Clik no anúncio que te interessa, o resto não tem pressa...

Libra: leilão já

Jairo Junior
Tenho minhas reservas pessoais e duvidas com relação a questão das Concessões. Entendo que cada caso é um caso e sempre deve ser analisado a luz do que é de fato melhor para o país e seu povo trabalhador. Acho que tem alguns bem intecionados que pegam emprestados conceitos que não fazem o que dizem e nem dizem o que fazem. Mas com relação a questão do Leilão de "Libras" eu estou 100% de acordo com ele. Não tenho espaço aqui pra argumentar, mas após uma analise mais profunda e isenta, veremos que tal medida é justa e imprescindivel, em boa medida, para o desenvolvimento do setor no que tange a exploração das milionarias "jazidas" do pré-sal. Portanto o sagrado direito de discordar sendo garantido resta ao governo e a ANP, com mão firme, fazer o que é preciso ser feito.
Leilão já!

Desenho digital

Chico Buarque  por Cláudio Teixeira

José Serra - Eu não me apresentei

Um dia depois de Aécio Neves ter celebrado a unidade do PSDB numa reunião com a bancada de deputados tucanos, José Serra veio à boca do palco para informar:
1) "Eu não me aposentei da política, muito pelo contrário. Aliás sou contra a aposentadorias prematuras, precoces";
2) "Estou disponível para o partido para o que ser e vier."
3) "A questão do PSDB, anunciada pelo Aécio, vai ser decidida em março."

Em política, a unidade genuína é coisa muito difícil de ser obtida. É inegável que Aécio dispõe da simpatia da maioria da legenda. Porém, se a história do PSDB ensinou alguma coisa é que, nas disputas que envolvem Serra, os tucanos não são unânimes nem sozinhos.
Josias de Sousa

por Fernando Britto no Tijolaço
O ex-presidente Lula postou ontem à noite, em seu Facebook, um apelo para que  seus apoiadores usem “essa ferramenta fantástica que é a internet para falar do nosso projeto, mostrar o que já fizemos e, claro, ouvir críticas, sugestões e questionamentos”.
Tem toda a razão, porque este é hoje, já não tenho qualquer dúvida, o grande fórum de reunião, debate, identidade e mobilização social.
Mas creio que falta algo no apelo de Lula.
O chamado à polêmica.
Não à polêmica do fanatismo, do xingamento, dos clichês e das expressões ocas e pedantes, de um lado, ou do simplismo, de outro.
Mas a polêmica que se pode travar quando se tem uma visão de mundo, uma – que linda palavra, que tornaram maldita – ideologia.
Ideologia não é um “ismo” que explica tudo, é uma bússola que nos ajuda a manter o rumo quando navegamos em alto mar, sujeitos a miragens e nevoeiros.
O debate, sem ela, empobrece, emburrece e  perde o rumo.
Tiramos os olhos do horizonte e pedalamos nossas vidas olhando para o chão.
Pior, dizemos que assim somos melhores, porque estamos “focados”.
Ser focado é importante, mas somente isso nos faz cegos como os “focados” burricos da carroça, com os antolhos que lhes põe.
Talvez seja essa, entre todas as áreas, aquela em que os governos Lula e Dilma menos avançaram.
Ao contrário: a capacidade das forças de esquerda de polemizar, de apontar, de fazer este país descobrir, compreender e proclamar que tem um destino próprio e que é isso, basica e essencialmente isso, aquilo que não querem que vejamos.
Este Tijolaço nasceu desta percepção, o melhor dos ensinamentos que o velho Brizola me deixou. Jamais negligenciar a polêmica, porque ela é a única arma da transformação.
Não é fácil, eu sei, conciliar as responsabilidades de governo – e até o ambiente isolado e doentio que se forma depois de longas permanências na rotina da máquina pública, com suas rotinas, regras e inevitáveis fisiologismos e disputas de poder – com os desafios de uma visão política abrangente, capaz de situar o que somos dentro do onde vivemos.
O líder político que o consegue é destes raros que consegue ser um estadista, encarnando um sonho coletivo.
Isso é maior que ele próprio, sublima seus defeitos e mesquinhez, que os tem como qualquer ser humano.
Mas se o povo, da planície, o sente líder,  ainda assim é preciso construir camadas cada vez maiores de gente que seja capaz de entender e partilhar essa visão de horizonte, este senso de direção de nossa caminhada.
Lula fez uma longa caminhada até compreendê-lo, desde os tempos em que, como ele próprio diz, repelia a política e os partidos.
Mesmo depois, quando se apresentava como o “novo”, tantas vezes deixou de lado a longa história de lutas que marca a formação de uma nação, esta soma de terras e gentes que é dada a poucos povos do mundo.
Isso, antes de uma crítica, é um aplauso, porque é o processo social nos fazendo melhores e maiores.
Hoje, Lula alcançou a maturidade de seu papel. É preciso, porém, encontrar as formas de desempenha-lo.
Há um país disposto a ouvi-lo com atenção.
Para isso, porém, é preciso que ele fale. 
Leiam a mensagem de Lula Aqui

