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Nota aos brasileiros de Dilma Rousseff

A propósito das notícias a respeito das delações efetuadas pelo empresário Joesley Batista, a Assessoria de Imprensa da presidenta eleita Dilma Rousseff esclarece que são improcedentes e inverídicas as afirmações do empresário:

1. Dilma Rousseff jamais tratou ou solicitou de qualquer empresário ou de terceiros doações, pagamentos e ou financiamentos ilegais para as campanhas eleitorais, tanto em 2010 quanto em 2014, fosse para si ou quaisquer outros candidatos.

2. Dilma Rousseff jamais teve contas no exterior. Nunca autorizou, em seu nome ou de terceiros, a abertura de empresas em paraísos fiscais. Reitera que jamais autorizou quaisquer outras pessoas a fazê-lo.

Sensacionalista

Aplicativo que apaga fotos com Aécio de redes sociais é febre entre celebridades

Após ser flagrado em gravações onde pedia R$ 2 milhões em propina, Aécio Neves achou que seu dia não poderia ficar ainda pior. Errou. Logo após o escândalo, amigos e apoiadores de Aécio foram flagrados apagando fotos com o senador das redes sociais. O primeiro flagra aconteceu na conta oficial no Instagram do apresentador Luciano Huck. Vendo uma oportunidade de mercado, dois jovens cariocas criaram um aplicativo que promete atender a enorme demanda.

O app que, ainda não possui um nome oficial, está sendo chamado de AéSOS pelos desenvolvedores e deve estar disponível para Android e iOS até o fim do dia. Celebridades como Ronaldo, Bernardinho, Ana Paula do Vôlei, Zezé Di Camargo e outros que aparecem em vídeos na época da campanha de Aécio, já demonstraram interesse, inclusive em financiar o projeto.

Recordar é viver


Fatos nacionais

Em 2016 , João Dória e seu grupo entrega a Michel Temer o prêmio "Brasileiro do Ano".

Lide com isso.*

Irmãos Batista especularam e lucraram com a própria delação

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PHA, As notícias são de que a JBS comprou dólares nos últimos 20 dias antecipando a divulgação da delação.

Pra piorar, os Irmãos Metralha-Batista venderam ações da JBS e quem comprou foi a Tesouraria da empresa, para dar liquidez.

Ou seja, é a Delação Premiada Privilegiada!!!

Pode isso????

O cara vai ficar "preso" na Quinta Avenida em Manhattan com uns 500 milhões de dolares que ganhou no crime do crime???

O que tem a dizer o Meirelles, que fundou o banco (sic) Original dos irmãos Metralha?

Vai botar o Banco Central para apurar a safadeza?

E aquela informação "privilegiada" do Temer: fica manso, sócio, porque vou cortar um ponto na Selic!

Quanto vale isso?

Não é possível!!!!

Do Investidor Indignado, amigo de Paulo Henrique Amorim - Conversa Afiada*

Game over do golpe e diretas já





por Jeferson Miola
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A dinamitação do Temer implode não somente a cleptocracia que tomou de assalto o Poder através do golpe de Estado, mas põe fim ao empreendimento golpista da oligarquia. Com o desmanche do Temer também se encerra o capítulo das selvagens reformas antinacionais e antipopulares.

O Congresso, dominado por uma maioria de parlamentares corruptos que, como Temer, Aécio, e políticos do bloco golpista [PMDB, PSDB, PP, PTB etc] trocavam a impunidade na Lava Jato entregando a agenda de interesse do capital financeiro e dos EUA, tem agora a obrigação de enterrar as reformas previdenciária e trabalhista.
Não é improvável que, para contrabalançar o cataclismo no bloco golpista, venham a surgir denúncias diversionistas atingindo figuras do PT, em especial Lula, para confundir ainda mais o cenário. Ainda assim, quaisquer que sejam as invenções que a Lava Jato e a Globo possam fabricar, elas não terão força para alterar o rumo dos fatos e evitar o enterro da cleptocracia golpista.
A única saída aceitável para recompor o ambiente político e dar vazão democrática para a solução da crise é a convocação, no menor prazo, de eleição direta já.

