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Paródia

São Paulo, cidade que me seduz: um dia falta água, no outro também

A falta dágua está apavorando os paulistas menos o Geraldo, é claro. Geraldo Alcooemim, o governador reeleito sob a batuta de um grandioso estelionato eleitoral, só vai ficar preocupado quando começar a falta água mineral francesa para abastecer a dispensa da gente diferenciada de Fhcnopólis. Lá em casa a seca tá braba há muito tempo. Blablarina, a minha patroa, vive reclamando que só usa o volume morto na nossa vida sexual. Teve que chamar o rapaz do caminhão-pica que, com sua mangueira indomável, vive enchendo a cisterna da Blablá. Faça sol ou faça sol porque chuva que é bom não vem, não vem nem garoa. 
A situação esta cada vez mais crítica do desértico Estado de São Paulo, o Saara brasileiro, que está pensando em implantar o rodízio de camelos. Muitos políticos resolveram dar o exemplo e pararam de tomar banho e o candidato Aético Neves do PSDB (Partido Sem Ducha Brasileiro) já começou a cheirar mal.
A penúria hídrica atinge todas as classes, sem distinção de raça, cor ou preconceito. A tradicional Parada Gay de São Paulo está ameaçada porque os manifestantes homo afetivos não vão ter água pra jogar fora da bacia.
E que é pior, a hidro escassez já está começando a atrapalhar a maior atividade econômica do Brasil : a corrupção. Por conta da falta de chuva e das investigações da Polícia Federal, as empreiteiras não estão tendo como molhar a mão dos político ligados à base criminal da oposição.




Perfil

Agamenon Mendes Pedreira é um jornalista de caráter duvidoso, passado marrom e irresponsável pela coluna semanal no seu blog. Com uma infância feliz, onde vivia como trombadinha, seu talento para mentir o fez se apaixonar pelo jornalismo.


Com passagens pelo cinema, jornal O Globo e Iguaba Grande, Agamenon Mendes Pedreira reside hoje em seu Dodge Dart 73, estacionado na rua da Amargura, de onde narra os fatos do país e do mundo, ao lado de sua patroa, Isaura, e de seus 17 leitores e meio (não se esqueçam do anão).

Óia: o texto é nosso

Escrever é para quem não tem o que fazer. Nosso negócio é plagiar, adulterar e manipular a nosso bel prazer, o que nos der na telha

Você não me conhece! Eu sou o jornalista Agamenor Mentes Bestera!
Ao contrário da seleção brasileira, que pagou o maior mico, eu saí vitorioso da Copa e hoje estou de volta à Veja para alegria do gerente do banco e dos meus 17 leitores e meio (não esqueçam do anão!).
Como diria o ERei Roberto Carlos, o maior censor romântico do Brasil: “Eu voltei, voltei para ficar!”.
Por algum tempo, eu e a Insossa, a minha patroa, estávamos na Pindaíba, morando de favor na Rua da Amargura, fundos. Mas agora que fui recontratado a peso de ouro por este combalido órgão da mídia golpista, resolvi estacionar de vez a minha residência, o Dodge Dart 73, enferrujado em São Paulo. Bem na frente do prédio da Abril, na Rua do Sumidouro que fica na Marginal Marinho, quer dizer, Marginal Civita, quer dizer, Marginal Frias, Marginal Mesquita… ah, sei lá. São Paulo tem muito Marginal.

Ah, por hora cansei de plagiar. Se quiser ler o original...faça como eu, pesquise, o Google taqui para isso mesmo.