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Poder, política e mamata


Após visita de ministros de Lula a evento do MST (Movimentos dos Sem Terra), o vice-presidente da bancada ruralista insinua rompimento com o governo.

"Não tem mais dialógo! O governo arrancou a ponte com o agro", urrou Evair de Melo, vice-presidente da bancada do agronegócio na Câmara Federal.

Pitaco do Briguilino: esses chantagista e mamateiros ruralistas vivem de mamar e reclamar de todos os governos. Pregam liberalismo mais não largam as tetas dos bancos públicos. Hipócritas semvergonha. Corja!

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Direita desesperada chantageia Lula


Lula mostra coragem de fazer história mais uma vez, por Paulo Moreira Leite
     Embora o calendário informe que faltam sete meses para a eleição presidencial, enfrentamos um período  histórico com tantas incertezas -- só sabemos que nada sabemos sobre o que vai acontecer até o fim do Carnaval  -- que é bom aprender a distinguir um necessário pacto de reconstrução da democracia dos conhecidos cantos de sereia que surgem nessas horas.
 A melodia é uma chantagem  desafinada, foi exposta por Gilmar Mendes e já pode ser ouvida em várias conversas ao longo da semana.
Em troca da liberdade de Lula, ameaçado por uma condenação sem provas, a ser mais tarde reforçada por outras sentenças já no forno, retira-se sua candidatura presidencial. Com isso, abre-se espaço para o palanque de fantasmagorias eleitorais que os patrões do golpe pretendem improvisar até outubro, sem chance de vitória se os candidatos de laboratório tiverem de enfrentar o mais popular presidente de nossa história. Este é o ponto onde a História faz uma curva, define personagens, refina os enredos. 
  Em 1964, não custa recordar, Juscelino ouviu tantos cantos de sereia após o golpe de abril que não apenas votou contra Jango numa vergonhosa decisão no Congresso que enterrou um mandato presidencial legítimo. Também  acreditou que seria preservado em seus direitos para disputar a presidência em 1965. Mais popular político de sua época, JK perdeu o mandato e foi para o exílio antes que a ditadura -- que duraria 21 anos -- completasse três meses. 
  Quarenta anos depois, lembrai-vos da AP 470, o Mensalão. As sereias que se alvoroçavam em torno de Joaquim Barbosa diziam que bastaria entregar José Dirceu, José Genoíno, João Paulo Cunha & demais lideranças petistas para preservar um governo que era apenas o embrião do mais bem sucedido combate à desigualdade e pelo desenvolvimento que nossa história conheceu. A salvação foi produzida pela mobilização popular, dentro e fora do governo. O saldo foi um dos períodos de maior prosperidade de nossa história. 
Num país com uma reconhecida tradição de pactos conservadores e raros respiros progressistas, a liderança de Lula concentra as chances reais de enfrentamento contra um projeto  de regressão nacional jamais visto no Brasil como nação independente. Nem é preciso lembrar as derrotas políticas produzidas em nosso passado, algumas superadas com imensa dificuldade, outras jamais vencidas.

Papo reto sobre Palocci, por Breno Altman

Algumas pessoas, por espírito humanitário e extrema generosidade, tratam o comportamento de António Palocci como se ele, vítima das notórias pressões da Lava Jato, não tivesse resistido a essa tortura psicológica e que, portanto, não deveríamos julgar suas atitudes.

Essa complacência com o ex-ministro da Fazenda não tem cabimento, penso.

Assistam o interrogatório de ponta a ponta: sua atitude não é a de alguém envergonhado, constrangido, mas de um colaborador ativo e cúmplice da República de Curitiba e suas mentiras.

Palocci se transformou em um "cachorro", nome que recebiam aqueles que, militantes de esquerda, passavam a auxiliar o aparato repressivo da ditadura, assumindo o lado do inimigo.

As raízes políticas desse comportamento são longínquas, suas posições há muito passaram para o campo da colaboração de classe: desde os anos 90, pouco a pouco seu pensamento evoluiu para ideias próprias do capital financeiro.

Mas o que se consolidou essa semana é muito mais grave: houve ruptura moral e ideológica, Palocci se entregou ao papel de instrumento ativo dos piores inimigos do povo brasileiro.

Qualquer contemporização com seu comportamento é um tapa na cara da militância petista, um insulto aos que bravamente resistem nos cárceres da Lava Jato, uma desonra a todos os que, ao longo da história, tiveram que suportar privações muito, mas muito piores que as sofridas por Palocci, muitas vezes ao custo da própria vida.

