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A piada do dia

FHC impediu o impeachement de Lula

Abaixo transcrevo o comentário que fiz no blog do Noblat sobre esta noticia.
Du-vi-d-o-do que ele publique.

Então, FHC impediu o impeachment de Lula? kkkkkkkkkkkkkkkk Sabe mesmo por que não pediram o impeachement de Lula? Porque antes de tudo a elite é covarde, não tem coragem. E entendeu muito bem o recado que Zé Dirceu deu: "Eu sei lutar no planalto e na planície" .

Mas, como sempre o PIG tenta dar e mostrar a opinião publica uma importância que a Ofélia da politica brasileira não tem.

Tanto é verdade que nenhum candidato do PSDB quer te-lo no palanque.

Para o povo FHC fede.

O jeito tucano de desgovernar

Na falta de argumento vêm com o papo de "cabide de empregos". Vejo mesmo alguns vendilhões da era fh(era) a defender a petrobrás,que pela época seria vendida. Sua imagem de então eram de desastres: afundamento de plataformas, desastres ambientais, vazamentos...Tudo para mostrar que os cabides de emprego da petrobrás deviam ser demolidos,via privatização...

Romério Rômulo

in Veja, Demóstenes e a ABIN

Veja que curioso as coincidências.

No dia 16 de março de 2005, Veja produziu um factóide amplo - admitido, como sendo factóide, até por seu diretor de redação, Eurípedes Alcântara,

Clique aqui para ler o capítulo “O caso Farcs”, da série "O Caso de Veja".

Nele, se mostra que Veja se baseou em um araponga da ABIN para concluir que as FARCs tinham bancado R$ 5 milhões para a campanha do PT. Era uma matéria inverossímil, pois afirmava que esse dinheiro chegou até os candidatos através de 300 empresários – como se fosse possível conduzir sigilosamente ação de tal envergadura.

Era um imenso factóide. O agente da ABIN falava em um memorando que enviou à Agência sobre o tema. E que o memorando tinha sido menosprezado. Veja informava ter entrevistado em cinco ocasiões o coronel Eduardo Adolfo Ferreira, que recebia os informes do espião.

Segundo a revista:

O coronel diz que, nos arquivos da Abin, há gravações em áudio das promessas das Farc de ajudar o PT e, também, cópias das três ordens de pagamento.

Comentei no capítulo:

Com acesso à fonte, por que a revista não exigiu a apresentação das cópias - ainda que sob o compromisso de não publicá-las? Qual a razão para não ter ido atrás do elemento que não apenas consolidaria a capa, como seria o grande furo da reportagem?

De fato, tudo não passou de uma grande interpretação, com direito a capa.

O que chama a atenção é que na matéria seguinte, em que procurava justificar o factóide, a revista se valeu de quem? Do senador Demósteves Torres, o mesmo que aparece no suposto grampo da conversa com Gilmar Mendes. Clique aqui.

Na semana passada, o espião do caso Farc disse que está disposto a contar tudo o que sabe no Congresso, desde que seu depoimento seja tomado em reunião fechada. Diante dessa possibilidade, VEJA consultou o senador Demostenes Torres, do PFL de Goiás, membro da comissão que apura a história. O senador disse que, publicada a reportagem da revista, faria o pedido para ouvir o espião. Disse também que convocaria o coronel Ferreira. Diz o senador: "As declarações dos dois, se confirmadas, revelam que a Abin compareceu à comissão do Congresso e ocultou a verdade dos parlamentares. É grave". É grave mesmo.

A matéria não teve suíte, nao teve continuição, não teve inquérito. Era falsa.

No capítulo mencionado, eu dizia o seguinte:

No dia 24 de janeiro de 2008, o diretor de redação de Veja, Eurípedes Alcântara, proferiu palestra para os alunos do Curso Abril de Jornalismo. No intertítulo “As marcas de Veja”, Eurípedes descreve a receita de jornalismo praticado pela revista.

O Diretor de Redação expôs alguns pontos essenciais para a produção da revista. Um deles é o controle que o repórter precisa ter sobre a matéria. "Não é a pauta ou a fonte que têm de dominar o jornalista", disse.

Provavelmente, nem a informação pode servir de limitação. Segundo a aula de Eurípedes, Veja pratica o conceito de “escrever pensando”:

Outro ponto é a diluição de conteúdo opinativo em meio às reportagens, a qual Eurípedes chama de "escrever pensando". O jornalista ponderou sobre as diversas interpretações dos críticos sobre determinadas reportagens da revista. "Você só pode ser cobrado por aquilo que escreve. Não pelo que interpretam".

Cobrado pela capa das FARCs, explicou o que a revista fez:

"A Veja disse que a Abin estava investigando. Não disse que Lula recebia de guerrilheiros. Isso é uma interpretação".

Agora há uma nova matéria, com os mesmos personagens: Veja, seu diretor de redação Policarpo Jr., um agente da ABIN (seria o mesmo coronel?) e o senador Demóstenes Torres. E o presidente do STF, Gilmar Mendes, que há meses vêm estrelando várias matérias sobre supostos grampos de que foi vítima.

