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escolinha do golias eu preciso comprar mil torneiras

Rir é o melhor remédio


Costinha na Escolinha do Professor Raimundo

"O país da piada pronta", José Simão?

Enem

Aluno tira maior nota em matemática até hoje registrada no Exame.

Parabéns!

- Mas, onde está a piada Simão?

- Ele vai ser médico!

- Qua, qua, qua




Frase para a história, para memória ou não vem ao caso?

Brasil, país de:

Mulher...

Carnaval...

Futebol...

?

Conversa besta

Conversa pra boi dormir (não confundir boi com touro)

O Brasil é o país da hipocrisia!

O país onde os paladinos da moral, ética e honestidade da nação nos roubam legalmente ( que nos digam os morojás)

Falando nisso, o sr. Aécio Neves da Cunha tem, é beneficiário ou usufrutuário de contas no Ducado de Lichentenisten ou não, Rodrigo Janot (pau que dá num Cunha e não dá no outro).


Rir é o melhor remédio

O matuto chega num mata-mosca e lê o cartaz:

Cachaça.................................. R$ 1,00
Cerveja.................................. .R$ 6,00
Tira-gosto............................... R$ 10,00
Acariciar o cacete................... R$ 15,00

O Zé Lotéria vai até o balcão, chama a atendente e pergunta:

- Ô moça, por favor...ela não deixa ele completar a frase e com um sorriso maravilhoso pergunta:

- Em que posso servi-lo?

- A senhorita também acaricia o cacete dos homens aqui?

- Claro, com o maior prazer. Responde ela com o olhar mais sugestivo que alguém pode ver. No que o matuto faz o pedido:

- Tá certo. Lava bem as mãos e traz uma cachaça e um tira-gosto pra eu, por favor.


Ganhos de Eduardo Cunha é mais raro que ganhar na mega sena, diz o procurador geral da república

O que o Rodrigo Janot não diz é que faz dez anos que estas denúncias estavam lá na Procuradoria. 

Como também estivera nas mãos dos mininistros do STF (Gilmar Mendes e Joaquim Barbosa)

Da mesma forma que até hoje o janota não responde se o Sr. Aécio Neves da Cunha é beneficiário, titular ou usufrutuário de contas no Ducado de Lichentenstein.

Tenho certeza, existe uma quadrilha institucionalizada para continuar roubando o Estado brasileiro (nos roubando), que o diga o justiceiro 77 mil por mês.



Emir Sader comete o mesmo erro da Máfia midiática

E escreve artigo (por sinal, muito fraco) com o título: Lula, entre o medo e a esperança

Sinceramente, nem eu assinaria essa bobagem que pode ser lida abaixo. Não está a altura do Emir.
***
  • :

Há quem diga que o Brasil está dividido entre quem tem medo do Lula e que tem esperança nele. Pode ser exagerado, mas expressa certamente algo da realidade, do imaginário e das expectativas do país.
Ele pode estar com fotos na primeira página dos jornais, revistas ou sites. Ou nem ser citado dias inteiros. Mas o seu espectro cruza toda a história brasileira, há varias décadas. Desde que conseguiu, sob sua liderança, romper a espinha dorsal do "milagre" da ditadura, e o santo desse "milagre": o arrocho salarial.
Mais tarde, candidato a presidente, deu o primeiro grande susto nas elites tradicionais, ao passar para o segundo turno contra o Collor. O fracasso deste de novo fez subir o temor, até que veio o alivio, com as vitórias do FHC.
Mas o fracasso também de FHC recolocou o medo e a esperança na ordem do dia. Nao adiantou o pânico que quis se criar – a debandada de empresários, o "risco Lula", a disparada do dólar -, Lula ganhou e aí o espectro se fez carne. Alguém passou a presidir o país colocando em prática tudo o que as elites diziam que era impossível: crescimento com distribuição de renda e controle da inflação, recuperar o papel ativo do Estado, resgatar a auto estima dos brasileiros, projetar uma imagem altamente positiva do Brasil no mundo.

