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Amigo secreto no Whatsapp

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GGN: 3 crimes e uma lacuna no #Caixa2doBolsonaro no WhatsApp

Especialistas entrevistados pelo jornal Folha de São Paulo e um advogado eleitoral ouvido pelo jornal GGN ndicam que há pelo menos 3 crimes no escândalo que atinge a campanha de Jair Bolsonaro nas redes sociais, e uma dúvida a respeito da produção de conteúdo político especificamente no WhastApp.

Primeiro: é proibido doação de empresas a candidatos no Brasil. Não importa que o capitão da reserva diga que se trata de "apoiadores" que ele não controla. Pessoas jurídicas não podem aplicar seu poder econômico nas eleições. O que a Folha mostra é que esse veto foi burlado no WhatsApp. Apenas uma empresa teria gasto R$ 12 milhões no disparo de mensagens contra o PT. Bolsonaro não precisa controlar, basta ser favorecido pela ação para constar no polo passivo de um processo por abuso de poder econômico.
Segundo: se as empresas colocam seu poder econômico em favor de Bolsonaro, comprando pacotes de disparo de mensagens em massa no WhatsApp, o que se tem é caixa 2, pois é uma despesa em favor da campanha que não foi contabilizada pelo candidato ou partido. Não aparece na prestação de contas. 

Terceiro: é preciso analisar a base de dados utilizadas pelas empresas no envio das mensagens, pois algumas foram construídas de maneira ilegal (com empresas de cobrança vazando números de telefone, por exemplo).
Se as mensagens que serão disparadas às vésperas do segundo turno estiverem recheadas com fake news, isso é um agravante. Mas mesmo que o teor seja verdadeiro, a prática é ilegal por causa dos motivos acima.
Se for comprovado que Bolsonaro sabia da ação ou foi conivente, não tendo tomado nenhuma medida para barrar a campanha paralela que desequilibra a eleição, é outro agravante. 
À Folha, um dos especialistas cogitou que Bolsonaro, nesta situação, deveria ser investigado, pois é muito difícil imaginar que uma campanha iria fazer uma "doação" de R$ 12 milhões sem avisá-lo. O candidato Fernando Haddad (PT) disse na quinta (18) que há informações de que mais de 150 empresários participaram dessa "organização criminosa" e que Bolsonaro teria jantado com vários deles e feito pedido "em viva voz" para que o financiamento de campanha se desse assim, pela internet.
A dúvida é saber como a Justiça Eleitoral vai se comportar diante do escândalo que envolve especificamente o WhatsApp.
A Folha diz que a lei elitoral foi regulada para que candidatos e partidos possam impulsionar propaganda política no Instagram e no Facebook. A regra é que o material precisa ser identificado. O jornal diz que não houve fixação de regras específicas para o WhatsApp.
O Globo diz, por outro lado, que por candidatos e partidos, o WhatsApp pode ser utilizado para disparo em massas, desde que utilize a base de dados do partido e do candidato. Usar a base de terceiros é irregular. A despesa deve ser devidamente declarada à Justiça Eleitoral.
Ao GGN, o advogado especialista em direito eleitoral Alberto Rollo ressaltou que pessoas físicas e jurídicas não podem fazer campanha paga em favor ou contra qualquer candidato na internet. Apenas candidatos e partidos estão autorizados a fazer isso, com transparência.
É preciso apurar os detalhes: que empresa contratou ferramentas de disparo em massa, em favor de quem ou contra quem, por quanto e para quando, com qual tipo de conteúdo (fake news).


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Caixa 2 de Bolsonaro revelado e mpf e tse calados, cúmplices?



Haddad sobre fraude (caixa 2 e fake news) no whatsapp: "Jair Bolsonaro criou uma organização criminosa"

Empresários apoiam Jair Bolsonaro, como o dono da Havan, pagam até 12 milhões de reais por "pacotes de disparos" 

“Vamos para a Justiça Eleitoral para impedir Jair Bolsonaro de agredir violentamente a democracia, como ele tem feito a vida inteira. Nunca respeitou a democracia e não está respeitando agora”.

Esse foi o recado dado pelo nosso candidato, Fernando Haddad, durante entrevista à Rádio Tupi (RJ) nesta quinta-feira (18).

