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Desmascar Bolsonaro é preciso


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"Temos que partir para a guerra contra Bolsonaro, falarmos sobre as suas realizações como deputado, mostrarmos seu patrimônio ocultado, sua submissão às reformas de Temer e a ameaça real de ele cortar ainda mais direitos. Bolsonaro deve ser visto como o inimigo número um dos trabalhadores. Campanhas como #Elenão apenas junta aqueles e aquelas que já nos apoiam... a campanha deve ser:

  • #Eleédosricos
  • #Eleédopatrão
  • #Eleodeiapobre
Desmascarar Bolsonaro é preciso. A guerra vai existir. O Brasil vai se dividir. Mas temos que ir para o ataque e dividir a direita para conquistar o Brasil e entregá-lo de volta ao povo."



Carlos d'Incao - historiador


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Recado de Lula


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Ao meu querido Povo brasileiro,
Dia seis (06) de Outubro é o meu aniversário oficial.
Espero ganhar de presente no dia sete (07)  o voto do Povo brasileiro no Haddad para Presidente.
Haddad é 13
Haddad e Lula
Um grande abraço de Lula, sem medo de ser feliz!
Vamos dar este presente ao melhor presidente que o Brasil já teve

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Juninho Pernanbucano: Por que as pessoas odeiam o Lula?


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"Nunca me envolvi com nenhum político, nunca fiz campanha pra ninguém. Conheci o Lula pessoalmente quando o Brasil jogou contra o Haiti, em 2004. Ele foi lá, agradeceu a gente e deu uma carta para cada um. Foi a única vez que estive com ele. Eu o admiro muito. Ninguém vai apagar o que ele fez por esse país. O Lula é um senhor de 72 anos que está sendo massacrado. Por que as pessoas odeiam o Lula? O que odeiam nele é a aparência, a origem, o sotaque, a história e a popularidade. Se fizer um teste de ódio nas ruas, colocando um boneco do Lula ao lado de um do Aécio, vai sobrar para o Lula. Nem se compara. A elite exerce um domínio mental. Funcionário usar roupa branca na sua casa, uma coisa do tempo da escravidão. Como tenho boa condição, eu vivia entre os bacanas, morava em condomínio de rico. E via o pai passando esse ódio pro filho, uma coisa surreal.
Nossa democracia é muito jovem, mas o básico seria entender que o voto tem peso igual. Negro, branco, pobre, rico: nenhum voto vale mais que outro. O problema é que, depois de tanto tempo de esquerda no governo, o desespero pela retomada do poder cegou algumas pessoas. Precisou de quantos para tirar a Dilma? Aécio, Eduardo Cunha, Temer e… A imprensa, pô! Rasgaram nossos votos e nos levaram a esse terror. Que tirassem a Dilma agora, nas urnas. Por pior que estivesse o país, não chegaria nessa situação, em que um extremista é cotado à presidência.
Muitos brasileiros ignoram que outros foram torturados e assassinados na ditadura. É desesperador ver gente apoiando intervenção militar. O Exército existe para defender o país, proteger as fronteiras, não para matar brasileiro na favela. Eles não foram treinados pra isso. Dizem que eu defendo bandido. Mas a gente tem que parar com essa história de achar que todo crime é igual. Uma coisa é assassino, outra é o cara que rouba. Não posso colocar um jovem de 18 anos que roubou num presídio. Ali é categoria de base para o crime. Quando o cara sai, ele quer se vingar da sociedade. Por isso que eu me revolto quando vejo jogador e ex-jogador de direita. Nós viemos de baixo, fomos criados com a massa. Como vamos ficar do lado de lá? Vai apoiar Bolsonaro, meu irmão?"
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Doces Recordações

Cuidar ali em dar continuidade ao meu estoque, porque a minha lojinha só depende da criatividade e coragem de trabalhar que Deus me deu.
Cada pecinha é criada e confeccionada por mim.
Aguardem o café de inauguração e se preparem para babar muiiiiiiiiitoooo!!!!
Modéstia as favas!
Me aguardem!!!!!...Mais>>>

