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Frase para vida inteira


O o racismo era legal
A escravidão era legal
O holocausto era legal
Provas cabais que moral e ética não tem nada a ver com legalidade. Por isso se preocupe em estar do lado certo da história, mesmo que os poderosos de plantão te tratem como um criminoso, os criminosos são eles, não nós.
Bom dia!
#LulaLivre

Vida que segue...
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Obediência

De tanto obedecermos, adquirimos reflexos de submissão. A obediência se torna a nossa segunda natureza. Obedecemos por obedecer, simplesmente porque nos incutiram a idéia de que não podemos nos rebelar contra o sistema vigente. É necessário obedecer, produzir e consumir. Desobedecer é muito arriscado. É a doutrina do conformismo; ou nos adaptamos, ou seremos excluídos do sistema. É isto mesmo o que queremos?

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Nada mais triste e deprimente que vê um escravo conformado.
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Bolsonaro: "É horrível ser patrão no Brasil"


"A ditadura moderna e perfeita terá a aparência de democracia, uma prisão sem muros visíveis, na qual os prisioneiros/escravos não sonharão sequer com a fuga. Um sistema de escravatura onde, graças ao consumo, diversão e conveniência, os escravos terão amor a servidão."
Aldo Huxley
Vida que segue...

Liberdade não tem preço

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...Liberdade é valor!
- O bandido que usa a força que dispõe no momento, é livre?
- Com certeza, não! Ele está preso as mentiras que se engendrou.  E com certamente vai estrebuchar para manter as mentiras que engendrou e sua quadrilha de Curitiba assinou embaixo, até 2022 no minímo.
E mudadno de pau pra cacete, sabe onde tem mais ladrões que no judiciário e no ministério público, seja municipal, estadual ou federal?
Eu conheço não!



A farsa se reperte como história

Como vivemos noutros tempos, mas tem pessoas que pensam extatamente assim como este jovem africanos e seus colegas que fizeram questão de serem escravizados, chego que os trabalhadores que hoje apoíam, aplaudem a retiradas dos seus direitos trabalhistas e também a extinção do Ministério do Trabalho, chego a conclussão que devem ser descendentes deles ou não? Sei lá...

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Analogia

Pobres, negros, mulheres e gays votando em Jair Bolsonaro, achando que vão se dar bem. É igual os judeus que entravam nos trens dos nazistas achando que iam fazer um passeio turístico.
Tião Gerolimich

Bem, mais como o mitomaníaco afirmou que os negros vinham da África para serem escravizados no Brasil, é óbvio que os fanáticos acreditarão nele. O que é a história diante da palavra do mito Bolsonaro?

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Imagem do dia

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Quais são as correntes mais fortes, as visíveis ou as invisíveis?
Sinceramente, acho que as invisíveis.
Qual sua opinião?

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Fetiche lava jato

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A imagem de um ser humano acorrentado tal como um escravo de três séculos atrás foi o gatilho simbólico-inconsciente para a explosão do racismo reprimido da classe média que agora tem licença para ventilar a sua catarse escravista sem ser chamada de racista. A Lava Jato é o fetiche dessa classe média narcísica, sendo o canal que viabiliza todo esse gozo sádico através da transmutação desse ódio de classe para um "moral cidadão de bem" que, agora, pode clamar como "boa consciência" por "bolas de ferro", "garrotes" e "chibatadas".

Publicado originalmente no Facebook de Maria Eduarda Freire
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Escravidão e Liberdade

"O brasileiro é esse povo que passou quinhentos anos tratado como escravo e depois de doze anos de alforria foi às ruas pedir para voltar para senzala", Ana Vilarino.

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Europa atrasou-se 500 anos

Com um certo cinismo, seria até possível considerar o apelo de Federica Mogherini, chefe da diplomacia da União Européia, para desmantelar o esquema de imigração de africanos para o Velho Mundo. Claro que mesmo assim seria preciso discordar de qualquer ação militar, contra homens e mulheres que não tem como se defender em alto mar. Mas a ideia tem um defeito anterior e essencial: um atraso de cinco séculos.

