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Dia da cultura com conhecimento



Do leitor

Taxar cigarro e bebida é solução

Como profundo admirador da Sra. Dilma Roussef, gostaria de fazer um adendo á sugestão do PSB no sentido de que a senhora ao invés de propor ao Congresso a volta da CPMF mal vista pela sociedade, poderia sim, enviar uma mensagem de qeu fosse taxado imposto com alíquota de 20% sobre a venda de cigarros e bebidas alcóolicas e reverteria esse tributo numa conta única para a Saúde. Essa medida além de justa, forçaria a juventude a abandonar esse terrível vício de álcool e fumo, melhorando a saúde pública e o ricaço que quisesse manter seu vício, sustentaria o déficit da saúde!
Simão Szklarowsky
Brasília - DF
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O mendigo e as flores

  Soélis Sanches  
  Havia um homem muito rico, muito poderoso que morava em uma linda mansão.
Em um determinado dia, esse homem resolveu homenagear seus amigos com uma grande festa. Então, chamou todo os seus convidados, cada qual mais abastardo que o outro.
Era noite, fazia muito frio e chovia mansamente.
As horas passavam rapidamente e, quando a madrugada chegava, um mendigo tocou a campainha daquela casa. O anfitrião atendeu à  porta, e o velho mendigo pediu-lhe um prato de comida.
O proprietário daquela linda mansão ordenou a um de seus empregados que lhe preparasse uma bandeja com lixo e sujeiras.
O homem rico entrou no salão com a bandeja na mão sob o olhar incrédulo dos convidados, e diante de todos ofertou ao velho mendigo aquela bandeja contendo lixo e sujeiras.
O velho mendigo recebeu de suas mãos aquela bandeja e, com alegria e satisfação que invadia seu coração agradeceu humildemente, o que surpreendeu a todos.
Com toda humildade, o velho mendigo pediu aquele homem rico que o aguardasse no salão, pois, em retribuição ao seu presente, ele gostaria de presentea-lo...
E assim, o velho mendigo saiu com a bandeja de lixo e sujeiras e no centro do jardim ele dobrou os joelhos e fez uma breve oração e lavou a bandeja com suas lágrimas, logo em seguida, colheu lindas flores daquele jardim, e colocou na bandeja que brilhava de tão limpa que estava.
O velho mendigo, então, retornou ao salão com um radiante sorriso estampado no rosto e presenteou aquele homem rico, e disse:
As pessoas presenteiam aos outros com aquilo que tem dentro de seu coração.

Educação segura avanço do Brasil em ranking da ONU


O Brasil subiu quatro posições no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), das Nações Unidas, passando do 77º para o 73º lugar no ranking, entre 169 países.

Mudanças na metodologia para calcular o bem-estar da população mundial, no entanto, impediram que o Brasil avançasse mais.

O pior desempenho foi o da educação, que passou a ser apurado pela média de anos de estudo e pela expectativa de escolaridade.

Antes, era pela taxa de analfabetismo e matrículas nos três níveis de ensino.

Pelo novo critério, o Brasil tem hoje a mesma média de anos de estudo que o Zimbábue, o país africano com o pior IDH do mundo.

A ONU também criou um conceito amplo de desigualdade, que, além da renda, passa a considerar saúde e educação.

Nesse quesito, o Brasil fica em 88º lugar, recuando 15 posições no ranking geral.

X feira literária da cidade de Iguatu

Depois de nove edições realizadas anualmente no interior da antiga Escola Agrotécnica Federal de Iguatu, hoje Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFCE), a Feira de Livros, neste ano, recebe uma nova denominação, Bienal do Livro, e passa a ser promovida na Praça da Matriz. A programação foi aberta oficialmente na quarta-feira e prossegue até hoje no Município.

A X Bienal do Livro foi ampliada a partir da parceria com a Secretaria de Educação de Iguatu. O evento reúne nove editoras, estandes para comercialização de livros e uma programação variada que inclui exposições, contação de histórias infantis, lançamento de publicações, shows literários e musicais, teatro de bonecos e de palco. Como o nome do evento sugere, a programação será de dois em dois anos.

Em um antigo casarão localizado na Praça da Matriz, em frente aos estandes das editoras, foi instalada a Casa Literária. É uma programação paralela à Bienal do Livro, que oferece espaço para contação e leitura de histórias infantis, exposição de painéis, shows artísticos e de esquetes teatrais.