Não sejam cúmplices, por Silvia Bellintani


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Eu poderia dizer que estou sem palavras pra descrever o que testemunhei no meu consultório. Mas tive o dever de encontrá-las pra não deixar que algo assim, gravíssimo, ficasse sem registro. Foram duas situações, ambas na tarde de quarta-feira (3/10). Dois pacientes meus: um menino e uma menina. Ele, gay, 19 anos. Ela, hetero, feminista, 17.
Começo por ele, que entra sem dizer uma palavra e logo começa a chorar. Pergunto o que aconteceu e ele me diz, assustado, que foi abordado por um cara da faculdade com as seguintes palavras:
— E aí, seu viadinho de merda, já viu as pesquisas? Vai aproveitando até o dia 28 pra andar de mãozinha dada, porque quando o mito assumir, acabou essa putaria e você vai levar porrada até virar homem
E depois a menina, que já entra chorando e me diz:
— Sil, me ajuda… não sei o que fazer… você não vai acreditar no que aconteceu comigo hoje… Eu tava na escola e fui pegar um livro no meu armário… Tinha uma folha de papel (e aí ela me mostra uma foto no celular, porque entregou a tal folha na diretoria) com esta mensagem aqui: “achou mesmo que era só sair gritando #elenão pra parar o bolsomito, feminazi??? perdeu, escrota!! e daqui a pouco você vai ter motivo pra gritar de verdade!!!”
Perceber o pavor desses dois adolescentes me virou do avesso e despertou uma indignação difícil de descrever; escutei os relatos com a visão nublada pela fúria que senti, seguida por um desejo quase incontrolável de proteger os dois.
O cenário das eleições sequer foi definido, mas já encoraja o sadismo e promete ser palco do terror. Fico imaginando o que vem pela frente.
A homofobia e a misoginia presentes nas ameaças sofridas por esses dois adolescentes são apenas duas amostras dentre tantas outras atrocidades que Bolsonaro, esse criminoso nazifascista, incentiva e legitima.
E, se você vota nele, é corresponsável: não apenas por essas, mas por todas as outras ameaças que ainda estão por vir.
Não há justificativa para um voto no Bolsonaro.
A menos que você seja fascista como ele — e aí OK, seu voto é compreensível, uma vez que você já é digno de abandono como projeto humano.
Agora, se esse não é o caso e você for apenas liberal ou conservador, tome vergonha nessa sua cara e escolha outro candidato. Ainda dá tempo de preservar alguma dignidade. Há várias opções interessantes que prometem a defesa do seu patrimônio sem contrapartidas humanas...
Um garoto de 19 e uma garota de 17. Assustados, angustiados, ameaçados em sua integridade física e emocional.
E você, louvável cidadão de bem, subitamente politizado e que quer ver o Brasil “mudar de verdade”, será cúmplice do fascismo e de suas históricas atrocidades físicas e emocionais.
Hoje foram meus pacientes.
Amanhã poderão ser seus filhos. Ou os filhos de parentes, os filhos de amigos ou amigos de seus filhos.
E tudo lindamente avalizado por vocês, honrados cidadãos de bem, heroicos defensores da pátria.
Silvia Bellintani - psicanalista, psicológa clínica e jornalista

Pitaco da Vovó Briguilina: Soltar os demônios da sociedade é fácil. Difícil é coloca-los novamente na garrafa. E que desde já fiquem sabendo, estes lobos agem em matilha, destroem, estraçalham tudo "diferente" que encontram pela frente. Pensem bastante antes de votar. Depois será tarde demais para se arrepender. O sangue derramado também não voltará a correr nas veias dos inocentes assassinados. Que pode ser qualquer um de nós.

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Anti-Fake News



A verdade sobre o dia das eleições (07)
turma do ódio continua espalhando notícias falsas, as chamadas fake news. Já denunciamos e esclarecemos várias. Veja aqui.
Agora, estão circulando informações MENTIROSAS sobre o dia da eleição e sobre o processo de votação.

A VERDADE É ESSA:

👉 O dia da eleição NÃO FOI alterado! 

Você deve comparecer para votar no dia 7 de outubro, domingo.

👉 O TSE NÃO mudou a zona eleitoral

Você deve ir à zona eleitoral indicada no seu título de eleitor

👉 As urnas NÃO estão sendo apreendidas nem fraudadas

O TSE já certificou a segurança das urnas, incluindo auditoria de olheiros internacionais.

