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Boa noite


  • Desejo que tenha todo dinheiro que quer
  • Seja tão bom de cama quanto imagina ser
  • Seja tão bonito quanto sua mãe diz que você é
  • Tenha tantas mulheres quanto a tua companheira diz que você tem

Ainda quer mais?...
Tenha uma ótima noite!
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Saudade, por Robespierre Amarante



Neste espaço -- Conterrâneos de Iguatu -- dizer que os pastéis do CICIM eram insuperáveis, é uma grande verdade! Sentir o gosto de um caldo de cana (garapa) forrado por um pão carteira, merenda de recreio do Grupo Escolar Carlos de Gouvea, é também uma outra grande verdade! Parar um pouco na calçada do Alvorada para curtir os cartazes em exposição, anunciando e desafiando o tempo: HOJE, AMANHÃ, BREVE é nada mais que lidar com a verdade da saudade! E a pipoca do Juvenal? Com seus saquinhos de cores -- amarela, azul, branca -- e dos quais retirávamos uma à uma, unindo indicador e polegar?
Passar na calçada do Caça & Pesca, ouvindo o som de uma tertúlia e não poder entrar, por ser menino do buchão? Comprar revistas em quadrinhos na banca ou livraria do Zé Osmar e depois de lidas, fazer a troca na calçada do cinema, e por vezes revender para ajudar na compra de um ingresso para ver um faroeste! 
THE END!

Robespierre Amarante



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Que pais é este?

Que país é este, onde um ministro da suprema corte judicial afirma com todas as letras que a prisão de um cidadão é ilegal e mesmo assim a vítima continua presa?

É isto que chamam de democracia?

Para mim isso é uma ditadura que apenas permanece de pé porque somos um povo covarde.

Somos covardes!

Das verdades que doí


A verdade é que somos um povo covarde
Se tivéssimos coragem
Em vez de acampar para dá força a Lula
Teríamos era invadido a prisão e libertado ele.

Pronto, falei!


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Por quem as instituições funcionam? por Luis Felipe Miguel

Não confundir judiciário com Justiça

- Por quem e para quem o judiciário funciona?... Não sei. Sei para quem não funciona, para o Povo brasileiro, principalmente os mais pobres do país. O pior é saber que bancamos as mordomias dessa casta de togados. Corja! - 
***
A decisão de Fachin, de impedir a tramitação do recurso que poderia propiciar a soltura de Lula, é (mais) um balde de água fria lançado sobre quem acredita nas "instituições". Elas estão funcionando, sim. Mas a questão não é saber se as instituições estão funcionando: é saber para quem elas funcionam.
Mas o fato de que foi necessária esta manobra tão aberta, em que Fachin tem que intervir para impedir uma decisão colegiada, mostra uma vez mais que há uma cisão entre as forças que conduziram o golpe. Não em relação a seu projeto básico, que é a desnacionalização da economia e a desproteção à classe trabalhadora e aos mais pobres. Mas em relação à questão de quem reinará no país.
Por um lado, há aqueles que desejam devastar a elite política, ampliando o poder discricionário do aparato repressivo do Estado, Judiciário à frente, sempre em nome da ética. Por outro, há quem deseje recompor o arranjo político tradicional e o poder das velhas oligarquias, agora sem a presença incômoda daqueles ex-sindicalistas e ex-guerrilheiros. Os primeiros empunham a bandeira da ética com hipocrisia; os segundos a tratam com deboche. Num caso como no outro, há desprezo pelas ideias centrais da democracia, como soberania popular.
Embora a divisão possa ser definida como "classe política versus Judiciário", ela é mais complexa do que isso. A política de terra arrasada do lavajatismo radical tem adeptos em meio à própria elite política, como Marina Silva. E a política tradicional tem defensores no Judiciário, até no Supremo - o líder da bancada é Gilmar Mendes.
Fachin atua pela linha dura da purificação pelo arbítrio judiciário, cujo chefe de fila é Barroso. O objetivo imediato deste grupo parece ser bloquear qualquer caminho que reinclua Lula numa saída negociada para o abismo em que nos encontramos. O problema é que, até o momento, as alternativas de que eles dispõem à abertura dessa negociação são um novo golpe ou a entrega da presidência ao notório ex-capitão do Exército.


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