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Lula entrevistado na CartaMaior I


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"Se tivesse seguido política de Fernando Henrique, país tinha quebrado"

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Correa atentou contra o direito de golpe; imprensa brasileira precisa se manifestar!

Seguimos no aguardo de nota da ANJ, do Instituto Millenium e das bravas famílias defensoras da democracia (Civita, Frias, Marinho), sobre os graves acontecimentos do Equador.
Mas sabemos que não vão decepcionar os homens bons desse Brasil. O que sobrou de oposição em nossa bendita Terra de Santa Cruz precisa vir a público e se pronunciar.
A nota já estaria até redigida, revela uma fonte desse Escrevinhador:

“Senhor Correa e povo equatoriano
Os senhores – que nas últimas horas se mobilizaram contra as legítimas manifestações de militares e policiais – fiquem advertidos: não toleraremos qualquer ataque ao legítimo direito de golpe; um direito hereditário e intransferível.
O presidente desse nosso país co-irmão, infelizmente dominado por doutrinas alienígenas, lançou-se com fúria contra as tropas indefesas, obrigando o dispositivo militar a agir com rigor.  É  o relato que recebemos da imparcial imprensa equatoriana, irmanada em nossa sacrossanta parceria na SIP – a Sociedade InterAmericana de Imprensa. 
Diante do quadro cáotico, consequência do vezo autoritário do regime comandado pelo senhor Correa, os homens bons do Brasil exigem que o Itamaraty suspenda imediatamente o apoio ao governo equatoriano, liberando o exército da brava nação andina para agir com rigor contra essa corja de malfeitores que foi às ruas apoiar o regime proto-comunista de linha cubano-chavista.
Nas melhores tradições brasileiras, lembramos que o golpe é um direito. O livre-empreendedorismo brasileiro não vai aceitar que esse direito seja cassado por um regime populista, inculto e incauto.
Qualquer governo terá de violar cláusulas pétreas da Constituição na aventura temerária de achincalhar o legítimo direito de golpe.
Estejam advertidos!”

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Quem dá golpe não é a esquerda

Eu me considero um homem de esquerda [...] eles torciam, acreditavam piamente que eu iria ser um fracasso total e absoluto, e que a esquerda e seu operário metalúrgico iriam sucumbir na incapacidade de governar o país. Era esse o pensamento. O que aconteceu? O operário deu certo e começou a fazer mais do que eles, e aí eles se 'quedaram nerviosos'..." Lula.
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Segurança



Até pelas críticas que tem recebido tendo em vista a crescente onda de homicídios e pelas divergências no âmbito das polícias civil e militar, o governador Cid Gomes tem procurado ressaltar as medidas que têm sido implantadas para enfrentar os sérios problemas que envolvem as áreas de segurança. Depois de dizer que reconhece as questões que o governo enfrenta nesse delicado setor da administração, Cid ressalta ações como a criação do Ronda do Quarteirão, a ampliação dos quadros policiais, construção e reforma de delegacias, evidenciando a preocupação do governo para enfrentar tantos crimes.



Consciente, portanto, da difícil questão da segurança, Cid está certo de que o Ronda do Quarteirão, que vem sendo ampliado em todo o Estado, haverá, por certo, de ser instrumento dos mais eficazes para enfrentar e combater a criminalidade.

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Errata - Folha de São Paulo

Demorou quase três semanas para que a Folha de S.Paulo se retratasse e publicasse hoje uma "Errata" informando a seus leitores que eu não falei a respeito de liberdade de imprensa o que ela distorceu e me atribuiu numa palestra no Sindicato de Petroleiros de Salvador no dia 13 pp. Hoje, em seu Caderno Poder, na página 3 de Opinião, na coluna "Erramos", o jornalão assumiu seu erro. Coloco aqui na íntegra, o que a Folha publicou porque os leitores que não são seus assinantes não têm acesso pela net ao texto publicado: "OPINIÃO (19.SET, PÁG. A2) Diferentemente do publicado no editorial "A mesma síndrome" e na análise "Texto da Casa Civil já é peça simbólica da radicalização do final da campanha" (Eleições 2010, 15/9), José Dirceu não disse, durante encontro com petroleiros na Bahia, que há "excesso de liberdade de imprensa" no país. A frase incorreta constava de relatório sobre o encontro distribuído à imprensa pelo PT da Bahia." Continua>>>
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Lideranças do PSDB já acusam Serra de uma "derrota histórica"

