Clik no anúncio que te interessa, o resto não tem pressa...

Plárodia do dia

O povo é incapaz de reconhecer o valor ético-moral do GAFE - Globo, Abril, Folha, Estadão - e este é incapaz de demonstrá-lo.

Frase original:
o povo é incapaz de reconhecer o valor ético-moral dos políticos e estes são incapazes de demostrá-lo
Josias de Souza

Clipping do briguilino




Humor

O homem acha que a mulher está sofrendo de algum transtorno obsessivo-compulsivo e consulta um médico. 

- Por que o senhor acha que sua mulher tem esse problema? 

- Há dez anos ela fala do mesmo assunto, sempre no mesmo dia. 

- E fala o quê? 

- Fica pedindo presente de aniversário

Cooperativa familiar

Jolú
Lújo

Frase do dia

O bordão dos derrotados


O tucanato, pela voz do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, repete o bordão que o levou à derrota três vezes em eleições nacionais (2002-2006-2010): que nós do PT não temos projeto e que copiamos o dele. Em Belo Horizonte, nesta 2ª feira (ontem), no primeiro dos seminários que o PSDB programa realizar este ano pelo país, o ex-presidente da República foi capaz de repetir que o PT não tem projetos para o Brasil e "usurpou" as ideias tucanas.

O tucanato e seu principal líder em ação agora, o ex-presidente FHC, fazem um jogo de cena, como se a opinião pública, a sociedade, o povo, fossem bobos. E, ainda por cima, dizem que não fazem exatamente o que estão fazendo: anteciparam em quase dois anos a campanha eleitoral (a eleição é em outubro de 2014), com grande apoio dos donos da mídia.

FHC negou que sua ida à capital mineira tenha sido para lançar a candidatura de Aécio Neves à Presidência - o que ele já fez no início do ano -, mas se contradisse em seguida. "Não é momento de lançar uma candidatura, mas temos que ter uma", disse. E desandou a fazer elogios ao colega de partido que ele lançou candidato: "Aécio Neves é renovação. Até no estilo de falar, na leveza. Uma candidatura mais dinâmica, jovem".

Essa precipitação da campanha eleitoral é um despropósito para o país, mas para eles do tucanato e da oposição tem um objetivo claro: fazer de tudo para o governo não dar certo e abrir mais uma frente de combate. O problema é que a presidenta Dilma Rousseff tem um partido que tem uma liderança popular e nacional como o ex-presidente Lula. O PT e o ex-presidente podem e farão frente a essa manobra diversionista.

Este 2013 é o ano da retomada do crescimento econômico e de enfrentar os gargalos de nossa economia. Mas, ao mesmo tempo que buscaremos e conquistaremos essa meta, temos que expor ao país como os tucanos governam seus Estados, começando por São Paulo e Minas Gerais, para que o povo compare com os governos Dilma e Lula.

Jânio de Freitas: O teatrinho mambembe de Aécio e Campos


A semana política teve a sua graça, com o teatrinho mambembe do senador Aécio Neves e do governador pernambucano Eduardo Campos. O primeiro pôs a cabeça para fora do armário, pressionado a fazer um discurso que deveria projetá-lo à liderança da oposição. O outro quis entrar no armário, para diminuir as atenções postas em sua alegada pretensão presidencial.

Aécio Neves apoiou sua “denúncia” dos “13 erros” do governo petista na ideia de que “quem governa o Brasil é a lógica da reeleição”. Muito bem visto. Com toda a certeza, Dilma Rousseff não governa com a lógica da derrota eleitoral. No que tem o exemplo deixado por todos os políticos. E, em particular, por um certo Aécio Neves no governo de Minas, que chegou até a espalhar no Estado placas de autopromoção em obras devidas ao governo federal. A queixa federal não deu resultado, mas a propaganda do então governador deu.

Desde o ano passado Fernando Henrique Cardoso e Sérgio Guerra, presidente do PSDB, insistiam com Aécio Neves, inclusive publicamente, para assumir o encargo de falar ao país pela oposição. Insistência duplamente justificada, por ser no partido o único possível candidato a presidente e pela oportuna ausência de liderança na oposição. Mas, se os erros e deficiências dos dois governos petistas fossem só os que Aécio Neves encontrou, para afinal lançar a pretendida liderança oposicionista, não haveria mesmo por que fazer oposição.

Sinal dos tempos

[...] Tancredo Neves era careca e tinha sua arcada dentária inferior projetada sobre a superior. 

Jamais pensou em implante de cabelos ou em ir ao dentista para corrigir o defeito. 

Tinha outros objetivos em mente.