Aqueles barcos que hoje atravessam o Mediterrâneo são sucessores diretos de milhares de embarcações, de várias etapas da tecnologia de navegação, que deixaram a África a partir do momento em que a civilização européia organizou e explorou a escravidão de um Continente inteiro, mudando sua história e comprometendo seu futuro. Perdemos a conta dos milhões de seres humanos que foram transportados pelos oceanos, em porões sombrios, famintos, correntes nos pés. Mas sabemos que ali começou uma história que não volta mais e que deve ser encarada como aquilo que foi e é.

Veja que epopeia, desde aquela fase da evolução humana que os autores europeus chamam de Descobrimento, povoando nossa imaginação com homens de olhar intrépido, lunetas e calças de almofada.
A riqueza daquele período se encontrava na América mas o braço que tinha músculos para explorar o ouro e a prata — e depois colher o café, plantar o algodão — erguendo tantos degraus de civilização e de cultura, vinha da África. Foi dali que saiu a mão-de-obra cativa e baratíssima que permitiu os primeiros séculos de globalização.
Talvez fossem embarcações maiores, muito mais infectas e menos seguras. Mas eram os mesmos barcos com as mesmas pessoas, os bisavós, trisavós, tataravós. Não adianta negar: chegaram até hoje. Estão aí, na nossa frente, ao nosso lado.

Naquele período tardio e muito menos glorioso, que deve ser compreendido como o primeiro e colossal o holocausto da história da humanidade — a observação é da judia Hannah Arendt — o inesquecível Rei Leopoldo, da Belgica, mandava decepar mãos, braços e pernas de negros que não entregavam uma cota fixa de diamantes para o império colonial.
Quando este colonialismo selvagem, sem pudores, parou de funcionar, inventou-se o apartheid, o colonialismo interno, protegido pelos heróis do conservadorismo contemporâneo, adorados por jovens economistas de senho franzido: Ronald Reagan e Margaret Thatcher.

O projeto de ataque militar aos barcos que hoje atravessam o Mediterrâneo expressa um momento de regressão cruel da história humana, quando uma diplomacia imperial controla, corrompe e derruba governos, inviabiliza Estados nacionais, planeja transformar nações inteiras em campos de exploração e enriquecimento rápido.

Mas a dificuldade não vêm da África. Está na Europa.
Enfrentando a pior crise econômica dos últimos 80 anos, respondida com políticas suicidas de austeridade, os povos europeus assistem ao ressurgimento do fascismo — em diversas variações — em suas fronteiras. A prolongada crise econômica mundial não está na China, nem nos Estados Unidos. Mas no enfraquecimento da Europa, região que abriga o maior e mais rico mercado consumidor do planeta.
Em cada país, os ataques aos direitos dos trabalhadores e da população pobre são questionados, dia após dia. No plano externo, vigora uma diplomacia da pilhagem e da exploração, sem qualquer perspectiva de estimulo ao desenvolvimento e combate a miséria — ainda que dentro dos marcos tradicionais da divisão mundial da riqueza.

É essa falta de perspectiva que expulsa os africanos de seu continente, novamente assaltado pela História dos outros. A violência política é consequência. O fanatismo também.

Sejam ou não capazes de aceitar a ideia, os povos europeus tem uma imensa responsabilidade política e moral com o destino dos povos africanos. O mesmo vale para o império norte-americano, principal promotor e beneficiários das últimas etapas de globalização, que tudo controla e vigia.
Não é caridade. Têm o dever de devolver uma parte do que tomaram no momento em que se decidiu transformar o mundo numa realidade integrada e a humanidade numa grande massa, heterogênea e mesmo desigual, mas interdependente. E quem discorda precisa admitir que já passaram cinco séculos para se defender outra ideia.
Paulo Moreira Leite


Dia da Consciência Negra

Salve! Salve! Zumbi dos Palmares

A resistência de Zumbi é inspiração viva neste 20 de novembro, Dia da Consciência Negra, dia de luta por um Brasil livre do racismo e com igualdade racial. Uma luta que atravessa os séculos e diz respeito não apenas à população negra – a maioria  do país, com 54% – mas a todos nós enquanto país, povo, sociedade e, sobretudo, cidadãos e seres humanos...Leia mais>>>



