. Em 26 de outubro de 2015, os dois foram presos preventivamente em nova fase da Operação Zelotes – a que investiga a suposta venda de medidas provisórias (MPs) do governo federal.Parênteses: a Zelotes original, que apurava sonegação de impostos de R$ 21 bilhões por grandes empresas, como Bradesco, Santander, Grupo Gerdau, Mitsubishi, e Grupo RBS, afiliado à TV Globo no Sul, foi abandonada pela Polícia Federal (PF) e pelo Ministério Público Federal (MPF), sem maiores explicações até agora. Fechado parênteses.Mauro Marcondes é acusado de ter pago valores acima do mercado em contrato de consultoria à LFT Marketing Esportivo, do empresário Luís Cláudio Lula da Silva, filho do ex-presidente Lula. Para os acusadores, os repasses teriam ligação com a venda de MPs. Luís Cláudio sustenta que os valores se referem a serviços de consultoria prestados em sua área de atuação, o esporte.Cristina foi presa por “ameaça à ordem pública”. Na empresa, ela figurava como sócia do marido e cuidava da rotina administrativa.“Não é segredo que, com sua prisão, o comando da Zelotes quer forçar seu marido a fechar um acordo de delação premiada”, observou em dezembro do ano passado, a jornalista Teresa Cruvinel.
Dilma cada vez mais forte
A estratégia do Planalto de apoiar Cunha no Conselho de Ética está sendo descrita como "ceder a chantagem" ou "tentar salvar Cunha", mas ela é mais inteligente do que isso.Dilma e seus principais colaboradores perceberam que, à medida em que o tempo passa, Dilma fica mais forte e Cunha fica mais fraco. Isso porque, à medida em que vêm à tona novas informações da Lava Jato, o nome de Cunha aparece cada vez mais, em situações sempre incômodas, suspeitas, sujeitas a investigações e o nome de Dilma não aparece nunca.Esta é a explicação para o aumento da sua popularidade, ainda que tímido, registrado na última pesquisa. Os brasileiros estão se dando conta de que ela é uma pessoa honesta, os outros é que não são. Os que estão próximos a ela é que não são, mas ela não se contaminou.A conclusão óbvia é que apoiar Cunha agora não significa ceder a chantagem nem fazer acordo com o diabo, significa ter na presidência da Câmara dos Deputados em 2016 não aquele Cunha serelepe de 2015, cheio de gás, mas um Cunha raquítico, franzino, humilde, acuado pela Lava Jato, precisando de ajuda, mas cada vez mais atolado na areia movediça da qual não consegue sair.Para que empurrar um bêbado ladeira abaixo? Basta esperar que ele dê o primeiro passo e caia sozinho. Falando mais claramente: Cunha é um "cabra marcado para morrer", com ou sem ajuda do governo.É melhor para o Planalto ter um presidente da Câmara fraco e negociar com ele por cima do que correr o risco de derrubar Cunha e no lugar dele entrar um presidente forte e disposto a encurralar o governo.Embora esse cenário pareça claro, o presidente do PT insiste em meter o nariz onde não é chamado e escreve notas mandando os deputados votarem contra Cunha no Conselho de Ética. Não é a primeira vez que ele atropela o governo. Não é a primeira vez que em vez de mostrar unidade com o Planalto, que é tudo de que o Planalto precisa, ele opta pela cizânia.O Planalto queria o ajuste fiscal, queria Joaquim Levy no comando da economia, mas Rui Falcão fez barulho contra, como se não bastassem os partidos da oposição para alvejar Dilma.Agora que o governo viu uma luz no fim do túnel, que é um Cunha inofensivo para o ano que vem ele de novo sai na contramão. Somente ele não percebe que, felizmente, ninguém do PT lhe dá ouvidos.Menos mal para o PT e para Dilma, é claro, que o conhece desde os tempos heroicos da VPR em que ele já dava mostras de que estratégia não era o seu forte.
por Alex Sonik - jornalista. Já atuou em publicações como Jornal da Tarde, Istoé, Senhor, Careta, Interview e Manchete. É autor de treze livros, dentre os quais "Porque não deu certo", "O Cofre do Adhemar", "A guerra do apagão", "O domador de sonhos" e "Dragonfly" (lançamento janeiro 2016). Brasil 247
Renan Calheiros e Eduardo Cunha pretendem quebrar o sigilo do Ministro da Justiça
Boi de piranha
kkk
Não passa de mais uma canalhice dos ladrões do país.
Tão desesperados.
Bora moleques filhos de larvas marinhas continuem com a chantagem.
Vamos ver quem tem bala na agulha.
Babacas!
A chantagem do dia
Globo chantageia Eduardo Cunha
Dilma Invocada: manda recado ao PMDB do Senado
Por que não entregam a presidência e ficam de vice?...
Estão imaginando que vou ceder a chantagens?...
Estão redondamente enganados!