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ETERNO - (CARLOS DRUMOND DE ANDRADE)

Gol contra

As próximas pesquisas


Aguarda-se com ansiedade a divulgação de mais pesquisas eleitorais. Os principais  institutos não se deixaram intimidar pela realização da copa do mundo de futebol e estão em campo para nova sondagem das tendências da população. Especular sobre os números, agora, além de perigoso pode ser fatal para o partido que o fizer.

Os tucanos jogam no recente programa de propaganda partidária gratuita encenado esta semana, com ênfase para o “Zé”. O candidato apareceu de corpo inteiro nos vinte minutos de performance,   em todas as telinhas, sem falar nas centenas de meteóricas inserções anteriores.

Já os companheiros acreditam no processo de ascensão de Dilma Rousseff, que de um dígito modesto foi galgando patamares até chegar ao empate com o adversário. Não iria parar agora, importando menos se cresce  pelos próprios méritos ou  pela presença maciça do presidente Lula na campanha.

Pesquisa não ganha eleição, reflete um momento da disputa, mas, salvo surpresa ou engano, haverá segundo turno.

Liberdades de Imprensa e de Expressão

O lançamento de "Liberdade de Imprensa x Liberdade de Expressão", de Venício A. de Lima - habitual articulista aqui em nosso blog - é o pretexto para o bom debate promovido pelo Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé reunindo, além do autor, os jornalistas Luis Nassif e Mino Carta, e o professor e jurista Fábio Konder Comparato.

O encontro, aberto a todos os interessados nessa questão crucial hoje em nosso país,  é nessa 2ª feira (21.06), a partir das 19:00 no Sindicato dos Engenheiros de São Paulo (rua Genebra, 25, Centro, próximo à Câmara Municipal paulistana).

Venício, Nassif, Mino e Comparato, mais todos vocês convidados a comparecer ao encontro, têm tudo para realizar um animado debate sobre um tema que está muito na ordem do dia entre nós -  a democratização da comunicação no Brasil. Por enquanto em nosso país, com toda a grande mídia em mãos de monopólios familiares e dominada por interesses políticos e econômicos essa abertura continua uma utopia, como escrevo com frquência aqui nlo blog.

Daí a importância desse debate. Interessante, também, porque seus protagonistas o  desenvolverão tendo como roteiro essa obra do Venício que não tem similar no país uma vez que ele aborda o tema exatamente a partir do resgate da construção histórica dos termos liberdade de imprensa e liberdade de expressão, “e das premissas liberais (e não na compreensão marxista clássica), consolidadas e praticadas em sociedades que têm servido de referência à nossa democracia”.

Prestigie,  compareça e participe, portanto, dessa importante discussão. Já no prefácio que escreveu para o livro, o jurista Fábio Konder Comparato mostra o quanto ela é oportuna ao afirmar que o “o povo brasileiro tem sido regularmente impedido de exercer o poder soberano. De um lado, por falta de adequada informação sobre as questões de interesse público; de outro, pela impossibilidade em que se encontra o conjunto dos cidadãos de manifestar publicamente suas opiniões ou protestos”.

Twitter em SMS

Twittar no celular já não é mais privilégio de usuários com acesso a internet no aparelho móvel. 


Agora, clientes da empresa TIM podem dar twittadas por torpedos, os famosos SMS. 


O serviço é inédito para usuários brasileiros.

ONU: Bolsa Família entre Metas do Milênio

Um relatório da Organização das Nações Unidas (ONU) destaca o programa Bolsa Família como sendo um programa que tem contribuído para que sejam alcançadas as chamadas Metas do Milênio.
As Metas são oito objetivos determinados internacionalmente para reduzir pobreza, fome, mortes de mães e crianças, doenças, moradia inadequada, desigualdade entre os sexos e degradação ambiental até 2015.
O documento da ONU, apresentado em Nova York na quinta-feira pelo Programa de Desenvolvimento da organização, traz uma agenda de ações concretas para se atingir as Metas do Milênio e apresenta exemplos de várias iniciativas que estão ajudando 50 países a se aproximar dos objetivos estipulados pela ONU.
Ele foi preparado por um painel composto por representantes do Banco Mundial, do Fundo Monetário Internacional, da Comissão Europeia e dos seguintes governos: Bangladesh, Brasil, Canadá, Chile, República Dominicana, Egito, Etiópia, Noruega, República da Coreia, Ruanda, Espanha, Tunísia, Grã-Bretanha e Vietnã.
"Em vez de ser vista como um escoamento do orçamento nacional, a proteção social deve ser vista como um investimento decisivo para formar o poder de recuperação para lidar com choques presentes e futuros e manter vitórias alcançadas com esforço", afirmou a administradora do programa de desenvolvimento, Helen Clark, no discurso de apresentação do relatório ao se referir ao Bolsa Família e ao programa parecido existente no México, o Oportunidades.
"A popularidade destes programas também está relacionada ao custo relativamente baixo de cerca de 1% a 2% do PIB. Técnicas de avaliação sofisticadas mostram que transferências de dinheiro têm um impacto positivo nos resultados de educação e saúde."

