História da “escravização” da mulher no planeta terra

Houve na idade média um movimento feminista que é muito pouco divulgado, mas teve uma importância muito grande na organização familiar e econômica da época. Foi realmente revolucionária.
O movimento desencadeou uma série de mudanças que podem ser vistas hoje.
Graças a elas nós temos hoje os tratores e as grandes cidades.
A mulher, ou a maioria delas, já que àquela altura 98% da população vivia no campo, puxava carroça e arado, material para construção, etc..
Carregavam bastante peso, trabalhavam duro, de sol a sol, alem dos afazeres domésticos.
O movimento libertador de então reivindicava que pudessem fazer apenas os trabalhos domésticos.
Libertação do campo. No sentido mais intenso possível.
Para os homens, que também trabalhavam duro, justiça seja feita, eles perderiam um valioso parceiro.
As mulheres queriam e conseguiram apenas: cozinhar, limpar, fiar, buscar lenha, etc. e cuidar das crianças, que sempre eram muitas. Sexo era o único shopping na época.
Os homens foram atrás de animais para tração que além do preço de aquisição, necessitavam ser tratados, alimentados, medicados, etc. , mas, faziam o trabalho de várias mulheres.
Custo benefício.
As transformações nas relações de arrendamento de terras e os impostos cobrados pelos senhores feudais, associados à oferta de trabalho nas cidades por conta da revolução industrial, começaram a transferir as populações, para as cidades.
Êxodo rural.
O êxodo rural foi crescendo, a revolução industrial já não era mais revolução, já era uma realidade ainda que com insipiente tecnologia.
Tração animal no campo.
Vislumbrou-se a idéia de mercado: mercado consumidor, mercado de trabalho, mercado financeiro.
Mais êxodo rural.
Parece que nos Estados Unidos de hoje, 2% da população produz comida para os 98 restantes.
Estão lá na proporção exatamente inversa à da idade média na relação habitante cidade campo.
Para se ter uma idéia, na mesma idade média não havia juros.
Era a usura, crime sério condenado desde a Igreja, até os governos.
A evolução das técnicas de produção, aliada às técnicas de mercado consumidor, propaganda, financiamento, etc., criou a necessidade de ampliar mercados e a única alternativa era a de aumentar o número de consumidores.
Foi fácil.
Metade da população é mulher, que não recebe pelo que trabalha não ganha dinheiro, não consome.
Fizeram  um novo movimento de “libertação”, no qual as mulheres deveriam sair de casa para trabalhar fora.
Mais adiante perceberão que muito mais, foram feitas, do que fizeram o tal movimento.
O feminismo atendeu muito mais aos interesses do sistema do que aos das mulheres.

Um comentário:

  1. Aquela história de quando o mundo vira ridículo, a mulher se ceder a isso e virar ridícula junto.

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