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Google lança Gmail SMS para ler e receber e-mails do celular

Usuários da Nigéria, Gana e Quênia podem receber e-mails em forma de SMS sem precisar de conexão com a internet

Alguns países africanos ganharam um novo recurso do Google: o Gmail SMS. A novidade, anunciada no blog oficial do Google Africa, faz com que as mensagens SMS sejam usadas tanto para ler quanto enviar e-mails sem a necessidade de uma conexão com a internet.

Por enquanto o Gmail SMS está disponível em Gana, Nigéria e Quênia, e, por mais que o Google ainda não tenha divulgado planos de expansão, é possível que outros lugares também recebam a novidade no futuro.

Qualquer celular com a possibilidade de receber uma mensagem de texto pode ser configurado para usar o Gmail SMS. Com ele, os novos emails são enviados via SMS e a resposta da mensagem é enviada para a caixa de entrada do destinatário.

do Olhar digital

Juízes abusam da nossa paciência

Os ministros do STF, que não merecem receber um salário mínimo pelo trabalho que desempenham, estão achando poucos os 32,675.48 - trinta e dois mil, seiscentos e setenta e cinco reais e 48 centavos - que recebem [bruto], fora as mordomias que desfrutam.

Vejam o que disse hoje o Chefão lá do tribunal: É preciso despendurar os magistrados do cheque especial, do cartão de crédito, Ayres Brito.

Em homenagem a corja dedico estas charges abaixo:

Bancos: o que fazer para incentivar a concorrência?

Os bancos brasileiros fazem os seus clientes de gato e sapato, cobram tarifas e juros do jeito que desejam. O governo pode e deve fazer para acabar com isto?

Para responder a questão é preciso informar quais as principais fontes de lucros da banca. Basicamente são três:

  1. Cobrança de tarifas bancárias dos correntistas
  2. Rolagem da dívida pública 
  3. Juros cobrados na concessão de crédito
Sendo assim resta ao governo federal fazer apenas uma coisa, reduzir imediatamente, drasticamente a selic.

E que eles briguem para oferecer tarifas mais baratas e menores juros aos seus clientes.

E firinrinfororó, Edviges e Finório...

Tucanos e PTssilgos

Um dia neste Brasil varonil, no tempo que alguns se "julgavam"... Os tucanos, aves por natureza becadas, mas sem dotes para cantar, decidiram que, mesmo contra a natureza eles haveriam de se tornar grandes cantores. E para isto fundaram escolas e importaram professores, gargarejaram dó-ré-mi-fá, mandaram imprimir diplomas, e fizeram competições entre si, para ver quais deles seriam os mais importantes e teriam a permissão para mandar nos outros. Foi assim que eles organizaram concursos e se deram nomes pomposos, e o sonho de cada tucaninho, instrutor em início de carreira, era se tornar um respeitável tucano titular, a quem todos chamam de Vossa Excelência. Tudo ia muito bem até que a doce tranqüilidade da hierarquia dos tucanos foi estremecida. A floresta foi invadida por bandos de PTssilgos tagarelas, que brincavam com os canários e faziam serenatas para os sabiás... Os velhos tucanos entortaram o bico, o rancor encrespou a testa , e eles convocaram pintassilgos, sabiás e canários para um inquérito.

— Onde estão os documentos dos seus concursos? E os PTssilgos se olharam divertidos e riram da insolência dos tucanos, que se julgam mais e melhores que as demais aves. Não haviam passado por escolas de canto, porque o canto nascera com elas. E nunca apresentaram um diploma para provar que sabiam cantar, mas cantavam simplesmente...

— Não, assim não pode ser. Cantar sem a titulação devida é um desrespeito à ordem.

E os tucanos em sua grande maioria foram expulsos da floresta. É que para cantar são os eleitores que concedem os alvarás...

MORAL: Em terra de PTssilgos competentes tucano é proibido de cantar.

paródia da crônica Urubus e Sábias de Rubem Alves

Mulheres superam homens em QI pela 1ª vez


Fernando Moreira, no blog Page Not Found
Em mais de cem anos de teste de QI -quociente de inteligência -, os homens mantiveram a supremacia.
Pois acabou de acontecer a virada no quadro. Segundo James Flynn, professor da Universidade de Otago (Nova Zelândia) e um dos mais renomados especialistas em QI. As mulheres estão obtendo, na média, melhores resultados do que os homens no teste que mede a proporção entre a inteligência de um indivíduo, determinada de acordo com alguma medida mental, e a inteligência normal ou média para sua idade.
 No seu estudo mais recente, Flynn analisou testes na Europa Ocidental, na América do Norte, na Austrália, na Nova Zelândia, na Estônia e na Argentina.
Resultado: a diferença entre homens e mulheres desapareceu e, em alguns países, a população feminina já apresenta melhores resultados que a masculina.
Leia mais Aqui