O candidato do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) conseguiu a proeza de perder 190 mil votos por dia, desde a data de início da disputa oficial, algo como 15 milhões de votos em 40 dias de horários gratuitos de rádio e televisão. Sua adversária, Dilma Rousseff, esteve com Lula 20 vezes em seus atos e comícios de campanha. Serra nunca foi acompanhado pelo líder honorário de seu partido e ex-presidente da República, Fernando Henrique Cardoso, com quem trabalhou desde os anos de exílio. Em seu partido já é acusado de ser o principal responsável por uma derrota histórica. 
 Arturo Cano, do La Jornada.

No entanto, a julgar por seu rosto neste ato da campanha, com funcionários e empregados da saúde, também pode estar repassando os gráficos de sua derrota. Todo um caso de estudo para os especialistas, pois Serra, candidato do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), conseguiu a proeza de perder 190 mil votos por dia, desde a data de início da disputa oficial, algo como 15 milhões de votos em 40 dias de horários gratuitos de rádio e televisão.


O auditório onde ocorre o ato tem várias regiões vazias. Os assistentes, funcionários e empregados de hospitais públicos e privados, muitos deles ligados a igrejas, como provam os padres e freiras com suas bandeirinhas do tucano – símbolo do PSDB – só se entusiasmam quando Geraldo Alckmin é apresentado, candidato ao governo de São Paulo, ligado a Opus Dei e candidato nas eleições presidenciais de 2006, quando Luiz Inácio Lula da Silva foi reeleito.

O ato ocorre num enorme centro de convenções, onde o maior número de visitantes está na vizinha exposição de instrumentos musicais.

Sua adversária, Dilma Rousseff, esteve com Lula 20 vezes em seus atos e comícios de campanha. Serra nunca foi acompanhado pelo líder honorário de seu partido e ex-presidente da república, Fernando Henrique Cardoso, com quem trabalhou desde os anos de exílio.


Do exílio à antipatia

José Serra era um promissor líder estudantil quando, em 1964, os militares brasileiros deram um golpe de estado. O presidente da União Nacional dos Estudantes pôde fugir para o Chile, depois de algumas peripécias.


Neste país segue seus estudos e trabalha para a Comissão Européia para a América Latina e Caribe. Também durante esses anos colabora com Fernando Henrique Cardoso, que nos anos futuros o chamaria para ser ministro.

O golpe de estado de 1973 no Chile obriga a Serra a ir aos Estados Unidos. Ele faz o doutorado na Universidade de Cornell e dá aulas em Princeton.

Na biografia oficial, que os maiores jornais do Brasil ecoam, sublinha-se que Serra é filho de um imigrante italiano que vendia numa quitanda e que nasceu e cresceu na Mooca, o bairro italiano do leste de São Paulo.

Seu passado de filho de um imigrante e vendedor de fruta numa quitanda foi sublinhado na biografia oficial de Serra, que os jornais ecoam talvez para marcar a diferença com a candidata do Partido dos Trabalhadores, Dilma Rousseff que, segundo a revista Veja, viveu sua infância numa casa espaçosa com três empregados, num bairro de classe média alta.

Francisco de Oliveira, professor emérito da Universidade de São Paulo, disse que Serra sempre ocultou sua origem. Agora a usa, mas isso não tem a menor importância política.

Além de sua formação acadêmica, Serra, de 68 anos, tem uma longa história de cargos públicos. Depois de seu regresso ao Brasil, após 14 anos de exílio, foi deputado federal, senador duas vezes, ministro, governador do estado de São Paulo e candidato a presidente duas vezes. Por outro lado, Rousseff nunca havia pleitado um cargo pela via da eleição popular.

Quando se observa Serra metido com seus papéis, órfão de sorriso, tende-se a crer que o que o professor Chico Oliveira disse é verdade. Ele tem uma vocação autoritária muito grande, sempre fala num tom doutoral e é muito antipático pessoalmente.


“Um presidente não necessita de padrinho”

"O Brasil pode mais" é o nome da coalizão eleitoral que Serra encabeça. Ao pôr esse nome, o candidato pretendia indicar ao eleitorado que sua larga experiência era a melhor garantia de continuidade, frente à improvisada Rousseff.


