Domingo de ramos

Foto
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Família Bolsonaro

Rir é realmente um excelente remédio

Não posso garantir que seja o melhor
Mas, recomendo: 
Ria, sem moderação
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Carlos Vereza inspira o Professor Hariovaldo


A imagem pode conter: texto

Como bem diz o povo da roça:

"Interna. Daqui a pouco tá atirando pedras."

Esse pessoal não cansa de produzir material para ser descartado. 

Que desperdício.

Eia-sus 
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PS: o texto é apenas um exemplo do que pensa o ator. Ele já deu exemplos de capacidade para escrever isso aí ao lado
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Mais uma do Professor Hariovaldo



Precisamos urgentemente fazer a reforma escravocrata para o país voltar e crescer e progredir 
As leis arcaicas que impedem o trabalho, amordaçam os empregadores com exigências e impostos  absurdos, não só as impostas por Getúlio, como a imposta por Isabel, são o grande mal que impede o progresso da nação. No tempo da escravidão havia ordem e progresso, a paz social reinava. Um quilo de toucinho custava um réis, um quilo de feijão custava um réis,uma dúzia de ovos também custava um réis, havia fartura, os bailes de gala animavam as donzelas, o Brazil era um país de primeiro mundo.
No entanto, desde que começaram essas malfadadas leis trabalhistas a situação econômica do país só fez piorar, as boas famílias tiveram que comprar casas em Miami e o branqueamento da nação ficou prejudicado. Desde que o trabalho compulsório foi posto fora da lei, que Vargas criou as Leis Trabalhistas e depois Lula começou da distribuir indevidamente a renda nacional para a gentalha que a nossa República começou a ficar maculada  e impura pelas ideais comunistas. Esse é o maior dos flagelos.
Precisamos, pois, seguirmos adiante com as alvissareiras reformas implementadas por Temer, no sentido de corrigir esses erros históricos para que enfim este nosso amado torrão possa voltar a sua verdadeira vocação, no que tange ao regime de trabalho, dando a tranquilidade que os patrões, empresários, fazendeiros e donos de minas precisam para tocar seus negócios em paz, bem como as nações amigas possam desfrutar dessas melhores condições nativas.
Viva o Brazil.
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Corrida de cavalos

Lagoa de São Miguel - Quixeramobim - Ceará

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Chega de lorota na discussão do Bolsa Família, por ​Ana Fonseca


Dois pontos no debate sobre o programa Bolsa-Família podem me tirar do sério.
O primeiro ponto diz respeito à participação do Banco Mundial (BM) na unificação dos programas de transferência de renda. O segundo é a comparação do Bolsa-Família com o Bolsa-Escola. Neste artigo, trato do  primeiro ponto.
Participei do processo que deu origem ao programa Bolsa-Família e sempre me surpreende ler e ouvir referencia a pessoas e instituições que são apresentadas como protagonistas de um processo do qual não participaram.
Esse é o caso daqueles que aludem à participação decisiva do Banco Mundial na unificação dos programas. Bastaria uma consulta ao Banco.
O Banco não participou do desenho do programa. Aliás, a proposta de unificação dos programas de transferência de renda já estava no plano de governo do então candidato, Lula da Silva, no Relatório do Grupo de Transição e tudo isso em 2002.
O programa Bolsa-Família é resultado de uma construção coletiva. A narrativa que confere ao BM tal protagonismo não é inocente. A produção de memórias é sempre parte de um campo de disputas de interesses.
Em que sentido é uma construção coletiva?
Ele se beneficia de experiências anteriores. Em 1995, em Campinas e Ribeirão Preto, no Estado de São Paulo, e no Distrito Federal, foram implantados programas de renda mínima que logo se espalharam por muitos municípios. Ele se beneficia especialmente da experiência do munícipio de São Paulo que logrou uma modesta integração entre o programa de Renda Mínima da prefeitura paulista, o Bolsa Escola do governo federal e o Renda Cidadã do governo estadual. Ele se beneficia do debate em torno do projeto de 1991 do Eduardo Suplicy.
Ele se beneficia dos variados caminhos para a unificação, em 2003: a Câmara de Política Social; a formação de um GT Interministerial (MS, MEC, MAS, MESA, MME, MPOG e CEF) e  subgrupos  temáticos sob a coordenação da Casa Civil  da Presidência; reuniões com  secretários executivos dos ministérios da Saúde, Minas e Energia, Educação e Assistência e Promoção Social;  reuniões com prefeitos e/ou secretários municipais, com governadores e/ou secretários estaduais e a apresentação dos resultados ao presidente e aos ministros; apresentação e debate  na Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara de Deputados e nos Conselhos Setoriais.
Com propriedade, o presidente Lula aprovou a expressão "Bolsa Família, uma evolução dos programas de complementação de renda com condicionalidades", em reconhecimento dos antecedentes múltiplos e variados.
Cadê o Banco Mundial?  O gato não comeu, mas ele não esteve e não está nos rumos escolhidos para o programa.  Nem poderia, pois o contrato com o Banco Mundial foi assinado em 24/05/2005! O Bolsa- Família foi lançado em  20/10/2003 e ao final daquele ano, o programa já atendia 3,6 milhões de famílias. Em dezembro de 2004 já eram 4.9 milhões de famílias.  Os recursos do contrato com o Banco correspondiam ao montante de US$ 569 milhões e a maior para o componente desembolso de renda e outra parcela (US$ 2,36 milhões) para bens e serviços, incluindo consultoria, treinamento e seminários.
Reconheço que o programa parece ter feito um bem ao banco. O selo de um governo mais à esquerda caiu-lhe bem. Não sei se o BM está na origem dessa ficção e não irei especular sobre isso. Em minha opinião, o Banco Mundial melhorou muito sua imagem ao liga-lo ao Bolsa Família.
È importante lembrar que a imagem da instituição esteve associada às chamadas reformas estruturais propugnadas pelo Banco: o risco dos países medido por meio do FMI, BID e BIRD pelo alcance das reformas: a tese da focalização e as redes mínimas de proteção social.
Tais reformas promoveram uma devastação na América Latina: segundo a CEPAL, 40,5% das pessoas dos países da região, nos anos 80, eram  pobres e 18,6% indigentes. Após 20 anos, em 2000, o percentual de pobres não sofreu redução alguma e ainda cresceu 3,3pontos. A  pobreza extrema se manteve indesejavelmente estável.
Para encerrar, reafirmo que a concepção e implementação do Bolsa família prescindiu do BM. Seus acertos e seus erros fazem parte do exercício da soberania brasileira. O programa é uma referência internacional por seus méritos e é distinto dos programas que o antecederam não somente pela diferença na escala, mas fundamentalmente pela sua concepção, questão que deixo para um texto futuro.
Como sou brasileira, nordestina e cearense, a ficção criada em torno de um protagonismo inexistente faz-me recordar a inesquecível voz nordestina de Luiz Gonzaga: “é lorota, e das boa”.
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Leveza dominical