Quem tem medo de morrer?

“O impossível” (1940), de Maria Martins
As pessoas mais felizes, as que vivem no presente e aproveitam cada minuto, são as que menos têm medo da morte.
As pessoas que mais escuto falar em medo da morte são sempre aquelas que mal vivem.
Quem viveu quarenta anos felizes, lindos e intensos não tem medo de morrer, pois sempre terá tido quarenta anos felizes, lindos e intensos.
Quem viveu setenta anos de freio puxado, eternamente adiando sua gratificação, sonhando sempre com um futuro que nunca chega, essa pessoa se péla de medo de morrer, pois a morte é justamente a negação concreta do futuro lindo que ela sempre se enganou que teria.
* * *
Antes de irmos mais longe: muita gente confunde “ter medo de algo” com “não querer que algo aconteça”, mas são coisas bem diferentes. Por exemplo, ninguém quer morrer em desastre de avião mas nem todo mundo tem medo de avião.
* * *
Eu não tenho medo de morrer. Minha vida foi linda e foi vivida intensamente, nos meus termos, do meu jeito. E o futuro, bem, o futuro nos reserva a todos a velhice, a decadência física, a dor, a solidão, a morte. Quem teve um bom passado e vive intensamente o presente não tem nenhum amor pelo futuro.
Quem tem mais medo de morrer são justamente aquelas pessoas que tiveram passados chatos e vivem presentes frustrantes, que depositam todas as suas esperanças em um futuro mítico, onde se mudarão para a casa dos sonhos, encontrarão o príncipe encantado, se aposentarão do trabalho chato, conseguirão escrever aquele livro… e aí tudo ficará bem, todas as promessas se realizarão, o futuro… finalmente… acontecerá em toda a sua plenitude!
Para elas, morrer não é somente o fim de um presente feliz (algo já desagradável em si), mas a negação de todos os sonhos que fariam seu presente tedioso valer a pena.
A morte, se acontecer antes do futuro prometido que lhes daria sentido à vida, roubaria suas próprias vidas de sentido.
Daí, tanto medo de morrer.
* * *
Guimarães Rosa sofreu um ataque cardíaco enquanto escrevia Grande Sertão: Veredas, um dos maiores monumentos da língua portuguesa. Depois de finalmente publicar o livro, em 1956, nunca mais empreendeu nada de peso, por medo de deixá-lo inconcluso.
Sua produção depois disso fica mais fraca, sem ambição: nada no nível de Sagarana ou Corpo de Baile, as obras anteriores ao seu grande romance.
Finalmente, como tinha previsto, morreu de ataque cardíaco em 1967.
Estou há seis anos escrevendo um romance chamado Cria de casa: histórias de empregadas & escravos. Já tenho duzentas boas páginas escritas e o livro vai ficar enorme. Seria bem chato morrer antes de terminar. Mas não seria o fim do mundo.
Maria Martins
* * *
Algumas pessoas duvidam que não tenho medo de morrer. Dizem que é claro que todo mundo tem medo de morrer! Óbvio! Como não?
Tenho vontade de abraçar essas pessoas. De lhes dar consolo e carinho. Porque, para elas, esse medo existencial é tão vasto e profundo, tão entranhado e constitutivo, que nem mesmo conseguem conceber a vida sem isso.
Que horror viver cheio de tanto horror.
* * *
Algumas pessoas justificam seu medo da morte por causa da prole. É como se elas mesmas não fossem razão suficiente para permanecerem vivas:
“Não posso morrer… O que seria dos meus filhinhos??!!”
Ou como se ter filhos de algum modo significasse que sua sobrevivência era mais importante que a dos outros pobres mortais:
“Me deixem entrar no último bote! Tenho três filhinhos pequenos!”, etc.
Ou como os filhos finalmente justificassem seu terror e os deixassem livres para chafurdar à vontade nos seus medo existenciais:
“Sim, tenho medo-pânico da morte… Fico acordado à noite pensando em como morrer deve ser apavorante… Mas não é por mim, sabe? É pelo Paulinho e pela Julinha!”
* * *
Já eu não tenho filhos. Não tenho nem funcionários, sócios, associados. Ninguém depende de mim. Nem mesmo o Oliver, meu cachorro, que seria disputado à faca por umas três amigas.
O mundo não precisa da minha presença. O mundo não sentiria minha falta. (Nos comentários, muita gente vai concordar e até vibrar.) Tudo continuaria igual, a terra ainda girando, nenhuma criança morreria de fome.
Existe nisso uma enorme alegria, uma grande liberdade, um profundo alívio.
* * *
Maria Martins
* * *
Todas as imagens desse texto são escultoras da impressionante artista brasileira Maria Martins. Até setembro, sua obra está em exposição no MAM-SP.
Alex Castro