Manual do perfeito idiota, por *Luciano Martins Coelho

O midiota vai continuar a repetir o mantra que a máfia midiática lhe oferecer, até quando ela decidir mudar

O ano de 2015 terminou na ocasião esperada, o último segundo do dia 31 de dezembro, e você repetiu aqueles votos de “feliz ano novo” para quem estava ao alcance da sua voz ou do seu celular. Mas abre os jornais e as revistas semanais de informação ao longo da primeira semana do novo ano e se depara com o mesmo discurso apocalíptico que conduziu suas emoções nos últimos 12 meses.

Imagina, então, que esse é um daqueles anos que não acabam, segundo a linguagem banal da imprensa. Como se sabe, esse é um dos clichês adotados por aí desde que o jornalista e escritor Zuenir Ventura publicou, em 1988, o livro intitulado 1968 – O Ano Que Não Terminou.

Teria sido 2015 um “annus terribilis”, como o de 1994 para a rainha Elizabeth da Inglaterra, que usou a expressão para se referir ao período em que sua real família foi sacudida por grandes escândalos?

Se você for um midiota em busca da perfeição, sim, pode sair por aí, alardeando que o terrível ano de 2015 só vai terminar quando a presidente eleita em 2014 for sacada do Palácio do Planalto. Afinal, você está convencido de que foi ela quem derrubou a Bolsa de Pequim.

Aliás, uma das características da condição de midiotice é essa paranoia que se manifesta em visões como a daquele colunista de Veja, para quem o governo toma decisões unicamente com a intenção de provocá-lo.

Há muitos estudos interessantes sobre a narrativa do apocalipse, mas você pode encontrar os melhores exemplos exatamente na imprensa tradicional, especialista em fabricar profecias catastróficas.

Não é difícil imaginar como essas profecias têm o condão de se autorrealizar. Dou um exemplo simples: você vai às reuniões do condomínio e passa metade do tempo falando de crise. O síndico e os membros do conselho fiscal fazem a mesma coisa. Então, chega a hora de fazer as projeções para o ano seguinte. E você se surpreende com um aumento absurdo na taxa do condomínio?

Mas é difícil enxergar essa relação entre o bombardeio de informações negativas e a concretização de maus resultados econômicos. É preciso ler mais do que a mídia hegemônica. É preciso consultar os meios de comunicação que propõem mais reflexões do que emoções, mas quem é refém desse movimento condicionante da imprensa dominante – a quem chamamos de midiotas – não consegue romper esse círculo.

Hanna Arendt explicou como se dá esse movimento, em suas reflexões sobre o nazismo na Alemanha e a supressão das liberdades civis no antigo regime soviético, em sua obra intituladaOrigens do Totalitarismo.

O grande perigo de ficar obcecado com as narrativas apocalípticas é aquele vislumbrado por Friedrich Nietzsche: “Não se deve olhar por demasiado tempo para o abismo, porque eventualmente o abismo pode olhar para você”.

Se você vasculhar o noticiário desta primeira semana de 2016, vai encontrar aqui e ali dados interessantes sobre a condição do Brasil como um dos principais destinos de IDP - Investimento Direto do País – e de uma melhoria considerável na balança comercial. Sejam quais forem as causas apontadas pelos especialistas, o que você dificilmente vai achar é uma análise abrangente, que lhe permita entender as características do momento econômico.

Outro assunto que você não vai encontrar na mídia hegemônica é um debate satisfatório sobre a proposta de recriação da CPMF. Mas também não precisa: você é contra, certo?

Outra coisa, que não tem nada a ver com economia: de repente, você se pegou de antipatia por aquele bon-vivant chamado Chico Buarque, não foi? E não é pelo fato de que sua mulher, sua filha e até sua mãe ainda acham lindos aqueles olhos verdes no meio de tantas rugas. É porque ele pensa diferente de você sobre quase tudo, certo?

Então, fique tranquilo: essa intolerância com as divergências é uma das garantias de que você segue sendo um midiota quase perfeito.




Para ler: Origens do totalitarismo – Hanna Arendt.

*Jornalista, mestre em Comunicação, com formação em gestão de qualidade e liderança e especialização em sustentabilidade. Autor dos livros “O Mal-Estar na Globalização”,”Satie”, “As Razões do Lobo”, “Escrever com Criatividade”, “O Diabo na Mídia” e “Histórias sem Salvaguardas”

Lula e Dilma investigaram e puniram corruptos como nunca na história

Quando o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a presidenta Dilma afirmam que nunca na história desse país se combateu tanto a corrupção como nos últimos 12 anos e que os casos de corrupção não são mais varridos para debaixo do tapete como em outros governos, os fatos comprovam a veracidade dessa afirmação.