Coluna dominical de Janio de Freitas, na Folha


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São Paulo - suspensão de negociações de acordo com Cunha parece birra
   
A suspensão, pelos procuradores da Lava Jato, das negociações para a delação premiada de Eduardo Cunha tem versões demais. No que mais interessa, nenhuma tem importância. A suspensão, sim, contém ameaças variadas à necessária verificação de ganhos ilícitos, de uma parte, e vantagens empresariais, de outra, em setores apenas sobrevoados ou nem considerados até agora nas delações e alegadas investigações.
Entre os já citados na Lava Jato, Cunha é, sem dúvida, quem mais conhece –por experiência pessoal e por sua bagagem de informações– a diversidade de setores e personagens ativos no mundo das transações obscuras. Exemplo recente da relevância de delações de Cunha veio da própria Polícia Federal, investigadora na Lava Jato.
Em relatório ao ministro Edson Fachin, a PF diz que "não encontrou" elementos comprometedores de Aécio Neves no chamado caso Furnas, que cochila há uns dez anos. Haja ou não o comprometimento comentado há muito tempo, não encontrar não significa inexistir. Cunha, a quem Aécio tratou no Congresso com muita deferência, conhece por dentro todo o caso. Desde a nomeação, para Furnas, do indicado de Aécio, Dimas Toledo.
Habitação popular? É com Cunha mesmo. Telefonia, negócios brasileiros e portugueses em torno da Oi são com Cunha. Caixa Econômica, seus (ex-)vices Geddel Vieira Lima e Moreira Franco e negócios ainda não apurados ou nem conhecidos são com Cunha. Dinheiro para determinadas votações na Câmara? Posto Ipiranga. Quer dizer, Eduardo Cunha, como tantos assuntos mais.
Não há dúvida de que as revelações oferecidas por Cunha para o acordo de premiação estão aquém do valor possível. Mas nem como pressão é promissor o corte das negociações, a um mês da substituição de Rodrigo Janot por uma situação de incógnita. Mais parece birra da presunção paranoide de alguns salvadores do país, confrontados com as resistências do seu prisioneiro.

Minha opinião: 
Birra uma ova!
A quadrilha de Curitiba está torturando e chantageando descaradamente Eduardo Cunha, da mesma forma como fez com Léo Pinheiro. Enquanto Cunha não denunciar Lula, continua preso e sem acordo de delação premiada. O Brasil assiste de braços cruzados servidores do Estado, pagos com nossos impostos cometerem crimes impunemente. Vergonha!

OAS e Odebrecht não cederam a chantagem da lava jato

Gente do governo, por Janio de Freitas na Folha de São Paulo

"Não podemos deixar que isso paralise o país" –eis uma frase interessante de Michel Temer. Não por ser contra os "vazamentos". Ou Lava Jato, isso não ficou claro. O país só não está paralisado porque se move, veloz, para trás e para baixo.
E, nos últimos sete meses, não "por interferência" da Lava Jato ou dos "vazamentos", arrefecidos desde que cumprido o seu papel no afastamento de Dilma.
Nem se pode dizer que haja crise política, propriamente, com a Câmara e o Senado em seus estados habituais, e os novos "vazamentos" produzindo efeitos pessoais, não parlamentares ou partidários. O país desmorona porque em sete meses o governo Temer não produziu uma só medida em contrário.
Fruto da reunião de apavorados, convocada por Temer no fim de semana, o pacote anunciado para esta quinta-feira (15) é uma farsa. Sua finalidade é criar "manchetes positivas". Feito às carreiras por pressão ansiosa de Temer sobre Henrique Meirelles, repete a leviandade na divulgação do projeto da Previdência, depois de queixas paulistas no encontro de Temer com o Conselhão privado.
Na agenda de Eliseu Padilha, esse projeto estaria pronto no próximo ano. Incapaz para o governo, Temer só se ocupa do seu interesse. Não estamos distantes da simples vigarice administrativa.
Temer considerou que os novos "vazamentos", além do mais, "são ilegítimos", reclamando ao procurador-geral que acelere os processos. Por conta própria, Rodrigo Janot já informara de uma investigação a respeito.
Gilmar Mendes, claro, atacou logo de "criminosos", para fundamentar sua ideia de que as respectivas delações sejam invalidadas. Nada disso lhes ocorreu quando os ocupantes de manchetes eram outros, e não as eminências peessedebistas e peemedebistas que circundam a superestrela do "vazamento" (não é qualquer um que pode ser acusado de negociar suborno nos luxos recônditos de um palácio, e não em mesa visível de restaurante).
Na Alemanha, Sergio Moro deu ênfase às menções, nos "vazamentos", a políticos do PMDB, do PP e do PSDB como negação de seletividade facciosa da Lava Jato. Menos internacional, aqui o presidente da Associação Nacional dos Procuradores da República, José Robalinho Cavalcanti, voltou ao mesmo argumento. Beiram, porém, a apropriação indébita.
Geraldo Alckmim, José Serra, Geddel Vieira Lima, José Agripino e outros do time só apareceram porque citados espontaneamente em delações preliminares do pessoal da Odebrecht. Por dois anos e meio, a Lava Jato deixava passar quando citado um daqueles nomes. Referências à corrupção na Petrobras do governo FHC estão há dois anos em vã gravação na Lava Jato.
O que se passou agora está bem perceptivo: os procuradores da Lava Jato e Sergio Moro perderam o controle das delações. Vêm daí os nomes inovadores e, ao menos em parte, o problema para a delação premiada de Léo Pinheiro, ex-presidente da OAS. Também ele não cede a sugestões.