Foi assim que, no início de sua campanha se deu ao luxo de mostrar-se nas propagandas da televisão em fotografias ao lado do presidente Lula, em parte para aproveitar-se de sua popularidade (80% ao término de dois períodos presidenciais ajudam a qualquer um). Mas até dentro de seu próprio partido a jogada, abandonada em seguida, é vista como uma forma de tomar distância do ex-presidente tucano Fernando Henrique Cardoso, que terminou a sua presidência em 2003, com uma popularidade de 47%.

A estratégia resultou falida e o lema "o Brasil pode mais" se mantém agora em letras pequeninhas na propaganda do PSDB. Foi alterada para "É hora de mudança".

Em seus comerciais, órfãos de imagens em que não sorri, Serra enumera sua larga trajetória em cargos públicos: me preparei para ser presidente. Não usa mais a fotografia do presidente Lula, mas trata de desmascarar-se: um presidente não precisa de padrinho.

Chico de Oliveira, que trabalhou 12 anos no mesmo centro de pesquisa em que Fernando Henrique Cardoso, conhece Serra bem. É, sem dúvida, o mais preparado de todos, mas como político é um fracasso.

Parte desse fracasso são suas promessas de última hora. Enquanto a candidata da esquerda fala de aumentar o salário mínimo gradualmente, para chegar aos 600 reais em 2014, Serra oferece um aumento imediato, além de um aumento de 10% nas aposentadorias e um décimo terceiro ao Bolsa Família. O candidato liberal levantando bandeiras populistas.


Se houver segundo turno buscarão alianças

Em seu partido já é acusado de ser o principal responsável por uma derrota histórica. O Brasil corre o risco de se converter numa democracia popular, e Lula, de adquirir o perfil de um caudilho, disse Cardoso, que hoje oferece seus serviços como ponte para conseguir a unidade das candidaturas de Serra e Marina Silva, do Partido Verde, e terceira nas pesquisas, em caso de Rousseff não superar os 50% dos votos válidos e haver segundo turno.


Esse é o debate do momento, que esquenta a publicação de pesquisas. O Datafolha, ligado ao jornal de maior circulação, dá à candidatura oficialista 46% dos votos, e 28% a Serra e 14% a Silva. Aumenta a chance de segundo turno, é a manchete do jornal.

À tarde, o Vox Populi/Band/Ig publica seus resultados; 49% para a candidata do PT, 25 para Serra e 12 para Marina (que detém seu crescimento nos últimos dias).

Os jornais e as agências publicam ao longo do dia informações sobre o possível segundo turno, ainda que os mesmos institutos de pesquisas dêem a Rousseff, depois de descontar os votos brancos e nulos, entre 51 e 55% dos votos válidos.

Tanto Serra como seu candidato a vice, Índio da Costa, celebram no twitter: "Datafolha: Dilma cai novamente: 46%. Nosso esforço é fundamental nesta resta final. Conquiste um voto para Serra 45!"

Por ora, os analistas e mesmo os líderes do PSDB só vêm o desastre chegar. Até o ex-presidente Cardoso tirou o corpo fora. Não só tem estado ausente dos atos de campanha, como deu por fato, no britânico Financial Times o triunfo de Dilma Rousseff. Na revista Istoé arrematou sobre o aspirante de seu partido: a campanha de Serra não está em sintonia com o Brasil. Com esses amigos...


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4 denúncias, Folha erra em uma e mente em 3