Já o neto acaba de passar pelo bisturi para tirar rugas e outras melhorias no visual. 

Sinal dos tempos...
by Carlos Chagas

A mentira do dia

" ...as famílias continuam no mesmo estágio de pobreza", by Cristovam Buarque, um tucano inrustido que só ouviu falar como é a vida da maioria do povo brasileiro.

Dilma, a desagradecida, e o desemprego

Charles Leonel Bakalarczyk
O FHC afirmou anteontem que a Dilma é uma ingrata (em relação à herança tucana no Planalto).
E a dama do vestido vermelho, convenhamos, não respeita o passado do Farol em Brasília. Sequer vendeu um prego velho do Planalto, o que ofende sobremaneira as almas neoliberais do tucanato. Como assim não de seu sequência à privataria?
E olha só o que o governo dessa bolchevique petulante fez com o Brasil! Conforme o IBGE, a taxa de desemprego nas seis regiões metropolitanas  é a menor para o mês de janeiro desde o início da série (março de 2002).
Note-se que o desemprego em janeiro costumeiramente aumenta em relação ao mês anterior. Isso é assim porque acaba o ano e os empregos temporários para as vendas do Natal e Ano Novo são extintos.
Nessa senda, o relevante para o mundo do trabalho, em termos sociais e econômicos, é que o crescimento da taxa entre dezembro 2012 e janeiro 2013 não foi exagerado.
Aliás, esse “movimento” garantiu que a taxa de janeiro do presente ano se consolide como a menor para o mês desde o início da série.
Claro que a grande mídia conta o fato de forma diversa, porque manipular dados e índices faz parte da sua especialidade. É a libertinagem de imprensa...
Veja na matéria abaixo, do G1: destaque para o aumento de desemprego entre dezembro e janeiro (sobretítulo) e redução de...
Para ler maisCLIQUE AQUI!

Dax Filho: na nossa finada era neoliberal


...lembro de passar os olhos nas manchetes e concluir que o Brasil ia muito bem no nível macro, muito embora percebesse à minha volta apenas penúria e falta de perspectiva no nível micro. 
Agora experimento exatamente o inverso! 
Bem, creio que avaliações políticas são tanto melhores quanto mais levam a sério esse nível micro e o que me parece ser o fenômeno novo é que nós estamos nos sentindo mais a vontade para assumir esse princípio de avaliação sem a vergonha de contestar os "especialistas" que anunciam o fim do mundo. 

O mercado de opiniões


A avaliação de políticos, executivos, empresas obedece a uma máxima que vem do mercado de capitais: não existem empresas (gestores, políticos, governantes etc.) bons ou maus: existem os baratos e os caros. Ou seja, o sujeito é bom ou ruim de acordo com o “preço” que está cotado no mercado de opiniões.
Os ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso e Lula são exemplos acabados. Deflagrado o Plano Real, FHC passou a ser incensado. Na época, contei uma história fantástica dele. Mensalmente convocava a Brasília Jorge Serpa – o superlobista que conviveu com todos os presidentes da República desde Eurico Gaspar Dutra. Apavorado com aviões, Serpa ia de táxi.
Numa das visitas, FHC indagou daquela testemunha ocular da história:
-       Jorge, quem foi maior: Juscelino ou eu?
E o cínico do Serpa respondia:
-       Você, é claro!
Depois, morria de rir contando o “causo” no famoso restaurante Mosteiro, no centro do Rio.

Paulo Henrique Amorim


Nascido na cidade do Rio de Janeiro em 1943, é filho do jornalista e estudioso do espiritismo Deolindo Amorim. Estudou em escolas da cidade onde nasceu e começou a trabalhar já adolescente em ligações com a imprensa.