“Meu adversário, Jair Bolsonaro, criou uma organização criminosa com empresas mediante Caixa 2, dinheiro sujo, que está patrocinando mensagens mentirosas pelo WhatsApp”, disse Haddad.

Ele se referiu à investigação do jornal Folha de São Paulo, que descobriu que empresas que apoiam Bolsonaro, como a Havan, pagavam até R$ 12 milhões por pacotes de disparos, feitos por companhias especializadas.
Levando-se em consideração que cada disparo custa de R$ 0,8  a R$ 0,40, imagina quanta fake news eles conseguem espalhar!
Para Haddad, esse caso vai além de um problema de propagação de notícias falsas, o que já seria um desrespeito com o eleitor.

“Isso é crime, já não é um problema moral. É um problema legal. Meu adversário está usando crime eleitoral para ter vantagem na disputa. Ele que diz que faz campanha pobre foi desmentido hoje.”

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Fake news do dia

A campanha do mitomaníaco Jair Bolsonaro tem como regra difundir mentiras a não poder mais contra Fernando Haddad e o PT. Tudo bancado pelo famigerado e ilegal caixa 2 (depois os empresários vão cobrar a conta e podem ter certeza, a fatura vai cair no lombo do trabalhador).

A mentira de hoje é: Haddad vai acabar o Whatsapp.

Fique atento.

Não caia nas canalhices desses bandidos, não compartilhe mensagens mentirosas.

Olho vivo.

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Empresas bancam disparo de mensagens antipetistas no WhatsApp; prática é ilegal

Reportagem de Patrícia Campos Mello na Folha de S.Paulo informa que empresas estão comprando pacotes de disparos em massa de mensagens contra o PT no WhatsApp e preparam uma grande operação na semana anterior ao segundo turno. A prática é ilegal, pois se trata de doação de campanha por empresas, vedada pela legislação eleitoral, e não declarada.

De acordo com a publicação, a Folha apurou que cada contrato chega a R$ 12 milhões e, entre as empresas compradoras, está a Havan. Os contratos são para disparos de centenas de milhões de mensagens.
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Pitaco do Briguilino: Para os honestissímos eleitores e eleitoras do mitomaníaco...isso não tem nenhuma importância. De hipocrisis essa gente entende.

Resultado de imagem para whatsapp web
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Whatsguiado


O coração, a alma humana, tal como a sociedade moderna o modelou, está inclinado mais para o odio e a barbárie que para o amor e a fraternidade
Berttrand Russel
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Novidade no WhatsApp


Reprodução

Vem aí recurso que facilita ligações em vídeo
O WhatsApp receberá em breve um novo recurso que facilita a vida de quem costuma realizar muitas ligações em áudio e vídeo por meio do aplicativo. A novidade foi percebida na atualização 2.18.4 da versão beta do aplicativo pelo WABetaInfo e recebe o nome de "Quick Switch", algo como "troca rápida".
Essa novidade permite alternar rapidamente de uma ligação só de áudio para uma chamada em vídeo. Quando o usuário estiver realizando uma chamada de voz com outra pessoa, verá um botão de câmera na parte inferior central da tela. Ao tocar nesse botão, será possível passar da chamada de áudio para uma ligação em vídeo.

Antes, para ir de uma chamada de voz para uma ligação em vídeo, era necessário desligar a chamada de voz e realizar outra chamada, dessa vez com vídeo. No entanto, mesmo com essa novidade, a mudança não será instantânea: será necessário que a outra pessoa aceite mudar para uma chamada em vídeo antes de que a mudança aconteça. 