Diretas Já!

A democracia brasileira está seriamente debilitada.
E somente a saída do golpista Michel Temer e eleições diretas para restabelecer a saúde, o vigor e a esperança de um país mais justo, menos desigual.
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Diretas Já!

Alternativa única: eleições diretas, já
por Marcio Valley

Aécio Neves. Jovem, playboy, bonito, milionário e senador da República. Altíssimas chances de ser eleito presidente da República em alguns anos. Um capital político impressionante. O que faz? Frustrado por perder a eleição, irrita-se como qualquer criança mimada e lidera o início do golpe contra a democracia a partir de bases absolutamente frágeis. Fortalece-se pelo apoio de instituições privadas e públicas hipócritas e desonestas. O voto dos eleitores é desprezado, jogado no lixo.
A democracia não foi criada à toa. Não gosta de ser desprezada e costuma, no seu tempo, revidar contra golpistas.

O que a "birra" de Aécio provocou? Uma cisão política no seio da população. O silêncio que os golpistas esperavam jamais chegou. A inquietação pública, a indignação popular, impede que a operação criada contra o inimigo, a Lava Jato, se aquiete. O principal juiz da operação tenta, de todos os modos, impedir a extensão da operação para os seus correligionários políticos. Em vão. A operação se espraia para outras regiões. A Lava Jato de Brasília, que não está sob a influência direta do juiz de Curitiba, procede como a República de Curitiba nunca antes procedeu. Age de forma inteligente, utilizando os delatores, sem alarde, sem vazamentos criminosos, e consegue obter provas em operações sigilosas. Grampeiam suspeitos, registram o número de série das notas de dinheiro entregues aos corruptos, colocam rastreadores nas malas de dinheiro. Tudo que não foi feito em Curitiba. Produzem-se provas incontestáveis.
Aécio Neves. Jovem, bonito, playboy, milionário, ex-senador da República e, brevemente, futuro presidiário. No bojo, ainda leva a irmã para o mesmo buraco no qual se enfiou deliberadamente. Possivelmente irá perder grande parte da fortuna amealhada em tantos anos de "bons serviços públicos prestados". Tudo porque não possui espírito democrático. Tudo porque pensou que o mundo estava a seu serviço. Tudo porque não sabia que os criadores de monstros sempre são engolidos pelos monstros a que dão a luz. Tudo porque tinha o apoio irrestrito de certas empresas de mídia poderosas e de certas autoridades públicas sem caráter, sem moral e sem sentido de ética. Tudo porque ninguém, com poderes para tal, teve a coragem de impedir que fosse iniciada a destruição da economia e dos direitos sociais desse país.
As opções doravante? Eleição indireta, eleição direta ou golpe militar.
Eleição indireta significa colocar na presidência mais um representante da podridão, possivelmente apoiado pela Globo e pelas mesmas "excelências" que apoiaram o golpe. Os "comentaristas econômicos" da Globo, cuja receita atual provém mais da área financeira (aplicações) do que de sua atividade-fim, já pedem a manutenção da equipe econômica que está arrasando o Brasil e o povo, mas dando lucro a quem os emprega.
Golpe militar implica desrespeitar a democracia e colocar no poder pessoa de caráter e honestidade absolutamente desconhecidos por todos. Quem disse que militares são todos santos? Quem disse que militares são todos honestos? Quem disse que militares são todos competentes ou capazes? Não há garantia alguma quanto à pessoa do general que vier a comandar o país. O passado os condena. Colocá-los no poder significa o fim da liberdade de opinião e de reunião, como já fizeram. Não é possível prever o que ocorreria a partir da assunção dos militares e não seria possível reclamar do que vier. Aceite ou morra. Aceite ou vá embora. Foi assim antes, será certamente de novo. E mais: quem, depois da tomada do poder, colocaria os militares de volta nas casernas?
Eleição direta, portanto, é o único caminho a ser trilhado, preferencialmente para mudar o Executivo e o Legislativo federal. A representatividade dos atuais políticos acabou. O povo não confia mais na presidência da República e não confia mais no Congresso Nacional. Nesse sentido, entendido como procuração para agir em nome do povo, o mandato de todos já foi revogado tacitamente pela população. Basta formalizar isso com um emenda constitucional que determine o fim dos mandatos de todos e novas eleições gerais para o poder federal.
Essa é a trilha, a única alternativa a ser seguida para a pacificação social e política do país. A única possível. Para que não necessitemos mais do paternalismo pueril de um judiciário contaminado pela sede de poder e de fama.
Eleições diretas, já.
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Meme da hora