Seja assim

Os vencedores são pessoas que olham para cada situação com a esperança de poder resolvê-la ou melhorá-la... Seja assim meu garoto!

Seja assim

Os vencedores são pessoas que olham para cada situação com a esperança de poder resolvê-la ou melhorá-la... Seja assim minha princezinha!

Pra refletir

Nunca esqueça que existem quatro coisas na vida
que não se recuperam :

A pedra - depois de atirada;
A palavra - depois de proferida;
A ocasião - depois de perdida;
O tempo - depois de passado.

IBOP - SP

Resultado da ultima pesquisa IBOP - SP:

Marta Suplicy (PT) 50%
Geraldo Alckmin (PSDB) 23%
Gilberto Kassab (DEMO) 13%
Paulo Maluf (PP) 9%
Soninha (PPS) 2% (PPS)
Ivan Valente (Psol), Renato Reichmann (PMN), Levy Fidelix (PRTB), Anaí Caproni (PCO) Ciro Moura (PTC) e Edmilson Costa (PCB) juntos somaram 3%.

A pesquisa não tem margem de erro.

O estado policial

inVeja continua na escalada para provar a existência de um estado policial no país. Nova capa anunciando as provas dos grampos nas autoridades e no país (clique aqui).

A única prova apresentada é um suposto grampo, supostamente entregue à reportagem por um suposto agente da Abin, no qual o Ministro Gilmar Mendes, do STF, conversa com o senador Demóstenes Torres, da CPI da Pedofilia.

O autor da reportagem é Policarpo Filho – autor de um conjunto enorme de reportagens, baseadas em grampos, arapongas e aparato policial, a maioria das quais nunca se confirmou – caso Chico Lopes, no governo passado; dólares de Cuba, no atual governo. A propósito desse estilo de jornalismo, sugiro a leitura dos capítulos “O araponga e o repórter” e “O método Veja de jornalismo”.

Certa vez o economista Paulo Singer declarou que nem ele – homem acima de qualquer suspeita – resistiria a 24 horas de grampo, com seleção de frases soltas.

Mas Gilmar resiste bravamente e sai engrandecido com a divulgação do grampo. No diálogo selecionado se vê um juiz na defesa estrita da legalidade, contra abusos de juízes de primeira instância e procuradores. E um senador que defende a CPI contra juízes de primeira instância que pretendem proteger pedófilos. Quer cena mais legitimadora da ação do STF e das CPIs?

É um caso extraordinário de grampo a favor dos grampeados.

Não há nenhuma indicação da fonte. O autor da reportagem foi autor de inúmeros furos que jamais de confirmaram. Mas a reportagem é taxativa:

Paulo Lacerda, diretor da Abin, está no epicentro do escândalo. Além de coordenar secretamente uma operação policial que nem o diretor da PF, Luiz Fernando Corrêa (à dir.), conhecia, a agência que ele dirige grampeou ilegalmente os telefones do presidente do Supremo Tribunal Federal, de ministros do governo Lula e de parlamentares

A reportagem recorre até ao ex-Ministro José Dirceu – que transforma em vítima de ataques noturnos da Polícia Federal, depois de fustigá-lo implacavelmente por edições e edições. Não faz muito tempo, um para-jornalista da revista divulgou a agenda de trabalho do Dirceu. Que tal Diogo Mainardi – que se vangloria de não respeitar o off – informar quem foi a fonte que lhe passou documentos pessoais de Dirceu? Ajudaria a combater o estado policial no país.

Pouco tempo atrás, temas como direitos individuais estavam longe das preocupações da revista. Paulo Lacerda era o herói celebrado em uma capa memorável: “Os Intocáveis”

Vamos a algumas conclusões desse jogo: é possível que a Abin e a PF tenham grampeado autoridades ilegalmente. Como é possível que não o tenham feito.

Mas as reportagens da Veja não comprovam nada. Apenas indicam que, subitamente, a revista passou de beneficiária ampla de divulgação de grampos ilegais a crítica acerba dessa atitude. Essa mudança traz mais informações do que todos os supostos furos dados pela revista sobre o "estado policial".

Comentário

Na edição de 13 de agosto passado, inVeja diz o seguinte:

A localização da escuta foi feita durante uma varredura eletrônica de rotina realizada pela secretaria de segurança do tribunal em 10 de julho passado – um dia depois de o ministro Gilmar Mendes ter concedido o primeiro habeas corpus que liberava da prisão o banqueiro Daniel Dantas, detido dias antes por uma operação da Polícia Federal. Utilizando um aparelho rastreador, os técnicos do STF identificaram uma freqüência de rádio de forte intensidade na sala 321, onde despacha o assessor-chefe da presidência.

Na última edição, diz o seguinte:

O principal deles é um diálogo telefônico de pouco mais de dois minutos entre o ministro Gilmar Mendes e o senador Demóstenes Torres (DEMO-GO), gravado no fim da tarde do dia 15 de julho passado. A conversa, reproduzida na página anterior, não tem nenhuma relevância temática, mas é a prova cabal de que espiões do governo, ao invadir a privacidade de um magistrado da mais alta corte de Justiça do país e, por conseqüência, a de um senador da República, não só estão afrontando a lei como promovem um perigoso desafio à democracia.