A Casa Literária é promovida pela Prefeitura de Iguatu, por meio da Secretaria de Educação. Em um dos espaços está a sala "Nas ondas da leitura", cujo projeto incentivou a produção do livro "Sou poeta, sim senhor", que reúne poesias de alunos do 3º ao 5º ano do ensino fundamental da rede municipal de educação.

A coordenadora da Bienal, a bibliotecária Rejane Tavares, disse que o evento tem por objetivo fortalecer a leitura no Município. "Neste ano, o evento cresceu, ganhou a praça principal da cidade e, com isso, queremos ampliar o nosso trabalho e incentivar a leitura entre os moradores. O evento agora será realizado de dois em dois anos e foi fortalecido com várias parcerias", destaca. A técnica pedagógica da Secretaria de Educação do Município, Rejânia Lima, disse que a expectativa de participação do público é elevada. "Temos uma programação especial para o público infantil", frisou. "Queremos também atrair os adultos, alunos do ensino médio e de cursos superiores".

Nove editoras participam da Bienal: Ática, Scipione, FTD, Saraiva, Moderna, Demócrito Rocha, Edições Paulinas, Paulus e Ao Livro Técnico. Estão à venda livros didáticos e paradidáticos. Houve uma prioridade para publicações relacionadas com os cursos de nível superior instalados nesta cidade, pelo IFCE, Urca, UVA e Uece.

No primeiro dia de funcionamento da Bienal, houve visita aos estandes e à Casa Literária, exposição "Clarice Lispector: uma história de tanto amor", contação de histórias, pinturas faciais, apresentação de banda fanfarra e dança Hip Hop.

A programação para hoje, além do lançamento das obras literárias e técnicas, inclui mais apresentações de danças folclóricas, encenação de peça teatral no Sesc, teatro de bonecos, entrega da premiação do Concurso de Leitura Rachel de Queiroz para os alunos do IFCE, o lançamento do livro dos alunos da rede municipal, "Sou poeta, sim senhor" e show de rock.

O evento tem apoio da Prefeitura de Iguatu, Sindicatos dos Servidores do IFCE, da livraria Sadara Mult e do Sesc, unidade de Iguatu.

Meta

"O nosso objetivo é ganhar a praça, ampliar o evento para fortalecer o hábito da leitura em Iguatu"

Rejane Tavares
Bibliotecária do IFCE

MAIS INFORMAÇÕES

Campus do IFCE de Iguatu
(88) 3582. 0987
Secretaria de Educação de Iguatu
(88) 3582. 4806

HONÓRIO BARBOSA

OBAMA, EM DISCURSO PÓS-ELEITORAL, DEU UMA AULA AOS POLÍTICOS BRASILEIROS!

             
1. Este Ex-Blog anotou dezenas de avaliações de deputados, senadores, governadores, presidentes de partidos, comentando o segundo turno e repetindo a mesma cantilena: os eleitores do Estado X, os eleitores do Município Y foram injustos com esse ou aquele candidato. Ou seja: a culpa da derrota foi do eleitor. Houve até líderes de partido colocando a culpa pelo resultado em líder do mesmo partido de outro Estado;
                
2. O partido Democrata -do presidente Obama- perdeu a eleição parlamentar para o Partido Republicano de oposição. Mais que oposição: uma duríssima oposição nos termos, nos valores e contra as políticas de Obama para a economia e para a saúde.
                
3. O discurso pós-eleitoral de Obama foi traduzido, por parte dos analistas, como depressivo, humilhado. Na verdade foi tudo ao contrário. O eleitor falou e o presidente dos EUA -em resumo- disse: O eleitor tem razão e eu fui o culpado pela derrota, nunca o eleitor. Sequer dividiu culpa com seu partido.
                
4. Obama fez o discurso que cabe a um democrata, a um líder: resultado da eleição é o que o eleitor quer, e quem perdeu tem que respeitar a vontade do eleitor e assumir a culpa pelo que não fez, seja o que for, ou pelo que fez mal.
                
5. Que fique essa lição de como funciona o regime democrático. Culpa é de quem perde: não se transfere, não se justifica, não se distribui. O eleitor julga e decide. Que se melhore para a próxima eleição. Vale lá nos EUA. Deveria valer aqui também.
Cesar Maia