Golpe - Pig faz confissão involuntária

Cunha impõe a Temer o mesmo cerco parlamentar que asfixiou a gestão Dilma
por Josias de Souza

Michel [Traíra] Temer imagina estar lutando por um lugar na história. Mas, por ora, cuida mesmo é da unidade dos partidos ditos aliados, que querem apenas as benesses do poder, não um bom verbete na enciclopédia. Filiado ao mesmo PMDB de Temer, Eduardo Cunha dedica-se a dificultar-lhe a vida. Repete agora a mesma estratégia que utilizara para sitiar a gestão de Dilma Rousseff na Câmara.

Afastado do mandato pelo STF, Cunha reuniu na última terça-feira (17), na residência oficial da Câmara, líderes dos partidos que integram sua infantaria parlamentar. Para elevar o poder de barganha, os comensais de Cunha decidiram se juntar num mega bloco partidário. Têm potencial para colocar 225 votos no plenário. Juntando-se aos 66 deputados do PMDB, roçam os 300 votos.

Em fevereiro de 2014, quando ainda era apenas líder da bancada do PMDB, Eduardo Cunha formara um aglomerado partidário semelhante para cercar a gestão Dilma. A diferença está no nome. Há dois anos, o ajuntamento foi batizado de “blocão”. Hoje, chama-se “centrão”. Age com a mesma sutileza de elefante. O ato inaugural do grupo foi atravessar na traqueia de Temer um deputado indigesto: André Moura (PSC-SE).

Apinhado de deputados do baixíssimo clero, o centrão exigiu que Moura fosse nomeado por Temer líder do governo na Câmara. Ameaçou rebelar-se se o Planalto insistisse em entregar o posto para o deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), como pretendia. Temer e seus operadores piscaram. A despeito de o preferido de Cunha arrastar correntes em oito processo no STF —de improbidade até uma tentativa de homicídio— Moura foi acomodado no posto de líder.

O grupo tem a grandeza da vista curta e é movido a interesses mesquinhos. Integram-no partidos que apoiaram os governos petistas e traíram Dilma no impeachment —legendas como PP, PR, PSD, PRB, PSC, PTB, SD, PHS, PROS, PSL, PTN, PEN… Isolados, piam pouco. Juntos, gritam muito. Sob Dilma, deixaram PT e PCdoB falando sozinhos no plenáro. Agora, tentam impedir que PSDB, DEM e PPS, recém-embarcados no ônibus governista, reivindiquem assentos na janelinha.

na Folha de São Paulo

Essa é para baba ovo de traíra espalhar


Em letras garrafais o jornaleco o globo estampa:

"Aliados de Cunha dizem que ele está "transtornado" sem saber o que fazer

Sub título: Líderes tentam convence-lo a renunciar para salvar mandato de deputado.

Pausa para rir

...

Consegui conter a crise de riso. Psicopata transtornado?

Salvar mandato?

O que tentam é intimidar o colega gângster Eduardo Cunha - que tem todos os golpistas em seus coletes -, quanto vale o silêncio de quem mexe com meio bilhão durante uma eleição?

O que há por vir, se o golpe for concretizado, serão férias no triplex de Paraty.