[editar]
Carreira

O primeiro emprego como jornalista foi no jornal A Noite na mesma cidade onde nasceu e trabalhou em 1961, quando fez primeira cobertura para o jornal quando o presidente Jânio Quadros renunciou e o governador do Rio Grande do SulLeonel Brizola formou a Cadeia da Legalidade para garantir a posse do vice, João Goulart.
Passou a maior parte da sua vida trabalhando para exterior nos Estados Unidos, onde era repórter e correspondente internacional na maior parte da carreira, primeiro à revista Veja e depois àRede Globo, tendo aberto sucursais para esses veículos em Nova Iorque.
Cobriu eventos com repecussões internacinais: a eclosão do vírus ébola na África (1975 a 1976); a eleição (1992) e a posse do presidente norte-americano Bill Clinton (1993); os distúrbios raciais (1992) e o terremoto (1994) de Los Angeles; a guerra civil de Ruanda e a rebelião zapatista no México (1994).
Em 1996, foi demitido da Rede Globo, após desenteder com a direção e integrantes da emissora.[carece de fontes]
Em 1997, foi contratado pela Rede Bandeirantes, onde apresenta o telejornal Jornal da Band e o programa político Fogo Cruzado.
Em janeiro de 1999, deixou a emissora em protesto contra direção da emissora, por intervenção no telejornal Jornal da Band. Quando a emissora decidiu demitir por abandono de emprego, passou fazer diversos ataques contra emissora, o que rendeu cinco processos da emissora contra ex-empregado pelas declarações ofensivas.[1]
Em 1999, foi contratado pela TV Cultura, onde apresentou o talk-show Conversa Afiada, produzido pela PHA Produções, empresa dele mesmo, até final de 2002.[carece de fontes]
Em 2003, foi contratado pela Rede Record, onde apresenta o Jornal da Record 2ª Edição e o Edição de Notícias. De 2004 até final de janeiro de 2006, passou a apresentar a revista eletrônicaexibida às tardes Tudo a Ver, com Janine Borba e posteriormente com Patrícia Maldonado. Desde fevereiro de 2006, apresenta o programa Domingo Espetacular, com Fabiana ScaranziJanine Borba e Adriana Araújo.

[editar]
Escândalo em 2008: Caso iG

Durante quase dois anos, de 2006 a 2008, manteve o blog Conversa Afiada no portal iG, em cuja página principal tinha um quadro de destaque permanente. A política era o assunto mais corriqueiro, Amorim mantinha seção intitulada "Não coma gato por lebre", cujo objetivo, segundo ele, era deixar claro para o leitor as preferências e gostos do jornalista, de modo a não passar aos usuários uma falsa imagem de imparcialidade.
Em 18 de março de 2008, porém, o iG retirou abruptamente o blog do ar. Em nota, o iG alegou que a audiência esperada estava aquém das expectativas e que os custos de sua manutenção não se justificavam mais, o que motivara a finalização do contrato antes de dezembro de 2008, o prazo final previsto. Paulo Henrique Amorim afirmou que o contrato havia sido encerrado devido às críticas que fez ao suspeito processo de fusão da Brasil Telecom e a Oi, formando a Br Oi, segundo o qual o jornalista afirmava que várias personalidades políticas se beneficiaram ilicitamente no processo.
Paulo Henrique Amorim relançou o blog Conversa Afiada no mesmo dia, apenas no link provisório (www.paulohenriqueamorim.com.br), que posteriormente mudou por outro em definitivo (www.conversaafiada.com.br/) e contratou o advogado Marcos Bitelli para entrar na Justiça contra o site para obter mandado de segurança com objetivo de recuperar todos os arquivos e posts publicados.[2] 

Josias de Souza

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Josias de Souza (?, 1962) é um jornalista brasileiro. Exerce o jornalismo desde 1984.
Trabalha na Folha de São Paulo desde 1985. Nesse período, ocupou diferentes funções - de repórter a secretário de redação do jornal. Em 2005, era colunista da Folha. A partir de 9 de outubrodeste mesmo ano, passou a manter um blog sobre os bastidores da política no sítio do jornal, hospedado pelo UOL.
Publicou em 1994 o livro A História Real - Trama de uma sucessão (Editora Ática), em co-autoria com Gilberto Dimenstein. O trabalho versa sobre os bastidores da primeira eleição de Fernando Henrique Cardoso à presidência da República.
Em 2001 foi o vencedor do Prêmio Esso de Jornalismo (Regional Sudeste) com a série de reportagens Os Papéis Secretos do Exército.
É casado com a jornalista Liliane Cardoso.