👉 A Polícia Federal NÃO prendeu uma van com urnas que continham votos no Haddad

Repetindo: O TSE já certificou a segurança das urnas, incluindo auditoria de olheiros internacionais.

👉 O número de Haddad NÃO MUDOU

Haddad, candidato do Lula, continua sendo 13

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Que a paz habite sempre nossos corações

Vale tudo, por Ricardo Kotscho


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As 48 horas decisivas na justiça eleitoral, na tv da Igreja Universal e nas redes sociais
Nada acontece de graça na política nem nas igrejas das sacolinhas.
Na reta final da campanha eleitoral mais insana e safada da nossa história, sob o alto comando da Justiça Eleitoral e da tropa de choque da Lava Jato, entramos agora na fase do vale tudo, sem disfarces, para surfar na “onda Bolsonaro” e evitar um segundo turno.
Nestas 48 horas decisivas que faltam para a abertura das urnas, o movimento “Tudo menos o PT” gerou uma nova aliança entre o candidato militar, o TSE e a TV Record TV do bispo Edir Macedo.
Como Jair Bolsonaro já demonstrou que não tem condições mentais, políticas nem morais para enfrentar um debate com os outros candidatos, arrumaram-lhe um atestado médico para fugir do debate da TV Globo.
Na mesma hora, ele surgiu lépido e fagueiro dando uma “entrevista exclusiva” ao Jornal da Record, que mais parecia um programa de propaganda eleitoral gratuita do TSE.
Durante 27 minutos, enquanto seus adversários se debatiam na Globo, o capitão covarde ficou sozinho no ringue para bater no PT, em Haddad e Lula, com a ajuda de um repórter amigo que parecia feliz da vida com o grande “furo de reportagem”.
Até aí, nada muito surpreendente num país em que a Justiça toma partido para escolher os candidatos de sua preferência e eliminar os outros.
O que mais me chamou a atenção foi a Globo, em nenhum momento, denunciar este escândalo, com William Bonner se limitando a repetir que Bolsonaro não compareceu ao debate “por ordem médica”.
Muitos leitores me escreveram perguntando se isto não configurou crime eleitoral, e se a Justiça não iria fazer nada.
Pois a Justiça se manifestou, sim, ainda antes do crime ser cometido.
Na resposta aos três partidos (PT, MDB e PSOL) que pediram ao TSE que fosse proibida a exibição da “entrevista” gravada na mansão do candidato, por infringir as normas de conduta para as televisões, o ministro Carlos Horbach deu uma solene banana para os reclamantes, e liberou geral.
Na reportagem “Candidato se aproxima da TV Record, que ele deseja ver como sua Fox News”, de Igor Gielow, na Folha, fomos informados como se deu este acordo entre Bolsonaro e os bispos da Igreja Universal.
Só então fiquei sabendo o verdadeiro motivo da minha demissão e do colega Nirlando Beirão do Jornal da Record News, onde éramos comentaristas políticos, no final do ano passado.
Comunicado às 10 horas da noite, depois do encerramento do jornal, que não fazia mais parte da equipe, devido a uma “reestruturação da empresa” para cortar despesas, eu só não entendi a pressa do encarregado de cumprir a ordem para me demitir.
Segundo a reportagem, o namoro da TV do bispo Macedo com o candidato das bancadas do boi, da bíblia e da bala começou na mesma época da nossa demissão, “quando Bolsonaro foi apresentado à direção da Record em um evento da Ressoar, o instituto filantrópico da emissora, no hotel Unique, em São Paulo”.
Segue a reportagem: “A apresentação foi feita por Fábio Wajngarten, analista da mídia e empresário que presta consultoria na área de comunicação a Bolsonaro (…)
Poucos dias depois do evento em São Paulo, Bolsonaro passou a atacar diretamente a Globo, criticando a concentração de verbas públicas do governo federal na emissora”.
Como Nirlando e eu tínhamos total liberdade de opinião, assegurada em contrato, já não servíamos mais aos propósitos eleitorais da emissora, e fomos sumariamente dispensados.
E a Globo fica agora numa sinuca de bico, depois de apoiar com afinco o “Tudo menos o PT”, e ser esnobada por Bolsonaro, o principal adversário de Haddad, que deu preferência à sua principal concorrente para disputar audiência no mesmo horário.
Depois de debater sozinho na Record em rede nacional de televisão, o capitão continua dominando as redes sociais com vídeos gravados por ele ou apoiadores para alimentar a enxurrada de fake news contra o inimigo do bolsonarismo em marcha.
Na entrevista encomendada, ele se defendeu, sorrindo, das acusações feitas contra ele na guerra suja digital dos últimos dias:
“Quando um seguidor meu extrapola, a culpa cai em cima de mim, como se eu fosse um capitão e tivesse uma tropa ao meu comando”.
É tudo tão descarado e cínico que nem dá para imaginar o que ainda pode acontecer no segundo turno, caso a grande aliança bolsonarista não liquide a fatura no primeiro.
Domingo tem eleição, não esqueçam…
Vida que segue.
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Empatia