Extra, Extra acaba de sair penúltima pesquisa IBOP

Resultado da penúltima pesquisa do IBOP - instituto briguilino de opinião pessoal -.

A pesquisa foi realizada nos dias 15/16 e 17 deste mês.

O IBOP divulgará a margem de erro apenas na última pesquisa que fará - a da boca de urna -.

Os números divulgados são referentes apenas aos votos válidos.

O resultados são:

Dilma Rousseff (PT) 50%
José Serra (PSDB) 38%
Marina Silva (PV) 10%
Plínio de Arruda (PSOL) 1%
Demais candidatos 1%

Informações fiscais de Eduardo Jorge foram levantadas por um grupo de inteligência da pré-campanha do PSDB

A tucademopiganalhada continua com a istoria de corochinha do tal "dossiê".


Agora, querem explorar a quebra do sigilo fiscal do vice-presidente do PSDB - Eduardo Jorge Caldas Pereira - , com o apoio incondicional - é claro - do PIG.


A Rolha de São Paulo vem com uma reportagem, a inVeja com uma entrevista com Serra. Depois virá o Restadão, o Globo, A Globo e toda as equipes de jornalistas, colunistas, especialistas e mais istas que estão nas listas de pagamento dos governos tucademos e seus apoiadores.


E, para provar?... "Estes dados são cópia fiel dos constantes em nossos arquivos. Informações protegidas por sigilo fiscal".


Realmente, é achar que somos idiotas mesmo. Alguém roubar documentos da Receita Federal e sequer tirar uma frase desta.


Continuem assim bando de incompetentes tucademopigolpistas, agradecemos.


Em outubro daremos nossa resposta é nas urnas, vamos eleger a Dilma é no primeiro turno - rezem pela Marina como rezaram para Ciro ser candidato, senão -...

Longe do Golfo, vazamento de petróleo na Nigéria dura 50 anos

Onde estão os ecologistas, ambientalistas, ecoxiitas que não vemos neste caso?
Greenpeace cadê você?...
"Perdido na Amazônia"?

Como Elio Gaspari mentiu e fez Dulce Maia virar Dilma Rousseff

por Dulce Maia, do Observatório da Imprensa, via Vermelho
Houve um tempo em que mentira tinha pernas curtas. Agora, a internet faz exercícios diários de alongamento da mendacidade. Nos últimos meses, uma torrencial campanha caluniosa circula pela rede mundial de computadores tomando por base artigo do jornalista Elio Gaspari, publicado originalmente nos jornais Folha de S.Paulo O Globo em suas edições de 12 de março de 2008.
Quem tiver curiosidade de buscar na internet o número de vezes em que aparecem variantes da infame sentença “Agora a surpresa: adivinhem quem é Dulce Maia? Sim, ela mesma: Dilminha paz e amor! Esse é só mais um codinome da terrorista Estela/Dilma” – colada ao final do artigo de Gaspari – verá que estão hospedadas em mais de 500 páginas da rede (marca muito próxima à moda nazista de cunhar a verdade repetindo-se mil vezes uma mentira para torná-la veraz).
Ao contrário do que afirmam, Dulce Maia existe e resiste. Quem é Dulce Maia? Sou eu. Antes de mais nada, quero deixar claro que não me arrependo de nenhuma das opções políticas que fiz na vida, inclusive de ter participado da luta armada e da resistência à ditadura militar implantada em 1964. Eu me orgulho de ter sido companheira de luta de brasileiros dignos como Carlos Lamarca, Onofre Pinto, Diógenes de Oliveira e Aloysio Nunes Ferreira.
Sinal de descaso