Imagem relacionada

Tudo que as pessoas precisam para subir na vida é um pouco de incentivo.
Você tem recebido incentivos sinceros ou apenas palavras formais, sem emoção?
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Viva Bagé! por Ana Amélia Lemos


"O pronunciamento que fiz, ressaltando manifestação democrática de grande parte da população de Bagé, especialmente produtores rurais, obteve, nas minhas redes sociais, repercussão extraordinária", senadora Ana Amélia Lemos (PP/RS)
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Briguilina: Parabéns, senadora. Continue assim, incitando a violência e comemorando a repercussão nas redes sociais. Depois não reclame quando a vítima for você. Bom não esquecer que o cipó de aroeira pode voltar e cair sobre o lombo de quem mandou dar.
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O mecanismo de José Padilha para assassinar reputações, por Dilma Rousseff





O país continua vivo, apesar dos ilusionistas, dos vendedores de ódio e dos golpistas de plantão. Agora, a narrativa pró-Golpe de 2016 ganha novas cores, numa visão distorcida da história, com tons típicos do fascismo latente no país.
A propósito de contar a história da Lava-Jato, numa série “baseada em fatos reais”, o cineasta José Padilha incorre na distorção da realidade e na propagação de mentiras de toda sorte para atacar a mim e ao presidente Lula.
A série “O Mecanismo”, na Netflix, é mentirosa e dissimulada. O diretor inventa fatos. Não reproduz “fake news”. Ele próprio tornou-se um criador de notícias falsas.
O cineasta trata o escândalo do Banestado, cujo doleiro-delator era Alberto Yousseff, numa linha de tempo alternativa. Ora, se a série é “baseada em fatos reais”, no mínimo é preciso se ater ao tempo em que os fatos ocorreram. O caso Banestado não começou em 2003, como está na série, mas em 1996, em pleno governo FHC.
Sobre mim, o diretor de cinema usa as mesmas tintas de parte da imprensa brasileira para praticar assassinato de reputações, vertendo mentiras na série de TV, algumas que nem mesmo parte da grande mídia nacional teve coragem de insinuar.
Youssef jamais teve participação na minha campanha de reeleição, nem esteve na sede do comitê, como destaca a série, logo em seu primeiro capítulo. A verdade é que o doleiro nunca teve contato com qualquer integrante da minha campanha.
A má fé do cineasta é gritante, ao ponto de cometer outra fantasia: a de que eu seria próxima de Paulo Roberto da Costa. Isso não é verdade. Eu nunca tive qualquer tipo de amizade com Paulo Roberto, exonerado da Petrobras no meu governo.
Na série de TV, o cineasta ainda tem o desplante de usar as célebres palavras do senador Romero Jucá (PMDB-RR) sobre “estancar a sangria”, na época do impeachment fraudulento, num esforço para evitar que as investigações chegassem até aos golpistas. Juca confessava ali o desejo de “um grande acordo nacional”. O estarrecedor é que o cineasta atribui tais declarações ao personagem que encarna o presidente Lula.
Reparem. Na vida real, Lula jamais deu tais declarações. O senador Romero Jucá, líder do golpe, afirmou isso numa conversa com o delator  Sérgio Machado, que o gravou e a quem esclarecia sobre o caráter estratégico do meu impeachment.
Na ocasião, Jucá e Machado debatiam como paralisar as investigações da Lava Jato contra membros do PMDB e do governo Temer, o que seria obtido pela chegada dos golpistas ao poder, a partir do meu afastamento da Presidência da República, em 2016.
Outra mentira é a declaração do personagem baseado em Youssef de que, em 2003, o então ministro da Justiça era seu advogado. Uma farsa. A pasta era ocupada naquela época por Márcio Thomas Bastos. Padilha faz o ataque à honra do criminalista à sorrelfa. O advogado sequer está vivo hoje para se defender.
O cineasta não usa a liberdade artística para recriar um episódio da história nacional. Ele mente, distorce e falseia. Isso é mais do que desonestidade intelectual. É próprio de um pusilânime a serviço de uma versão que teme a verdade.
É como se recriassem no cinema os últimos momentos da tragédia de John Kennedy, colocando o assassino, Lee Harvey Oswald, acusando a vítima. Ou Winston Churchill acertando com Adolf Hitler uma aliança para atacar os Estados Unidos. Ou Getúlio Vargas muito amigo de Carlos Lacerda, apoiando o golpe em 1954.
O cineasta faz ficção ao tratar da história do país, mas sem avisar a opinião pública. Declara basear-se em fatos reais e com isso tenta dissimula o que está  fazendo, ao inventar passagens e distorcer os fatos reais da história para emoldurar a realidade à sua maneira e ao seu bel prazer.
Reitero meu respeito à liberdade de expressão e à manifestação artística. Há quem queira fazer ficção e tem todo o direito de fazê-lo. Mas é forçoso reconhecer que se trata de ficção. Caso contrário, o que se está fazendo não está baseado em fatos reais, mas em distorções reais, em “fake news” inventadas.
DILMA ROUSSEFF
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Briguilinas: quanto o cineasta e diretor José Padilha recebeu para mentir descaradamente desta forma? Pouca coisa não foi.
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Digital Showcase

