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Assange is nominated for the Nobel Peace Prize

Today, Wednesday (2) of February, Julian Assange, founder of Wikileaks, was nominated for the Nobel Peace Prize for his fight for human rights, democracy and freedom of the press and expression.

Life goes on
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Assange é indicado ao Nobel da Paz

Hoje quarta-feira (2) de fevereiro, Julian Assange, fundador do Wikileaks, foi indicado para o Prêmio Nobel da Paz por sua luta pelos direitos humanos, democracia e liberdade de imprensa e expressão.



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Extradição de Julian Assange

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BoiTempo - Editorial

Quando a Google encontrou o WikiLeaks, do Julian Assange
  • O que está por trás do Google e do sistema operacional Android, tão presentes em nossa vida?
  •  Quais os interesses das ferramentas de livre acesso da internet e das tecnologias de comunicação? 
  • A quem pertencem as informações geradas por cada passo que damos na era tecnológica?

Dois anos de prisão de Assange

Como o Wikileaks abriu nossos para a ilusão de Liberdade

Slavoj Žižek / "Nós nos lembramos dos aniversários de eventos importantes de nossa época: 
11 de setembro (não apenas o ataque às Torres Gêmeas em 2001, mas o golpe contra Salvador Allende, no Chile, em 1973), o Dia D etc. Talvez outra data deva ser adicionada a esta lista: 
19 de junho. Faz dois anos desde que Julian Assange está confinado permanentemente ao apartamento que abriga a embaixada equatoriana em Londres. Se sair, seria preso imediatamente. 
O que ele fez para merecer isso?"

Sem hashtag porque a Cia não tá para brincadeira

Edward Snowden, Julian Assange e Bradley Manning deveriam ser condecorados por seus serviços prestados à humanidade.
No entanto, um está sendo julgado por ter denunciado os crimes de guerra praticados pelas forças armadas dos EUA; outro está ameaçado de morte em seu próprio país, por ter revelado os crimes de espionagem cometidos pelas Agências de Inteligência dos Estados Unidos; e o terceiro está confinado há meses numa embaixada em Londres, perseguido também por ter vazado documentos que revelam o jogo sujo praticado pelo governo estadunidense contra democracias de todo o mundo para defender o lucro dos conglomerados capitalistas americanos que sustentam a indústria da guerra, mantida como permanente política de governo dos Estados Unidos, independentemente do partido que esteja no poder.

Os três tiveram todos os seus direitos sequestrados por esse governo criminoso, genocida e araponga de Barack Obama.

Uma pergunta e uma consideração.

A pergunta:
Por que a imprensa tem noticiado que Edward Snowden revelou "segredos de Estado" do governo estadunidense, ao invés de dizer que Snowden revelou CRIMES COMETIDOS PELO GOVERNO DOS ESTADOS UNIDOS??? E se essas práticas de espionagem estivessem sendo praticadas por algum governo vizinho sul-americano? A imprensa já teria exigido que o Brasil declarasse guerra. Mas como é o Titio Sam...

A consideração:
Se eles - Snowden, Assange e Manning - fossem cubanos, eles poderiam viajar todo o mundo fazendo propaganda contra Cuba, falando mal do governo cubano, demonizando a família Castro e, ainda assim, poderiam voltar para casa quando bem entendessem, como faz a blogueira farsante Yoani Sanchez.

Rafael Correa: com quem pensam estar falando?


"Eles ainda não compreenderam que na América Latina não permitimos mais quaisquer tipos de colonialismo. Com quem pensam estar falando? Não se dão conta de que há um governo soberano, digno representante de um povo que não se ajoelha diante de ninguém?".


Como vocês vêem, altaneira, corajosa, patriótica a reação do presidente do Equador frente as ameaças do governo de sua majestade Elisabeth II da Grã-Bretanha. Com esse comportamento adotado no episódio, a Inglaterra deixa claro que ainda não caiu na real e ainda sonha com os dias áureos de seu império onde o sol nunca se punha, mas que hoje está decadente e, pior que isto, cogita atitude criminosas como esta de estudar a invasão de uma representação diplomática inviolável. Leia mais>>>

Washington faz o que condena

A maneira casual com que os norte-americanos estão rasgando suas liberdades é de tirar o fôlego. Direitos que foram reverenciados como as jóias espirituais da Nação por 225 anos estão sendo colocados de lado como se fossem descartáveis. Fazemos de conta que ainda valorizamos os ideais dos quais eles são emblemáticos no momento em que os jogamos fora. Apenas um povo confuso por emoções descontroladas e que esqueceu de sua identidade pode agir de forma tão indiferente.

