Mostrando postagens com marcador Merval Pereira. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Merval Pereira. Mostrar todas as postagens

Charge do dia

Estragaram o chá do imortal Merval Pereira


O juiz ladrão corre atrás de foro privilegiado sendo candidato a deputado federal. Covarde, imundo.
A vida continua>>>

Brizola revira-se no túmulo

Rede Globo joga suas fichas em Ciro com capa na revista Época e editorial de Merval Pereira


Quando vocês tiverem dúvidas quanto a que posição tomar diante qualquer situação, atentem...Se a Globo for a favor, somos contra. Se a Globo for contra, somos a favor!
Leonel Brizola
***
***

Merval Pereira: condenação de Lula já pode ser anulada

Porta-voz da Globo, grupo que sequestrou parte do Poder Judiciário para colocar seu inimigo Luiz Inácio Lula da Silva na cadeia, o colunista Merval Pereira reagiu muito mal à decisão do Supremo Tribunal Federal que tirou das mãos de Sergio Moro os processos contra Lula relacionados ao sítio de Atibaia (SP), uma vez que a cidade se localiza em São Paulo, e não no Paraná; segundo Merval, a decisão pode levar à anulação do caso do triplex, permitindo à defesa alegar que Moro não é o juiz natural do caso – o que, de fato, não é, uma vez que Guarujá também se localiza em São Paulo, e não no Paraná.
***
Pitaco do Briguilino: mais que ter apenas a sentença anulada, Lula tem de ser declarado inocente. Todo mundo que tem e usa um neurônio e meio, sabe que o processo é uma grande farsa.
Agradeço pelo clique no anúncio do patrocinador


Huck é lançado por Merval (leia-se: Marinhos)

Resultado de imagem para huck super heroi desenho
A pergunta que fica é:

Até quando ele usará o palanque eletrônico para fazer campanha antecipada?

Gilmar Mendes, o tucano imparcial dirá.

E viva a cloaca global.

***


Wikileaks

Michel Temer foi informante da embaixada americana

  • José Serra
  • Nelson Jobim
  • Merval Pereira
  • William Waack
  • Fernando Henrique Cardoso e muitos outros foram informantes. Hoje são empregadinhos 
A cleptocracia nacional é de uma falta de vergonha na cara que nem os seus patrões suportam tanta adulação. 

Os americanos os consideram: immoral filthy worms Sycophants 

Tradução:

Merdal agora que impugnar chapa Dilma/Temer

Mas, querer não é poder, Merdinha Peneira!
Abaixo íntegra de mais uma babaquice desse imoral (pos) imortal:
O empresário Ricardo Pessoa já tinha dado mostras de que queria fazer a delação premiada e o que ele tem mandado dizer através de advogados e de documentos que vazou para a imprensa é que está disposto a falar sobre financiamento da campanha de 2014.
Junto com outras informações, isso forma um quadro muito claro, de que as campanhas do PT de 2010 e 2014 foram financiadas com dinheiro desviado da Petrobras e pode colocar em xeque a chapa da presidente Dilma com a possibilidade de impugnação, com consequências políticas seríssimas.
Mas ficando o caso no Supremo, o processo não terá a celeridade da primeira instância, com o juiz Sergio Moro.No entanto, será um processo político com muito mais repercussão, em cima da campanha eleitoral da presidente e muda de patamar. Por enquanto, o processo tem políticos envolvidos, mas se entrar a campanha eleitoral da presidente e a possibilidade de impugnação será muito mais relevante e polêmica.



Paulo Henrique Amorim: os candidatos são Urubológa, Ataulfo e Sardenberg

Lula e Dilma ocuparam o espaço político de forma ampla, geral e irrestrita.

Da esquerda à centro-direita.

Só sobrou um pedacinho de chão para os vandaleiros, lá e cá.

O PT , Lula e Dilma chuparam o oxigênio dos projetos políticos que faz o Brasil dar o salto irreversível na direção de uma sociedade desenvolvida e justa.

A Direita não tem o que dizer.

Esgotada as forças do neolibelismo, a Direita morreu pra dentro.

Faltam dez dias para o horario eleitoral, quando Dilma tem o dobro do tempo dos outros dois, e eles não conseguiram oferecer uma migalha ao debate de ideias.

Requentaram o Consenso de Washington, revisto e ampliado pelo Farol de Alexandria.

E recorreram ao velho Golpe de sempre, desde Vargas: o Golpe da Corrupção.

Entrou a areia.

O Aecioporto, o trensalão, o arquivamento do mensalão dos tucanos … tudo isso tirou a máscara dos fariseus.

Até o dos múltiplos chapéus diz hoje (10/08) na Fel-lha (*) e no Globo que Dudu e Aecioporto não tem o que declarar.

É preciso receber essa inédita – é um prodíjio ! – observação com grãos de sal.

Como se sabe, o dos múltiplos chapéus é o único interlocutor a que o Padim Pade Cerra dá atenção.