alex castro é. por enquanto. em breve, nem isso. // todos os meus textos são rigorosamente ficcionais. // se gostou, mande um email, me siga no facebook, compre meus livros, faça uma doação ou venha às minhas palestras. e eu te agradeço.

Outros artigos escritos por 

Diogo Costa - Velhas teses liberais, devidamente camufladas


Poucas vezes se viu em Pindorama um discurso tão retrógrado e conservador quanto o feito de forma camuflada, à socapa e a sorrelfa, camaleonicamente, pela Yoani Sánchez que fala português, Submarina Silva. 

Atrás daquele discurso verdista e 'horizontalizado' vigoram teses liberais em matéria econômica e conservadoras em matéria de costumes. Osmarina Radonski é um embuste sob qualquer ângulo que se analise. 

É o velho que tenta se apresentar como novo. É o pseudo ambientalismo, em sua vertente conservacionista, que prega que os países em desenvolvimento não devem se industrializar, pois isto é muito 'poluente'... 

Ou seja, fiquemos nós como eternos exportadores de produtos 'in natura' e importadores de produtos industrializados! 

Isto é a velha falácia liberal das 'vantagens comparativas', tese que se fosse aplicada no passado ao Brasil, faria com que ainda fossemos exportadores de açúcar, banana e café, e importadores de produtos industrializados fabricados nos países centrais... 

Marina Margaret Thatcher da Silva não conhece as teses de Raul Prebisch, sobre o desenvolvimento desigual e combinado dos países de capitalismo periférico ou tardio? Conhece sim. E as renega!

Enfim, Marinárvore Selva é hoje a fina flor do conservadorismo político e econômico nacional. É a voz do neoliberalismo disfarçado e disputa com Aécio Neves a primazia, a herança e o 'legado' de Fernando Henrique Cardoso.

Para infelicidade da oposição - quanto pior melhor - não vivemos o fim do mundo

Para desgosto da oposição, a inflação cai, a indústria e o comércio reagem, a confiança do consumidor vai se recuperando e não haverá o fim do mundo nos Estados Unidos. Pelo contrário, houve acordo no Congresso sobre a dívida do país, evitando o calote. E há também a indicação de um pouso suave em 2014 nos estímulos monetários do FED (Federal Reserve).