As flagrantes violações de direitos e proteções legais básicos são um dos destaques da década do 11 de setembro nos Estados Unidos. Monitoramento eletrônico por atacado, detenções arbitrárias, investigações intrusivas de pessoas e organizações sem motivo ou autorização judicial, a participação da CIA e da inteligência militar na contravenção de proibições estipuladas — uma vasta gama de práticas desprezíveis e ilegais. Na semana passada atingimos uma nova profundidade no desrespeito oficial à lei.
O ataque extrajudicial do governo Obama contra o WikiLeaks e a pessoa de Julian Assange é o mais amedrontador. Autoridades federais colocaram seu peso sobre empresas privadas para que se negassem a prestar serviços ao WikiLeaks e a qualquer pessoa que pretendia estender apoio financeiro ao grupo. O fato de que o PayPal, a Amazon, a Mastercard e a Visa são prestadores de serviços públicos demonstra o abuso de poder governamental.

O Departamento de Justiça também pode ter feito pressão sobre o governo sueco para colocar a Interpol atrás do sr. Assange por conta de ofensas sexuais surreais, ainda indefinidas, que os promotores gastaram dois meses preparando. (Alegadamente, Washington ameaça cortar o compartilhamento de inteligência com as autoridades amedrontadas de Estocolmo). Agora há informações de que os suecos estão colaborando com Washington para manter Assange detido no Reino Unido por tempo suficiente para que ele seja indiciado sob alguma acusação criada pelo Departamento de Justiça, que age em completo segredo. Adicionalmente, a Força Aérea dos Estados Unidos promoveu um blecaute no acesso eletrônico em todos os seus computadores aos jornais que publicaram resumos dos telegramas vazados.

Empregados ficaram proibidos de ler os jornais sob ameaça de severa punição. Uma ordem geral proíbe todos os empregados do Departamento de Defesa de ler os telegramas impressos — seja no santuário de suas casas, seja no lobby do Hotel Intercontinental de Cabul. Esta é a versão dos militares para as práticas repressivas usadas por regimes autocráticos em todo o mundo — práticas que Washington denuncia como ataques odiosos contra a liberdade.

O ponto-chave, que supera todos os outros, é que os Estados Unidos não tem autoridade legal para fazer qualquer uma destas coisas. Não buscaram autoridade legal para fazê-lo. A Casa Branca e o Pentágono simplesmente se deram o poder de punir arbitrariamente da forma como querem. Autoridades norte-americanas, a começar de Barack Obama, estão declarando seu direito de inflingir penalidades nos cidadãos com base em nada mais que sua própria vontade. A premissa e o precedente representam contravenção direta de nossas liberdades fundamentais. Não há distinção entre estas ações e uma hipotética ação do governo federal para negar a indivíduos ou grupos serviço de banda larga ou de eletricidade sob alegação de que estes serviços poderiam ser usados para embaraçar aqueles que tem poder em Washington.

É uma situação preocupante, que se torna mais preocupante ainda pelo silêncio que cerca este assalto histórico ao poder. A mídia convencional não publica críticas editoriais, os colunistas ignoram as questões relativas às liberdades civis, assim como os editorialistas (com exceção de Eugene Robinson); as associações de advogados não falam uma palavra, as universidades continuam em seu isolamento e os políticos pedem o sangue de Assange (literalmente)  ou se escondem com medo do rótulo de serem molengas ou sabotadores da segurança da Nação. É especialmente notável que o New York Times, que poderia ser acusado de servir de acessório a qualquer crime do qual o sr. Assange possa ser acusado, manteve a boca discretamente fechada, de forma pouco heróica.

O estado coletivo do pensamento americano se mostra incapaz de fazer a distinção básica e elementar entre a preferência pessoal e a lei. Levantar a questão com colegas e amigos gera respostas que nascem tão somente do que a pessoa pensa sobre o que fazem o WikiLeaks e Assange. É uma lógica eticamente obtusa. Minha opinião pessoal não tem nada a ver com a ilegalidade e a arbitrariedade do que nosso governo está fazendo. Nem poderia. É preciso denunciar as violações de nossos princípios e leis seja quem for o objeto dos abusos. Nós parecíamos entender isso.