Fresh 18
Um high-five nítido para todos os artistas que foram selecionados para o Frēsh 18 Digital Showcase. Eles receberão uma assinatura de dois anos do portfólio da Fabrik Unlimited, avaliada em US $ 500 por portfólio. Big ups para todos os criadores, que estão listados aqui.

Fresh 18 Selected Artists
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Isso é corrupção com letra maiúscula

E para cumprir compromissos privados, o cineasta e roteirista José Padilha põe na boca da vitima frase usada contra ele. A pergunta que fica é:

Por quanto?

Era só o que faltava, e tem trouxa que acredita. Aff...> Filme fake de Padilha atribui a Lula frase de Jucá em sua série de fake news. Criminoso...> Usar fala do notório diálogo entre Machado e Jucá como sendo de Lula é algo pra lá de desonesto!!!
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Bom dia!

Comovo-me em excesso [?]
Por natureza e ofício...
Acho medonho
Alguém viver [?] sem paixão
Graciliano Ramo
Bom domingo!

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O paraíso é para poucos


Sem Título-3.jpg

Intervenção militar no Rio de Janeiro "(...) Por enquanto, rola um festival de mancadas, falta de planejamento, nenhuma verba, e uma, com todo o respeito, granada sem pino atirada no colo do Exército. Dizem que o novo sinistro da Segurança vai todo dia aos palasses de Temereca, não para discutir sobre isso ou aquilo, mas para fazer suas necessidades fisiológicas. Lavadores de dinheiro, aquelas mulas que cercam o gabinete do presifraude, fazem piadas quando Clusô corre para o banheiro:
— Não tem papel higiênico!
Pois é. E o que está acontecendo no Rio sob nova direção? Multiplicam-se os tiroteios, as grávidas mortas, mães e pais assassinados nas frente dos filhos, meninos como Benjamin levando bala perdida, os avós desesperados e o pai dizendo a frase definitiva:
— Aqui é o Rio, cara. O paraíso é pra poucos."
Trecho do artigo de Aldir Blanc, publicado originalmente no jornal O Globo
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Suprema receita

"As mídias sociais deram o direito à fala a legiões de imbecis que, anteriormente, falavam só no bar, depois de uma taça de vinho, sem causar dano à coletividade. Diziam imediatamente a eles para calar a boca, enquanto agora eles têm o mesmo direito à fala que um ganhador do Prêmio Nobel. O drama da internet é que ela promoveu o idiota da aldeia a portador da verdade", Humberto Eco

Não esquecendo que pessoas inteligentes também falam e publicam imbecilidades, sejam na internet ou em qualquer outro meio de comunicação.
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Bom dia

Sintonia existe mesmo entre aqueles que não tocam e vibram na mesma nota.
Arrisque-se.
Invista naquilo que te faz vibrar de emoção, seja lá o que seja.
Feliz domingo! 

Foto
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Mensagem da madrugada


Na grama
Na cama
Na fama ou na lama
Sempre valorize quem te ama
A beleza, a celebridade chama
Mas a dignidade e a virtude é que conquista o coração.
Lembre disso.


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