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Ibop - SP 2º turno

Mais uma pesquisa Ibop (instituto briguilino de opinião publica) pela disputa da prefeitura de São Paulo saindo do forno, quentinha.

É a primeira do 2º turno.

Os números são:

Gilberto Kassab (DEMO) 55%
Marta Suplicy (PT) 45%

As pesquisas do Ibop não tem margem de erro (margem de roubo).

Apenas na pesquisa boca de urna é que revelamos qual a probalidade de variação dos nossos números.


Não podemos nos esquecer que além dos R$ 15.000.000,00 que o Lulinha levou na negociata, o amigão Daniel Dantas levou 1 bilhão de dolares. É mole ?????

Crise já afeta mercado imobiliário do Brasil

Os primeiros efeitos da crise financeira mundial já começam a
ser sentidos no Brasil. Um dos afetados é o mercado da construção
civil: as vendas de imóveis usados já caíram quase 20% e os bancos
estão mais exigentes para conceder o crédito imobiliário.


As empresas de construção, por suas vez, procuram
alternativas para fugir dos gastos excessivos com a compra de
terrenos. Muitas delas têm ações negociadas em bolsa de valores e,
com as recentes quedas, têm bem menos dinheiro em caixa
.

A marolinha está chegando ao Brasil.

Anatel abre caminho para Oi comprar BrT

A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) aprovou ontem proposta de modificação na regulamentação do setor que irá permitir a compra da Brasil Telecom pela Oi, operação já iniciada pelas duas operadoras de telefonia. Na mesma votação, a agência reguladora recuou em outras medidas, que desagradavam às concessionárias de telefonia e ao governo.

Em junho, quando colocou sua proposta de mudança em consulta pública, a Anatel tentou proibir as concessionárias de telefonia fixa de oferecerem acesso à internet em alta velocidade. Pela proposta original da agência, as teles teriam de criar empresas independentes, separadas da infra-estrutura de telefonia fixa, para atuar no mercado de internet.

O objetivo inicial da agência era tornar mais claros os custos de acesso à rede e, dessa forma, permitir que novos competidores usassem a infra-estrutura (rede de fios) das concessionárias para oferecer internet em banda larga, aumentando a concorrência.

As concessionárias reagiram, alegando que a mudança era ilegal e elevaria os custos, alta que seria repassada para os usuários, os quais acabariam arcando com preços mais elevados para acessar a rede em banda larga. Os ministérios da Fazenda e das Comunicações concordaram com a ponderação das concessionárias, e a Anatel ficou isolada.

QUINZE MILHÕES DE REAIS - FOI O QUE A OI PAGOU A LULINHA PARA ESTA FALCATRUA

Amo você

Boas lembranças suas ameniza minha dor,
suas palavras são notas musicais
tocando suavemente meu coração.

Sua presença, é a luz do sol aquecendo minha'lma.
Sua amizade, um presente valioso,
uma planta rara que cultivo com muito carinho.

Obrigado, minha princezinha
você já faz parte de minha vida.

Amo você

Seu carinho ameniza minha dor,
suas palavras são notas musicais
tocando suavemente meu coração.

Sua presença, é a luz do sol aquecendo minha'lma.
Sua amizade, um presente valioso,
uma planta rara que cultivo com muito carinho.

Obrigado, meu garoto
você já faz parte de minha vida.

Arquivo - Neno Cavalcante

Parte I

Em fevereiro de 1997, numa negociata que faria os envolvidos no mensalão parecerem aprendizes de trombadinhas, o Congresso Nacional aprovava a reeleição para os cargos executivos. Tudo foi feito para que permanecesse na presidência da República o homem que vinha atendendo com extrema presteza aos interesses internacionais.

Parte II

Deslumbrado com o poder, Fernando Henrique Cardoso encarregou o ministro Sérgio Mota de escancarar os cofres públicos. E comprou, pagando à vista, ao preço de R$ 500 mil por cabeça, mais quatro anos de mandato. Afinal, não era apenas a vaidade de FHC que estava em jogo. Muito do patrimônio público ainda faltava ser ´entregue ao bandido´.