De acordo com o WABetaInfo, a novidade funciona em celulares Android com a versão 6.0 ou posterior do sistema operacional. Naturalmente, o recurso só funciona se os dois celulares envolvidos na chamada tiverem tanto a versão mais recente do beta do WhatsApp quanto uma versão compatível do Android. Ela também não funciona em ligações em grupo.
por Gustavo Sumares
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Como criar um link para o seu WhatsApp, por Gustavo Sumares

Já é possível criar links para vídeos, fotos, textos e praticamente qualquer coisa da internet. Mas e se você quisesse criar um link para a sua própria conta do WhatsApp, de maneira que qualquer pessoa que clicasse nele fosse direcionada a uma conversa com você no aplicativo?
Saiba que isso já é possível, graças a um recurso do WhatsApp chamado "Click to Chat" (algo como "clique para conversar"). Ele gera um link que, ao ser clicado, leva o usuário a uma conversa com determinado número. Você pode até criar o link com uma mensagem pré-determinada para a pessoa que clicar nele te enviar.
Esse recurso pode ter uma série de utilidades. Por exemplo, se você estiver tentando vender seu carro, pode colocar as fotos dele junto com um link para o seu número. Nesse link, você também pode colocar uma mensagem como "Olá, estou interessado em comprar seu carro!"; assim, o potencial comprador não terá nem o trabalho de digitar. E você pode fazer tudo isso sem revelar seu número de telefone à internet inteira.
Veja a seguir como fazer isso:
1. Copie e cole este link: https://api.whatsapp.com/send?phone=seunumerodetelefone&text=sua%20mensagem
2. Substitua o espaço "seunumerodetelefone" pelo seu número, da seguinte maneira:

