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GGN e DCM vão investigar a indústria da delação combinada

(...) Pela primeira vez, o DCM e o Jornal GGN, duas das marcas mais conhecidas do jornalismo digital, vão participar juntos de um projeto de crowdfunding.
Nos últimos anos, o maior negócio do meio jurídico foi a indústria da delação premiada na Lava Jato.
Advogados foram contratados por honorários milionários, de dezenas de milhões de dólares, para oferecer aos clientes o conforto de uma negociação confiável com procuradores e juiz da Lava Jato.
Ter a confiança do magistrado passou a ter um valor inestimável. Ao mesmo tempo, surgiram discrepâncias variadas entre as sentenças proferidas, algumas excessivamente duras, outras inexplicavelmente brandas.
Tudo isso ocorre no reino de Curitiba, território em que a justiça criminal é dominada há anos pelo grupo que conduziu a Lava Jato, juiz Sérgio Moro à frente.
Esse modelo ganha consistência no caso Banestado, em que não houve culpados.
As reportagens visarão levantar as origens dessa parceria, as razões de criminosos notórios, como Alberto Yousseff, sempre sair beneficiados, o caso da advogada Beatriz Catapretta e os negócios envolvendo Rosângela Moro e escritórios de advocacia de Curitiba, incluindo as relações entre ela e Marlus Arns, consolidadas no período em que ambos atuavam para a APAE do Paraná.
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Um capítulo especial será dedicado ao aprofundamento das revelações do advogado Rodrigo Tacla Durán, que teria sido procurado pelo também advogado Carlos Zucolotto Júnior, amigo de Moro, com uma oferta de venda de facilidades na Lava Jato, com um acordo de delação premiada em condições mais favoráveis.
O dinheiro arrecadado servirá para custear o trabalho dos repórteres em Curitiba, Belo Horizonte e outras cidades, eventualmente do exterior. As matérias serão publicadas nos dois sites simultaneamente.
No final, um vídeo reportagem será produzido.
Contamos com você.
(...) E conta com você

Crowdfunding

A ideia nada mais é do que a reinvenção contemporânea da famosa vaquinha, só que desta vez baseada na internet e destinada a bancar projetos culturais independentes.  

Plataformas brasileiras de crowdfunding
Geral
Projetos culturais
Outros

Like a fairy tale

In the sky, the moon in half was just a major reference. I left the internet on the computer screen and went to rest your eyes in the starry sky diving.In a split second, I was traveling over distances unspeakable, rising to the highest possible, from high above, look for the brightness of your face you do not know. Me enough to listen to the sound of your voice and could follow him, as one who follows a trail known because we know who are the footprints. And running back, without having to guess the shape and form broad and fertile fields of imagination, where the poet creates, fantasy, daydream, dream ...
Your eyes have told me, are two patches of calm sea on a sunny morning. Do not know how is your mouth, but I have drawn here, where fantasies accumulate and grow bigger, your smile, your laughter loose, winning distances, coming very close. You almost can smell the perfume and without realizing it, experiment a saudade especially in its absence, as if we had been together for a lifetime.
You came softly, as the first lights of a brilliant day that will take the place of shyness in the morning and kissed my face with a ray of sun just warm.Loneliness hurt my self-imposed retirement was that of a bird that won a freedom that does not know what to do with it. I returned to the cage, where one day I sang duets with eternal love that assumed and found the cage empty. I did not know what to do with the sky, with the horizons.
The minstrel woke up and made me sing again.Provo, now presumed dead of emotions. They are more alive than ever because miracles do happen.When we least expect. My hopes that went green to yellow without the grace of our losses, take the first red colors of a chameleon of the passions of a love that came, came cramped, opened his arms and did the confiding warmth of complicity.
It seems a fairy tale ... "In a fairy tale / carpenter / alone with nothing / too broke / loved princess / most beautiful land / and made sure he / she was for nothing / but one day ..." I remembered the song, arranged for the Brazilian version "If I Were a Carpenter." The difference is that kiss was your voice that woke me, pulled me out of lethargy of laziness in a patient waiting, awkwardly, condemned for a thousand absurdities and inconsistencies.
I'm alive! Pulse! My heart beats faster, my chest looks like it will explode. Fairy! Fairy Godmother of my miracle, this awakening pleasant, that waits for a line, two, thousand, words full of shy, awkward, amid fears on the rights everybody has to be happy. We are. And it's good to conjugate the verb in first person plural, without regard to the rules, for conventions, to the boundaries that society provides, as if it were possible to imprison the thought, wills incarcerate, confine and contain impulses fantasies. I am your miracle, you're my biggest dream to return to being happy.
I do not care if tomorrow when a new day dawn, I awaken to the reality of this story and it all ends on the last page of a book that we wish would never end. No matter. I lived a dream, I was part of a story. Even if you never hold in your arms that you never push the lap, I held you, I lay on your side, I love you and I experienced a happiness that only live who get into a fairy tale. Fairy!

Você conhece?...

O "crowdfunding"? É um conceito de financiamento coletivo muito bacana e que está chegando com força ao Brasil.

Além do projeto Queremos, que já levou ao Rio shows como LCD Soundsystem e Vampire Weekend, estreou ontem (10) o Mob Social, que parte do mesmo princípio, mas com uma diferença: levar shows para todo o país.
Divulgação/.
Misfits founding member Jerry Only
Jerry Only, o líder da banda Misfits
Funciona assim: uma banda vem fazer shows no Brasil, mas sua cidade está fora da turnê. Os fãs, então, se mobilizam e "compram" a apresentação, dividindo o valor do cachê do artista. Depois de garantida a data, a venda de ingressos "normais" dá a possibilidade de reembolso para quem se mobilizou no início. Se não rolar, todos recebem o dinheiro de volta.

No Mob Social, a primeira banda a entrar no esquema é a Misfits. Os roqueiros tocam em São Paulo e no Recife. Uma terceira data (17 de abril), no entanto, está em aberto. Leva a cidade que se mobilizar primeiro.

Cada "cota" custa R$ 200 e são necessárias 250 para que o show seja fechado. Uma diferença muito importante entre o Queremos e o Mob Social: no primeiro, você recebe toda a grana investida de volta, ou seja, assiste à apresentação de graça; no segundo, você recebe a diferença para o ingresso mais barato. 

No caso do Misfits, a entrada mais em conta será de R$ 70.
"Começamos a trabalhar com 55 cidades", diz Rafael Cardone, fundador do Mob Social. "Todos os Estados foram contemplados, então depende da empolgação de cada um."

Além do Misfits, já há planos de trazer outros artistas internacionais e brasileiros no esquema.