Jânio de Freitas


Jânio Sérgio de Freitas Cunha nasceu em Niterói (RJ), em 9 de junho de 1932, filho de Antônio de Araújo Cunha, agrônomo, e Jati Jussara de Freitas Cunha. Começou sua carreira como desenhista na Revista do Diário Carioca, em 1953.
Entrou no jornalismo por acaso, quando um acidente esportivo o obrigou a afastar-se temporariamente da carreira que tinha escolhido, a aviação civil. Como era bom desenhista, passou a diagramador. No entanto, seu gosto pela escrita fez com que, em pouco tempo, acumulasse a esta função a de repórter. Na reportagem geral trabalhou com Luís Paulistano. Pompeu de Sousa deu-lhe então a oportunidade de fazer a primeira página do jornal. Nessa ocasião passou também a trabalhar na revista Manchete como redator. Assim, em 1955 fez parte da equipe de jornalistas que renovou a Manchete, onde foi repórter, fotógrafo, diagramador e redator-chefe. Essa experiência o ajudou, anos mais tarde, em 1959, a participar da reforma do Jornal do Brasil.
Em 1957 saiu do Diário Carioca e da Manchete e foi para o Jornal do Brasil, atividade que conciliou com mais dois empregos: um na revista O Cruzeiro, para onde foi em 1958, e outro na Rádio Jornal do Brasil.
No fim de 1958, Odilo Costa Filho saiu do Jornal do Brasil e, logo depois, seu diretor, Nascimento Brito, entusiasmado com a página de esportes, sugeriu que Jânio comandasse a reforma do jornal. Não houve acordo salarial, no entanto, e Jânio foi afastado da editoria de esportes, ficando na chefia do copidesque. Alguns meses depois, Nascimento Brito tornou a fazer o convite com alteração salarial. No entanto, Jânio convenceu Brito de que a reforma gráfica exigiria também uma reforma industrial, pois a impressão do jornal não era de boa qualidade. Teve sua proposta aceita, mas assumiu o compromisso de dobrar a tiragem do jornal em um ano. Levou dois dias para elaborar o projeto e colocá-lo em prática. Em 3 de junho de 1959, o novo JB estava nas bancas.
Em 1963 foi para o Correio da Manhã. Em 1967, assumiu a direção-geral da Última Hora do Rio de Janeiro. No ano seguinte montou uma revista semanal, Direta, que não vingou. Passou para oJornal dos Sports equipando-o com offset em 1969.
Ingressou na Folha de S. Paulo em 1980, e em 1983 começou a publicar a coluna política que mantém até hoje, onde publicou algumas notícias exclusivas. Entretanto, seu maior "furo" de reportagem deu-se em maio de 1987, quando teve acesso a informações que comprovaram a existência de fraude na concorrência da ferrovia Norte-Sul, orçada em 2,4 bilhões de dólares, e que percorreria 1.600 quilômetros de Goiás ao Maranhão, constituindo-se num principais projetos do governo José Sarney. De posse do resultado da concorrência fraudada, que seria divulgado em poucos dias, Jânio e os editores da Folha decidiram publicá-lo em código sob a forma de anúncio no caderno de classificados. No dia seguinte ao da divulgação da concorrência a Folha republicou o anúncio denunciando a fraude. A denúncia provocou a anulação da concorrência e o adiamento das obras da ferrovia. Essa reportagem rendeu-lhe cinco prêmios de jornalismo, entre os quais o Esso e o Prêmio Internacional Rei de Espanha.
[Fonte: Dicionário Histórico Biográfico Brasileiro pós 1930. 2ª ed. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2001]

Ricardo Noblat


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ricardo Noblat, em entrevista à TV Cultura.
Ricardo José Delgado Noblat (Recife1949) é um jornalista brasileiro. Formado pela Universidade Católica de Pernambuco, Noblat foi editor-chefe doCorreio Braziliense e da sucursal do Jornal do Brasil em Brasília. Atualmente, Noblat mantém um dos mais notáveis blogs do Brasil,[1] o Blog do Noblat, no portal do jornal O Globo.

[editar]
Carreira

Trabalhou como repórter do jornais Diário de PernambucoJornal do Commercio e das sucursais do Jornal do Brasil e da revista Veja em Recife. Noblat também foi chefe de redação da sucursal da revista Manchete. Chefiou a sucursal da revista Veja durante dois anos, em Salvador. Depois foi editor-assistente da mesma revista em São Paulo.
Em Brasília desde 1982, foi editor regional da sucursal do Jornal do Brasil. Trabalhou novamente como repórter da sucursal de O Globo, em 1989, de onde foi chefiar a sucursal da revista IstoÉ. Entre 1991 e 1992 trabalhou em Angola na campanha de José Eduardo dos Santos, que já governava aquele país desde 1979 sem nunca ter sido eleito. Assumiu em 1994 a direção de redação do jornal Correio Braziliense, permanecendo no cargo até novembro de 2002.
Em março de 2004 criou o Blog do Noblat, hospedado no site do jornal O Globo. Hoje, ele escreve às segundas-feiras para o jornal O Globo[2].
Ricardo Noblat também é autor dos livros A Arte de Fazer um Jornal Diário[3]O Que É Ser Jornalista[4] e Céu dos Favoritos[5].
Entre os meses de Setembro de 2008 e Setembro de 2009, o jornalista manteve um contrato para pesquisa, produção e apresentação de um programa semanal para a Rádio Senado[6