WhatsApp - Cinco boas dicas

Configurações garantem mais privacidade, armazenar conversas e não sobrecarregar o smartphone
BBC
Dicas ajudam a afastar curiosos e otimizar armazenamento de seu telefone
Reprodução
Dicas ajudam a afastar curiosos e otimizar armazenamento de seu telefone
Se você é um usuário regular do aplicativo de mensagens instantâneas WhatsApp, mas que não presta atenção a outra coisa que não seja ler e responder mensagens, isso lhe interessa.
Saiba que você pode liberar espaço na memória do celular, fazer cópias de segurança das suas conversas e adequar ao seu gosto certos aspectos relacionados à privacidade com passos fáceis.
Se você quer aproveitar melhor as ferramentas que o WhatsApp oferece, há algumas modificações que você pode fazer na seção de configurações do aplicativo.
Os passos para mudar as configurações variam um pouco dependendo do telefone e do sistema operativo utilizado (Android, iOS ou BlackBerry OS, por exemplo), mas o conceito no programa é o mesmo.
Amy-Mae Elliot, repórter especializada em tecnologia do Mashable, página dedicada às tendências de cultura digital, dá as seguintes recomendações:
1. Para afastar os curiosos
O WhatsApp está configurado de maneira que, dentro de qualquer bate-papo, seja possível ver quando foi a última vez que a pessoa com quem se está falando usou o aplicativo (informação simbolizada pela expressão "visto às").
Mas se você prefere ter mais privacidade e não quer que as pessoas vejam quando você viu uma mensagem, pode modificar suas configurações (settings, em inglês) na seção "conta" (account).
Em seguida, escolha "privacidade" (privacy) e selecione a opção "visto pela última vez" (last seen) e escolha entre as seguintes opções: "todos", "meus contatos" e "ninguém".
Mas é preciso saber duas coisas. A primeira é que se você não permitir que as outras pessoas saibam quando você viu um chat específico, você também não poderá saber quando seus contatos o fizeram.
A segunda coisa a ser feita é considerar que "visto pela última vez" é diferente de estar conectado (online, em inglês) naquele momento. Estar conectado não quer dizer necessariamente que a pessoa viu as mensagens que você enviou.
Nessa seção, você também pode impedir que todas as pessoas possam ver a foto de seu perfil e suas atualizações de status.
E se alguém o está incomodando, é nessa seção que você pode bloqueá-lo.
1 - Aplicativo para Android bloqueia WhatsApp com senha. Foto: Reprodução
2 - WhatsApp permite compartilhar localização. Foto: Reprodução
3 - Atalho para contato facilita comunicação no WhatsApp. Foto: Reprodução
4 - WhatsApp permite ocultar notificação de mensagem lida. Foto: Reprodução
5 - WhatsApp permite bloquear contatos indesejados. Foto: Reprodução
1 - Aplicativo para Android bloqueia WhatsApp com senha. Foto: Reprodução
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2. Mais uma maneira de restringir a curiosidade alheia
Também relacionado à privacidade está a possibilidade de não receber as notificações das mensagens que chegam quando isso acontece.
Mesmo se o celular estiver bloqueado, com essa função de WhatsApp qualquer pessoa que possa ver a tela do celular pode ler as primeiras palavras da mensagem que acaba de chegar.
Se você não gosta disso, é possível desativar a função. Mas de que forma?
Vá a "configurações", selecione "notificações" (notifications) e desative a função que mostra o início da mensagem (show preview, em inglês).
Quando tiver feito isso, você só poderá ver a notificação de que uma pessoa específica enviou uma mensagem, mas não o que ela diz.
3. Para otimizar a capacidade de armazenamento do telefone
Amy-Mae Elliot também fala de outra das configurações predeterminadas do WhatsApp que guarda de maneira automática, e sem que você não faça absolutamente nada, todas as imagens e os vídeos que você recebe pelo aplicativo na seção de fotos do seu celular.
Isso ocupa uma grande quantidade de memória no celular. Para liberar espaço de armazenamento, você pode modificar essa função.
Para fazer isso, é preciso entrar no menu de configurações e selecionar as "ajustes de conversa" (chat settings).
Quando chegar lá, é só "desligar" o botão que permite que o programa guarde os arquivos que você recebe (save incoming media).
4. Proteção
O WhatsApp oferece a possibilidade de guardar automaticamente todas as suas conversas. Então você pode ficar despreocupado caso ocorra um acidente e elas sejam apagadas do aplicativo.
Novamente, nas configurações, vá nos ajustes de conversa e escolha o "backup de conversas" (chat backup).
Em seguida, escolha "auto backup", que permite armazenar todas as conversas na nuvem. Você também pode escolher a frequência com a qual isso deve acontecer. Pode ser diária, semanal ou mensal.
5. Onde você está? Não consigo encontrá-lo!
Se você combinou com algum amigo para encontrá-lo em alguma parte da cidade, mas, ao chegar lá, não consegue vê-lo, o aplicativo também pode ajudá-lo a solucionar o problema.
Elliot recomenda o uso dessa alternativa. A única coisa necessária é a autorização do usuário para que o programa acesse a informação específica sobre a sua localização.
Uma vez que você fizer isso, o aplicativo envia à pessoa que você escolher um mapa com o endereço exato em que você está nesse momento.
A depender do celular que você use, os passos para conseguir isso são levemente diferentes. Por exemplo, no caso de um Android, é preciso apertar o botão de "anexo" (attachment) e, em seguida, "enviar localização".
Mas se se trata de um iPhone, é preciso selecionar a pequena seta para cima que aparece ao lado direito da caixa onde se escreve a mensagem. Ali você encontrará a opção de "compartilhar localização" (share location).
Você pode enviar um mapa com o ponto em que está ou pode selecionar alguma das múltiplas opções que o Google Maps oferece.
Por fim, se você quer saber quantas mensagens mandou e quantas recebeu, também pode conferir isso nas configurações na seção "conta", selecionando a opção "uso da rede" (network usage).



Menssenger

ICQ ressuscita para disputar usuários com o WhatsApp

Se os nostálgicos ficaram tristes com a notícia da morte do Orkut, talvez se animem com a rejuvenescida do ICQ, outro serviço que faz parte da "velha guarda" da internet. O grupo Mail.Ru, que detém o aplicativo, anunciou uma série de novidades.

Disponível para computadores e dispositivos móveis, o ICQ ganhou um novo design, suporte a chamadas em vídeo, conversas em grupo e acesso via número de telefone, o que o coloca em pé de igualdade com o WhatsApp.

Para a empresa, a maior novidade são as chamadas em vídeo, que podem ser feitas de forma gratuita e simples, bastando ligar a câmera durante uma conversa. O chat em texto também funciona de forma dinâmica: para falar com mais gente, basta adicioná-las no meio da conversa e ela se torna um bate-papo em grupo.

Outra coisa interessante da nova versão é a possibilidade de trocar mensagens a quem não é usuário do ICQ. Basta selecionar o contato e enviar o conteúdo, que será entregue como SMS gratuitamente. As respostas da pessoa aparecerão na janela de bate-papo, e não no app de SMS.