Escravidão

Ontem
Escravos abssínios
Hoje
O Ministério Público do Trabalho (MPT) em Araraquara (SP) ingressou com uma ação civil pública na qual acusa empresas do Grupo Odebrecht de “realizar, promover, estimular ou contribuir com a submissão de trabalhadores à condição análoga a de escravos, com o aliciamento e tráfico (nacional e internacional) de seres humanos”.
A ação foi movida pelo procurador Rafael de Araújo Gomes, que acusa o grupo de irregularidades nas obras de construção de uma usina processadora de cana-de-açúcar em Angola e pede R$ 500 milhões em danos morais. A companhia nega quaisquer irregularidades.

by Gustavo Porto

História da “escravização” da mulher no planeta terra

Houve na idade média um movimento feminista que é muito pouco divulgado, mas teve uma importância muito grande na organização familiar e econômica da época. Foi realmente revolucionária.
O movimento desencadeou uma série de mudanças que podem ser vistas hoje.
Graças a elas nós temos hoje os tratores e as grandes cidades.
A mulher, ou a maioria delas, já que àquela altura 98% da população vivia no campo, puxava carroça e arado, material para construção, etc..
Carregavam bastante peso, trabalhavam duro, de sol a sol, alem dos afazeres domésticos.
O movimento libertador de então reivindicava que pudessem fazer apenas os trabalhos domésticos.
Libertação do campo. No sentido mais intenso possível.
Para os homens, que também trabalhavam duro, justiça seja feita, eles perderiam um valioso parceiro.
As mulheres queriam e conseguiram apenas: cozinhar, limpar, fiar, buscar lenha, etc. e cuidar das crianças, que sempre eram muitas. Sexo era o único shopping na época.
Os homens foram atrás de animais para tração que além do preço de aquisição, necessitavam ser tratados, alimentados, medicados, etc. , mas, faziam o trabalho de várias mulheres.
Custo benefício.
As transformações nas relações de arrendamento de terras e os impostos cobrados pelos senhores feudais, associados à oferta de trabalho nas cidades por conta da revolução industrial, começaram a transferir as populações, para as cidades.
Êxodo rural.
O êxodo rural foi crescendo, a revolução industrial já não era mais revolução, já era uma realidade ainda que com insipiente tecnologia.
Tração animal no campo.
Vislumbrou-se a idéia de mercado: mercado consumidor, mercado de trabalho, mercado financeiro.
Mais êxodo rural.
Parece que nos Estados Unidos de hoje, 2% da população produz comida para os 98 restantes.
Estão lá na proporção exatamente inversa à da idade média na relação habitante cidade campo.
Para se ter uma idéia, na mesma idade média não havia juros.
Era a usura, crime sério condenado desde a Igreja, até os governos.
A evolução das técnicas de produção, aliada às técnicas de mercado consumidor, propaganda, financiamento, etc., criou a necessidade de ampliar mercados e a única alternativa era a de aumentar o número de consumidores.
Foi fácil.
Metade da população é mulher, que não recebe pelo que trabalha não ganha dinheiro, não consome.
Fizeram  um novo movimento de “libertação”, no qual as mulheres deveriam sair de casa para trabalhar fora.
Mais adiante perceberão que muito mais, foram feitas, do que fizeram o tal movimento.
O feminismo atendeu muito mais aos interesses do sistema do que aos das mulheres.

Oração

[...] aos Pretos-Velhos


Preto Velho, Carreteiro de Oxalá, Bastão bendito de Zambi, Mensageiro de Obatalá,
Meu pensamento eleva-se ao teu espírito e peço Agô.
Que tuas guias sejam o farol que norteie minha vida.
Que vossa pemba trace o caminho certo para todos os meus atos.
Que vossas palavras, tão cheias de compreensão e bondade, iluminem minha mente e meu coração.
Que teu cajado me ampare em meus tropeços.
Ontem te curvastes aos senhores… Hoje, ajoelho-me aos teus pés pedindo que intercedas junto a Oxalá por mim e por todos que neste momento clamam por vós.
Maleme e paz sobre meu lar e que a luz divina de Obatalá se estenda pelo mundo.
E que o grito de todos os orixás sejam o sinal de vitória sobre todas as demandas de minha vida.
Maleme as almas.
Maleme para todos os meus inimigos, para que saiam do negrume da vingança. E encontrem fonte fecunda e clara do amor e caridade.