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O BNB e o ambiente do Nordeste

Instituição vital para o desenvolvimento regional - não obstante isso alvo, ao longo de vários anos, de ações predatórias -, o Banco do Nordeste do Brasil vem reforçando por intermédio do Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste (Etene) uma série de projetos que conjugam o apoio à sustentabilidade econômica com a recuperação ambiental de áreas degradadas pela desertificação. "O foco é o desenvolvimento científico e tecnológico, de forma a valorizar tecnologias inovadoras com reconhecida importância para o aproveitamento das potencialidades regionais e incremento da sustentabilidade dos empreendimentos", explica o economista Allison Martins, gerente do Etene. E observa: 

"A manutenção e a melhoria da qualidade ambiental consistem em pressupostos básicos para o desenvolvimento sustentável. Assim, a preservação e a conservação ambiental constituem-se imperativas ao poder público". 

Não é à toa, portanto, que desde 2008 o banco lança avisos anuais específicos para preservação e conservação ambiental. Os recursos desse setor estão concentrados no Fundo de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Fundeci), criado em 1971 e gerido pelo Etene. Mais de R$ 253 milhões já foram encaminhados pelo BNB para apoiar cerca de 2 mil iniciativas. O dinheiro - esse dado é relevante - é parte do lucro líquido da instituição.


Público

Fundações, institutos, autarquias, ONGs e outras entidades sem fins lucrativos podem se habilitar a apresentar propostas ao Fundeci. Só precisam estar credenciadas conduzir projetos de pesquisa ou de difusão tecnológica, comprovando ter estrutura e competência anterior.


Otimização

Diz Allison Martins: 
"Os recursos do Fundeci têm possibilitado ao BNB diminuir o risco operacional de seus ativos, um melhor conhecimento das competências técnico-científicas da Região e, simultaneamente, permitido a elevação da articulação com os atores do processo de desenvolvimento tecnológico, ampliando sua presença nesse ambiente e fortalecendo sua imagem institucional".

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De 22 indicadores econômicos avaliados, o Ceará esteve acima da média da região em 12 deles

Entre os nove estados nordestinos, o Ceará apresentou os melhores resultados de crescimento da economia nos quatro primeiros meses do ano. De 22 indicadores econômicos avaliados pelo Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste (Etene), do Banco do Nordeste (BNB), o Estado esteve acima da média da região em 12 deles, segundo levantamento apresentado ontem. Desta forma, os resultados cearenses ficam entre principais responsáveis pelo crescimento projetado de 6,9% do Produto Interno Bruto (PIB) da região para 2010, pouco acima dos 6,8% esperados pelo escritório para o Brasil.

Entre os destaques da economia local, está o volume de vendas do comércio varejista, que teve a maior variação positiva do Nordeste, de 17,3% (este dado considerando o período de janeiro a março), acima ainda da média nacional, que foi de 12,8%. Se considerado o comércio varejista ampliado, que inclui ainda os segmentos de veículos e material de construção, o incremento é ainda maior: 23%, frente aos 15,5% do resultado nacional. Este dado, segundo o Etene, é reflexo das melhorias nos níveis de emprego, massa salarial, volume de crédito e da desoneração fiscal sobre vários produtos.

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