Manchetes de ontem, hoje e amanhã



Se alguém tivesse guardado os jornais de julho de 2008 e os folheasse agora, se surpreenderia: na cobertura das eleições municipais, são quase iguais aos atuais - a não ser os nomes que mudaram.
Títulos típicos (todos verídicos): “Crise de PT e PMDB chega ao Planalto”, “Crise PT-PMDB vai além de Belo Horizonte”, “PT e PMDB em ritmo de crise (na Bahia)”, “Acordo PT-PMDB no Rio enfrenta resistências”. E por aí vai.
Como hoje, há quatro anos, o grande destaque eram as “crises” nas relações entre os partidos da base governista. A moda era falar nos conflitos e trombadas do PT com o PMDB.
Não era errado noticiá-los. De fato, em diversas capitais importantes, os dois partidos seguiam rumos opostos. As mais complicadas eram Salvador e Belo Horizonte, em que se engalfinhavam.
E havia discussões a respeito de liderança e espaço político nas coligações de que participavam em outras.
Para não falar de Porto Alegre, onde a tradição de enfrentamento entre petistas e peemedebistas era tão antiga que ninguém esperaria que se unissem naquele momento.
Hoje, se trocarmos o PMDB pelo PSB, as mesmas manchetes poderiam ser repetidas. A “crise” é igual, ainda que os personagens tenham mudado.
A importância e o significado dos conflitos localizados que PT e PMDB viveram em 2008 é facilmente aquilatável pelo que aconteceu dois anos depois: coligaram-se na eleição presidencial. Dilma concorreu à presidência e Michel Temer foi seu companheiro de chapa. 
Quando o jogo principal foi jogado, estavam juntos. As desavenças entre Marcio Lacerda (PSB) - cujo vice era do PT - e Leonardo Quintão (PMDB), em Belo Horizonte, ou entre Walter Pinheiro (PT) e João Henrique (na época no PMDB) em Salvador, tinham se tornado coisa do passado.
A propósito da “crise” de hoje entre PT e PSB, é curioso notar que seus polos são cidades onde, em 2008, os dois viviam casamentos felizes. Em Fortaleza e Recife, vinham desde 2004. Em Belo Horizonte, renovava uma aliança que nascera em 1996, quando Célio de Castro (PSB), com apoio do PT no segundo turno, venceu a eleição.
A “crise” entre PT e PMDB em 2008 teve alguma consequência relevante na política nacional? Levou os peemedebistas a buscar uma candidatura presidencial própria em 2010? Convenceu-os a apoiar os tucanos? Fez com que desistissem de Dilma e preferissem Serra (que estava louco para tê-los e era associado a Orestes Quércia, o mais notório dirigente do PMDB paulista)? 
Conhecemos as respostas a essas perguntas e podemos imaginar quais seriam se as repetíssemos hoje, alternando o PMDB com o PSB e pensando em 2014.  
Uma boa aposta é especular que a “crise” atual entre PT e PSB terá impacto semelhante à outra. Ou seja, pequeno (para não dizer nenhum).
Tudo isso, é claro, se o ambiente da próxima sucessão presidencial não mudar radicalmente. Salvo uma grande alteração, o PSB não lançará candidato para enfrentar Dilma (ou Lula) e não se aliará ao PSDB - quem quer seja o indicado.
Estabelecer essa condicionalidade - da manutenção do cenário atual - serve para sublinhar quão conjunturais são decisões desse tipo. Os políticos não planejam com tanta antecedência, pela simples razão que é impossível ter certeza sobre a situação que terão pela frente na hora H - mesmo raciocinando em um horizonte de apenas dois anos.
O que sabem é responder no curto prazo, ainda que tenham em mente objetivos partidários e pessoais de médio e longo alcance. O fortalecimento de seus partidos ou correntes partidárias, a consolidação de carreiras, a formação de novos quadros, são metas sempre buscadas, mas sempre de acordo com a realidade de cada dia. 
É por isso que a historia parece repetir-se.
Quem sabe, tal como relemos hoje as manchetes de 2008, não estamos antecipando as que leremos em 2016? 