A criação aqui no Brasil de 211 mil novas vagas com carteira assinada em setembro reforça a sinalização de uma demanda firme e um crescimento maior no próximo ano. Boas notícias para o Brasil, mas ruim para a oposição.

Ao divulgar os números, o Ministério do Trabalho avaliou que há uma “reação do mercado de trabalho” formal no país. Em julho, haviam sido criadas apenas  41.463 vagas. Já em agosto foram 142 mil. E agora esses 221 mil.
Para o ministério, o resultado foi positivo porque houve uma “expansão quase generalizada dos setores de atividade econômica”. A indústria de transformação gerou 63,2 mil vagas.
por José Dirceu

EUA: país da babaquice pronta

O Brasil é o país da piada pronta - disseram, dizem -, ótimo, bom humor só faz bem.

Ser o país da babaquice pronta é que me desagradaria.

Pois não é que os EUA bem merecem esse titulo?

A penúltima que donos de um restaurante orgânico - só podia ser - inventaram foi todo mundo comer no mais absoluto silêncio.

Quanta idiotice, quanta falta do que fazer.

Escutem as explicações dos jênios yanques Aqui

Luis Nassif: A utopia improvável de Marina Silva

Ontem, no meu Blog, tentei entender os movimentos em torno da candidatura de Marina Silva (http://glurl.co/c7Q) a partir de três atores importantes no jogo político: os grupos econômicos, os partidos políticos e as escolas de pensamento.
A noiva são os grupos econômicos, cada qual com seu leque de interesses. A mediação entre os grupos e os partidos se dá através de escolas de pensamento ou dos chamados intelectuais oportunistas, buscando discursos eficientes.
O discurso mais eficiente é aquele que, incorporando os interesses dos grupos econômicos parceiros, seja vendido como uma utopia ao eleitor.
Em países de pouca tradição programática, os partidos políticos são o chamado cavalo de umbanda. Quando não servem mais, as escolas procuram um novo cavalo para baixar o santo. É o caso de André Lara Rezende, um dos pais do Real, que pulou do PSDB para Marina.

Dê um exemplo de apóstrofo

Apóstrofo: elisão de sons ou supressão de palavras
Olho-d'água é um exemplo.

Quero descrescer na vida

by claudia regina
Quando me mudei pro Rio, fiz uma escolha que muita gente faz pra ser viável morar na zona sul, perto da praia e do agito artístico: morar num conjugado apertado. Isso, para muita gente da minha classe social, é indigno. Mas qualquer pessoa mais esperta sabe que, mesmo sendo apertado, ainda é um privilégio de classe muito grande desbancar milhares de reais de aluguel por poucos metros quadrados.
De qualquer forma, aprendi em Copacabana esse tal conceito de usar o espaço público como quintal.
Se quero ler um livro com um ventinho fresco vou pra nossa praia, não pra minha varanda. Se quero nadar, vou pra nossa praia, não pra minha piscina. Se quero tomar um suco com uma amiga, vou pra nossa praia, não pro meu quintal.
E essa troca do meu pelo nosso é tão boa. E cada dia que passa, sinto que meu conjugado é grande demais. Que não preciso de tanta espaço meu. Que não preciso de tanta coisa minha.
Tão lindo de ver, compartilhadas por aí, as ideias de hortas compartilhadas, bibliotecas compartilhadas, bicicletas compartilhadas… Casas cada vez menores, cidades cada vez mais compartilhadas.
Vou me livrando do privado, aqui e ali, pensando num mundo bonito sem tantos meus e com mais nossos. Na utopia profunda de que assim, a sociedade pode acolher a todos nós, igualmente.

Quero ver Chico afastar esse cálice

Paulo Cesar de Araújo - historiador e escritor - autor da biografia ‘Roberto Carlos em detalhes’, mencionado em artigo de Chico Buarque no O Globo, retrucou as afirmações do compositor:
Foi com grande espanto que li, quarta, declaração de Chico Buarque aqui no GLOBO, afirmando que jamais me deu uma entrevista. Ou seja, ele alega que eu teria faltado com a verdade ao incluí-lo entre as fontes listadas na biografia “Roberto Carlos em detalhes”. Ocorre que Chico Buarque foi, sim, uma das 175 pessoas que entrevistei para a pesquisa que resultou naquele livro.