É difícil manter a serenidade frente ao péssimo jornalismo praticado pela Folha de S. Paulo. Das 4 irregularidades já apuradas na massaroca de denúncias do jornal contra o governo Lula, 3 eram mentira pura e simples:
1. O tal contrato intermediado por Rubnei Quícoli, a única fonte da Folha para algumas das calúnias que publicou (ver: http://www.casacinepoa.com.br/o-blog/jorge-furtado/cara-da-folha-de-s-paulo) era mentira, não passou de um delírio e tentativa de chantagem feito por um picareta, acolhido pela Folha. Não é possível afirmar se o malabarismo do texto do jornal para manter sua farsa pró-Serra é má-fé ou apenas incompetência, provavelmente uma mistura das duas coisas: "Como a Folha mostrou, o representante da EDRB, Rubnei Quícoli, afirma que... " A Folha mostrou que o picareta afirma que... Cruzes!
2. O "suborno do Tamiflu" inventado pela Veja também era mentira: "não se vislumbrou qualquer oportunidade para a alegada cobrança de propina", diz a CGU.
3. Segundo a CGU, também não foram encontradas irregularidades na contratação de escritório de advocacia ligado ao irmão de Erenice e na aplicação de multas de uma empresa de mineração do marido da ex-ministra. Mais uma mentira.
O que sobrou, segundo a Controladoria Geral da União foram, numa auditoria ainda não concluída, "indícios de irregularidade em contratos de R$ 2 milhões", que a incompetência/má-fé da Folha transforma em "irregularidades de 2 milhões" (Se você faz parte da minoria de leitores do jornal com alguma capacidade de raciocínio, talvez considere que irregularidades num "contrato de dois milhões" possam ser "irregularidades de 10 ou 100 reais" e não "irregularidades de 2 milhões"). A única relação dos supostos indícios de irregularidade da investigação não concluída é que o irmão da ministra trabalhava nos projetos. Foi o que sobrou das calúnias do jornal contra a honra de várias pessoas.
Ao invés de reconhecer que as graves denúncias que fez, baseadas na palavra de bandidos condenados, foram desmentidas pelas investigações da CGU, a Folha reapresenta a massaroca com um ilegível "infográfico" e a manchete: "Novo lobby da casa civil".
A Folha trata seus leitores como idiotas. Deve saber com quem fala. 
por Jorge Furtado

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Orientação antiga

Os desafios do próximo governo

Entrevista com Delfim Neto, por Claudia Safatle | De São Paulo


Esta é a primeira eleição presidencial, nos últimos 25 anos, sem turbulências no câmbio, sem estresse na inflação, nos juros, atenta o ex-ministro Delfim Netto. Ele explica: "É que todos sabem que, qualquer que seja o candidato que ganhe, se não for o Plínio de Arruda Sampaio ( PSOL), tudo fica como está e seguirá se aperfeiçoando. Pode ter uma mudancinha aqui, outra acolá, mas nada substantivo".

Eleitor de Lula em 2002 e 2006 e, agora, da candidata do PT, Dilma Roussef, Delfim chegou a prognosticar, em 2002, diante do temor de que, se eleito, Lula afundaria o país: "A gente elege o PT e daqui a quatro anos eles estão de volta para casa". Comentário que foi feito antes de Lula, em junho daquele ano, substituir o programa anacrônico do PT pelo respeito às regras do jogo da Carta aos Brasileiros.
Do seu escritório na Ideias Consultoria, instalado numa simpática residência no Pacaembu, em São Paulo, o ex-ministro e ex-deputado, 82 anos, fala sobre eleições, sobre Lula, que nesses oito anos "transcendeu a si mesmo", e sobre a economia brasileira nos próximos anos.
Mas um tema que raramente emerge de suas conversas com jornalistas aparece nesta, de forma espontânea e com um grau de relevância singular: a democracia, a força das instituições e o papel do Supremo Tribunal Federal (STF) como avalista das liberdades no país. "Não vamos brincar. O povo quer vingança. O Supremo tem que fazer justiça", diz.

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Nova cristã


Eu creio! Mas, aumentem a minha fé!
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STF - Ficha Limpa

O Supremo recusou-se a dizer que a Lei da Ficha Limpa para candidatos é constitucional ou não. 
Quem vai dizer isto?...
O bispo?...
Para que serve o Supremo mesmo?...
Para libertar Daniel Dantas?...
Para que mais?...
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Dilma mantém vantagem de 10 pontos