Por Dayane Santos

Apesar da sistemática atuação da mídia de espetacularização das operações da Polícia Federal, além de factoides e mentiras para criar a falsa ideia de impunidade, os dados divulgados ontem sexta-feira (8) pela Controladoria Geral da União (CGU), mostram que desde 2003, ou seja, desde o governo Lula, o Poder Executivo expulsou 5.659 servidores, equivalente a cerca de 472 servidores por ano em 12 anos. Desses, 4.729 foram demitidos; 426 tiveram a aposentadoria cassada; e 504 foram afastados de suas funções comissionadas.

Só em 2015 o governo da presidenta Dilma Rousseff, puniu 541 agentes públicos por envolvimento em atividades ilícitas – média de 45 servidores por mês -, sendo que a principal causa de punição para as expulsões foi a comprovação da prática de atos relacionados à corrupção, com 332 das penalidades aplicadas ou 61,4% do total. Em 2014, foram 550 servidores expulsos, sendo 363 por corrupção.

Ao todo, foram registradas 447 demissões de servidores efetivos (número recorde no comparativo dos últimos cinco anos); 53 cassações de aposentadorias; e 41 destituições de ocupantes de cargos em comissão. Vale lembrar que esses dados não incluem os empregados de empresas estatais, como Caixa Econômica, Correios, e Petrobras.

Já o abandono de cargo, a inassiduidade ou a acumulação ilícita de cargos são fundamentos que vêm em seguida, com 138 dos casos. Também figuram entre as razões que mais afastaram servidores proceder de forma desidiosa e participação em gerência ou administração de sociedade privada.

Sem varrer para debaixo do tapete

Os números são resultado de uma política de fortalecimento e autonomia dos órgãos de controle e combate à corrupção.

Enquanto a oposição e seus aliados bravateiam que o PT e as forças progressistas "aparelharam" os órgãos de fiscalização, a realidade mostra que Lula e Dilma garantiram a atuação livre da Polícia Federal, que tem efetivado suas investigações, seja contra servidores do governo, autoridades da República e empresários.

A nomeação de procuradores e ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) também foram alvo de críticas da oposição e da grande imprensa que papagueava a tese de que tais indicações transformariam os órgãos judiciais em "marionetes". No entanto, todos foram escolhidos em listas tríplices indicadas pelos seus respectivos órgãos. E tais indicados hoje são responsáveis por diversas investigações, inclusive tendo personalidades ligados ao PT como alvo.

Quando comparamos essas e outras ações com o cenário do governo tucano de Fernando Henrique Cardoso, que ao assumir a presidência extinguiu a Comissão Especial de Investigação, criada pelo seu antecessor, Itamar Franco, e instaurou o engavetador-geral da República, Geraldo Brindeiro - que, até 2001, tinha mais de 4 mil processos mofando em suas enormes gavetas -, vemos que muita coisa mudou.

Com Lula e Dilma, a corrupção não foi varrida para debaixo do tapete, como fizeram os governos do PSDB. Evidentemente, ainda estamos longe do ideal, pois prevalece em muitos setores os malfeitos, os corruptos e corruptores e maus administradores. Porém, os governos progressistas dos últimos 12 anos investigaram, puniram, demitiram como nunca na história desse país.

Do Portal Vermelho

Bolsa na China revela cafajestice do pig e oposição brasileira

O que aconteceu com a Bolsa de Valores da China no primeiro pregão do ano deixou clara a cafajestice com que a imprensa nacional e a oposição política brasileira trataram a crise mundial durante todo esse tempo.

O tombo de 7% no principal índice chinês arrastou para o abismo as demais bolsas asiáticas e causou danos na Europa e no continente americano. O estrago só não foi maior porque as negociações foram encerradas antes do fechamento oficial com a intervenção do chamado "circuit breaker".

Para conter a queda livre na desvalorização do Yuan, o Banco Central chinês injetou num único só dia, 20 bilhões de dólares no mercado. Uma mordomia para quem possui o luxo de contar com reservas internacionais de 3,43 trilhões de dólares.