O artista certamente se esqueceu, mas ele me recebeu em sua casa, na Gávea, na tarde de 30 de março de 1992. E esta entrevista, com duração de quatro horas, foi gravada, filmada e fotografada. Falamos muito sobre censura, interrogatórios — creio que por isso ele escreveu, junto com o autógrafo que me deu na capa do disco “Construção”: “Para o Paulo, meu amável interrogador, com um abraço do Chico Buarque. Rio, março/92.”
Naquela entrevista, Chico me falou sobre as principais fases e canções de sua carreira. Uma de minhas perguntas foi sobre sua relação com Roberto Carlos nos anos 60, quando ambos representavam polos opostos na nossa música popular — suas frases estão reproduzidas na página 184 da biografia que escrevi.

FHC quis sepultar a era Vargas, não conseguiu

Marina, Aécio e Campos querem sepultar a era Lula, não conseguirão. Darão com os burros n'agua.
Eu convivi, certa feita, com dois idiotas, ambos de péssimo caráter, a quem chamávamos de Azeitona e Empada, de tanto que se completavam as suas nulidades.
Como não tinham capacidade de raciocinar com profundidade, apelavam para expressões pernósticas para explicar suas estultices, e a preferida era “quebrar os paradigmas”.
Volta e meia, quando não tinham o que dizer, falavam que “era preciso quebrar os paradigmas”.
Nem é preciso dizer que eu e outros ironizávamos:
- Ah, vou me atrasar, o carro quebrou o paradigma…
- Fulano está no hospital? Por que? Quebrou o paradigma, coitado…
Por isso, fico incomodado quando vejo Marina Silva falando em disruptura.
Bem, vamos achar que ela está querendo falar em disrupção, do latim disruptio, fratura, quebra, despedaçar, romper, destruir…
Em política, o significado seria, então, o de revolução, não é?
Por que fugir da palavra, mesmo com as ressalvas de que seria pelo voto, sem violência ou atropelos?
Porque Marina adotou, como todos vemos, uma agenda cheia de palavrórios mas, em termos de conteúdo, idêntica a do conservadorismo.
Apresentou-se, logo que teve oportunidade, como a defensora do status quo.
O tripé, a santíssima trindade do neoliberalismo.
É o crucifixo que não se pode deixar de adorar, embora se saiba que o crucificado ali é o povo.
Nega-lo é heresia e heresia é fogueira.
Tanto que se diz que Dilma o negligencia e ela tem de vir a público dizer que nele crê, mesmo  que não seja sempre “praticante”.
Mas em Marina, não se pode negar, a fé é fundamentalista.
Ao ponto de seu “irmão” Aécio o reconhecer:
Ele (Aécio)ainda se colocou ao lado da ex-senadora Marina Silva, que afirmou que o governo atual flexibilizou o controle da inflação e da política fiscal. O senador disse que considera que as propostas da candidatura do PSB com a Rede são “muito semelhantes” às do PSDB.
- Vejo que há uma aproximação do discurso da Marina com aquilo que o PSDB vem pregando. Tenho certeza que uma eventual candidatura do PSB nasce exatamente por essa visão muito semelhante à nossa, de que esse ciclo de governo do PT, em beneficio do Brasil, tem que ser encerrado.
Pouco importa se Marina Silva é ou não uma pessoa de direita, embora eu tenda a achar que ninguém possa ser de esquerda com seu fundamentalismo moral.  O fato objetivo é que parte da direita sentiu nela – e no seu comportamento marcado por personalismo, rancores e vaidades – a oportunidade de dividir e derrotar um projeto progressista que, ficou claro, as ambições traiçoeiras de Eduardo Campos, o vazio de Aécio Neves e a repugnância de José Serra não permitiriam.
Tal como Fernando Henrique, na sua gabolice estúpida, disse que chegava ao poder para sepultar a Era Vargas, Marina vem para tentar sepultar a quadra histórica mais semelhante àquela que já tivemos: a Era Lula.
Só que vai ter de se defrontar com o retrato do Velho, outra vez. E de um Velho vivo, vivíssimo.
por Fernando Britto no Tijolaço