Além de fotos, áudio e vídeo, dá para trocar qualquer tipo de arquivo pelo serviço, incluindo DOCs e PDFs. Também há stickers e um sistema de pesquisas interno que permite buscar imagens para enviar aos amigos.
Para baixar, clique aqui.

Olhar Digital Tim lança aplicativo que mistura WhatsApp, Viber e Skype

A TIM reuniu os serviços de voz, mensagens de texto e chamadas em vídeo pela internet no "blah", seu novo aplicativo disponível para donos de iPhones e smartphones com Android. Não é preciso ser cliente da operadora para usar a plataforma, que é gratuita e em breve chegará a tablets e computadores.

A aplicativo tenta ser um misto de WhatsApp, Viber e Skype ao oferecer num só lugar os recursos disponíveis nos três serviços. A TIM submeteu o blah a testes entre os clientes da operadora durante dois meses e diz ter utilizado as contribuições de 24 mil pessoas para apresentar a versão final.

Não há custos específicos para as chamadas em vídeo, ligações telefônicas e troca de mensagens feitas pela internet. Os usuários serão tarifados pelo tráfego de dados de sua respectiva operadora, exceto quando utilizarem a rede Wi-Fi. As chamadas tradicionais e SMSs feitos na rede do telefone serão normalmente tarifadas de acordo com o plano contratado. 

Como funciona

O Whatsapp virou um armazém de imoralidade

Katrin é uma estilista de Goiás que gosta de fazer sexo anal; Fernanda tem habilidades orais extraordinárias; Janaína estava de costas quando a fotografaram. Todos os nomes acima são fictícios. Suas histórias, não. Elas são apenas algumas das garotas que vieram parar no meu celular através do WhatsApp, um aplicativo de mensagens que acabou se tornando um verdadeiro armazém de pornografia amadora.
Em circunstâncias normais, isso não seria um problema. Acontece que as protagonistas desta história, em sua imensa maioria, estão ali contra a sua vontade – e são expostas de uma maneira literalmente incontrolável na era do smartphone. Na gíria popular, elas “caíram na net”. Se isso é uma novidade? De maneira alguma. Há um bom tempo o SMS, o email e o Messenger são usados por sujeitos de caráter escuso para divulgar suas conquistas sexuais.
Tratava-se de um processo relativamente lento, porém. O rapaz passava o material para um amigo, que repassava para outro e por aí a coisa andava. Mas a popularização do WhatsApp foi como botar um motor de McLaren numa engrenagem que andava em ritmo de Fiat 147. É comum as pessoas terem, hoje em dia, vários grupos no WhatsApp: faculdade, escola, trabalho, pôquer, futebol e por aí vamos. Bastam dois cliques (literalmente) para repassar qualquer arquivo para dezenas de pessoas em questão de segundos. E nem precisa dizer que esse arquivo, em 90% dos casos, é pornografia amadora. Quase sempre contra o consentimento da modelo, claro.
Nos últimos tempos, a prática tornou-se ainda mais sofisticada. Agora junto dos vídeos e fotos, são compartilhados print screens do perfil da garota no Facebook ou no Instagram, para que não haja dúvida quanto a sua identidade. E para deixar claro que ela “caiu na net” contra sua vontade – elevando o grau de qualidade do material, pois o proibido é mais gostoso – são compartilhadas também conversas da garota no próprio WhatsApp, nas quais ela mostra sua decepção por ter sido traída pelo parceiro. Às vezes há até o seu telefone, o que resulta invariavelmente no assédio de dezenas homens. É uma humilhação em dose completa, pode-se dizer assim.
Há uma corrente de pensamento que bota nelas a culpa disso acontecer. Afinal, quem mandou tirar a foto ou fazer um vídeo erótico? Mas dizer isso é tão absurdo quanto justificar um estupro porque a garota vestia uma saia curta demais: “Ela estava pedindo.” Poucas atitudes são tão covardes quanto trair e expor uma pessoa que confiou e se abriu para você. E não digo que os homens covardes são uma novidade de 2013. Eles apenas parecerem ter feito do WhatsApp seu habitat natural.
Sobre o Autor
Editor-chefe do portal masculino El Hombre, Pedro Nogueira é louco por esportes -- especialmente pôquer e sinuca, segundo ele "as modalidades mais honestas e emocionantes do atletismo".

