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A presidente aumenta saque do FGTS para atingidos por desastres naturais

 Decreto assinado pela presidenta Dilma Rousseff e publicado hoje (12) no Diário Oficial da União aumenta o limite para saque do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) em caso de desastres naturais. O texto institui em R$ 6.220 o teto para saque aos moradores das regiões atingidas.

Segundo o decreto, "o valor do saque será equivalente ao saldo existente na conta vinculada, na data da solicitação, limitado à quantia correspondente a R$ 6.220, por evento caracterizado como desastre natural".

É condição para o saque que o intervalo entre uma movimentação e outra na conta de FGTS não seja inferior a 12 meses.

O decreto entra em vigor a partir de hoje.

Mobilização Federal

O governo federal lançou o Blog Mobilização Federal, que reúne informações sobre os esforços do Brasil em ajudar as vítimas das chuvas e das secas. A página traz notícias atualizadas sobre as medidas do governo em socorro às vítimas de desastres naturais, além de ações de prevenção e reconstrução das cidades atingidas.

No endereço, também é possível acessar o número de contas bancárias para doações aos municípios e vídeos de entrevistas de ministros com anúncio de medidas emergências e de campanhas educativas.

Clique na imagem para ir para o Blog Mobilização Federal:



Os piadistas da Heritage Foudation

Dizem que "No Brasil a presença do Estado [...] inibe um vibrante setor privado." 

Por critérios que eles criaram então somos uma " economia majoritariamente não livre ".

Agora o cúmulo da "piada" é: Para os Estados que enchem os cofres dos banqueiros e assalta as economias do trabalhador são " economias majoritariamente livres. kkkk

Durma-se com uma piada de mal gosto deste.


BBB : o que tenho a dizer

Cresci ouvindo dizer que poderíamos chegar ao fundo do poço. Depois do BBB cheguei a conclusão que o poço não tem fundo 

Dilma Rousseff vai exportar o Luz Para Todos

por Daniel Rittner direto de Brasília

O governo brasileiro vai exportar o programa Luz para Todos a países emergentes interessados em universalizar o acesso de seus habitantes ao serviço de energia elétrica. 
Países da África e América Latina são os maiores candidatos a receber assistência técnica do Brasil. Quatro acordos de cooperação já foram assinados – com Peru, Colômbia, Guatemala e Moçambique. Outros nove países iniciaram conversas com o Ministério de Minas e Energia, enviaram missões técnicas e poderão firmar convênios nos próximos meses. 
O grupo inclui Quênia, Zâmbia, Nicarágua e Índia.Neste fim de semana, em Abu Dhabi (Emirados Árabes), o ministro Edison Lobão pretende mostrar a experiência brasileira em reunião do Grupo de Alto Nível em Energia Sustentável para Todos. Lobão foi convidado para participar da reunião pelo secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-Moon, que quer ter o Brasil como referência para a meta de universalizar o acesso ao serviço de eletricidade e de aumentar o uso de energias renováveis.
”Ninguém no mundo tem a experiência que o Brasil possui”, afirma o ministro. Ele cita a ligação à rede elétrica de comunidades na Amazônia, onde a dificuldade logística faz com que seja necessário o uso de postes de fibra de vidro, com apenas 10% do peso de um poste de concreto.
“É esse tipo de conhecimento acumulado que vamos mostrar a outros países.”
Dados recém-compilados pelo ministério apontam que 247,8 mil ligações foram realizadas no ano passado, levando o número de unidades consumidoras beneficiadas para 2,9 milhões desde 2004, quando foi lançado o Luz para Todos. Calcula-se que 14,5 milhões de pessoas tenham ganhado acesso à energia elétrica. Em menos de 1% dos casos, em vez de levar a rede de distribuição a comunidades isoladas, a solução adotada foi implantar geração própria – eólica, solar ou a diesel, em último caso.
O acesso a luz, quase sempre, teve impacto econômico relevante. Depois de conectadas à rede elétrica, 79% das famílias adquiriram aparelhos de TV e 73% compraram geladeiras. Isso representou a venda de 2,3 milhões de TVs, 2,1 milhões de geladeiras e 1,1 milhão de liquidificadores.
Cerca de 49% das ligações feitas até agora foram feitas no Nordeste. A maior parte das 414 mil ligações previstas até 2014 se concentra no Norte, especialmente na Amazônia, segundo Ildo Grudtner, secretário de Energia Elétrica do ministério “Parece pouco, mas talvez o que resta pela frente dê mais trabalho do que todo o trabalho executado anteriormente”, diz.
Quanto aos acordos de cooperação com outros países, Grudtner afirma que a assistência brasileira normalmente consiste em explicar a estruturação financeira do Luz para Todos, sua complexidade técnica, a gestão do programa e a forma de priorização dos atendimentos. Encargos setoriais, como a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) e a Reserva Global de Reversão (RGR), são as principais fontes de financiamento do programa.