(Insones, de madrugada eles trocam receitas de veneno.)

Portanto, trata-se de uma revelação também nada original: o Cerra vai cristianizar  o Aecioporto.

O PT, o Lula e a Dilma esvaziaram a Casa Grande faz tempo.

A Judith Brito, inesquecivel presidente da global Associação Nacional dos Jornais (sic) já tinha dito que o PiG (**) é a verdadeira oposição.

Por essa ousada declaração, o Barão de Itararé lhe ofereceu o Prêmio “O Corvo”, e ela nunca foi buscar.

Uma ingrata !

Agora, se aprofunda a dependencia da Casa Grande ao PiG.

Criou-se esse factóide da mudança do perfil da Urubóloga na Wikepédia.

Uma hecatombe universal !

O Globo Overseas, em todas as suas nefandas manifestações, se estrebucha de ódio !

Até o Globo Rural entrevista a Urubóloga !

Liberdade de imprensa, a violação do sagrado direito de informar !

Balela !

Primeiro, que os perfis da Wikepédia não são as Tábuas da Lei.

Acredita neles quem quer.

Aquilo é uma bagunça 

Qualquer um mexe, modifica, adultera.

E tem até uns espertalhões – nos Estados Unidos – que cobram US$ 10 mil para alterar o que você quiser…

E se algum pilantra, funcionário do Palácio do Planalto, usou o computador do Palácio para dizer que a Urubóloga defendeu o banqueiro imaculado Daniel Dantas com unhas e dentes – e se isso for mentira ! – (leia “em tempo”) – é muito simples.

Apanhados o IP e o espertalhão, rua com ele,  e implacável processo administrativo.

E chega de bulha.

Porque a Urubóloga não imagina que o Mercadante, a Presidenta, ou o Thomas Traumann se dessem ao trabalho de interromper seus afazeres para “editar” o perfil dela na Wikepédia.

Nem a ególatra mais alucinada imaginaria tal desvio de função.

E a biografia dela já está escrita.

Neste domingo de sol – e sem água, em São Paulo – lê-se na colona (***) do Ataulfo (****) Merval que ele também teve a biografia adulterada na Wikepédia.

Um absurdo !

É preciso chamar a Embaixada Americana e exigir que os drones do Iraque despejem armas mortíferas sobre os que usam o Wi-Fi do Palácio do Planalto !

O episódio tem relevância próxima de zero.

Tem o nível do volume morto do Alckmin.

Porém, ele revela um traço central dessa eleição.

Assim como o PiG é a Oposição, a Urubóloga e o Ataulfo são os verdadeiros candidatos.

Os colonistas do PiG se projetaram de tal forma, assumiram tal notoriedade  e relevância que eles mesmos e sua notoria parcialidade encarnam o sentimento de Oposição e de ódio ao PT,  muito mais do que esses anódinos Aecioporto e Dudu.

A Urubóloga e o Ataulfo, sim, são o arsenal capaz de enfrentar a Dilma – e, não, os candidatos registrados no TSE.

Revela-se, assim, uma singularidade do processo politico e eleitoral do Brasil.

Os candidatos não são o Gilmar Dantas (*****) ou o Joaquim Barbosa, que tentaram, mas sem os cacoetes e a esperteza necessarias naufragaram antes do tempo.

Um foi para o twitter e o outro para os plantões.

Sobraram os mais loquazes, os mais expostos agentes do PiG.

Eles, sim, são o rosto e o cérebro da turma do camarote do Itaúúú.

Se não estavam lá, seriam benvindos.

Muito mais até que o Farol de Alexandria, que se apagou no terremoto chamado Lula e cuja validade vendeu.

O que sobrou da Oposição foi isso: a Urubóloga e o Ataulfo.

Melancolicamente.

Enfim, ficou claro !

O Brasil é como no Rio Grande: o candidato a Governador da Direita é uma “analista” da RBS, a Globo de lá – que começou a decepar jornalistas.

Com a eleição da Dilma no primeiro turno, segundo o Datafalha e o Globope, quem encarnará os principios e os fins da Casa Grande em 2018 ?

E até lá, a Globo já terá morrido gorda, como prevêem este ansioso blogueiro e os midias das agências de publicidade – em off…

É possível que a Casa Grande tenha que recorrer, de novo, ao Padim Pade Cerra (de que vive ele ?)

Já que o projeto vencedor há quatro eleições já tem o seu candidato: Lula.

Em tempo: de fato, o ansioso blogueiro não tem noticia de que a Urubóloga tenha falado bem do imaculado banqueiro. E também não tem noticia de que tenha falado mal …

Em tempo2: o PiG tem tanto medo do imaculado banqueiro, que a Fel-lha de SP (o mau, hálito se acentua com a proximidade da eleição), ao dedicar uma pagina inteira ao factoide da Wikepédia, se esqueceu de dizer que uma das adultareções assacadas contra a Urubologa foi … defender o imaculado banqueiro. Ele é um santinho do pau oco – no PiG e no Supremo … A Fel-lha, então, morre de medo dele.

