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Vivi este tempo bom



Tempo bom que não volta nunca mais. Vivi este tempo e estou aqui para contar a história.

Vida que segue

Molecagem cearence


O papudim chega para o dono do boteco e pede uma para ele vender uma cana, fiado. O cara diz:
- Tá vendo aquele sujeito fortão ali? 
- Sim.
- De tanto malhar, o pescoço dele ficou desproporcional, fino em relação ao corpo. Apelidaram ele de pescocim. Quem chamar ele pelo apelido, ele dá uma baita de uma surra. Se você chamar ele de pescocim, eu dou cana de graça pra você durante um ano. 

O papudim vai até a mesa do "guarda-roupa", dá um tapinha nas costas do cara e diz, baixinho: 
- Meu amigo como tá, tudo bem? 
- Meu amigo? Mas, eu nem te conheço.
- Qué isso, esqueceu que pescamos juntos?
- Não. Nunca pescamos junto não.

Aí o papudim diz bem alto:
- Pescô sim!!! e completa baixinho: ocê que não tá lembrado.

Vida que segue

Domingo de Páscoa


- Não só deixou como apoiou entusiasticamente. Pior que não aprendeu nada. Hoje faz exatamente o mesmo: persegue, acusa e condena os que lutam contra os interesses dos poderosos e a favor dos fracos.

Vida que segue

Dispiracional


É de batalha que se vive a lida
Porque a vida é uma salada de frutas, verduras e legumes

Vida que segue

Hipocrisia fascista

 A foto ao lado é de soldados belgas lendo a Bíblia antes de enforcar mais uma criança. Isso aconteceu no Gongo em 1908.

Esta imagem representa muito bem o que acontece atualmente no Brasil, nas redes sociais e na vida real. Para começar bem o dia fascistas primeiro publicam vídeos, mensagens, salmos, canções e passagens do "Livro Sagrado", dão um pequeno intervalos e depois vem com a artilharia pesada de intolerância, assassinato de reputações, disseminação de mentiras etc. 

Na vida real fardados saem pelas periferias das grandes, médias e pequenas cidades do país matando pobres, pretos e putas.
Covardes!

Vida que segue

Reforma da previdência: me engana que eu gosto


Bolsonaro decreta sigilo de pareceres da previdência
Ministério da Economia blinda documentos que embasam a proposta enviada a Câmara Federal
Tijolaço - Só não é inacreditável a notícia de que Paulo Guedes decretou “segredo de Estado” sobre os pareceres e os números que embasariam sua proposta de mudanças na Previdência Social porque, no Brasil de hoje, é preciso acreditar em monstruosidades.
A explicação pífia de que estes estudos seriam “preparatórios” é absolutamente ridícula, porque eles já geraram uma ação de governo – a apresentação da PEC – e, portanto, já produziram efeitos e não se tratam de abstrações ou ensaios teóricos.
Sabe-se, graças à Instituição Fiscal Independente, que não é de R$ 1,1 trilhão a “potência fiscal” alegada por Guedes. Dizem os técnicos do Senado que é, na verdade, de R$ 670,9 bilhões, em dez anos. Nesta conta não está incluída a “mordida” nos abonos do PIS para quem ganha entre R$ 1 mil  e R$ 2 mil, que, isolada, jamais passaria no Congresso.
Mais da metade daquele valor apontado vem do adiamento das aposentadorias por tempo de contribuição, que sofram duplo desconto: o tempo extra, até que se completem os 62/65 anos do segurado, a nova fórmula de cálculo que estende para  toda a vida laboral – e não mais para os 4/5 melhores dos seus recolhimentos nos últimos 25 anos –  e ainda o brutal aumento para 40 anos de recolhimentos para que os segurados do INSS tenham direito a 100 desta média já rebaixada.
É daí, do trabalhador privado por tempo de contribuição – onde quase 90% ganham menos de R$ 2 mil mensais que virá mais da metade da “garfada”: R$ 352,2 bilhões.
Das pensões por morte do segurado, tira-se mais R$ 100 bilhões, diz o IFI e dos inválidos mais R$ 75 bilhões, enquanto a redução das aposentadorias rurais renderia mais R$ 50 bilhões.
A tal “justiça social” contida no aumento das alíquotas para os melhores salários dos servidores públicos da União, tão alardeada como mérito da reforma contribui com menos de míseros 3%  da economia: R$ 25,5 bilhões em 10 anos, brutos, e menos 28% disto, se compensado o valor da redução do IRPF, pois as contribuições previdenciárias são dedutíveis da base de cálculo.
Aliás, menos que a redução do IR recolhido com a faixa mais alta – de dois a cinco SM – que, segundo o IFI, “situa-se entre R$ 23,1 bi e R$ 32,5 bi, no período de 2020 a 2029”.
Tudo isso, porém, foi calculado com base nos resultados fiscais agregados de que se dispõe e não pelos ensaios específicos feitos pela equipe de Paulo Guedes.
Terça-feira, na Comissão de Constituição e Justiça, espera-se uma saraivada de cobranças pelo levantamento do sigilo imposto por Guedes às contas que embasariam seu projeto.
Mas, como somos o país onde o inacreditável acontece, é provável que a base do governo diga que não tem problema e que guedes, como aquele camelô do comercial de TV é a própria garantia de que as contas estão certa e salvarão Brasil.
Fernando Brito
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Para os bolsominions abestados, ser contra a conta cair no lombo dos mais pobres é estar "torcendo contra o país"...
Vão Tomar No Cu!
Vida que segue