Tem caroço neste angu

Já passa de 91 horas o drama da estudante de 15 anos, mantida refém desde 13h30 da última segunda-feira pelo ex-namorado, o industriário Lindembergue Fernandes Alves, de 22 anos, num apartamento em Santo André, no ABC paulista. Às 9h desta quinta-feira, a amiga da adolescente, que também foi feita refém na segunda e que havia sido libertada na terça, entrou no apartamento para ajudar nas negociações com o sequestrador, mas foi feita refém mais uma vez.

Como pode este rapaz passar mais de 90 horas sem dormir?...
Leia mais sobre: sequestro

Blindagem - Tarcisio Holanda

Anticrise

A posição do governo Lula como um todo tem sido de defesa intransigente da tese de que o Brasil tem fundamentos sólidos que lhe dão suprimentos para resistir à crise financeira internacional. Esta não é a posição de economias mais sólidas, como as dos países europeus ou do Japão, que têm injetado formidável massa de recursos para evitar quebradeira nos sistemas bancários. O governo brasileiro, aliás, já começou a tomar medidas concretas de socorro ao sistema financeiro nacional, diminuindo o depósito compulsório, o que deverá permitir uma injeção de 100 bilhões de reais. Reiterando essa posição do governo de Lula, o senador Aloizio Mercadante, ilustre petista de São Paulo, acaba de fazer uma exposição em que procura demonstrar que o Brasil não apenas reúne sólidos fundamentos para liderar um novo momento em sua economia, como poderá ganhar com a crise financeira que assusta as mais fortes economias do mundo. ´O Brasil construiu importantes linhas de defesa: temos reservas cambiais acima de 200 bilhões de dólares, a inflação está sob controle e a situação fiscal é favorável´ - sublinhou o senador petista de São Paulo.

Baixo risco

Mercadante, que também é economista, acredita que o governo brasileiro administra com competência as reservas cambiais, suprindo o sistema financeiro de liquidez sem comprometer o estoque das reservas. Gabou-se de que o Brasil é o único país que adota o regime de meta de inflação que consegue se manter dentro da meta. O senador crê que isso garante uma excepcional margem de liberdade e de ação ao governo, permitindo que o Banco Central se antecipe à crise, como, por exemplo, quando monitorou a alta dos preços das commodities, que acabou cedendo. Até na intensa e vertiginosa desvalorização do real, Mercadante enxergou efeito positivo no campo fiscal, lembrando que esse fenômeno não resultou na deterioração da dívida pública. Argumentou que, melhor ainda, o governo, exercendo a condição de credor, comprou dólar barato e o vendeu quando sua cotação estava no ponto alto, o que representou um evidente ganho fiscal, de tal modo que a relação dívida pública/PIB caiu para 38% no auge da crise financeira.

Austeridade

O senador Delcídio Amaral (PT-MS), relator-geral do Orçamento de 2009, acha que esse momento de crise recomenda que se adote uma atitude de austeridade e de prudência, quando anunciou que estava adiando a apresentação de seu relatório preliminar sobre a Lei Orçamentária Anual de 2009, que deveria ter ocorrido terça-feira passada. Delcídio julga ser indispensável que o Orçamento seja protegido por um ´colchão´ de modo que tenha condições de enfrentar os efeitos da crise financeira. O relator-geral disse que, ao adiar a apresentação do relatório preliminar, estava atendendo a um apelo pessoal do presidente da Comissão de Planos e Orçamentos, o deputado gaúcho Mendes Ribeiro Filho (PMDB-RS), que solicitou um prazo maior para a apresentação de emendas. Disse que, em relação às emendas individuais dos parlamentares, nada muda, uma vez que será de R$ 8 milhões o valor para cada parlamentar, ao custo de R$ 10 bilhões. A preocupação é preservar os valores previstos para o PAC e para os programas sociais.

Indignação seletiva

QUANDO A FOLHA FOI USADA PARA DESTRUIR MARTA

Peço que leiam o link acima e depois pesquisem o que os grandes jornalistas do país escreveram sobre o assunto. 

Acredito que foi muita coisa não é mesmo? 

Para facilitar a pesquisa eis aqui os nomes de alguns "indignados":

Rosane de Oliveira (zero hora), reinaldo azevedo (veja), kennedy alencar (A folha), Ricardo noblat (O globo), gilberto dimenstein ( a folha), cristiana lobo (g1), clovis rossi ( A folha),  josias de sousa (uol), lauro jardim (veja), fabio campana, pedro dória, daniel piza (estadão), guilherme fiuza (epoca) etc...