Bandidos na Polícia Federal ameaçam incriminar quem negar aumento




Da Folha, agora há pouco:
Em campanha salarial, a Fenapef (Federação Nacional dos Policiais Federais) afirmou em nota oficial que a eventual resistência do governo em atender os pleitos da entidade pode gerar impactos nas investigações de corrupção relacionadas a lideranças do PT, partido da presidente Dilma Rousseff.
O comunicado, emitido nesta segunda-feira (2), diz que, se a decisão do Executivo federal descontentar os policiais federais, “analistas da PF” preveem “uma onda de revolta da categoria em relação ao PT, o que poderá repercutir até nas investigações de corrupção envolvendo lideranças do partido”.
O texto não especifica quem são os especialistas responsáveis pela previsão. A Federação também relaciona o comportamento do governo diante das reivindicações com as Olimpíadas do Rio de Janeiro, em agosto.
“Um resultado desfavorável [à Fenapef] poderá levar os policiais federais a manifestações nacionais, com pedido de apoio à população,bem como estabelecerá um ambiente de descontentamento tão grande que poderá comprometer a segurança dos Jogos Olímpicos”, adianta o texto.
Como é que é? “Me dá o meu, senão eu te fodo”, mas “se me der eu alivio”?
“Casa uma grana aí senão eu escracho as Olimpíadas!?
O nome disso, no Código Penal é extorsão mediante ameaça é para ser tratado com prisão em flagrante.
Por tudo que já vi, o Ministro Eugênio Aragão não vai se intimidar e vai ter gente tendo de se explicar.
A Polícia Federal, de instrumento republicano, parece ter se tornado instrumento subversivo, depois de anos de “bunda-lelê” com José Eduardo Cardozo.

PF, MPF e Judiciário, torturando e corrompendo em nome de combate a corrupção

- Como combater crime cometendo crimes hediondos, como combater a corrupção sendo corrupto, dá para responder Morojás? - 

Mais uma para a série: Judiciário o mais corrupto dos poderes

por Conceição Lemes - VioMundo
Desde terça-feira passada, 18, a empresária Cristina Mautoni Marcondes Machado, 53 anos, está presa na Polícia Federal (PF), em Brasília. Tudo indica que é o “o troco” dado ao seu marido, o lobista Mauro Marcondes Machado, 79, por ele não ter aceito fazer delação premiada. Cristina e Mauro são sócios na empresa Mautoni&Machado. Em 26 de outubro de 2015, os dois foram presos preventivamente em nova fase da Operação Zelotes – a que investiga a suposta venda de medidas provisórias (MPs) do governo federal.
Parênteses: a Zelotes original, que apurava sonegação de impostos de R$ 21 bilhões por grandes empresas, como Bradesco, Santander, Grupo Gerdau, Mitsubishi, e Grupo RBS, afiliado à TV Globo no Sul, foi abandonada pela Polícia Federal (PF) e pelo Ministério Público Federal (MPF), sem maiores explicações até agora. Fechado parênteses.
Mauro Marcondes é acusado de ter pago valores acima do mercado em contrato de consultoria à LFT Marketing Esportivo, do empresário Luís Cláudio Lula da Silva, filho do ex-presidente Lula. Para os acusadores, os repasses teriam ligação com a venda de MPs. Luís Cláudio sustenta que os valores se referem a serviços de consultoria prestados em sua área de atuação, o esporte.
Cristina foi presa por “ameaça à ordem pública”. Na empresa, ela figurava como sócia do marido e cuidava da rotina administrativa.
“Não é segredo que, com sua prisão, o comando da Zelotes quer forçar seu marido a fechar um acordo de delação premiada”, observou em dezembro do ano passado, a jornalista Teresa Cruvinel

Dilma cada vez mais forte

Cunha cada vez mais fraco

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A estratégia do Planalto de apoiar Cunha no Conselho de Ética está sendo descrita como "ceder a chantagem" ou "tentar salvar Cunha", mas ela é mais inteligente do que isso.
Dilma e seus principais colaboradores perceberam que, à medida em que o tempo passa, Dilma fica mais forte e Cunha fica mais fraco. Isso porque, à medida em que vêm à tona novas informações da Lava Jato, o nome de Cunha aparece cada vez mais, em situações sempre incômodas, suspeitas, sujeitas a investigações e o nome de Dilma não aparece nunca.
Esta é a explicação para o aumento da sua popularidade, ainda que tímido, registrado na última pesquisa. Os brasileiros estão se dando conta de que ela é uma pessoa honesta, os outros é que não são. Os que estão próximos a ela é que não são, mas ela não se contaminou.
A conclusão óbvia é que apoiar Cunha agora não significa ceder a chantagem nem fazer acordo com o diabo, significa ter na presidência da Câmara dos Deputados em 2016 não aquele Cunha serelepe de 2015, cheio de gás, mas um Cunha raquítico, franzino, humilde, acuado pela Lava Jato, precisando de ajuda, mas cada vez mais atolado na areia movediça da qual não consegue sair.
Para que empurrar um bêbado ladeira abaixo? Basta esperar que ele dê o primeiro passo e caia sozinho. Falando mais claramente: Cunha é um "cabra marcado para morrer", com ou sem ajuda do governo.
É melhor para o Planalto ter um presidente da Câmara fraco e negociar com ele por cima do que correr o risco de derrubar Cunha e no lugar dele entrar um presidente forte e disposto a encurralar o governo.
Embora esse cenário pareça claro, o presidente do PT insiste em meter o nariz onde não é chamado e escreve notas mandando os deputados votarem contra Cunha no Conselho de Ética. Não é a primeira vez que ele atropela o governo. Não é a primeira vez que em vez de mostrar unidade com o Planalto, que é tudo de que o Planalto precisa, ele opta pela cizânia.
O Planalto queria o ajuste fiscal, queria Joaquim Levy no comando da economia, mas Rui Falcão fez barulho contra, como se não bastassem os partidos da oposição para alvejar Dilma.
Agora que o governo viu uma luz no fim do túnel, que é um Cunha inofensivo para o ano que vem ele de novo sai na contramão. Somente ele não percebe que, felizmente, ninguém do PT lhe dá ouvidos.
Menos mal para o PT e para Dilma, é claro, que o conhece desde os tempos heroicos da VPR em que ele já dava mostras de que estratégia não era o seu forte.