Dilma mantinha ontem vantagem de 10 pontos percentuais sobre todos os seus adversários, segundo a pesquisa diária realizada pelo Vox Populi para a Rede Bandeirantes e o portal iG. Considerados os índices equivalentes aos votos válidos, Dilma tem 55%, José Serra (PSDB) 29% e Marina Silva (13%). Para vencer no primeiro turno, a candidata do PT precisa obter metade mais um dos votos válidos.
    Analisado o total de intenções de voto, há seis dias Dilma obtém 49%. Serra e Marina continuam, respectivamente, com 26% e com 12%. Os outros candidatos, juntos, alcançaram 1% dos entrevistados.
    Único dos quatro maiores institutos do país a apontar o equivalente a menos de 55% dos votos válidos para Dilma Rousseff, o Datafolha afirmou ontem que, nos últimos dias, a candidata do PT oscilou de 51% para 52%, enquanto José Serra e Marina Silva perderam um ponto. Na simulação que inclui o total das intenções de voto, Dilma obteve 47%, Serra 28% e Marina 14%.
    Comparados os novos índices aos da pesquisa anterior, feita na semana passada, o Datafolha diz que Dilma cresceu no Sul, no Sudeste, entre eleitores de 35 a 59 anos, entre os que ganham de dois a cinco salários mínimos e, ainda que dentro da margem de erro, entre eleitores com ensino fundamental.
DISPUTAS ESTADUAIS
    Nova rodada de pesquisas do Datafolha sobre as intenções de voto para a eleição de governador indica que:
1)    Em São Paulo, a vantagem de Geraldo Alckmin (PSDB) sobre todos os outros candidatos é de 8 pontos percentuais, de acordo com o Datafolha. Ele teria 54% dos votos válidos, com 14,8 milhões.
2)    Em Pernambuco, o governador Eduardo Campos (PSB) teria quase 80% dos votos válidos. Ele somaria 4,8 milhões.
3)    No Rio de Janeiro, o governador Sérgio Cabral (PMDB) somaria 67% dos votos válidos. Cabral teria mais de 6,7 milhões.
4)    Na Bahia, o governador Jaques Wagner (PT) obteria 57% dos votos válidos. Considerada a votação total, ele tem 50%, índice equivalente a 4,7 milhões.
5)    Em Minas Gerais, no Rio Grande do Sul e no Distrito Federal, respectivamente, Antonio Anastasia (PSDB), Tarso Genro (PT) e Agnelo Queiroz (PT) detêm índices correspondentes a 52% dos votos válidos, segundo o Datafolha. Anastasia somaria 6,2 milhões; Tarso Genro 3,6 milhões; e Agnelo Queiroz 786 mil.
      Outro instituto, o Ibope, divulgou resultados de pesquisas para as eleições em três estados:
Ceará: Cid Gomes (PSB) tem o equivalente a 63% dos votos válidos.
Maranhão: Roseana Sarney (PMDB) tem 53%.
Espírito Santo: Renato Casagrande (PSB) tem 78%.

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Lula otimista

Pela lógica, ainda existe a hipótese de a candidata do PT vencer a disputa no primeiro turno, embora não se possa descartar a possibilidade do segundo, que é uma nova eleição. O presidente Lula, por exemplo, continua alimentando seu habitual otimismo e acreditando que a disputa será encerrada no dia 3 de outubro agora. Enquanto se processa essa discussão entre os que se dão ao trabalho de analisar essa disputa sucessória presidencial, o ministro Alexandre Padilha, das Relações Institucionais, advertiu que Lula aposta na vitória no primeiro turno.

"O presidente está muito confiante de que nós construímos no Brasil um clima muito positivo e que nós vamos colher no domingo o resultado dessa plantação de sete, oito anos. Nós vamos colher esse resultado com uma grande vitória dos partidos da base aliada do governo". A pesquisa do Datafolha, que mostrou queda no seu percentual para 46%, acabou levando Dilma a convocar a militância do PT para intensificar o trabalho de proselitismo. "Estamos em um momento da eleição em que é normal que haja subidas e descidas. Ninguém hoje tem condições de antecipar nada".

Tarcísio Holanda
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Agora é garantir resultados

Não há nenhuma onda verde. Realizaram-se os últimos comícios de encerramento da campanha eleitoral e a do candidato da oposição, José Serra (PSDB-DEM-PPS) não chegou a começar e nem houve nesta reta final em lugar nenhum do Brasil. Viajei a oito Estados nos últimos 45 dias e praticamente não existe, nem vi campanha de José Serra.



Outra questão é se haverá ou não 2º turno. As pesquisas, com exceção da Datafolha, indicam que não. Já a exceção, como sabemos, errou quando nossa candidata Dilma Rousseff (governo-PT-partidos aliados) conquistou a grande virada há dois meses, e ultrapassou José Serra com percentuais que são sempre quase o dobro dos conferidos pelas pesquisas ao tucano.



Assim, em relação à exceção Datafolha, já temos um antecedente para avaliar que o mais provável é que as pesquisas dos outros três institutos - IBOPE, Vox Populi e Sensus - estejam mais perto da realidade. Mas a campanha não terminou e nem o arsenal de baixarias e de sujeira do adversário.