Clique aqui para ver a reportagem que a Globo censurou e mostra o que Gilmar Dantas – num plantão !!! – ignorou para dar o segundo HC Canguru ao imaculado.

Paulo Henrique Amorim

Biografia autorizada e seus efeitos colaterais

Merval Pereira volta ao tema das biografias autorizadas ressaltando o que diz o jurista Joaquim Falcão,  “fere gravemente a liberdade acadêmica, a liberdade de ensinar e de pesquisar”. Quero chamar a atenção de um perigo, mais um, que ameaça a imprensa livre como efeito colateral da nova proposta apresentada por Roberto Carlos.
Em boa hora, portanto, a Academia Brasileira de Letras (ABL) decidiu ingressar comoamicus curiae na ação direta de inconstitucionalidade (Adin) que a Associação Nacional dos Editores de Livros (Anel) move no Supremo Tribunal Federal contra a censura às biografias não autorizadas. Estará lutando também pela liberdade de imprensa, como veremos.
Essa nova tese de aceitar o fim da necessidade de autorização dos biografados com a ressalva de que caberá ao Judiciário decidir no caso a caso o que representa ou não violação de privacidade, na prática, mantém tudo como está hoje, foi uma forma inteligente que o advogado Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, encontrou para, seguindo o conselho do príncipe Falconeri no livro “O Leopardo”, de Lampedusa, mudar para deixar tudo como está.
Os biografados, especialmente os que têm bons advogados, irão ao Judiciário contra os livros que contiverem informações que lhes desagradem e obterão liminares proibindo as publicações ou determinando a supressão do que incomodar, sempre com base na invasão da privacidade/intimidade.
Essa nova estratégia é muito mais perigosa do que a anterior, de exigir autorização prévia dos biografados, porque aparenta uma disposição para o diálogo que fez, erroneamente, que se pensasse que Roberto Carlos havia recuado de sua posição inicial, quando, na verdade, ele está apenas tentando se livrar do estigma de promover a censura prévia de livros.
Mas o seu objetivo continua o mesmo, controlar o fluxo da informação, tentando escrever a história de acordo com o seu ponto de vista, o único verdadeiro segundo sua curiosa maneira de ver as coisas.
Ocorre que o assunto pode acabar tendo consequências mais graves do que a já absurda censura às biografias: os mesmos artigos 20 e 21 do Código Civil que são interpretados como fundamentos para proibir as biografias também podem servir para proibir matérias jornalísticas que supostamente invadam a privacidade de alguém.
Os artigos 20 e 21 em momento algum citam a palavra “biografia”. Eles protegem a imagem e a intimidade contra “usos comerciais", a edição de livros tem sido entendida como um uso comercial, e não há razão para que o jornalismo não o seja.

Hipertucademopigolpiscanalhice

Os fatos recentes indicam que estamos caminhando perigosamente para um sistema político que se aproxima muito do Hipertucademopigolpiscanalhice, caracterizado pelo excesso de canalhice praticados pelos tucademospigolpistas, o que pode levar à deterioração da democracia, ou até mesmo à sua destruição.
Esse fenômeno pós-moderno está se alastrando pela América Latina e atinge todas as partes do mundo.
A decisão do ABL - Academia Brasileira de Letras -  de aceitar Merval Pereira como membro da instituição é prova cabal do que o Pig ainda é capaz.
A escolha ter recaído sobre o ditosujo {Merval Pereira], indica uma tentativa de utilizar a minoria enganadora que forma a base da oposição para, simplesmente, referendar a vontade dos empresários das comunicações  [ os filhos de Roberto Marinho].
O sistema de votação na ABL oferece a família Marinho muitas alternativas legais para comprar os votos da maioria da casa.
Enquanto não for mudado o sistema de votação na ABL e criado critérios para alguem ser candidato, os Marinhos elegem quem quiserem com critérios próprios, e até mesmo levando em conta apenas as relações pessoais.
Por isso, diz-se que uma das virtudes que devem ser evitadas, ao se escolher um novo membro da Academia, quando se deseja eleger por meritos, é, paradoxalmente não ser indicado por um dos imortais.
A indicação como é hoje leva a que pessoas não qualificadas, mas leais aos Marinhos, Mesquitas e Frias, assumam cadeira lá com a única certeza de que não se voltarão contra quem os indicou... Sabe, cansei de parodiar. Quem quiser saber donde tirei estas baboseiras leia este LIXO
por Merdal Pereira