Tudo isso causado com a simples divulgação da retração na produção industrial da China. Muito antes disso, a Alemanha, a maior economia da Europa, já emitia sinais profundos de dificuldades em função da crise global.

A despeito de tudo isso, economistas picaretas como Miriam Leitão e Carlos Sardemberg, além da trupe circense que se transformou os líderes de oposição, teimaram em querer imputar as dificuldades da economia brasileira a fatores exclusivamente internos.

Tentaram, de todas as formas, desenhar um quadro onde um Brasil em ruínas se apresentava como uma ilha de retrocesso em meio a um oceano mundial de bonança e prosperidade.

O triste – para a turma do quanto pior, melhor – é que contra fatos e dados não existem argumentos. Apesar da crise MUNDIAL, o Brasil fechou o ano de 2015 com a maioria dos indicadores sociais de causar inveja a muitas potências européias.

Além de um saldo positivo na balança comercial de 19,7 bilhões de dólares, entramos 2016 com um histórico de redução da extrema pobreza de inacreditáveis 63% nos últimos dez anos.

Mais do que isso, o salário mínimo completou o seu décimo terceiro ano consecutivo de aumento real. Uma seqüência jamais vista desde a sua criação em 1 de maio de 1936 no governo de Getúlio Vargas.

Com o aumento estipulado em 11,67%, considerando o acumulado de 2002, já atingimos um ganho frente à inflação de 77,3%. Como efeito prático, o que em 1995 dava para comprar 1,1 cesta básica, em janeiro de 2016 o SM eqüivale a 2,4 o valor da cesta. Mais do que o dobro.

Evidente, como deixou exposto o primeiro dia útil do ano, que o cenário atual que se impõe para o Brasil e para o mundo é extremamente desafiador, principalmente com a queda das importações pela China de commodities produzidas no mundo inteiro.

No Brasil, os índices de desemprego e inflação são indicadores que merecem especial atenção pelo governo, justamente por serem os que mais rapidamente afetam a população de menor poder aquisitivo.

O fato é que ao fim e ao cabo, a exemplo das demais crises que já superamos, muitas delas piores do que a atual, iremos mais uma vez sair de uma crise internacional muito maiores e mais fortalecidos.

Apesar da grande mídia e de partidos como o PSDB e o DEM.

(Acompanhe as publicações do DCM no Facebook. Curta aqui).

Sobre o Autor

Economista com MBA na PUC-Rio, Carlos Fernandes trabalha na direção geral de uma das maiores instituições financeiras da América Latina

A maior indagação da semana

O que estas três pessoas abaixo tem dentro da cabeça?

A resposta 







Charge sabática

Tensão e Piriri




Quem preside o III Reich?

Paulo Henrique Amorim alerta a presidente Dilma e o PT sobre quem são os operadores da conspiração, falta a gente descobrir quem é o "Pai".

Vamos ter de esperar cenas do próximo capítulo até quando?...

A Navalha Afiada de PHA antecipa algumas "surpresas" que virão por aí, confira:


Assim como é improvável que o Cerveró tenha arrumado uma grama para o Wagner com seis anos de antecedência - é o que demonstra o Fernando Brito - é absolutamente provável que o Cerveró e a OAS tenham ressuscitado para ferrar a Dilma e a candidatura do Wagner.

Não precisa desenhar!

O Conversa Afiada já tinha dito que o Golpe é isso aí!

Na atual versão, o Golpe remonta aos vazamentos seletivos do mensalão (o do PT porque o do PSDB sumiu com o Brasileirinho da Globo).

E prossegue em 2016 com a fúria que se alimenta do fracasso do impítim.

Existe uma articulação política, estruturada, institucional, com organograma e - provavelmente folha de pagamentos... - para vazar em nome do combate à corrupção.

Porque só o Governo Dilma e seu inepto ministro da Justiça são capazes de imaginar que os vazamentos integrem uma política republicana de fazer "doer a quem doer"!

Ou que, por trás dos vazamentos, não exista nada articulado, estruturado com a função de dar o Golpe.

Dilma parece Julio Cesar: ao receber a punhalada de Brutus, achou que era uma manifestação de carinho inesperado.