Não pretendo polemizar com meus detratores, que ousaram decretar minha morte civil. Estes irão responder em juízo por seus atos. Não admito que queiram impor novos sofrimentos a quem já foi presa, torturada e banida do Brasil durante a ditadura. Lutarei com todas as minhas forças para garantir respeito à minha honra e à minha dignidade.
Gostaria apenas de fazer algumas reflexões sobre essa insidiosa campanha, alicerçada nos erros cometidos pelo jornalista Elio Gaspari ao tratar da ação contra o consulado norte-americano de São Paulo, em 1968. O articulista teve 40 anos para apurar a história. Falsamente me colocou como participante do episódio, sem nunca ter me procurado para checar a veracidade das informações de que dispunha. Tomou pelo valor de face peças do inquérito policial relativo ao atentado, como declaração extraída sob tortura do arquiteto e artista plástico Sérgio Ferro.
Se o articulista tivesse compulsado os arquivos do próprio jornal Folha de S.Paulo, facilmente encontraria entrevista de Sérgio Ferro (de quem também me orgulho de ser amiga há quase meio século). Conforme se lê no texto do repórter Mario Cesar Carvalho, publicado a 18 de maio de 1992, “Ferro assumiu pela primeira vez, em entrevista à Folha que ele, o arquiteto Rodrigo Lefrèvre (1938-1984) e uma terceira pessoa que ele prefere não identificar colocaram a bomba que explodiu à 1h15 do dia 19 de março de 1968 no consulado de São Paulo. Um estudante ficou ferido”.
A matéria de 1992 trazia ilustração com um imenso dedo indicador em riste (o famoso “dedo-duro” apontado sobre a cabeça de um homem e acompanhado do texto “terror e cultura”).
Gaspari tinha o dever ético de me procurar para verificar se seria eu essa terceira pessoa. Além de não fazê-lo, publicou que o atentado fora cometido por cinco pessoas ( entre as quais fui falsamente incluída). O mesmo cuidado deveriam ter tido os responsáveis pela matéria da Folha de S.Paulo de 14 de março de 2008, que repercutiu o artigo de Gaspari reafirmando as falsas acusações.
A esses erros elementares de apuração, deve se somar a relutância da Folha de S.Paulo em restabelecer a verdade. Em nenhum momento, o ombudsman do jornal veio a público para tratar do assunto. O pedido de desculpas de Gaspari foi mera formalidade, sem delicadeza alguma. Sinal mais evidente do descaso do jornal foi a demora na publicação de carta de Sérgio Ferro, onde refutava categoricamente que eu tivesse participado daquela ação armada. A carta só foi publicada dois dias depois de ser divulgada no blog do jornalista Luis Nassif.
Luz do sol
Processado, o jornal foi condenado em primeira instância à reparação por danos morais [ver sentença abaixo]. Imaginava que a ação judicial foss e um freio eficaz às aleivosias, particularmente depois da exemplar observação do juiz de Direito Fausto José Martins Seabra de que o jornal “não só extrapolou o direito de crítica, como olvidou o compromisso legal e ético com a verdade”.
No entanto, o artigo de Gaspari voltou a circular com o espantoso adendo de que Dulce Maia não existe e que este seria apenas um codinome de Dilma Rousseff. A utilização do artigo em plena campanha eleitoral mostra que setores da sociedade não têm qualquer apreço pela verdade como arma política. São pessoas que, muito provavelmente, apoiaram o golpe militar de 1964 e não apreciam o debate franco e aberto de ideias.
Chama atenção, também, o silêncio de Elio Gaspari sobre o uso indevido de seu texto. Nunca li qualquer manifestação do articulista refutando o uso de seu nome em páginas que emporcalham a internet com mentiras sobre minha pessoa.
O desrespeito é de dupl o grau. Primeiro, pela reiterada circulação de informações falsas sobre o atentado ao consulado norte-americano (prática já condenada pela Justiça na sentença de primeira instância do juiz Martins Seabra). Em segundo lugar, e não menos importante, com a tentativa de me despersonalizar, como se Dulce Maia fosse apenas um codinome.
Depois dos desaparecimentos forçados praticados pela ditadura, que impôs a aniquilação física de adversários políticos, sequazes do regime militar querem impor a aniquilação moral em plena democracia. E o fazem da forma mais vil, espalhando mentiras pela internet.
Como estratégia política, não é novidade. Documentos do governo norte-americano revelam que a CIA apoiava o uso de boatos para desestabilizar o governo democrático de Salvador Allende. Vivi em Santiago e presenciei a onda de boatos que não atingiu seus objetivos eleitorais (Allende foi deposto pelo sangrento golpe militar de setembro de 1973).
Trazer à luz do sol aqueles que usam a mentira como ferramenta política é uma tarefa urgente. Farei a minha parte, acionando judicialmente todos aqueles que atacam minha honra ao tentar tirar proveito político de grotescas caricaturas para atingir a imagem de seus adversários.

Aliança PT/PMDB DF

O PMDB do DF negou o registro da candidatura de Rogério Rosso - atual governado -, do Distrito Federal.

O partido vai decidir a indicação de Tadeu Filippelli para ser o vice de Agnelo Queiroz (PT).

Pelo visto a aliança PT/PMDB vai de vento em popa, para desespero dos tucademos.

Quem tem 21 não tem nenhum

O tucano José Serra já bateu um recorde nessa eleição: até agora, ele já teve pelo menos 21 nomes citados como possíveis candidatos a vice em sua chapa. 

A definição desse posto é um dos maiores mistérios da atual disputa. Durante meses, apoiadores de diversas tendências pressionaram Aécio Neves, ex-governador de Minas Gerais, para ocupar a vaga. Enquanto Aécio recusava, pelo menos outros 20 nomes foram citados em algum momento por correligionários de Serra em entrevistas, discursos ou bastidores vazados à imprensa.

A indefinição começa a irritar aliados. Nos últimos dias, representantes do DEM passaram a reclamar publicamente o direito de indicar o vice, caso a recusa de Aécio permaneça. Em resposta, o deputado federal Jutahy Júnior (PSDB-BA) chegou a dizer que o não lançamento do vice era uma “estratégia eleitoral”.

Na lista dos 21 já cotados como vice, 9 são filiados ao PSDB, 7 são do DEM, 1 do PPS, 1 do PP, 1 do PMDB, 1 do PV e 1 sem partido (ex-DEM). Quase metade da lista é composta por senadores. Dos 20 nomes, 6 são mulheres. Há ainda 3 Josés -os xarás de Serra- e 3 membros da família Neves. Confira, em ordem alfabética Aqui.