Sintomas de hiperpresidencialismo

Os fatos políticos recentes podem indicar que estamos caminhando perigosamente para um sistema político que se aproxima muito do hiperpresidencialismo, caracterizado pelo excesso de poderes concedidos ao Executivo, o que pode levar à deterioração da democracia, ou até mesmo à sua destruição.
Esse fenômeno pós-moderno está se alastrando pela América Latina e atinge algumas partes do mundo, como a Rússia.
A decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de aceitar que a decisão sobre a extradição do ex-terrorista italiano Cesare Batistti coubesse ao presidente Lula, mesmo sem que os termos do tratado fossem obedecidos, na prática deu poderes discricionários ao chefe do Executivo, poderes que já haviam sido negados em reunião anterior do mesmo Supremo.
Também a escolha das principais assessoras diretas da Presidência ter recaído sobre políticas pouco afeitas à negociação, que assumem como principal tarefa fazer com que a vontade do Executivo seja acatada pelo Legislativo, indica uma tentativa de utilizar a maioria esmagadora que forma a base parlamentar do governo para, simplesmente, referendar a vontade do Executivo.
O sistema presidencialista oferece ao chefe do Executivo muitas alternativas legais para contornar o Poder Legislativo, e os presidentes têm mais flexibilidade para montar seus ministérios.
Enquanto no parlamentarismo os governos são organizados essencialmente pelos componentes dos partidos que formam sua base parlamentar, no presidencialismo é possível escolher ministros de acordo com critérios próprios, e até mesmo levando em conta apenas as relações pessoais.
Por isso, diz-se que uma das virtudes que devem ser evitadas, ao se montar uma equipe de governo, quando se deseja governar democraticamente, é, paradoxalmente, a lealdade do escolhido.
Essa lealdade leva a que pessoas não qualificadas, mas leais ao presidente da República, assumam postos importantes no governo com a única certeza de que não se voltarão contra quem os escolheu.
Há quem defina o hiperpresidencialismo como uma ditadura disfarçada, cuja fronteira para a ditadura de fato é a liberdade de imprensa, que geralmente não existe em países que já adotam esse sistema de governo, como na Venezuela e na Rússia.
A partir do caso da Rússia, os estudiosos dos sistemas de governo dizem que a fragmentação partidária pode levar a que o Executivo estimule uma maioria circunstancial que favoreça a aprovação de sistemas autoritários.
O mesmo fenômeno que acontece na América Latina, com governos se utilizando dos mecanismos democráticos para aprovar leis que lhes conferem superpoderes, colocando o Executivo acima dos outros poderes, fazendo com que o sistema democrático perca sua característica de contrapesos.
Foi o que aconteceu na sessão em que o Supremo acatou uma decisão presidencial claramente fora dos parâmetros legais que regem a extradição pelo tratado assinado entre Itália e Brasil.
Na avaliação do ministro do Supremo Gilmar Mendes, está se criando um modelo de presidencialismo imperial, com o STF submetido à Presidência da República.
Baseando-se no tratado de extradição, como determinou o Supremo, a Advocacia Geral da União (AGU) utilizou, para sustentar a decisão de manter Battisti no país, o seu artigo 3, que diz que é suficiente o presidente ter "razões ponderáveis para supor que a pessoa reclamada será submetida a atos de perseguição e discriminação por motivo de raça, religião, sexo, nacionalidade, língua, opinião política, condição social ou pessoal; ou que sua situação possa ser agravada por um dos elementos antes mencionados".
O refúgio concedido inicialmente pelo Ministério da Justiça com base nessa mesma argumentação fora indeferido pelo STF, que, num primeiro julgamento, decidiu que não havia perseguição política nem outra justificativa para sua concessão.
A palavra-chave no julgamento foi e continua sendo "discricionário". Os ministros que votaram a favor de que cabia ao presidente da República a decisão final sobre a extradição consideraram que ele tinha poderes "discricionários" para decidir.
Dias depois, questionado pelo governo italiano por uma questão de ordem, o então ministro Eros Grau admitiu que seu voto não dava poderes "discricionários" ao presidente da República, mas limitava sua decisão ao tratado de extradição existente.
Ao insistir em não extraditar Battisti alegando as mesmas razões que o Supremo já havia rejeitado, o então presidente Lula agiu como se tivesse poderes discricionários, e, ao aceitar sua decisão esta semana, o Supremo chancelou esse entendimento, que fora rejeitado.
Outro assunto diretamente ligado à autonomia dos poderes do Estado deve ser discutido esta semana: a proposta do senador Aécio Neves, que altera a apreciação das medidas provisórias pelo Congresso, subordinando na prática as medidas provisórias — que se transformaram em um instrumento do hiperpresidencialismo — à decisão do Congresso.
A ideia central da proposta é que as medidas provisórias somente terão força de lei depois de serem consideradas admitidas pelo Congresso Nacional, dentro dos critérios de relevância e urgência hoje existentes.
Caso contrário, a matéria passaria automaticamente a tramitar como projeto de lei em regime de urgência constitucional.
A admissibilidade será apreciada por comissão mista permanente de deputados e senadores, em processo sumário, com recurso para o plenário do Congresso ou, nos períodos de recesso, pela Comissão Representativa.
A presidente Dilma já se manifestou contrária à medida, orientando sua aliança partidária a rejeitá-la. Singelamente, teria comentado: "Logo na minha vez querem me tirar um instrumento fundamental de governabilidade".
Há, no entanto, na própria base governista, uma tendência a aprovar a mudança, que dá ao Congresso maior autonomia.
Será mais uma oportunidade para estancar o avanço do Executivo sobre o Legislativo, ou confirmar nossa caminhada rumo ao hiperpresidencialismo.
Merval Pereira

