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SERRA LEVA MANDONNA PARA CONHECER O PROJETO “MENINOS DO JARDIM ROMANO”

Desde que não seja um peixe, é difícil sobreviver em baixo dágua por alguns minutos.
Mas não impossível, pois, eis que os paulistanos que moram no Jardim Romano, na capital, conseguiram tal proeza!
Eles vivem felizes e submersos há praticamente três meses.
Esse feito espetacular levou o governador de São Paulo a abrir espaço em sua apertada agenda oficial para receber a popstar Madonna, com o objetivo de levá-la a conhecer esse mágico e indecifrável mundo e provar que água contaminada não causa leptospirose.
Madonna e Serra caminharam sob as plácidas águas e fizeram questão de banhar-se nos esgotos, fonte de saúde e certeza cristalina de votos, já que a grande maioria da população de lá, é nordestina.
A estrela até levou um ratinho para amestração na Inglaterra.
Serra estava todo prosa e galante.
Com ares de conquistador, até ensaiou um beijo – cinematrográfico, é claro – na “descendente de italianos”, como ele. Para o delírio do PIG.
Para Serra, Madonna é uma figura da maior importância, que ele só tinha visto antes pelos filmes e clipes.
(Ela “é uma grande artista…. é uma mulher de fibra que faz um trabalho social em relação à infância muito importante, como eu, que faço o possível pelas crianças pobres deixando-as alagadas desde oito de dezembro”, teria dito) .
Diferentemente dos pobres da Zona Leste, que ele não quer nem pensar em vê-los.
Motivo pelo qual os deixou sob seu o alagão para que nele submerjam...
Como Madona namora com Jesus, a este foi atribuído o milagre explícito onde 300 crianças cantaram para a “deusa” a bordo de uma balsa.
Foi emocionante.
(Serra já deve ter falado sobre tão inesquecível encontro no twitter dele).
Bem que aquelas boquinhas deveriam estar cheias de água e caladas e seus olhinhos bem fechados há muito tempo.
Mas milagres acontecem.
Como 800 mil pessoas ficarem sem água no Morumbi e o PIG não achar que a culpa é do Zé “Jesus” Alagão.

SERRA INAUGURA UMA OBRA A CADA DOIS DIAS. ÊTA HOMEM COMPETENTE! ISSO NÃO É "CRIME ELEITORAL"?

Saiu no no jornalão O Liberal, de Belém, edição deste domingo. Da Agência Estado.
O Liberal é filhote do Globo e membro do PIG.

Triplica a média mensal das viagens de José Serra

A incoerência do PSDB só não é maior que a incompetência e arrogância do Zé Alagão.
Ele passou todo o ano de 2009 para fazer 62 viagens e, em algumas destas, entregar obras.
Pois somente neste mês de janeiro,o twitteiro dos pântanos paulistas visitou 16 municípios.
Talvez por isso não tenha tido tempo de visitar o Jardim Romano.
A maioria das viagens foi para inuagurar obras, divulgar novos programas ou anunciar a liberação de recursos para as prefeituras”.
O Zé Alagão pode viajar. O Lula, não. A ministra Dilma não pode acompanhar o Presidente nas viagens que ele faz para entregar ou inspecionar obras Brasil afora.
Quando o Presidente ou a Ministra discursam em um desses eventos, os jagunços do Serra os acionam na Justiça por fazerem camapnha antecipada.
O Zé Alagão faz o quê em situações semelhantes?
Onde está o pai de todas as virtudes, o Sérgio Guerra, que não impede que Zé Alagão antecipe o processo eleitoral?
Serra visitou até cidadezinha que nem aparecem no mapa, como Taciba. Um aglomerado de 5 mil habitantes.Deve ser morada de gente bacana. Ou com certeza lá não teve enchente. Se não, ele não teria ido lá.
Nessas cidades do interior a política rasteira come solta e a campanha presidencial serrista se acalora. “É comum prefeito, deputado ou vereador declarar apoio público a uma candidatura presidencial de Serra”.
Para a AE o Serra tem que fazer esses deslocamentos ao interior paua poder inaugurar o grande volume de obras concluídas no fim da gestão.
Já o Lula, esse não pode. Deve deixar para que a Presidente Dilma o faça.
Dilma é a ministra-chefe da Casa Civil da presidência. Porém, não lhe cabe nem o direito de falar. Porque senão o Arthur Virgílio a tacha de impatriota.
Também, esse Arthur Virgílio, né?!
Agora, o Secretário da Casa Civil tucana de SP, Aloysio Nunes Ferreira, ah! esse é sábio. Um filho da pátria amada mãe gentil. Um democrata. Ele pode justificar as viagens do Zé:
É normal em final de governo que os investimentos feitos nos primeiros anos estejam agora prontos para serem inaugurados. Foram três anos de investimentos pesados
Ele esquece que Lula também está em final de mandato. Ou pensa que o que vale para o PT não vale para os tucanos. Porque supõe que eles também tenham facilidades nas instâncias superiores.
E podem ter mesmo.
Aloysio Nunes vai mais além, quando questionado se não há uma relação nesse ímpeto de viagens e com entrega de obras com a camapnha presidencial.
Isso não existe. É a maturação dos investimentos que foram feitos”.
Investimentos pesados. Que amadureceram.
Muito bom isso.
Fruto que amadurece tende a cair.
Como o maior “inaugurador” de obras vem caindo paulatinamente nas pesquisas de opinião.
E olhem que estamos só iniciando fevereiro.