Pig manda recado-ameça por deputado

Ontem o deputado Miro Teixeira [PDT-RJ], entregou ao ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, documentos que afirma, comprovam quebra de sigilo fiscal da candidata durante a eleição. Também mostrou que é facílimo saber ligações e chamadas recebidas de qualquer número de telefone. Sabendo da estreita ligação entre o parlamentar e as organizações Globo, pig e Cia, uma pergunta ele deve responder:

  • Por que apenas agora, passado dois anos da eleição ele trouxe este fato a baila?
Depois de ver a entrevista-intimidação com Rosane Collor no Fantástico, tenho certeza que esta suposta quebra de sigilo fiscal da presidente é mais um recado-ameaça que a quadrilha Cachoeira-Pig está mandando.

Eu torço é para que o bicheiro solte o verbo, entregue tudo e todos os envolvidos no esquema.

Deságua Cachoeira!!!


Cerco sobre Serra e Paulo Preto se fecha

do Correio Brasil

O cerco à ligação entre o esquema criminoso do bicheiro Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, apoiado por um grupo de empresários de vários Estados brasileiros, começa a se fechar sobre o candidato tucano à administração municipal de São Paulo, José Serra. Ele e assessores próximos têm sido pressionados a explicar a série de ligações com integrantes do grupo acusado de fraude, contravenção e formação de quadrilha, liderado pelo contraventor goiano. Em 2010, durante a campanha derrotada ao Palácio do Planalto, o grupo de Serra recebeu uma doação de R$ 8,2 milhões, feita pela esposa do empreiteiro José Celso Gontijo, Ana Maria Baeta Valadares Gontijo. O valor foi um ponto fora da curva para uma pessoa física, uma vez que a lei eleitoral permite apenas que se doe 10% do valor ganho num determinado ano. A situação se agrava devido ao fato de Gontijo aparecer em um dos vídeos gravados por Durval Barbosa, ex-secretário do governador do Distrito Federal José Roberto Arruda, no qual ele paga propina para manter seus contratos de tecnologia no Distrito Federal. Arruda e Serra eram da mesma facção dentro do PSDB e foi cogitado para ser companheiro de chapa do tucano na corrida presidencial, descartado após o escândalo.
A doação milionária de Ana Gontijo para a campanha tucana de 2010, como pessoa física, é comparável somente às doações dos grandes bancos e grandes empreiteiras e, naquele ano, bateu todos os recordes. Ana Gontijo precisaria ter ganhado cerca de R$ 7 milhões por mês de salário bruto ou renda ao longo de 2009 (cerca de R$ 82,5 milhões de renda anual). Um processo em curso na Receita Federal verifica a autenticidade da fortuna doada pela Srª Gontijo, cujo marido foi filmado entregando maços de dinheiro para o esquema conhecido como Mensalão do DEM, desvendado pela Operação Caixa de Pandora, da Polícia Federal (PF). No relatório da Comissão Parlamentar de Inquérito sobre o escândalo, produzido pela Câmara Legislativa do Distrito Federal, vale destacar o tópico inteiro dedicado a Celso Gontijo:
“O Sr. JOSÉ CELSO GONTIJO figura ainda como proprietário da empresa CALL TECNOLOGIA E SERVICOS LTDA, de CNPJ no 05003257/0001-10, empresa citada no Inquérito n° 650/STJ como financiadora do esquema de corrupção, e que possui contratos com a CODEPLAN e o DEFRAN, totalizando repasses no valor de R$ 109.347.709,17 (cento e nove milhões, trezentos e quarenta e sete mil, setecentos e nove reais e dezessete centavos) entre os anos de 2000 a 2010.
“O Sr. JOSÉ CELSO GONTIJO aparece em gravação feita pelo Sr. DURVAL BARBOSA, entregando-lhe dois pacotes contendo diversas notas de R$ 100,00 (cem reais). Esse vídeo compõe o inquérito nº 650/STJ e foi gravado na gestão do governador José Roberto Arruda, conforme foto do ex-governador disposta na parede oposta da gravação. Segundo o Sr. DURVAL BARBOSA, esse encontro ocorreu no dia 21 de outubro de 2009 na Secretaria de Assuntos Institucionais (v. 4, p. 528). Ainda segundo o declarante esse encontro tinha como objetivo fazer um “acerto” do recurso arrecadado como propina de um contrato com a empresa CALL TECNOLOGIA E SERVICOS LTDA (v. 4, p. 529). A propina era entregue diretamente pelo Sr. JOSÉ CELSO GONTIJO, por seus funcionários, e em uma ocasião pelo Sr. LUIS PAULO DA COSTA SAMPAIO. Ressalta ainda o delator que essa propina era paga desde o governo passado, equivalendo a um percentual entre 7% (sete por cento) e 8% (oito por cento) do total pago à empresa, já descontado o valor dos impostos. Esse dinheiro era inclusive arrecadado à época da campanha do Sr. JOSÉ ROBERTO ARRUDA ao governo do DF”.