Ou seja, o grampo foi feito cinco dias depois dos funcionários do STF, com equipamentos de alta sofisticação, terem identificado sinais estranhos e serem alertados para a possibilidade de escuta. E dos arapongas sabendo que poderiam ser identificados por esses equipamentos.

Por Leonardo Bernardes

Nassif,

É preciso sublinhar que há incoerências incrivelmente eloquentes. Avisado por uma juiza que, sem nenhum critério, denunciou um suposto grampo por ocasião da prisão de DD, o presidente o STF mandou realizar uma varredura e não detectou nada. Repito, não detectou nada.

Agora, dizem que o grampo foi detectado. Essa controvérsia, dias depois do ocorrido e afirmando o contrário do que foi afirmado então, não pode favorecer a opinião dos que declaram que o grampo existiu -- ao contrário, deveria pô-la em suspeição.

Sobretudo se considerarmos a suspeita infundada levantada pela juiza, e a campanha movida contra os agentes envolvidos na operação Satiagraha. Mas a Imprensa inteira toma a hipótese como fato, isso é extremamente perigoso!

(Terra Magazine) Juíza que avisou de grampo pede: "me esqueçam"
(Folha) Varredura no STF não encontra escutas no gabinete de Gilmar Mendes

Luis Nassif

Carreata Lula e Marta


Ontem o presidente Lula participou de seu 1º comício de apóio à candidatura da petista Marta Suplicy para a Prefeitura de São Paulo, na zona leste da cidade.

Durante o evento, ele criticou o uso de sua imagem por candidatos de oposição nestas eleições e disse que o seu apoio na cidade é apenas para Marta.

“Como presidente da República, eu sou presidente de todos os brasileiros. Mas numa campanha política eu tenho um lado, e o meu lado aqui em São Paulo é o da companheira Marta para prefeita”.

Lula faz discurso agressivo ao lado de petistas históricos em São Bernardo do Campo
Lula anuncia projeto durante comício em São Paulo

“Tem candidato do PSDB, do PFL, tem candidato de todos os partido adversários utilizando fotografias minhas como se eu os estivesse apoiando”, ironizou. Segundo o presidente, ele trabalha sem excluir nenhum prefeito, independentemente de seus partidos políticos.

“Mas se a gente tem uma companheira que é companheira nos bons e maus momentos, uma companheira que sempre foi companheira, fica muito mais fácil a gente trabalhar e fica muito mais fácil a gente fazer a coisa para melhorar a vidas de São Paulo”, disse Lula reafirmando seu apoio à Marta.
Lula e Marta fizeram carreata na zona lesteLula disse ainda que estava feliz por dividir o palco com as duas únicas mulheres que foram prefeitas da cidade, Marta Suplicy e Luiza Erundina, e comentou que ambas sofreram com o preconceito em suas gestões. “Marta foi vítima de preconceito nesta cidade como poucas vezes eu vi mulheres serem tratadas como cidadãs de segunda classe. Eles [os adversários] não gostavam delas [Marta e Erundina] exatamente pela demonstração de competência que elas deram aqui na cidade de São Paulo”, ressaltou.

Segundo o Presidente, os quatro anos em que Marta ficou fora da Prefeitura foram importantes para a candidata ganhar sobriedade para o próximo mandato. Lula confirmou a "parceria" com o governo federal que a candidata petista vem destacando em sua campanha, dizendo que vai haver maior afinidade entre a Presidência da República e a cidade de São Paulo se Marta Suplicy for eleita.

Em seu discurso, Lula pediu empenho dos militantes para eleger vereadores da coligação de Marta, que une PT, PCdoB, PTN, PDT, PRB e PSB.
“Vamos trabalhar para eleger a Marta prefeita e eleger os vereadores. É importante eleger os vereadores de todos os partidos que estão na chapa de Marta, para que ela não tenha dificuldade em aprovar as leis na Câmara Municipal”.

Já Marta Suplicy ressaltou durante o comício a importância dos CEUs e lembrou que o primeiro inaugurado em seu mandato como prefeita foi na zona leste e teve presença de Lula. Além disso, Marta destacou que foi o governo de Lula que incluiu 51% da população na classe média. A candidata também fez críticas ao sistema de transportes da capital e disse que terá a parceria do Presidente Lula para ampliar o metrô e estender a malha da zona leste.
Antes do comício, Lula participou de uma carreata na zona leste de São Paulo, acompanhado da candidata petista, dos senadores Eduardo Suplicy e Aloizio Mercadante, dos deputados Arlindo Chinaglia, José Mentor, Paulo Teixeira e Luiza Erundina e do candidato a vice de Marta, Aldo Rebelo.

A carreata começou pouco depois do meio-dia e seguiu por cerca de três quilômetros durante cerca de 30 minutos.

O comício teve início logo após a carreata e terminou às 13h25.

Segundo a organização do evento, 15 mil pessoas compareceram ao comício.