Olhar Digital: Confira 7 alternativas gratuitas ao WhatsApp

O WhatsApp passou a cobrar anuidade de US$ 0,99 (R$ 2,20) dos usuários de iPhone, assim como faz com com os aparelhos de outros sistemas operacionais. 

Quem baixar o aplicativo a partir de hoje terá de se acostumar ao novo formato de cobrança, que, antes, só valia na hora da instalação.

No entanto, se você prefere economizar R$ 0,18 centavos por mês (é isso mesmo, nós fizemos a conta), não fique preocupado. Listamos comunicadores gratuitos que oferecem recursos semelhantes aos do WhatsApp, utilizado por mais de 200 milhões de pessoas.

Confira:

KakaoTalk - (Android, Blackberry, Windows Phone e iOS)

Facebook Messenger  - (Android, Blackberry e iOS)

Viber - (Android, Blackberry, Windows Phone e iOS)

BlackBerry Messenger ( BlackBerry)

Nimbuzz (Android, Blackberry, Windows Phone e iOS)
Talk.to Messenger (Android, Windows Phone, iOS)

Será o fim das redes sociais?

REUTERS 
Crie um perfil pessoal. Construa uma rede de amigos. Compartilhe fotos, vídeos e música. Pode até parecer com o Facebook, Google +1 mas milhões de jovens familiarizados com a tecnologia estão optando por uma onda de aplicativos de mensagens para smartphones no lugar dos tradicionais sites de redes sociais.

Os apps mais procurados incluem Kik e Whatsapp, ambos produtos de startups norte-americanas, bem com o KakaoTalk, da Kakao; o LINE, da NHN; e o WeChat, da Tencent Holdings, que floresceram em mercados asiáticos.
Combinando elementos de serviços de mensagem de texto e redes sociais, os apps oferecem um caminho rápido para que os usuários troquem toda espécie de informação - de mensagens curtas a fotos sensuais e clipes do YouTube - sem que precisem dos planos de SMS das operadoras ou das redes sociais estabelecidas originalmente como sites na Web.
O Facebook, com um bilhão de usuários, continua a ser de longe o site de rede social mais popular do mundo, e seu recente foco nos aparelhos móveis fez dele também o app mais usado em smartphones. Mas investidores e observadores do Vale do Silício dizem que existe uma possibilidade de que os apps de mensagens ameacem o domínio do Facebook, nos próximos anos. Os maiores desses aplicativos estão começando a emergir como "plataformas" completas, capazes de funcionar com apps criados por terceiros, como jogos, por exemplo.

Telefonia móvel: Aplicativos como WhatsApp tiram 17,7 bi de euros das operadoras



WhatsApp
No começo de agosto, o WhatsApp saiu do ar por três horas em São Paulo para que os usuários das áreas atendidas pelo DDD 11 pudessem ter o 9 acrescentado ao número de telefone. O ocorrido gerou uma repercussão grandiosa nas redes sociais, revelando que muitas pessoas já dependem bastante desse tipo de aplicativo, esquecendo-se de que uma das funções básicas dos telefones celulares é troca de mensagens SMS.

O surgimento de WhatsApp, BBM, iMessage, ChatOn, entre outros, causou problemas para operadoras de telefonia no mundo inteiro, e agora uma empresa de análises fez uma estimativa de quão grande deve ser o prejuízo. Somente em 2012, elas deixarão de ganhar 17,7 bilhões de euros, equivalente a R$ 45,6 bilhões, de acordo com dados da Ovum divulgados pelo Ubergizmo.

Apps como esses têm conquistado cada vez mais os donos de smartphones por serem mais completos e baratos que um simples SMS. Além de mensagens, trocam áudio, imagens, vídeos e localização.

Como a cobrança é feita de acordo com a transmissão de dados e não por unidade, o valor de um SMS pode, às vezes, equivaler a várias mensagens via aplicativo. Isso sem contar que o usuário pode se conectar a uma rede Wi-Fi e não pagar nada.
do Olhar Digital