PIG: DEMOROU, MAS ELE DESCOBRIU QUE FALTA GOVERNO EM SP

Parece coisa do PIG em relação ao presidente Lula.
Mas, quem diria! Se trata do PIG com o PIG. Quer dizer, com o Serra.
Quando ambos olharam ao redor e perceberam que o caos é resultado da falta de gestão, foi um choque!
Se Zé Alagão não se digna em pedir perdão ao povo de São Paulo por ter deixado o estado sem governo, não me cabe pedir desculpas pelo trocadilho quase fútil cuja inutilidade nos leva a pensar como não seria os governos demotucanos sem o “choque de gestão” que os caracteriza.
Os alagamentos que transformou São Paulo num verdadeiro “inferno submerso” desde os primeiros dias de dezembro passado revela que o Zé é um homem arrojado, genial e pronto a tomar sempre iniciativas impactantes.
É só olhar o que ele escreveu no seu microblog esta manhã.

Saiu no blog do Josias de Sousa – Folha oline:
Serra adota discurso de vítima diante das enchentes

Existe São Paulo. E existe “São Paulo”. Há a cidade e o coletivo em que ela se transformou.
Pode ser coletivo majestático ou pejorativo. Depende do lado que você está e do que lhe vem à mente quando ouve “São Paulo”.
Sem aspas, São Paulo é trabalho, é locomotiva, é PIB. Com aspas, pode ser poluição, engarrafamento, caos urbano.
Nos dias que correm, “São Paulo” é enchente, é morte. A água penetra todas as suas residências. Nalgumas, chega pela TV. Noutras, faz boiar os móveis.
José Serra levou ao microblog, na madrugada desta quarta (27), meia dúzia de palavras sobre o flagelo. Escreveu como vítima, não como governador.

Contou: “Fui até a estrada de Itapevi, onde o temporal abriu uma cratera impressionante. Prevendo o risco, o DER havia feito uma interdição na via”.

Celebrou: “Só por isso não houve maior tragédia. O carro com dois funcionários do DER despencou, mas felizmente eles foram resgatados e passam bem”.

Esmiuçou: “Tentei ir a Bauru, mas não consegui. Com o temporal, o aeroporto de Congonhas estava feito sanfona: abria e fechava o tempo todo”.

Contabilizou: “Este é o mês de janeiro mais chuvoso em SP, desde 1995, quando o Centro de Gerenciamento de Emergências passou a fazer medições.”

Comparou: “Pra vocês terem uma idéia: o previsto para todo o mês de janeiro eram 239 mm. Na zona norte de SP, choveu 43 mm só nesta terça-feira!”

Espantou-se: “A Estação Meteorológica da USP registrou, 5ª feira passada, o maior volume acumulado de chuva em janeiro desde 1932, quando começou a medir”.

Quem teve a ventura de ler José Serra sentiu falta de um governador. Alguém que discorresse sobre planos e medidas.
Quem leu José Serra teve a impressão de que ele não é propriamente um governador. É apenas mais uma vítima. Ou, por outra, é a ausência de solução com doutorado.
Uma espécie de nada com PhD, a contemplar a cidade desde a janela do Palácio dos Bandeirantes.
José Serra talvez ainda não tenha se dado conta, mas o cargo de governador tirou dele o conforto de habitar o mundo acadêmico.
Para um "scholar", habituado a observar os paradoxos do caos social de longe, com distanciamento brechtiano, o diagnóstico é o Éden.
Mas o cidadão que se encontra cercado de água por todos os lados anseia pela resolução de seus problemas. Espera, quando menos, por um lenitivo.

Poder-se-ia objetar que o despreparo de “São Paulo” para lidar com as enchentes é produto do descaso de muitos governos.
A objeção não socorre, porém, o tucanato de José Serra, no poder em “São Paulo” há uma década e meia.
Assim, as divagações noturnas de José Serra não tem senão a utilidade de dar ao seu autor a sensação de que seus relatos são úteis.
De resto, enquanto estiver empilhando estatísticas e relatos molhados, José Serra pode eximir-se de tarefas menores. Apresentar providências, por exemplo.

