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Itaú e Santander

Devolvam os 430 milhões que cobraram indevidamente dos seus clientes é o que cobra o MPF-RJ  

O Ministério Público Federal no Rio de Janeiro (MPF-RJ) anunciou ter enviado recomendações aos bancos Santander e Itaú Unibanco para que devolvam a clientes R$ 430 milhões, ao todo, obtidos com tarifas cobradas indevidamente entre 2008 e 2010.
Caso não façam a restituição, o MPF alerta que poderá entrar com processo por descumprimento de regulamentação do Banco Central.
"O próprio Banco Central já se manifestou sobre a ilegalidade destas tarifas. Esta é uma recomendação, o próximo passou é ajuizar uma ação civil pública, o que não deve demorar muito, talvez algumas semanas", afirmou o procurador da República Claudio Gheventer, autor da recomendação.
Segundo ele, o Santander deve ressarcir cerca de R$ 265 milhões pelo repasse de encargos de operações de crédito (REOC), enquanto o Itaú Unibanco deve restituir mais de R$ 165 milhões cobrados por Comissão sobre Operações Ativas (COA) e multas por devoluções de cheques.
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O Brasil teve o melhor desempenho na crise

Num conjunto de 17 países, apenas 4 diminuiram o desemprego. A queda no Brasil foi a maior 
O Brasil foi o país que mais diminuiu a taxa de desemprego entre o segundo semestre de 2008 e o primeiro semestre deste ano, período em que o mundo mergulhou na pior crise econômica desde 1929. Na comparação com 17 países e a zona do euro, o Brasil teve a melhor performance, com queda de quase 1 ponto percentual na taxa de desemprego no período, segundo estudo do Banco Santander. 
Além do Brasil, só Argentina, Uruguai e Alemanha conseguiram reduzir o contingente de desempregados nesse período: — Uma das razões para o crescimento da economia brasileira em 2010 ter ficado acima das expectativas foi o mercado de trabalho brasileiro muito resiliente. Ninguém pôs isso na conta. Os empresários relutam em demitir, pois é difícil encontrar trabalhadores com a mesma qualificação e há ainda o custo da demissão. Assim, a demanda doméstica não sofreu tanto na crise — explicou a economista Luiza Rodrigues, autora do estudo.
No Brasil, a taxa de desemprego baixou de 8,2% em média no segundo semestre de 2008 para 7,2% no primeiro semestre de 2010, sendo que, em 2009, o Brasil viveu uma recessão e viu sua economia encolher em 0,6%. Os Estados Unidos, num comportamento inverso, quase dobraram a taxa de desemprego de 5,2% para 9,6%, no pior desempenho entre os países. Até a China, que manteve no período expansão da economia superior a 8%, viu sua taxa de desemprego crescer, de 4% para 4,2%. 
por Cássia Almeida
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Cresce oferta de crédito de longo prazo

Os bancos vêm ampliando gradualmente a oferta de crédito de longo prazo às empresas. Para as grandes companhias, as linhas já chegam a sete anos, com carência superior a 12 meses e pagamentos escalonados de acordo com a necessidade de fluxo de caixa. Para as pequenas e médias, três anos é o limite. 

Pela primeira vez em muitos anos estamos financiando com recursos genuínos de longo prazo", diz Carlos Leibowicz, diretor de corporate do Santander. 

As tesourarias dos bancos estão conseguindo captar recursos com prazos acima de cinco anos e há maior preocupação em "casar" ativos - emitir papéis com prazos semelhantes aos dos empréstimos. 

Walter Malieni, diretor de crédito do Banco do Brasil, diz que as linhas mais longas são desenhadas para grandes empresas que precisam liberar caixa para investimentos, ampliações ou aquisições. 

A Caixa Econômica Federal, que agora quer avançar no segmento corporativo, busca funding de longo prazo, diz Márcio Percival, vice-presidente. Ela captou quase R$ 1 bilhão em letras financeiras de até cinco anos que devem financiar investimentos.

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Bancos buscam as pequenas e médias companhias

As pequenas e médias empresas se tornaram as estrelas da carteira de crédito dos grandes bancos de varejo, conforme os balanços do segundo trimestre já divulgados. Enquanto as grandes companhias se voltam para o mercado de capitais e as Pessoas físicas reduzem a demanda por crédito, as pequenas e médias empresas ganharam um reforço natural.

No Bradesco, o crédito para o segmento teve o melhor desempenho de todos, com expansão de 6,7% frente ao segundo trimestre e de 21,4% em 12 meses. 

No Itaú Unibanco, o crédito a empresas com receita anual até R$ 150 milhões subiu 6,7% de março a junho. O banco admitiu 4,2 mil funcionários no primeiro semestre basicamente para atender essa área. 

O Santander também reforçou com mais 500 gerentes o quadro de 3 mil pessoas da divisão de pequenas e médias empresas. 
O crédito cresceu 4,7% no último trimestre.

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Bancos privados cobram ainda mais

Peço aos amigos que prestem atenção nos números da tabela abaixo. E vejam quanto os bancos privados são generosos... ao avesso. 

É por causa destas coisitas que os banqueiros e liberais de araque defendem tanto o fim dos bancos estatais.

Vejam que num empréstimozinho de 1.500,00 eles embolsam 232 reais 15,5% do valor contratado, a mais que o BB e a CEF.

Como sei que meu amigo Laguardia é coerente, afirmo sem medo de errar: Se ele precisar de um empréstimozinho que seja, certamente fará no Itaú, Bradesco, Santander ou outro banco privado do país.


Empréstimo em 12 meses*
BancoTaxa mensal (média de 2009)Gasto total
Itaú6,40%R$ 2.194,32
Unibanco6,36%R$ 2.189,56
Real6,24%R$ 2.175,33
Santander6,07%R$ 2.155,23
Safra5,96%R$ 2.142,28
Bradesco5,68%R$ 2.109,48
Nossa Caixa4,64%R$ 1.989,83
HSBC4,62%R$ 1.987,57
Banco do Brasil4,57%R$ 1.981,90
Caixa Econômica Federal4,39%R$ 1.961,59
*Valor contratado: R$ 1,5 mil. Pagamento em 12 meses