Gontijo e Paulo Preto
A CPMI do Cachoeira visa os depoimentos de José Gontijo e Paulo Vieira de Souza, ou Paulo Preto, como é conhecido o ex-captador de recursos para as campanhas eleitorais de Serra, em São Paulo, agendados para o mês que vem. Coincidência ou não, assim que soube da convocação de Paulo Preto, o senador tucano paulista Aloysio Nunes, responsável pelo caixa de campanha em 2010, pediu para se afastar da Comissão, sendo substituído por Cyro Miranda (PSDB-GO). Fernando Cavendish, ex-presidente da Delta Construções; e Luiz Antonio Pagot, ex-diretor-geral do Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (Dnit) do Ministério dos Transportes; além de Adir Assad, empresário de São Paulo que atua nos segmentos de construção civil e eventos também falarão aos senadores.
Call Center
Ao todo, o Estado de São Paulo fez contratos de quase R$ 1 bilhão com a Delta; R$ 178, 5 milhões, celebrados nas gestões Alckmin (2002 a março de 2006 e de janeiro de 2011 em diante) e R$ 764,8 milhões no governo Serra (janeiro de 2007 a abril de 2010). Paulo Preto assinou o maior parte deles. A Dersa contratou a Delta, em 2009, para executar a ampliação da marginal do Tietê por R$ 415.078.940,59 (valores corrigidos). Pela Delta, assinou Heraldo Puccini Neto, que teve a prisão preventiva decretada em abril e continua foragido.
– A CPMI está complementando esse trabalho que, aliás, foi muito bem feito. Está dissecando todo o fluxo de recursos da organização criminosa: quais empresas alimentavam-na e quais ela alimentava. Ou seja, origens, destinos, valores… A CPMI tem agora uma equipe grande de técnicos do Banco Central, Controladoria Geral da União (CGU), Tribunal de Contas da União, Polícia Federal, Senado, que está analisando os dados. São técnicos fazendo uma análise financeiro-contábil da circulação do dinheiro. Nós queremos ter um diagnóstico rápido da organização e provas consistentes para levar a julgamento célere as pessoas envolvidas – disse o vice-presidente da CPMI do Cachoeira, Paulo Teixeira (SP), ao site Viomundo.
A presença de José Celso Gontijo na administração tucana de São Paulo também foi identificada desde 2006, quando a empresa Call Tecnologia, também conhecida como Call Contact Center, passou a administrar as chamadas para os serviços dispostos pela prefeitura de SP, durante a gestão de José Serra. À época, os pagamentos mensais para a empresa chegavam a R$ 1,2 milhão, algo próximo dos R$ 30 milhões por dois anos de serviço. Na atual gestão do prefeito Gilberto Kassab, o contrato foi prorrogado.
Em abril de 2009, a Call Tecnologia fechou outro contrato, desta vez com o governo estadual de São Paulo, com Serra no Palácio dos Bandeirantes, um ano antes dele se candidatar à Presidência da República, pelo partido que recebeu os R$ 8,25 milhões da mulher de Gontijo.

Petisco de boteco - Maria Meiri

Ingredientes

  • 1 litro de leite
  • 3/4 xícara (chá) de gordura vegetal hidrogenada
  • 3 xícara (chá) de farinha de trigo
  • 2 tabletes de caldo de carne
  • Sal à gosto
  • 200 gramas de mandioquinha cozida
  • Recheio
  • 800 gramas de carne seca
  • 150 gramas de ricota
  • 1 cebola frita
  • Salsinha, noz-moscada, pimenta-do-reino, amido de milho à gosto
  • Água
  • Macarrão aletria para empanar


Como fazer

Misture o leite, a gordura, o tablete de carne e o sal em uma panela. Quando levantar fervura, coloque de uma só vez as três xícaras de farinha de trigo. Mexa tudo até soltar da panela. cozinhe a mandioquinha passe-a na peneira até ficar com a consistência de um purê. Depois da mandioquinha fria, agregue-a à massa.
Recheio
Dessalgue a carne seca. Cozinhe e desfie, junte a cebola ralada e frita, a salsinha, a noz-moscada, a pimenta-do- reino a gosto e a ricota bem amassada. Faça os bolinhos usando um potinho como molde, passe na água e amido de milho misturado, e depois empane com o macarrão. Frite em óleo quente.