O PRESENTE DELA PARA ELE

Deu no R7, o Portal de notícia da Record:
Após aparecer com Lula na TV, Dilma sobe e diferença para Serra cai para 14 pontos
Bastou só um programa – nada além do que dez raquíticos minutinhos – para a Ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff enlouquecer e acabar a demotucanada.
Após aparecer no horário político do PT da última sexta feira ao lado do presidente Lula, Dilma sobe nas pesquisas do Datafolha (ou seja do PIG, imaginem se não fosse dele) e ultrapassou pela primeira veza marca dos 20 pontos percentuais.
Na verdade, Dilma teria hoje 23% dos votos, enquanto 37% dos entrevistados votaria no governador paulista, Zé Alagão.
O mais importante disso tudo é que a diferença entre os dois caiu para apenas 14 pontos.
Pelo visto, com mais um programa petista, e a julgar pelos índices demonstrados na pesquisa do Datafolha, a diferença existente entre Dilma e Serra cairá para algo em torno de oito pontos.
Façam as contas de quantos programas Dilma, o PT e Lula terão antes de 31 de junho de 2010.
Assim não será tarefa difiícil prever que a Ministra será eleita mesmo no primeiro turno da eleição com, no mínimo, 62%.
(Os Frias meteram o Zé alagão numa fria e lhe deram um inesquecível “presente” antecipado de Natal. Um presente de grego).
Igualmente fácil é imaginar como está a cabeça de Zé Alagão nesse fim de semana e, por conseguinte, de ano.
As coisas só não ficam tremendamente perigosas para ele pelo fato de que, se sua cabeça esquentar além da conta, o que não lhe falta é lagoa propícia a um bom mergulho no Jardim Romano.
A Sabesp garante a qualidade da água que abastece São Paulo.
Até os acreanos sabem disso.
Aqui vai um alô especial para a bancada demotucna do senado.
Com uma recomendação para controlarem sua raiva para que não ocorra coisas desagradáveis antecipadamente.
Aquele programa do PT foi a pior coisa que aconteceu nas suas vidas.
E se configurou no marco inicial da queda definitiva que os levará ao ostracisdmo.
Dificilmente o Brasil voltará a ouvir o papa-tucunaré Arthur Virgílio.
Ninguém sentirá a falta do Demóstenes nem do Heráclito.
Thau, thau, Álvaro Dias!
Pedro Simon, adeus, tá?!
Ah! aquele programa... por que o Lula foi aparecer com a Dilma ao seu lado?
Por que a Dilma teve que concordar com tudo o que Lula disse?
Francamente, esse Lula é mesmo genial!
Só 14 pontos, isso é nada.
Nada não.
É só o começo do fim deles.

ALAGÃO EM COPENHAGUE

Não se trata de nem uma enchente na “Capital do Clima”.
Mas do xeretão, o Zé Alagão paulista.
Ele foi pra lá, às custas do contribuinte paulista, para fazer campanha eleitoral, enquanto São Paulo amolece debaixo dágua.
Zé Alagão está aonde não foi chamado. Não apita nada e nada decide.
Ele não fala pelo Brasil. Não representa o Estado brasileiro. Quiçá o de SP.
Só dá pitacos e tenta desclassificar a ministra Dilma Rousseff que chefia a delegração brasileira na Conferência da ONU.
Todavia, o PIG lhe dá todo destaque. Chega a ser deprimente a intenção da Globo, por exemplo, de querer dar-lhe uma importância que não lhe cabe, sobretudo naquele evento.
Seria mais conveniente que Zé Alagão estivesse em São Paulo cuidando para que não morram mais sete pessoas no alagado em que se tornou a cidade.
A cidade parou. O trânsito parou. As chuvas voltaram nesta quarta feira em São Paulo. É o caos.
200 quilômetros de congestionamento.
As doenças infectocontagiosas estão chegando. A população ilhada pelas águas.
E o Zé Alagão, subalternamente falando m... pelos espaços recônditos de Copenhague, já que seu nome não consta da relação de autoridades de alto nível para debater as questões inerentes ao clima no Planeta.
Porque o que se debate retoricamente na COP-15 é como se chegar a redução da emissão de gases causadores do efeito estufa.
E disso o Zé Alagão não sabe nada.
Mas para parecer competente e inteligente já anunciou que reduzirá a poluição em São Paulo até 2020.
Só que não sabe as medidas a serem tomadas. Nem como tomá-las.
Se fosse para dizer como deixar uma cidade alagada com qualquer chuvinha que não dure nem duas horas, ele daria um show em Copenhague. Porque de alagão ele entende.
Vejam o comentário de um navegante nesta terça fira no Estadão: “Qualquer chuva faz SP parar. Depois o Serra (...) fala que todas as enchentes são causadas pela grande quantidade de chuvas. Ainda tem animais que acreditam nisso”.
O PIG não acredita. Mas finge. E tenta fazer os desinformados e deformados acreditarem.
E blindam o Zé Alagão e o prefeito, Gilberto Kem Sabe Se um Dia Presta Para Ser Prefeito a ponto de não imputar-lhes as devidas responsabilidades pelo caos.
Esses dois senhores não entendem de quase nada.
Deveriam entender de balsas.
São Paulo não precisa mais de tantos carros nas ruas.
Vai findar precisando mesmo é de balsas como meio de transporte.
Aí o Zé Alagão juntamento com o Kem Sabe oficializarão o seu maior programa: “Minha Balsa, Minha Vida”, como sarcasticamente bem disse o Coversa Afiada.