Foto
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O que diferencia a delação da JBS de tudo o que aconteceu até hoje na Lava a Jato?, por Mário Marona

O que diferencia é o fato de que, pela 1ª vez , ostensivamente, o país toma conhecimento que a PF - Polícia Federal -, agiu como polícia de verdade -- investigando sigilosamente, seguindo suspeitos, filmando crimes em flagrante.

Finalmente, vê-se uma PF buscando provas contra os suspeitos, em vez de refestelar-se preguiçosamente diante de delatores que acusariam a mãe para escapar da prisão em que são mantidos como reféns até que resolvam abrir o bico, pouco importando se estarão mentindo ou não.
Finalmente, o Ministério Público acusa sem precisar apoiar-se apenas em delações desesperadas, carentes de qualquer comprovação ou verossimilhança, além de documentos rasurados e sem assinatura, e-mails que nunca foram enviados ou projeções toscas de powerpoint.
Embora seja necessário provar, acima de qualquer dúvida razoável, que os acusados pela JBS cometeram os crimes de que são, ainda, apenas suspeitos, esta nova delação desmoraliza as acusações de ocasião da Odebrecht e da OAS. É possível que alguns dos acusados por essas duas empreiteiras sejam culpados, mas é inegável que, até agora, quase nada foi provado contra a maioria deles.
A nova delação rouba o protagonismo midiático e histriônico de Sérgio Moro, que, diante de uma inédita ação efetiva da polícia e do ministério público, fica identificado apenas pelo que ele mostrou ser até hoje: o juiz obcecado por um único réu. A delação da JBS retira de Moro o direito de usar para todos os investigados que não se chamem Lula o bordão “não vem ao caso”.
Vem ao caso, sim, e vem muito ao caso quando a polícia investiga e se esforça para reunir provas que amparem as acusações: subornos filmados, cédulas marcadas, chipes em malas e mochilas, agentes seguindo suspeitos. Tudo isto para apurar crimes que foram cometidos há menos de dois meses, quando a Lava a Jato fixava-se numa única direção e a pilantragem ainda corria solta longe dos olhos daquela região agrícola do Sul do país.
Que a nova prática encerre e era das acusações verbais cuja comprovação é impossível por falta de investigação e evidências materiais objetivas.
Basta de powerpoint. Basta de documento sem assinatura.Basta de emails secretos nunca enviados. Basta de vazamentos planejados apenas para alimentar obsessões do judiciário e da imprensa.
A imprensa sentiu o golpe, tanto quanto alguns dos acusados. Não passa de metáfora de uma corporação de editorialistas, colunistas e comentaristas de uma opinião só, mas pode-se dizer, em tom de brincadeira, que, diante de uma simples investigação de verdade, os mervais começam a abandonar o navio.
somais
Texto originalmente publicado no Facebook do jornalista***

Michel Temer diz ser vítima de conspiração

O ex-presidente Michel Temer disse ontem quinta-feira (19/04) no começo da manhã, em reunião com cúmplices ser "vítima de conspiração". A tarde em pronunciamento a nação repetiu a frase e acrescentou: "Não vou cair".
Eu acredito.
E você?




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Briguilinas do dia









A pergunta do dia




Quais os dois ministros do STF - Supremo Tribunal Federal -, com os quais Michel Temer tem interlocução?

Gilmar Mendes com certeza é um deles. Quem será o outro?



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