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Sexo Oral com Jacaré


Sexo oral com jacaré

Apresenta-se no palco um homem com um crocodilo.
Depois de agradecer os aplausos, o homem pega num cacetete, dá uma leve
pancada na cabeça do crocodilo e este abre a boca.


O homem abre a calça, ajoelha-se e coloca o pênis na boca do crocodilo.


Começam a rufar os tambores e o público faz silêncio total.
O homem então dá segunda cacetada na cabeça do crocodilo..

Este começa a fechar a boca lentamente.
-- Uaaahhh!!! - ouve-se a platéia.

O crocodilo, quando está quase a fechar a boca totalmente, pára!!!
Na platéia o silêncio é geral. Apenas se ouve o rufar dos tambores.

O homem dá uma terceira paulada na cabeça do crocodilo e este abre
totalmente a boca.
O público explode em aplausos e a orquestra começa a tocar.

O homem põe-se de pé, fecha a calça, e num tom desafiador pergunta aos
espectadores:
-- Alguém é capaz de fazer isto?

Aí, responde uma LOURA da platéia:

-- Eu faço!!! Só não gosto que me batam na cabeça.




Pecuária leiteira

[...] Mais uma empresa do Sudeste ancorou no Ceará. 

A Agropecuária Mata Branca, de Uberaba, no Triângulo Mineiro, acaba de comprar um lote de 48,3 hectares no Perímetro Irrigado de Tabuleiros de Russas, administrado pelo Dnocs, onde desenvolverá um projeto de pecuária leiteira. 

Antes dela, já haviam ancorado no mesmo perímetro irrigado três outras empresas paulistas de Ribeirão Preto e uma oriunda de Garanhuns, em Pernambuco. 

Seguindo o mesmo caminho das outras, a Mata Branca encaminhou ao Banco do Nordeste pedido de financiamento, já em análise. 

Os três pecuaristas paulistas, o mineiro e o pernambucano apostam no projeto Leite do Ceará, criado e em implementação pela Agência de Desenvolvimento (Adece) com o objetivo de tornar este Estado um grande polo de pecuária leiteira. 

Zuza de Oliveira, presidente da Adece, revela que a chegada dessas empresas de pecuária aportarão aqui não só investimentos que criarão novos empregos no campo, mas, principalmente, novas tecnologias. 

"É um trabalho de formiguinha em que uma empresa traz a outra. Isso está acontecendo porque os empresários - que ouviram nossa proposta em Ribeiro Preto, no Triângulo Mineiro e em Garanhuns - vieram aqui e conheceram com seus próprios olhos a realidade cearense, que inclui oferta de água e de energia, bons solos, financiamento e boa mão de obra", explica Zuza de Oliveira. Gol!!

AIDS

[...] Mãe do compositor Cazuza conta em seu novo livro como reuniu forças, após a morte do filho, para fundar a Sociedade Viva Cazuza, que há mais de vinte anos cuida de crianças com Aids
AMOR Lucinha cercado pelas crianças atendidas na Sociedade Viva Cazuza
“Quem já perdeu um filho vai me entender”. É com essa frase que Lucinha Araújo, 75 anos, mãe de Cazuza, expõe de maneira inconteste a dor que ainda sente pela perda do filho. A mesma frase serve para explicar a luta que ela travou contra a doença por meio da Sociedade Viva Cazuza, que há 21 anos atende crianças e adolescentes portadoras do vírus HIV

O começo foi difícil. Lucinha diz que, quando Cazuza morreu, em 7 de julho de 1990, o primeiro sentimento foi o de querer tirar “essa doença”, como ela costuma se referir à Aids, de seu pensamento. Mas não conseguiu. “Fui contagiada pela Aids”, diz, em tom de brincadeira, para explicar sua opção por cuidar e dar apoio a quem sofre com a doença. Atualmente, 25 internos vivem na Sociedade Viva Cazuza, no bairro de Laranjeiras, no Rio de Janeiro. É essa história, mais precisamente a busca por uma razão para seguir a vida, que ela conta em seu terceiro livro O tempo não para – Viva Cazuza (Editora Globo 250 páginas, R$ 39,90) escrito com a colaboração de Christina Moreira da Costa, coordenadora de projetos da Sociedade Viva Cazuza. O livro ainda tem um motivo nobre: levantar fundos para a instituição, que se sustenta basicamente com os direitos autorais do legado deixado pelo poeta. 