Enviem para joel.leonidas@gmail.com e publicarei.

Ou eles não escreveram nada, será que a indignação deles também é seletiva?

Insulto é perguntar se alguém é casado, tem filhos?

Aguardo colaborações.

Monarca


Vendo a entrevista do Governador de São Paulo (José Serra - PSDB) deu a Globo, falando sobre o confronto de ontem entre policiais civis e militares, algumas coisas ficam muito claras:
  • Parece que o PSDB não governa SP a 14 anos.
  • Que os policiais civis do estado mais rico do Brasil não recebem um dos piores salários do país.
  • Que não deveria existir o PT.
  • Que não deveria existir sindicatos.
  • E que ele deveria ser o monarca da nação (talvez por causa da simpatia).
PSDB = Pior Salário Do Brasil

Capitalismo sem risco

Sadia processará bancos por perdas com câmbio

O presidente do conselho de administração da Sadia, Luiz Fernando Furlan, afirmou ontem que pretende ir à Justiça contra as instituições financeiras com as quais a empresa realizou operações que lhe provocaram perdas de R$ 760 milhões. “Temos indícios de que alguns grandes bancos internacionais induziram a empresa a realizar essas operações e vamos ver se há brechas para que possamos entrar com ações judiciais contra eles”, disse Furlan, sem revelar nomes. “Eles (os nomes) estão aí nos jornais”, afirmou. 

O especialista em contencioso cível Eduardo Coluccini Cordeiro, do Azevedo Sette Advogados, vê com reserva a chance de êxito em ações como esta. O Código Civil, diz ele, prevê a revisão de contratos desde que haja um evento imprevisível que cause vantagem excessiva para uma das partes. “Mas não é o caso de um contrato de derivativo que, por sua natureza, é firmado para evitar o risco das variações. Quem o faz demonstra conhecer a possibilidade de ocorrerem essas oscilações”, explicou Cordeiro. 

Os bancos que estruturaram operações de derivativos cambiais com perdas a várias empresas, por sua vez, já começaram a renegociar os contratos para evitar conflitos. As novas condições envolvem a conversão da dívida para reais a taxas de juros “compatíveis” e o alongamento do prazo de pagamento de acordo com o fluxo de caixa da companhia. Na avaliação de executivos das instituições financeiras, a maior parte das companhias deve optar pela negociação e não ingressar na Justiça, como pretende fazer a Sadia.

Aí é demais pra minha paciência.
A Sadia, aquela que não aceita ideias de ninguém, que pensa não precisa de ninguém que não trabalhe na empresa. 
Processar bancos porque teve prejuízos? E, quando estas mesmas operações deram lucro, para quem foi este lucro?
Sinceramente a corja liberal quer fazer todo mundo de bobo.
Vão trabalhar gentalha e deixem de especular com dinheiro aleio.

O fim do financismo

Ignacio Ramonet

Os terremotos que sacudiram as bolsas no “setembro negro” que passou precipitaram o fim de uma era do capitalismo. A arquitetura financeira internacional cambaleou. E o risco sistêmico permanece. Nada voltará a ser como antes. O Estado retorna.

O desmoronamento de Wall Street é comparável, no âmbito financeiro, ao que representou, no geopolítico, a queda do muro de Berlim. Uma mudança de mundo e um giro copernicano. Quem o afirma é o Nobel de Economia, Paul Samuelson: “Esta débâcle é para o capitalismo o que a queda da URSS foi para o comunismo”. Termina o período aberto em 1981 com a fórmula de Ronald Reagan: “O estado não é a solução, é o problema.” Durante trinta anos, os fundamentalistas do mecado repitiram que este tinha razão, que a globalização era sinônimo de felicidade, e que o capitalismo financeiro edificava o paraíso terreno para todos. Equivocaram-se. 

A “idade de ouro” de Wall Street acabou. E também acabou um período de exuberância e esbanjamento representada por uma aristocracia de banqueiros de investimento, “amos do universo” denunciados por Tom Wolfe em “A Fogueira das Vaidades” (1987). Possuídos pela lógica da rentabilidade de curto prazo. Pela busca dos lucros exorbitantes. 

Dispostos a tudo para obter mais lucros: vendas abusivas no curto prazo, manipulações, invenção de instrumentos opacos, titulação de ativos, contratos de cobertura de riscos, fundos Hedge. A febre do proveito fácil contagiou a todo o planeta. Os mercados se sobreaqueceram, alimentados pelo excesso de de financeirização que facilitou a alta dos preços.