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Orktoberfest

As tradições dos colonizadores europeus (alemães, italianos, austríacos, poloneses e outros) são festejadas em diferentes regiões de Santa Catarina, no mês de outubro. Milhares de turistas do Brasil e do exterior que visitam o Estado neste mês se encantam com a gastronomia, a música e as danças típicas. Os visitantes são recebidos com hospitalidade e muita alegria. Continua>>> 
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Mentiras e manipulações

enviado por Stanley Burburinho
O Clube Militar serviu de cenário na semana que passou para um
espetáculo dos mais deprimentes e que confirmou a quantas anda a
saúde do jornalismo de mercado. Lá falaram, sem o menor
constrangimento, para um público constituído sobretudo de militares da
Reserva, a maioria apoiadora  do golpe de 64, Merval Pereira, de O
Globo, Reinaldo Azevedo, da revista Veja e um tal de Rodolfo Machado
Moura, diretor de Assuntos Legais da Associação Brasileira de Rádio e
Televisão (Abert).

Nunca vi tanta mentira e manipulação da informação em um curto espaço
de duas horas como o apresentado no Clube Militar. Seria impossível
enumerar todas as baboseiras levantadas pelos  palestrantes. Algo que
depõe contra o jornalismo brasileiro.

Para se ter uma idéia, o amestrado colunista de O Globo, afirmou
enfaticamente que o eleitorado brasileiro é constituído por  “60% de
analfabetos funcionais  sem condições de discernir entre o bem e o
mal”. Elitismo em mais alto grau e com base em informação sabe-se lá
de que fonte. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio
(PNAD)-2009, o número de analfabetos funcionais no Brasil não
ultrapassa os 20%. De onde então, o cascateiro Merval Pereira tirou
esse percentual? Possivelmente do ódio que nutre a quem não aceita o
seu ideário e de O Globo.

Merval Pereira, como querendo justificar que a ideologia de seu jornal
e demais veículos da mídia de mercado não consegue convencer os
brasileiros, culpou os supostos analfabetos “que Lula se aproveita
para convencer”, pelo resultado das recentes pesquisas. Para Merval, o
“bem” quer dizer votar em José Serra ou Marina Silva.  O “mal” é o
“outro lado”....Não tem coragem de dizer isso abertamente, mas está
implícito.

E tem muito mais, todos os três palestrantes, sob aplausos dos
militares sem comando, usaram uma linguagem de ódio e calúnias sem
provas contra Lula e demais integrantes do governo. Não disfarçaram,
estavam se sentido em casa, ainda mais com o apoio do Instituto
Millenium, uma entidade bancada por empresários, nos moldes de outras
criadas antes de 64 para respaldar o golpe.

Merval Pereira, tentando posar de moderado em comparação a Reinaldo
Azevedo, que faz o gênero bobo da corte, do tipo que arranca risos com
o seu radicalismo patronal, deixou claro sua posição contra a
obrigatoriedade do diploma para o exercício profissional chegando a
afirmar o absurdo de que se trata de “um viés corporativo” associando
a exigência  ao desejo do governo Lula em controlar a mídia. Não
explicou exatamente o que tem a ver uma coisa com a outra.

Merval desinformou também ao lembrar erradamente que o governo Lula
propôs a criação do Conselho Federal de Jornalismo, quando isso não
aconteceu. A proposta foi da diretoria da Federação Nacional dos
Jornalistas (Fenaj), sendo rejeitada por mais diversos setores, muitos
deles sem conhecer exatamente o projeto. Merval revelou desinformação.
Foi um mau jornalista.

O obscuro Azevedo considerou a oposição ao governo Lula “sem vergonha
e mixuruca” confirmando que os meios de comunicação estão ocupando o
espaço da oposição, mas, segundo ele, na “defesa da Constituição”. O
colunista da revista Veja usou inclusive termos ofensivos ao
Presidente Lula, arrancando aplausos.

Há uma visível disputa na extrema direita de qual jornalista consegue
mais adeptos. Além do filósofo reprovado por uma banca da USP, Olavo
de Carvalho, Reinaldo Azevedo tenta de todas as formas ocupar o
espaço, disputado também por Diego Mainardi, hoje, como Olavo de
Carvalho, vivendo no exterior. Arnaldo Jabor corre por fora.