O legado do fenomeno Lula

Ele deixa o governo com popularidade recorde

A principal definição da Era Lula foi feita pelo próprio presidente Lula. No meio do primeiro mandato, citando Raul Seixas, ele afirmou: “Eu sou uma metamorfose ambulante”. Foi o momento em que as políticas que o PT sempre condenara na economia começavam a mostrar resultado sob Lula. 
 
Há 15 dias, traçando um retrato de seu governo, ele disse: “O segredo do meu sucesso é ter feito apenas o óbvio”. 
 
Um balanço por dentro da administração Lula mostra que isso é verdade. 
 
O que revela um paradoxo: um presidente com uma popularidade recorde e um governo com poucos avanços em áreas-chave para o país, como educação, saúde, saneamento, infraestrutura e as reformas política, previdenciária, trabalhista e sindical. Para discutir este e outros aspectos de oito anos de uma fase única na história brasileira, O GLOBO publica hoje um caderno especial sobre a Era Lula, com textos de MIRIAM LEITÃO, CARLOS ALBERTO SARDENBERG, MARCO ANTONIO VILLA e MERVAL PEREIRA; artigos de FREI BETTO, CARLOS LESSA e LUIS CARLOS FRIOMAN; José Casado pesquisou as promessas eleitorais do candidato Lula e mostra o que foi cumprido ou não; e colunas especiais com as melhores notas do período de ANCELMO GOIS, NHENHENHÉM e PANORAMA POLÍTICO.
L3R ? 3NT40 CL1K4 N0 4NÚNC10 QU3 T3 1NT3R3SS4 ! 4GR4D3Ç0 !

Rio de Janeiro - O Estado não pode recuar

Capitão Nascimento
Ataque do tráfico dos Morro dos Macacos 2009 (Foto Cláudio Ribeiro)
Ontem foi dia de a realidade imitar a arte. Foi dia de torcer pelo Capitão Nascimento de Tropa de Elite, que todos nós vimos em ação, ao vivo e a cores, nas reportagens das emissoras de televisão. Que o personagem de Wagner Moura tenha se tornado o novo herói nacional é um sinal dos tempos, não necessariamente um bom sinal.
Ontem entraram em ação centenas de capitães Nascimento encarnados em cada um dos soldados do BOPE, que o personagem do filme de José Padilha se orgulha de ter transformado em “uma máquina de guerra”.
E quando essa máquina de guerra conseguiu colocar em disparada várias dezenas de bandidos em fuga pela mata, em direção ao Morro do Alemão, houve comemoração do cidadão comum que assistia à TV Globo como se acompanhasse um filme de aventura em que os mocinhos eram os policiais.
Ou como se aquelas imagens em tempo real fizessem parte de um game em que o telespectador poderia interferir manejando os comandos.
Mas foi também dia de a população como um todo tomar consciência da gravidade da situação, que muitas vezes só é sentida na carne pelas comunidades mais carentes.
A ação de terrorismo distribuída por toda cidade, que já vinha sendo revelada com os arrastões na Zona Sul nos últimos dias, evidenciou que essas facções criminosas continuam ativas e bem armadas, com capacidade de levar o pânico a qualquer ponto.
O ponto positivo foi ver a reação policial, que deu a sensação de ter sido bem coordenada e comandada com extrema cautela para não colocar em risco a população. E mesmo assim eficiente.
É claro que a realidade lá fora mostrava uma cidade apavorada, quase deserta, com as pessoas escondidas dentro de casa.
Nas localidades envolvidas diretamente na guerra, era possível ver vez por outra lençóis brancos sendo acenados em pedidos desesperados de paz, enquanto as ações de guerrilha continuavam na Vila Cruzeiro, que acabou sendo dominada pelas forças públicas.
Essa verdadeira operação de guerra que se desenvolveu durante todo o dia na região da Penha mostrou uma grande ofensiva policial feita por 150 policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope) e 30 fuzileiros navais com rostos pintados, colocando várias dezenas de bandidos em fuga, permitindo que a polícia ocupasse o alto da Vila Cruzeiro, aonde não conseguiam chegar a anos.
E tudo mostrado ao vivo pelos helicópteros das televisões, que deixaram os telespectadores espantados com o poder de fogo dos bandidos, e a quantidade de pessoas envolvidas nessa guerra.
Foi um reality show em tempo real que, ao mesmo tempo em que colocou em cada um de nós um sentimento de horror com a constatação da dimensão do problema que a cidade enfrenta, deu-nos também a certeza de que é preciso apoiar a ação do governo, que não há mais volta nesse combate contra o tráfico de drogas.
O fato de que pela primeira vez no combate aos traficantes foram usados Urutus da Marinha de Guerra é “histórico”, como definiu o secretário de segurança José Mariano Beltrame, ao mesmo tempo em que todos ficamos espantados com a insinuação do secretário de que o Exército não parece disposto a colaborar.
A participação dos Urutus da Marinha, e de Fuzileiros Navais na operação foi mais um elemento emocional positivo para a ação da polícia.
A cada barreira que um Urutu ultrapassava, parecia uma vitória da sociedade sobre a bandidagem.
Mesmo que a Secretaria de Segurança não planejasse a ocupação da Vila Cruzeiro, ela se tornou inevitável depois que a TV Globo mostrou aquelas imagens, na quarta-feira, de bandidos chegando aos magotes de tudo quanto é lado, para se esconderem na favela que se transformou no bunker da direção da maior facção criminosa do Rio, que comanda as ações terroristas dos últimos dias.
A sensação dos especialistas é de que os policiais montaram uma operação dentro da lógica antiga de responder com uma ação direta no núcleo da bandidagem, para mostrar força, mas para entrar e sair da favela.
E a reação política da sociedade está mostrando que o avanço da polícia foi sentido de maneira tão positiva pela população que vale mais pelo lado intangível do sentimento de vitória do que pela propriamente pela ação em si.
As forças públicas não poderão sair tão cedo de Vila Cruzeiro, mesmo que não venha a ser instalada lá pelo momento uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP), como chegou a ser anunciado.
Essas unidades pacificadoras estão se revelando um ativo político importantíssimo, com ampla aceitação pela população, mesmo que falte a essa política uma imprescindível ação de planejamento para combater as conseqüências da retirada dos bandidos dos territórios que dominavam.
Está se produzindo um fenômeno político que é a reação da sociedade de unidade em torno da ação do governo.
Se as forças públicas saírem da Vila Cruzeiro, ficará a sensação de que foram derrotados.
A reação dos bandidos de tocar o terror na cidade foi extremamente negativa para eles, por que conseguiram provocar uma grande unidade na sociedade, não entenderam que em certas circunstâncias o Estado não pode recuar.
O sinal de que estão descontrolados foi o ataque até a uma ambulância, com doente dentro, que conseguiu sair antes que o veículo pegasse fogo.
Merval Pereira