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Enxergar a alma do próximo
Sem julgar
Respeitar o espaço
O tempo de cada um
Compreender que as dores
São sentidas de forma diferente
Por cada pessoa, isso é empatia.
Resumindo: nem sempre o que é fácil ou difícil para você é igual para o outro. Devemos aprender isso!

Haddad, Impecável


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Brasil 247 - Último debate do primeiro turno da campanha presidencial, o encontro da Globo não produziu alterações dramáticas na posição entre os principais candidatos mas abriu uma perspetiva promissora para o segundo turno: a reaproximação entre Fernando Haddad e Ciro Gomes.

Distanciados ao longo dos encontros anteriores, quando Ciro testava até onde poderia avançar em sua própria candidatura, o encontro encerrou-se com várias demonstrações de aproximação, mais do que necessárias para enfrentar a ameaça fascista que Jair Bolsonaro representa para o país. 

Ausente dos debates principais, realizados após a facada recebida em Juiz de Fora, Bolsonaro não compareceu ao encontro da Globo. Privou milhões de eleitores de testemunhar seu desempenho num ritual obrigatório das democracias. 

A julgar por aquilo que diz a maioria das pesquisas de intenção de voto, o atentado contra Bolsonaro foi uma tragédia, mas, do ponto de vista eleitoral e político, lhe garantiu o percurso sonhado por todo candidato que ocupa a liderança da campanha. Permitiu-lhe disputar uma vaga no segundo turno sem ser submetido ao confronto democrático, no qual todo candidato é atacado por adversários, muitas vezes de forma orquestrada e agressiva.

Teste de nervos, de capacidade de improvisação e de competência para oferecer respostas rápidas diante assuntos complexos, um debate é uma oportunidade particularmente instrutiva para o eleitorado tentar antecipar traços que ajudam a compreender o perfil de um homem público que disputa um cargo tão importante e decisivo. Os programas de campanha podem ser escritos por assessores e até por acadêmicos. Os discursos podem ser redigidos por profissionais de estilo e capacidade conveniente para várias ocasiões. A importância dos debates é que não podem ser programados nem controlados inteiramente, como Henrique Meirelles fez questão de lembrar durante o encontro. 

Visto como candidato sem as qualificações básicas para governar um país de 215 milhões de habitantes, endereço da 9aeconomia do mundo, Bolsonaro garantiu passagem para o segundo turno na condição do aluno que é diplomado sem prestar todos os exames exigidos dos demais.

Resta saber se conseguirá preservar o mesmo desempenho na segunda fase, palco para confrontos 1 contra 1, numa campanha na qual todos têm o mesmo tempo de TV -- e a obrigação de apresentar projetos coerentes para o país, capazes de interessar eleitores em busca de algo mais do que frases de efeito, slogans e fake news.

Este Bolsonaro, um ilustre desconhecido, transformado num candidato inatingível após a facada, irá enfrentar um confronto no qual o grau de transparência é bem maior, dificultando truques e artimanhas que o eleitorado irá perceber com facilidade. 

Alvo dos demais presentes, que esboçaram várias tentativas de ataque sempre que possível, Fernando Haddad saiu do encontro maior do que entrou. Enquadrou Alvaro Dias, concorrente irresponsável em sua agressividade tão barulhenta como oca. "Você nem sonha com o que eu fiz", disse ao senador, enumerando a herança que sua passagem pelo ministério da Educação deixou aos brasileiros pobres e explorados. Nunca deixou de apontar responsabilidades e erros do PSDB, que tiveram importância decisiva na abertura e aprofundamento da crise do país. Nem precisou lembrar da auto-crítica do senador Tasso Jereissati para sublinhar o que queria dizer.