A publicação também traz depoimentos inéditos de amigos de Cazuza, como Frejat, parceiro constante do artista em suas canções, a comadre Sandra de Sá (o compositor é padrinho do filho da cantora), Serginho Dias, a única pessoa com quem Cazuza teve uma relação amorosa duradoura, Ney Matogrosso e Ezequiel Neves, amigo e produtor musical de Cazuza, morto em 7 de julho de 2010, exatamente vinte anos após a morte do amigo. “Não gosto de Deus, tenho muita raiva por ele ter levado Cazuza antes de mim”, escreveu Neves, antes de morrer. 

Em entrevista a ÉPOCA, Lucinha falou sobre a falta que sente do filho e revela que já recebeu centenas de cartas psicografadas supostamente ditadas por Cazuza. “Nenhuma me tocou, nenhuma eu senti que era o Cazuza”, diz. 



ÉPOCA - No início do livro, você diz que a perda do Cazuza ainda é muito difícil para você e que a maneira que encontrou para superar isso é inventar motivos para seguir em frente. Esse livro também tem essa função? 

Lucinha Araújo
 – Sim. Esse livro encerra uma trilogia. O primeiro (Cazuza, só as mães são felizes) fiz porque tinha uma necessidade de botar para fora tudo o que estava engasgado. As pessoas conheciam aquele lado maluco do Cazuza. Mas ele não era só aquilo. Uma pessoa nunca tem um lado só. Mostrei o lado doce, de bom filho, de bom amigo... Passei a limpo nossas vidas. O segundo (Cazuza, eu preciso dizer que te amo) era para passar a carreira dele a limpo. É um livro muito gostoso de ler, traz depoimentos maravilhosos dos amigos dele. Esse novo livro é para mostrar como eu passei esses 21 anos sem ele. 
ÉPOCA - Ao mesmo tempo em que isso te ajuda, você abre mão da sua intimidade e conta sua história, fatos do seu casamento. Como aprendeu a lidar com isso? 

Lucinha –
 Eu sou assim. Minha vida é um livro aberto. Nisso eu e Cazuza somos muitos parecidos. É claro que não vou fazer inconfidências, falar nada que o meu marido não queira. Mas eu não tenho nada a esconder. Para mim é um ‘lavar a alma’. Minha alma é tão castigada pela perda do meu filho... Quem já perdeu um filho vai me entender. Há também a questão financeira. Esses livros me ajudam a manter a Sociedade Viva Cazuza. 
ÉPOCA - No livro você conta ter visto Cazuza e que ele está sempre com você... 

Lucinha –
 Isso desde o dia me que ele morreu. Quando ele estava bem doente, ele me dizia “Mãe, aconteça o que acontecer, estarei sempre ao seu lado”. Claro que ele estava falando da morte, mas eu não queria entender. Sempre tive a esperança que ele melhorasse. Depois que ele morreu, que comecei a sentir a presença dele, foi que entendi o que ele quis dizer. Ele não era bobo, sabia muito bem o que ia acontecer. A boba era eu. Eu não acredito em espíritos, em reencarnação. Nada disso. Já recebi centenas de cartas psicografas e nenhuma me tocou, nenhuma eu senti que era o Cazuza. Acho que se um dia for realmente dele, e eu espero que isso aconteça, eu vou saber que é ele. Tem coisas que só eu e o Cazuza falávamos, que nem o pai dele sabe. Tomara que eu ainda esteja viva para receber uma mensagem do Cazuza. Peço isso todo dia! 
ÉPOCA – No livro você diz que reencontra seu filho nas crianças da Viva Cazuza. Mas, vez ou outra, você já deve ter reencontrado o sofrimento que Cazuza também viveu por causa da doença. Como você lida com isso? 

Lucinha –
 A melhor coisa que fiz na vida foi abrir a Viva Cazuza. Não teria análise que compensasse isso. Hoje a Aids está muito diferente. Com os remédios novos, as pessoas convivem muito bem com a doença. Nossas crianças são saudáveis. Elas têm doenças comuns. Uma teve dengue agora. Os pequeninhos sofrem mais com essa mudança de tempo. Mas aquele sofrimento do meu filho, graças a Deus, eu nunca vivi novamente. Eu escolhi trabalhar com crianças por isso. Fui covarde. Não queria ver um vídeo tape da minha vida. 
ÉPOCA - Você em algum momento fez ou faz alguma preparação emocional ou espiritual para encarar o trabalho na Viva Cazuza? 

