Poucas vezes se viu em Pindorama um discurso tão retrógrado e conservador quanto o feito de forma camuflada, à socapa e a sorrelfa, camaleonicamente, pela Yoani Sánchez que fala português, Submarina Silva.
Atrás daquele discurso verdista e 'horizontalizado' vigoram teses liberais em matéria econômica e conservadoras em matéria de costumes. Osmarina Radonski é um embuste sob qualquer ângulo que se analise.
É o velho que tenta se apresentar como novo. É o pseudo ambientalismo, em sua vertente conservacionista, que prega que os países em desenvolvimento não devem se industrializar, pois isto é muito 'poluente'...
Ou seja, fiquemos nós como eternos exportadores de produtos 'in natura' e importadores de produtos industrializados!
Isto é a velha falácia liberal das 'vantagens comparativas', tese que se fosse aplicada no passado ao Brasil, faria com que ainda fossemos exportadores de açúcar, banana e café, e importadores de produtos industrializados fabricados nos países centrais...
Marina Margaret Thatcher da Silva não conhece as teses de Raul Prebisch, sobre o desenvolvimento desigual e combinado dos países de capitalismo periférico ou tardio? Conhece sim. E as renega!
Enfim, Marinárvore Selva é hoje a fina flor do conservadorismo político e econômico nacional. É a voz do neoliberalismo disfarçado e disputa com Aécio Neves a primazia, a herança e o 'legado' de Fernando Henrique Cardoso.
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