Quando a Marina Silva cobrou a autocrítica sobre erros do Partido dos Trabalhadores, exercício típico de quem quer obrigar o adversário a se diminuir perante o eleitorado sem apontar razões objetivas nem ter a humildade para assumir suas próprias responsabilidades, Haddad deu uma resposta enérgica. Lembrou que já assumiu erros e desvios em diversos pronunciamentos e entrevistas, mas que acha errado "jogar fora a criança com a água do banho".

Em nenhum momento Haddad perdeu o fio condutor da própria candidatura. Homenageou Lula em diversas ocasiões, postura que deve lhe trazer frutos junto aos milhões de eleitores que não fizeram a transição entre as candidaturas. Não se intimidou com os diversos adversários que, sem força própria para crescer, tentaram transformar o debate num show de hipocrisias, escondidos atrás da noção de que, ao lado de Bolsonaro, sua candidatura faz parte de uma disputa entre dois extremos que se equivalem e se complementam, impedindo o país de achar um caminho para sair do atoleiro -- visão tão conveniente como desonesta, sabemos todos.

Num país que procura uma saída para vencer a pior crise de sua história, Haddad deixou claro que conquistou a condição de desafiante real de Bolsonaro, e se coloca à vontade diante da responsabilidade que essa condição lhe confere.

Sem nenhum lance dramático capaz de constituir uma daquelas cenas inesquecíveis que marcam encontros dessa natureza, o fim do debate sinalizou uma nova situação política na campanha, em torno de Haddad e Ciro. Este comportamento pode se revelar o salto mais importante de uma campanha que tende a assumir o caráter de uma frente única em defesa da democracia, na qual a luta pelo bem-estar do povo caminha lado a lado com a defesa do regime de direitos e liberdades ameaçado por Bolsonaro.

Num pronunciamento final de quem se despede do eleitorado de 2018, Ciro não deixou de pedir votos no domingo, o que é natural. Mas abriu um novo caminho a partir daí, ao deixar clara sua oposição à candidatura que representa uma inédita ameaça fascista na história brasileira. 

Paulo Moreira Leite - jornalista, editor do site 247

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O melhor do debate na Globo



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Civilização x Barbárie


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"Você quer arma eu quero livro.
Você quer tortura eu quero ternura.
Você quer ditadura eu democracia.
Você quer punição eu educação.
Você quer opressão eu libertação.
Você quer militar eu professor.
Você quer manipulação eu quero autonomia.
Você quer privilégio eu quero igualdade.
Você quer ódio eu quero amor.
Você quer violência eu compaixão.
Você quer guerra eu quero paz.
Você quer preconceito eu respeito.
Você quer discriminação eu quero união.
Você quer caridade eu quero política pública."

Trechos do poema de Luzia Siqueira Vasconcelos, Fortaleza
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Mensagem da madrugada


Não sei quem você é, mas peço que tenha um pouco mais de paciência.

Não sei quais são teus medos, mas garanto que uma hora você se livra de cada um.Não sei onde você mora, mas desejo que seja onde sempre quis estar.Não sei qual tua religião, se tua fé é pequena ou gigante. Só desejo que você não deixe de acreditar.Não sei teu nome, tua idade, a cor da tua pele, se você é homem ou mulher, se chora no momento, ou se sorri. Só desejo que, em cada etapa de tua vida, você possa amar mais do que odiar. Que você consiga ser você, apesar de todos os rótulos que a sociedade lhe impõe. Desejo que você nunca crie barreiras, mas que consiga ultrapassar qualquer obstáculo que encontrar por onde passar. Que você esbarre em pessoas do bem, mas, se porventura algum mal quiser lhe tocar, que você consiga brecar com todo amor que existe no teu coração. Que você diga coisas bonitas e reconfortantes a quem precisa e que tuas atitudes sejam tão grandiosas quanto tuas palavras. Que nada fique obscuro à tua volta e que você seja grato por existir e resistir.