Para completar a semana de notícias ruins para as liberdades civis, um juiz federal, John Bates, arquivou uma ação que pretendia evitar que os Estados Unidos tornem alvo um cidadão norte-americano baseado no Iemen, Anwar al-Awlaki, que nossas agências de segurança colocaram numa hit list. A ação foi movida pelo pai do clérigo. O Departamento de Justiça de Obama alegou que o tribunal não tem autoridade legal para censurar o presidente quando ele toma decisões militares para proteger os norte-americanos de ataques terroristas. O juiz Bates arquivou a ação dizendo que apenas o sr. al-Awlaki poderia movê-la.
Agora temos a confirmação judicial do direito de autoridades indefinidas, usando critérios indefinidos, de liquidar um cidadão dos Estados Unidos apenas por vontade própria. O único recurso do alvo, aparentemente, é entrar secretamente em um tribunal federal, junto com advogados, desde que evite ser fuzilado no caminho. Novamente, não tivemos comentários públicos a respeito da decisão.

Como chegamos a este ponto? A resposta óbvia é o medo — medo explorado por autoridades eleitas cujos interesses políticos atropelam o juramento de proteger e obedecer a Constituição dos Estados Unidos da América. Medo e o comportamento que ele gera. Supostamente somos o povo cuja bravura nos mantém livres — supostamente
Michael Brenner, no Huffington Post
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The empire in the dock

Julian Assange, a man who several months ago few knew in the world, is showing that the most powerful empire that has existed in the story could be challenged.

The bold challenge came not from a superpower rival of a state with more than one hundred nuclear weapons in a country with hundreds of millions of inhabitants of a group of nations with vast natural resources, including the United States could not do without, or of a revolutionary doctrine able to shake the very foundations of the empire that is based on the plunder and exploitation of the world.

It was just a person who had barely heard of in the media. Although it is well-known, little is known about him except the much publicized allegation of an affair with two women, without due caution in a world with HIV. Has not yet written a book about his origin, education, or their philosophical and political ideas.

Not known, even the motivations that led to the crushing blow dealt to the empire. Just know that morally it has brought to its knees.

AFP news agency reported today that the "creator of Wikileaks will remain in prison despite [...] get bail but must remain in jail pending resolution of the appeal filed by Sweden, which claimed his extradition for alleged crimes sex. "

"... The lawyer representing the Swedish state, [...] announced its intention to appeal the decision to release him."

"... Judge Riddle set as conditions for the payment of $ 380,000 bail, the use of an electronic bracelet and enforcement of a curfew."

The very office reported that if released "... shall reside in a property of Vaughan Smith, his friend and chairman of the Frontline Club, London club where journalists from Wikileaks has established his headquarters for weeks ..."

Assange said: "'My convictions do not falter. I remain faithful to the ideals I have expressed. If anything has made this process has been to increase my determination that these are true and correct '... "

The brave and brilliant American filmmaker Michael Moore said he has offered to Wikileaks website, its servers, domain names and all you can provide for "..." keep alive and thriving Wikileaks while working to expose crimes that are plotted in secret and were committed in our name and our tax dollars to "..."

Assange, Moore said, "is suffering" an attack so vicious' [...] 'because it has embarrassed those who have hidden the truth'. "

"... 'Whether guilty or innocent Assange [...] is entitled to be paid his bail and defense." [...] 'I've joined, so the filmmakers, Ken Loach and writer John Pilger and Jemima Khan and I have offered money for bail'. "

Moore's contribution rose to 20 thousand dollars.

The U.S. government's barrage against Wikileaks has been so brutal that, according to polls by ABC News / Washington Post, two of every three Americans want to bring Assange before U.S. courts for disclosing the documents. No one has dared, however, to challenge the truths they contain.

No details of the plan prepared by the strategists of Wikileaks. Assange is known that distributed a large volume of communications to five major transnational media corporations, which currently have a monopoly of many stories, some of them as extremely mercenary pro-fascist reactionary Prisa as the Spanish and the German Der Spiegel, that are using to attack the most revolutionary.

World opinion will monitor everything that happens around Wikileaks.

On the Swedish right wing government and NATO militarist mafia, who are so fond of invoking the freedom of the press and human rights, the responsibility will fall to be able to know the truth or not about the cynical politics of the United States and its allies.

Images can be more powerful than nuclear weapons.
Fidel Castro