P4R4 4J6D4R B4ST4 CL1K4R N0 AN6NC10 Q63 T3 4GR4D4R

Ficha limpa é ou não inconstitucionaL?

Ontem no evento no Clube Militar o Reinaldo Azevedo disse que a lei
Ficha Lima é inconstitucional e o Merval Pereira disse que a lei é
constitucional.

Com a desistência do Roriz o Heráclito Fortes que é da bancada do
Dantas não poderá se candidatar. Acho que isso explica o comportamento
do Reinaldo Azevedo.
por Stanley Burburinho
L3R ? 3NT40 CL1K N0 4NÚNC10 QU3 T3 1NT3R3SS4 ! 4GR4D3Ç0 !

Eles dizem que não sabemos votar

A GmCdoB - grande mídia corrupta do Brazil - lança ordem unida: 
"O povo não sabe votar"
Arnaldo Jabor: "preparemo-nos para a guerra"

EDITORIAL Estadão, 21-09: "... sem o menor pudor Lula alimenta no eleitorado de baixa renda e pouca instrução - seu público-alvo prioritário - o sentimento difuso de que quem tem dinheiro e/ou estudo está do "outro lado", nas hostes inimigas. Mas a verdade é que o paladino dos desvalidos nutre hoje uma genuína ojeriza por uma, e apenas uma, categoria especial de elite: a intelectual, formada por pessoas que perdem tempo com leituras e que por isso se julgam no direito de avaliar criticamente o desempenho dos governantes. Por extensão, uma enorme ojeriza à imprensa...."

ARNALDO Jabor; 21-09: "...Lula não é um político - é um fenômeno religioso. De fé. Como as igrejas que caem, matam os fiéis e os que sobram continuam acreditando. Com um povo de analfabetos manipuláveis, Lula está criando uma igreja para o PT dirigir, emparedando instituições democráticas e poderes moderadores.(...)A única oposição que teremos é o da imprensa livre, que será o inimigo principal dos soviéticos ascendentes. O Brasil está evoluindo em marcha à ré! Só nos resta a praga: malditos sejais, ó mentirosos e embusteiros! Que a peste negra vos cubra de feridas, que vossas línguas mentirosas se transformem em cobras peçonhentas que se enrosquem em vossos pescoços, e vos devorem a alma. Os soviéticos que sobem já avisaram que revistas e jornais são o inimigo deles.Por isso, "si vis pacem, para bellum", colegas jornalistas. Se quisermos a paz, preparemo-nos para a guerra..."