por Alex Sonik - 
jornalista. Já atuou em publicações como Jornal da Tarde, Istoé, Senhor, Careta, Interview e Manchete. É autor de treze livros, dentre os quais "Porque não deu certo", "O Cofre do Adhemar", "A guerra do apagão", "O domador de sonhos" e "Dragonfly" (lançamento janeiro 2016). 
Brasil 247

Renan Calheiros e Eduardo Cunha pretendem quebrar o sigilo do Ministro da Justiça

O Ministro Eduardo Cardozo sabe da pretensão dos investigados na Operação lava jato, e não colocou os sigilos a disposição da Justiça, apenas porque juridicamente e também politicamente não é vantajoso para ele nem para o governo. Mas, está torcendo para que o pedido seja feito. 

Versado do Planalto em Pmdb, Cunha e Renan afirma e aposta com quem quiser, como isso não passa de tubo de ensaio chantagês (especialidade do trio).

O ministro paga prá ver.

Principal partido aliado ao governo da presidente Dilma Rousseff, o PMDB negocia com partidos de oposição a quebra do sigilo telefônico do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. O objetivo é que o pedido seja feito no âmbito da CPI da Petrobras, que investiga denúncias de corrupção na estatal.
A legenda, que detém sete ministérios, além da vice-presidência da República, acusa Cardozo de ter influenciado o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, a incluir em sua lista de políticos suspeitos na Lava Jato os nomes do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
A suspeita se baseia em encontros fora da agenda realizados por Cardozo e Janot antes da divulgação da lista com os nomes dos envolvidos na Operação Lava Jato ser entregue ao Supremo Tribunal Federal (STF) pela Procuradoria-Geral da República.
A avaliação do PMDB é de que o pedido de investigação contra Renan e Cunha, suspeitos de terem recebido propina no esquema de corrupção da Petrobras, teve motivação política, o que irritou profundamente os caciques do partido.


Boi de piranha

Robson Tuma, o ladrão do Brasil?
kkk
Não passa de mais uma canalhice dos ladrões do país.
Tão desesperados.
Bora moleques filhos de larvas marinhas continuem com a chantagem.

Vamos ver quem tem bala na agulha.

Babacas!

A chantagem do dia

– Via Aroeira.
Os emplumados estão se aperreando...O jogo nem começou, Onestos!
Prá frente é que as malas bate!

Globo chantageia Eduardo Cunha




A rede globo de televisão e seus comparsas começaram a cobrar o silêncio providencial sobre quem é Eduardo Cunha (PMDB-RJ) presidente da Câmara Federal -eleito  com apoio implícito e explícito dos grandes ladrões do Brasil -. 

Qual a primeira fatura?

O empregadinho deles arquivar a cpi sobre pesquisas eleitorais.

Nenhuma novidade, dessa laia tudo que possa vir de pior, sempre vem.

O que me incomoda é gente que considero honesta, queira que a presidente Dilma Roussef negocie com esses ladrões.




Dilma Invocada: manda recado ao PMDB do Senado

O PMDB está insinuando entregar a vice-presidência do Senado a um tucano?...
Por que não entregam a presidência e ficam de vice?...
Estão imaginando que vou ceder a chantagens?...
Estão redondamente enganados!



A infâmia

A revista da chantagem e da extorsão tenta lançar lama na reputação de Cid e Ciro Ferreira Gomes, a mando do tucano paulista. No Ceará, ninguém acredita em tal patifaria tantas vezes repetida. 
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