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Luís Nassif -Dois dias após condenar Senado inocenta Dilma


A  decisão do Senado Federal de sancionar a lei 13.362/2016 que altera regras para remanejar o orçamento (http://migre.me/uT3LX) cria elementos concretos para a anulação do impeachment.

Dois dias após a condenação de Dilma Rousseff por suposto crime administrativo - pela assinatura de decretos orçamentários -, o Senado flexibilizou as regras para abertura de créditos suplementares sem necessidade de autorização do Congresso.

Ne legislação penal vale o princípio de que a nova lei mais benéfica apaga a pena do réu. Denomina-se de "abolitio criminis", retroagindo quando em benefício do réu.

Se a defesa de Dilma apresentar essa questão ao Supremo, deixará o Supremo e o governo em maus lençóis. O Supremo, pelo fato de não ter como não reconhecer o princípio legal; o governo por ter dado atestado de inocência à ex-presidente.

Se o país vivesse a plena democracia, o impeachment cairia na mesma hora. É a hora da verdade para o Supremo.

Poesia do dia

Eu amo como quem planta mandacaru.

E odeio como quem cultiva bonsai.

A canalhice é suprema

- Pois não é que um mininistro do STF decidiu que o TCU não tem poder para bloquear contas...

- Não entendi.

- Sem delongas, explico: o TCU durante o governo Dilma, bloqueou contas de uma empresa privada e os canalhas do judiciário não deram um pio (tucano pia?). Pois não é que agora depois de empossar o Golpista e corrupto Michê, viram que isso é ilegal...

No Judiciário e MPF quanto mais mexe, mais fede.

Corja!

E mais ainda sobre golpistas

E o Rato tucano e falante do STF solta o verbo para o pig amplificar seus grunhidos a favor dos corruptos e Golpista parceiros. Mas ele não está sozinho no Supremo, o decano também concorda em falar fora dos autos. Faz sentido, eles são mais baixo e sujos que poleiro de pato.

Corja!