A globalização conduziu a economia mundial a tomar a forma de uma economia de papel, virtual, imaterial. A esfera financeira chegou a representar mais de 250 trilhões de euros, ou seja, seis vezes o montante de riqueza real mundial. E, de chofre, essa gigantesca “bolha” explodiu. O desastre é de proporções apocalípticas. Mais de 200 bilhões de euros derreteram. A banca de investimento foi varrida do mapa. As cinco maiores entidades desmoronaram: Lehman Brothers na bancarrota; Bear Stears foi comprado com a ajuda do Federal Reserve, por Morgan Chase; Merril Lynch foi adquirido pelo Bank of America; e dois dos últimos, Goldman Sachs e Morgan Stanley (em parte comprado pelo japonês Mitsubishi UFJ), reconvertidos em bancos comerciais. 

Toda a cadeia de funcionamento do aparato financeiro colapsou. Não só a banca de investimento, mas os bancos centrais, os sistemas de regulação, os bancos comerciais, as caixas econômicas, as companhias de seguros, as agências de qualificação de risco (Standard&Poors, Moody's, Fitch) e até as auditorias contábeis (Deloitte, Ernst&Young, PwC).

O naufrágio não pode surpreender a ninguém. O escândalo das “hipotecas lixo” era conhecido de todos. Assim como o excesso de liquidez orientado para a especulação, e a explosão delirante dos preços do custo de vida. Tudos isso foi denunciado – nestas colunas – há tempo. Sem que ninguém se mexesse. Porque o crime beneficiava a muitos. E se seguiu afirmando que a empresa privada e o mercado solucionavam tudo. 

A administração do presidente George W. Bush teve de renegar esse princípio e recorrer, maciçamente, à intervenção do Estado. As principais entidades de crédito imobiliário, Fannie Mae y Freddy Mac, foram nacionalizadas. Também o foi o American International Group (AIG), a maior companhia de seguros do mundo. E o secretário do tesouro, Henry Paulson (ex-presidente do banco Goldman Sachs) propôs um plano de resgate de ações “tóxicas” procedentes das “hipotecas lixo” (subprime) por um valor de uns 500 bilhões de euros, que o Estado também adiantará, quer dizer, os contribuintes. 

Prova do fracasso do sistema, essas intervenções do Estado – as maiores, em volume, da história econômica – demonstram que os mercados não são capazes de se regularem por si mesmos. Se autodestruíram por sua própria voracidade. Ademais, confirma-se uma lei do cinismo neoliberal: privatizaram os lucros mas se socializaram as perdas. Os pobres têm de arcar com as excentricidades irracionais dos banqueiros, e se lhes ameaça, em caso de não quererem pagar, com o seu maior empobrecimento. 

As autoridades norte-americanas dedicam-se ao resgate dos “banksters” (“banqueiro gângster”), às expensas dos cidadãos. Há algums meses o presidente Bush se negou a assinar uma lei que oferecia uma cobertura médica a nove milhões de crianças pobres por um custo de 4 bilhões de euros. Considerou um gasto inútil. Agora, para salvar aos rufiões de Wall Street, nada lhe parece suficiente. Socialismo para os ricos e capitalismo selvagem para os pobres. 

Este desastre ocorre num momento de vazio teórico das esquerdas, que não têm um “plano B” para tirar proveito do descalabro. Em particular as da Europa, asfixiadas pelo choque da crise, quando seria tempo de refundação e de audácia. 

Quanto durará a crise? “Vinte anos se tivermos sorte, ou menos de dez se as autoridades agirem com mão firme”, vaticina o editorialista neoliberal Martin Wolf (1). Se houvesse alguma lógica política, este contexto deveria favorecer a eleição do democrata Barack Obama (em não sendo assassinado) para a presidência dos Estados Unidos no 4 de novembro próximo. É provável que, como D. Roosevelt, em 1930, o jovem presidente lance um novo “New Deal”, baseado no neokeynesianismo que confirmará o retorno do Estado à esfera econômica. E que trará, por fim, mais justiça social aos cidadãos. Vai se caminhar para um novo Bretton Woods. A etapa mais selvagem e irracional da globalização terá terminado.