Vale ainda um comentário sobre o Instituto Millenium, apoiador do
seminário “A democracia ameaçada: restrições à liberdade de imprensa”
realizado no Clube Militar. No fundo, bem lá no fundo, empresários que
apoiaram a repressão policial na época da ditadura não se conformam
com os novos tempos no Brasil e na América Latina. Decidiram então
bancar o Instituto Millenium, uma entidade que ressurge do lixo da
história do Instituto Brasileiro de Ação Democrática (IBAD), criada
para apoiar o golpe de 64.

E qual a associação que se pode fazer entre o referido instituto e os
militares sem comando que assistiram o destilar de ódios dos três
palestrantes? Empresários financiadores da repressão temem a abertura
dos arquivos da época da ditadura que naturalmente vão mostrar
oficialmente como agia o setor por detrás do pano, apoiando ações
assassinas do Estado, como a Operação Bandeirantes. Como nesta
história aparecem também alguns militares que agiram ilegalmente, os
financiadores, aí sim verdadeiros culpados, se escondem e colocam na
linha de frente alguns militares delinquentes. Nada a ver com a
corporação militar.

É por aí que se pode entender a associação entre o Instituto Millenium
e os militares que foram ouvir Merval Pereira, Reinaldo Azevedo e o
representante da Abert, Rodolfo Machado Moura. Ou seja, vale tudo para
alcançar os objetivos, até mentiras como as apresentadas pelos três
palestrantes no Clube Militar.

Em tempo: O Estado de S.Paulo abriu o jogo em editorial recomendando
voto em José Serra, enquanto a Folha de S. Paulo desancou sobre a
candidatura Dilma Rousseff, mas dizendo que não apoia nenhum
candidato. Vale então o dito popular: me engana que eu gosto.  O Globo
até agora nada em editorial, mas em compensação aumenta a quantidade
de páginas de críticas a Lula e a Dilma Roussef

Mário Augusto Jakobskind do Direto da Redação

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Cid Gomes será reeleito

Pelos números da última pesquisa do Ibope, contratada pelo Sistema Verdes Mares, anunciada ontem à noite pela TV Verdes Mares, o governador Cid Gomes (PSB), seria reeleito para mais um mandato de quatro anos, no Governo do Ceará, se as eleições acontecessem hoje.

Segundo o Ibope, faltando menos de 48 horas para o início da votação, Cid Gomes tem 55% das intenções de voto contra 32% de todos os outros seis candidatos juntos. A pesquisa foi realizada entre os dias 27 e 29 de setembro, com um total de 1610 entrevistas em 77 municípios cearenses e está registrada no Tribunal Regional Eleitoral e no Tribunal Superior Eleitoral.

Os candidatos Lúcio Alcântara (PR) aparece nesta pesquisa com 19% das intenções de voto e Marcos Cals (PSDB) tem 11%. Marcelo Silva (PV) e Soraya Tupinambá (PSOL) conseguiram um ponto percentual cada. Os demais candidatos: Gonzaga (PSTU) e Nati (PCB) não pontuaram. Apenas 6% dos eleitores estão na faixa do branco/nulo e 7% ainda estão indecisos. Continua>>>

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AS MULHERES MARAVILHOSAS !!


"O que torna um sonho irrealizável
É a inércia de quem sonha!!!"
 
cid:1.3765763718@web62103.mail.re1.yahoo.com
 
 
 
Meu nome é MULHER!
 
Eu era a Eva
Criada para a felicidade de Adão
Mais tarde fui Maria
Dando à luz ao Salvador
Mas isso não bastaria
Para eu encontrar perdão.
Passei a ser Amélia
A mulher de verdade
Para a sociedade
Não tinha a menor vaidade
Mas sonhava com a igualdade.
Muito tempo depois decidi:
Não dá mais!
Quero minha dignidade
Tenho meus ideais!
Hoje não sou só esposa ou filha
Sou pai, mãe, arrimo de família
Sou caminhoneira, taxista,
Piloto de avião, policial feminina,
Operária em construção...
Ao mundo peço licença
Para atuar onde quiser
Meu sobrenome é COMPETÊNCIA
E meu nome é MULHER..!!!!






O Autor é desconhecido, mas um verdadeiro sábio...