CAETANO Veloso, 20-09: "É como se fosse assim uma população hipnotizada. As pessoas não estão pensando com liberdade e clareza..."

MERVAL Pereira, Globo, 21-09: " ... popularidade de Lula hoje lhe dá essa sensação de poder absoluto. Daí a desqualificar a grande imprensa e querer influenciar diretamente o eleitorado, sobretudo o das regiões mais pobres do país, através dos programas assistencialistas, e a tentativa de controle da mídia regional através de verbas de publicidade.[...] Para os que não se submetem a essa política, fica cada vez mais evidente que um eventual governo Dilma vai tentar aprovar no Congresso uma legislação especial que permita o controle dos meios de comunicação através dos mais diversos conselhos, o chamado controle social da mídia, a exemplo do que já acontece na Venezuela de Chávez e a Argentina dos Kirchner está tentando.A reação desmesurada da candidata oficial a uma reportagem do jornal Folha de S. Paulo que mostrou problemas em sua gestão à frente de uma secretaria no governo do Rio Grande do Sul dá bem a medida de sua tolerância à livre circulação de notícias críticas.."
L3R ? 3NT40 CL1K N0 4NÚNC10 QU3 T3 1NT3R3SS4 ! 4GR4D3Ç0 !

Saudades de 64


Momento máximo da loucura da campanha eleitoral. A mídia insiste na tese de que o governo Lula e o PT tem um projeto autoritário e pretendem calar a imprensa “livre’ (embora seja incapaz de apontar um caso concreto nos últimos oito anos de tentativa de restrição à liberdade de expressão). Ao mesmo tempo, parte da mídia se associa aos militares para defender sua suposta autonomia ameaçada. Ou não é isso que se pode concluir sobre o seminário marcado para a quinta-feira 23 na sede do Clube Militar, no Rio de Janeiro? Intitulado “A democracia ameaçada: restrições à liberdade de expressão”, o debate reunirá Reinaldo Azevedo e Merval Pereira, entre outros.
Da última vez que a mídia juntou-se aos militares em nome da “liberdade e da democracia”, deu no que deu: 21 anos de ditadura, com todos os seus custos à sociedade e à própria imprensa. Na mesma quinta 23, movimentos sociais farão um ato em São Paulo contra o que chamam de “mídia golpista”. O evento paulista já mereceu diversas críticas nos meios tradicionais de comunicação, que apontam um aparelhamento por parte do PT cujo intuito seria limitar o trabalho intrépido da “imprensa livre”.
O “debate” no Clube Militar, área de recreação de oficiais saudosos dos tempos da repressão, não mereceu nenhum registro. Muito menos críticas. É a imparcialidade de sempre.
Sergio Lirio

L3R ? 3NT40 CL1K N0 4NÚNC10 QU3 T3 1NT3R3SS4 ! 4GR4D3Ç0 !

Carta aberta aos nobres jornalistas Noblat e Merval Pereira


Caros jornalistas, antes de tudo, gostaria de me apresentar: meu nome é José Marcos, sou um profundo admirador e leitor assíduo das suas colunas , aos quais me servem de guia para entender os , muitas vezes, infelizmente, obscuros caminhos da nossa política. Com o tempo descobri que poucos jornalistas, os quais vos incluo, conseguem manter a imparcialidade e a ética nesta nobre missão de informar ao leitor as nuances da disputa política. Portanto, qual não foi a minha surpresa quando percebi que a grave denuncia da revista Carta Capital, nº. 613, sobre a extinta empresa da Filha do nosso futuro Presidente José Serra, que expôs os dados bancários de “apenas” 60 (sessenta) milhões de brasileiros na época do governo FHC, não foi objeto de comentários em suas inserções, no também imparcial jornal O Globo.
É claro que a reportagem da revista Veja, da qual também sou leitor assíduo, está sendo corretamente abordada por vocês, pois fico até desesperado em, apenas, imaginar o Brasil sem as matérias desta que considero a publicação mais patriótica e isenta desta nação. No entanto, apesar da Carta Capital não ter a grandeza e importância da nossa querida Veja, acredito que pela gravidade do escândalo esse assunto mereceria figurar nas suas brilhantes análises.
Como conhecedor da inquestionável probidade de vocês, tenho certeza que este pequeno lapso não foi motivado por nenhuma razão obscura, mas sim, muito provavelmente, pelo grande numero de afazeres que jornalistas desse quilate acabam assumindo. Dessa forma, quero humildemente alertá-los para esse fato, na certeza de que, tão logo tenham conhecimento do tema, passarão a abordá-lo em suas colunas.
Aproveito a oportunidade, na esperança que a grande maioria dos profissionais dessa área se espelhe na indubitável ética e imparcialidade que vocês transmitem para o seu público leitor, para renovar meus sinceros protestos de distinta consideração.
Nota: Vou mandar cópia desta carta para alguns dos blogs que, com muita lucidez, são chamados de “sujos” pelo Presidente Serra, além é claro para a revista “Carta Capital”.