Assim como ela parece respeitar, acima de tudo, o fetiche do mercado - e, quando parecia tudo em paz, quando "deixou de respirar por aparelhos", como diz colonista da Fel-lha - quando parecia que o ano de 2016 ia começar melhor, ela diz que vai mexer no vespeiro de Previdência.

E desmonta toda a articulação para realinhar as centrais sindicais com o Governo, depois da indispensável substituição do Levy.

O outro fetiche que persegue este Governo é o "ninguém combateu a corrupção como nós".

Mas, ninguém permitiu que permanecessem impunes os crime cometidos em nome do combate à corrupção: como esses crimes da indústria do vazamento.

Todo mundo sabe quem está por trás disso.

Quem são os criminosos.

É só perguntar ao Brito e ao Marcelo Auler.

Os vazos são os de sempre.

Os que se valem da irrestrita liberdade de imprensa para golpear o regime democrático que a tornou possível!

Dessa Oposição não se pode esperar nada.

Não tem homens, ideias nem escrúpulos.

E seus líderes só estão soltos porque o Dr Janot deixa e, para o Dr Moro, não vem ao caso!

Não falta muito e o "método" chegará ao Supremo.

Como chegou ao Ministro Fachin, que foi cercado em casa, em Brasília, e no restaurante, Curitiba, pelos vândalos da SS!

E, acionada, a Polícia Federal não fez nada.

Já, já, os ministros (alguns) do Supremo começarão a sofrer delações selecionadas!

Ninguém está livre!

São todos suspeitos!

O Governo tem a responsabilidade - temporária, até 1º de janeiro de 2019 - de impedir a consolidação de um sistema stalinista, como o descrito pelo eminente professor Pedro Serrano.

"Doa a quem doer"?

Está doendo é no lombo da Democracia!

Dos direitos do cidadão.

No lombo da Constituição!

Da Carta dos Direitos do Homem.

E fica todo mundo achando natural, um apanágio da liberdade de informar!

Não é isso, Gushiken?

Não é assim que se combate a corrupção.

Com outros crimes.

Mas é assim que se instala o III Reich!

O PT tem a estrela de David, amarela, no peito!

Paulo Henrique Amorim


Onde morreu Frederico, O Grande?



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É assim que se combate a corrupção

Ana Cristina Campos – Repórter da Agência Brasil

No ano passado, 541 agentes públicos foram expulsos de órgãos da administração federal por envolvimento em atividades contrárias à Lei 8.112/1990, que rege o funcionalismo público federal. Os dados constam de levantamento divulgado nesta sexta-feira 8 pela Controladoria-Geral da União (CGU). Em 2014, foram expulsos 547 servidores.

Ao todo, foram registradas 447 demissões de servidores efetivos (número recorde no comparativo dos últimos cinco anos), 53 cassações de aposentadorias e 41 destituições de ocupantes de cargos em comissão. Os dados não incluem os empregados de empresas estatais, como Caixa Econômica Federal, Correios e Petrobras.

A corrupção foi o principal motivo das expulsões, correspondendo a 61,4% (332 penalidades) do total. Em seguida, vieram abandono de cargo, inassiduidade e acumulação ilícita de cargos, que somaram 138 casos. Entre as razões que mais afastaram servidores também constam procedimento de forma desidiosa (ociosa) e participação em gerência ou administração de sociedade privada.

Desde 2003, o governo federal já expulsou 5.659 servidores, segundo a CGU. Desses, 4.729 foram demitidos, 426 tiveram a aposentadoria cassada e 504 foram afastados de funções comissionadas. Nos últimos 12 anos, os estados com número mais elevado de punições foram Rio de Janeiro (980) e São Paulo (600), além do Distrito Federal (705). As pastas que tiveram mais estatutários expulsos foram os ministérios do Trabalho e Previdência Social, da Educação e da Justiça.

De acordo com a CGU, nos termos da Lei Ficha Limpa, os servidores punidos ficam inelegíveis por oito anos. Dependendo do tipo de infração cometida, também podem ficar impedidos de voltar a exercer cargo público. Em todos os casos, as condutas irregulares ficaram comprovadas após condução de processo administrativo disciplinar, que garante aos envolvidos o direito à ampla defesa e ao contraditório.

Frase da manhã

Os vivos são e continuarão sendo governados pelos mais vivos.

Barão de Itararé