(SDH) Nota Pública sobre falsas declarações atribuídas à Ministra Maria do Rosário

A Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR) informa que a ministra Maria do Rosário solicitou à Polícia Federal criteriosa investigação e responsabilização dos autores da notícia mentirosa publicada no blog http://joselitomuler.wordpress.com e amplamente repercutida na internet desde ontem (15). Da mesma forma, estamos solicitando à empresa que hospeda o site que retire o conteúdo difamatório do ar.
Ao atribuir falsas declarações à ministra, o blog comete um ato criminoso e fere princípios éticos fundamentais. “Sou defensora plena da liberdade de expressão, mas a manipulação é inadmissível”.   O blog inventou declarações da ministra sobre o caso de um assaltante que foi baleado por um policial. “No caso específico, minha opinião é clara: o policial agiu dentro da lei”, disse a ministra.
A ministra alertou ainda que a internet tem, na maioria das vezes, se tornado uma aliada essencial para democratização da informação. No entanto, não pode converter-se em um território de espionagem nem tampouco de difusão de informações que violem os direitos das pessoas.
Brasília/DF, 16 de outubro de 2013.
 Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República

A *gafe como ela é

+Clarion de Laffalot amanheceu meio canhoto e +Gutembergue Sampaio Lima 
Compartilhou
* Globo, Abril, Folha, Estadão

Conheça o Entra.com.br

Ask, já era
Msn, já era
G+1, já era
Skipe, já era
Orkut, já era
Twitter, já era
Tumblr, já era
Facebook, já era
A moda agora é Entra

Projeto autoriza mãe registrar filho e indicar "pai"

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou nesta quarta-feira, em caráter terminativo, projeto de lei de autoria do deputado Rubens Bueno (PPS-PR) que dá às mulheres o direito de registrar seus filhos no cartório, mesmo sem a presença do pai. 
O texto diz que as mulheres passam a ter igualdade de condições em relação ao registro de nascimento feito nos cartórios. Hoje, o registro é feito pelo homem e, na sua ausência, pela mulher, mas, neste caso, não pode ser emitida certidão indicando a paternidade.
Se não houver recurso para votação em plenário, a proposta seguirá para sanção da presidente Dilma Rousseff. Pelo texto aprovado no Senado, a mulher mesma pode indicar o nome do pai da criança, e o cartório é obrigado a incluir na certidão de nascimento. Atualmente, a mulher pode apenas indicar o nome do pai. 
A partir da indicação, o caso é remetido ao Ministério Público, que instaura processo em Vara de Família.
Chico Gois

Essa aberração aprovada no Senado é um troféu para o Fuxlero do STF que afirmou: "...cabe ao réu provar sua inocência".

Imagine quanta vai penar o "pai" que não é pai para provar sua inocência. 

A burrocracia vai deitar e rolar, como sempre.

Comi$$ão da Câmara aprova igreja a vetar homossexual

Sobre a presidência do deputado-pastor Marco Feliciano (PSC-SP), a Comissão de Direitos Humanos da Câmara aprovou projeto de lei que livra as igrejas e seus responsáveis de serem enquadrados no crime de discriminação por homofobia. Pelo texto, as igrejas ficam autorizadas a vetar em seus templos a presença de “cidadãos que violem seus valores, doutrinas, crenças e liturgias”.

Caso alguma igrejas proíba cidadãos de frequentarem seus templos tendo como argumento a sexualidade de cada um sinceramente, quem fizer questão de ser membro de uma porcaria dessa, não tem mesmo valor nenhum. Igual os que aprovaram uma semvergonhice dessa.

Corja imunda!

Charge do dia

by Samuca no  Diário de Pernambuco

Entra ponto com ponto br

Agora

Sai

Valew