L3R ? 3NT40 CL1K N0 4NÚNC10 QU3 T3 1NT3R3SS4 ! 4GR4D3Ç0 !



A lógica de Merval

Merval Pereira, jornalista e articulista da Globo afirma que a campanha tucana cometeu um erro estratégico ao solicitar ao TSE a cassação da candidatura de Dilma Rousseff, permitindo assim que a campanha petista possa afirmar que a gritaria sobre o sigilo esconde uma vontade de “tapetão”.
Não é estranho?
Serra faz uma demonstração pública clara que seu objetivo com suas acusações é provocar a impugnação de sua rival, favorita nas pesquisas, e o jornalista Merval o acusa de não ter sabido ocultar suas intenções.
O Tribunal Superior Eleitoral arquivou o pedido do PSDB, por que não há evidências de que o episódio tenha provocado danos à disputa eleitoral e não há provas de que a petista está envolvida nas violações de sigilo.
Ou seja, na opinião do tribunal as acusações de José Serra são sem fundamento. A justiça dá razão às exigências feitas pela campanha petista que rejeitou as acusações do tucano e o desafiou a apresentar as provas.
O delito cometido por Serra é o de injúria e visa a provocar danos à disputa eleitoral, tumultuando o processo democrático e visando um ganho eleitoral na exploração de um fato criminoso.
Qual é a reação de Merval sobre a decisão do Tribunal Superior Eleitoral?
A de levantar suspeitas sobre a lisura do tribunal e afirmar que sendo previsível, o PSDB cometeu um erro ao se remeter a ele para o julgamento.
O próprio jornal que emprega Merval Pereira, O Globo, publica hoje na sua coluna Panorama Político que “O PSDB decidiu apostar no escândalo da quebra de sigilo na Receita Federal para tentar alterar o rumo da eleição presidencial. O alvo são os 33% de indecisos, apontados na pesquisa espontânea Datafolha do dia 26. Os tucanos trabalham com três objetivos: 1. Vincular o caso ao cotidiano da maioria dos eleitores; 2. Apresentar José Serra como vítima de forças escusas; 3. Colocar as digitais do PT no caso, a exemplo dos aloprados de 2006″.
Corroborando indiretamente esta “tentativa de alterar o rumo da eleição presidencial”, Serra diz que em janeiro alertou Lula sobre os ataques e sobre a hipótese de violação de sigilo de sua filha. Mas aguardou até fim de agosto para denunciar o caso. Apesar da gravidade do que veio a definir como a manifestação de um processo de destruição das instituições democráticas, Serra aguardou 8 meses para reagir e fazer do assunto o principal objeto de sua campanha eleitoral. Não solicitou providências da PF, nem sequer do MP e da polícia estadual, apesar de ser ainda governador do Estado. Nenhuma demanda de abertura de inquérito, nenhum processo na justiça. Nada!
Estranho caso de omissão, não?
Em 2009, Serra não tinha sido ainda escolhido como o candidato do PSDB e disputava com Aécio a designação. O clima entre eles não era nada amigável, mas isso não autoriza ninguém a afirmar que seu rival mineiro seja o mandante da violação do sigilo. Várias informações publicadas dão conta do fato que as copias dos documentos circularam pelas mãos de vários jornalistas em aquele período.
Qual é a reflexão de Merval sobre isso tudo?
“A não aceitação da denúncia, no entanto, não transforma o malfeito — na definição de Dilma Rousseff — em bem-feito, nem reduz a gravidade da situação”, afirma imperturbável. Ela desnuda, porém, a acusação sem fundamento, nem prova. A existência de um delito não é o objeto da gritaria tucana, que conviveu e convive muito bem rodeada deles. A algazarra dos tucanos visa acusar Dilma e o PT do delito. O TSE não achou indício algum disso.
Assim sendo, só resta então a palavra de José Serra. Se ele afirma que o sigilo fiscal de sua filha foi violado por ordem de Dilma e de sua campanha, para prejudicá-lo eleitoralmente, a acusação prescinde de qualquer prova.
Ela é sentença e não cabe recurso.
Merval Pereira empresta sua pena para essa mascarada que visa a toler o resultado das urnas. O maior perigo para qualquer democracia é de desrespeitar a soberania do povo.
Desde o começo da campanha eleitoral, e de diversas formas e maneiras, essa foi a obsessão de José Serra.
Como manipular, desviar e impedir que o desejo de continuidade do povo brasileiro se expresse na eleição democrática da candidata de Lula e do PT.
No desespero e após ter fracassado na tentativa do estelionato eleitoral, o recurso ao “tapetão”.
O TSE rejeitou a tentativa.
O “erro estratégico” consiste em menosprezar as instituições democráticas do Brasil e também em pensar que o povo é bobo.

L3R ? 3NT40 CL1K N0 4NÚNC10 QU3 T3 1NT3R3SS4 ! 4GR4D3Ç0 !