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As feministas não entendem

"Você não pode colocar homens e mulheres no mesmo patamar. É contrário a natureza. A maternidade é a topo. E a gente não consegue explicar isso às feministas. Elas rejeitam a maternidade."

Recep Tayyip Erdogan - presidente da Turqui 

Maternidade

Mais do que informação, mulheres buscam acolhimento, afirma pediatra que modera comunidade numa rede social; na prática, com famílias cada vez menores, muitas mães só descobrem o que é criar um bebê quando recebem o seu nos braços
No início, era um projeto pessoal. Um espaço para registrar momentos memoráveis do primeiro bebê e exibi-los orgulhosamente a amigos e parentes distantes. Aos poucos, descobriram que não falavam sozinhas. Estavam dialogando com centenas de mulheres. Trocando experiências, partilhando angústias, refletindo sobre a maternidade.
Essa é a história de muitas integrantes da chamada "blogosfera materna", uma rede de mães que encontrou nos blogs, no Twitter e nas redes sociais um espaço para a boa e velha conversa de comadres.
Dúvidas e dicas sobre como tirar a fralda ou a chupeta ou sobre como fazer o filho comer ou dormir melhor são recorrentes nesse universo.
"Quando você se torna mãe, fica monotemática. Para não parecer chata, canalizei para o blog minha vontade de falar sobre o assunto", diz a arquiteta Thais Rosa, de 33 anos, mãe de Caio, de 3, e autora do Aprendiz de Mãe. Ela se sentiu perdida quando teve de lidar com a fase de birras e chiliques do filho. Desabafou no blog e a ajuda foi imediata.
"Tem coisa que pediatra não fala e outras mães sabem por experiência", diz a psicóloga Camila Colla, de 30 anos, mãe de três crianças e autora do blog Mamãe Tá Ocupada, que tem em média 500 acessos diários.