Lucinha –
 Nunca. Quando o Cazuza morreu, eu queria fugir dessa doença. Não queria ouvir falar dela. Na época, o Betinho telefonou para o João (Araújo, marido da Lucinha e pai de Cazuza) para me convidar para trabalhar com ele e eu não quis. Mas a Aids é uma doença tão maldita que você acaba se envolvendo por ela. Tentei fugir, mas não consegui. Nunca mais consegui botar a cabeça no travesseiro e dormir sem pensar que essa doença existe. A Aids contamina. Mas eu fui contagiada pela Aids (risos). Minha vida é: 50% na minha casa, no meu casamento e o restante é aqui, na Viva Cazuza. 

A capa do novo livro de Lucinha Araújo
ÉPOCA - No livro você fala sobre a rejeição das famílias com as crianças com Aids. Qual o conselho que você dá para essas mães? 

Lucinha –
 Eu trabalho com população carente. A condição para vir para cá é ser carente sócio-econômico e HIV positivo. Tenho que dar um desconto. Não posso querer que essas famílias tenham a mesma cabeça que eu e o João tivemos. O ambiente é totalmente diferente. Eu sempre digo que um vidro de remédio vale tanto quanto o beijo de uma mãe. Não abandonem seus filhos! O amor é um remédio tão bom quanto o AZT. 
ÉPOCA - Nesses anos todos de apoio aos portadores de HIV, você descobriu qual a melhor maneira de tentar acabar com o preconceito com os soropositivos? 

Lucinha 
– Eu trato preconceito com força bruta. Qualquer tipo de preconceito me dá nojo, seja social, de cor, de religião... Eu sou destemperada. Não levo desaforo para casa. Aqui (na Viva Cazuza) o preconceito diminuiu muito desde que começamos. Acho que as pessoas sabem que se tiver preconceito eu vou botar para quebrar. Tem um menino que mora aqui conosco que namora uma menina do colégio em que estuda. Os pais dela sabem que ele é HIV positivo. A Aids está aí há 30 anos. Já está na hora das pessoas saberem que doença é essa, como se pega, como não se pega. Isso ajuda a diminuir o preconceito. 
ÉPOCA - Como você tem conseguido manter a casa? 

Lucinha -
 Vivemos basicamente dos direitos autorais do Cazuza. Mas, em tempos de internet e pirataria, esse dinheiro caiu bastante. Vivemos apertados. A venda desse novo livro deve nos trazer um alívio. Espero que ele venda bem. O poder público já me ajudou mais, depois sumiu. O prefeito Eduardo Paes (do Rio de Janeiro) prometeu me ajudar a partir do mês que vem. É assim que sobrevivemos. Não tenho medo de trabalhar e nem de levar “não”. 
ÉPOCA - Você já declarou que ouve bastante os discos do Cazuza. Tem alguma música que te toca mais?

Lucinha – 
Depende muito do meu estado de espírito. Atualmente eu gosto de Um trem para as estrelas. Nem foi muito famosa, mas a letra é divina. E a música é do Gilberto Gil. Não tinha como não ser boa. 
ÉPOCA - Qual música você indica para quem quer conhecer quem era o Cazuza? 
Lucinha –
 Exagerado. Não é autobiográfica, ele fez para o Ezequiel Neves (produtor musical), mas virou o cartão de visita dele. 
ÉPOCA - Ainda há material inédito do Cazuza? 

Lucinha –
 O que eu tinha eu já publiquei. Recentemente, eu e o João cedemos uma letra que Cazuza fez chamada Qual é a cor do amor para O Estado de S. Paulo fazer um concurso. Eles querem que as pessoas façam a música para essa letra. Eu adorei a ideia. 
ÉPOCA - Você acha que falta um Cazuza na música brasileira? 

Lucinha –
 O Cazuza deixou um buraco que ainda não foi preenchido. Ele e o Renato Russo. A diferença era que o Cazuza era geneticamente alegre e o Renato geneticamente triste. Mas eles se completavam. Quando o Renato surgiu, ele disse “Agora preciso caprichar. Apareceu um cara melhor que eu”.

Roteiro contábil

[...] para a bertura de uma loja virtual

Contabilidade para varejo já é uma coisa um pouco confusa, para varejo digital então parece um bicho de 7 cabeças; mas não é. Veja abaixo respostas para suas duvidas contábeis sobre lojas virtuais.
Todo dia em nosso Chat Consulting respondemos dúvidas sobre como abrir contabilmente uma loja virtual, qual os impostos etc… Resolver tirar de uma vez por todas essas dúvidas. 

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Pequenas empresas

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Novo código florestal

[...] não anistiará desmatadores

Agora a gente tem segurança para votar o novo Código Florestal, com a garantia da Presidenta Dilma de que não vai aceitar emendas que representem anistia aos desmatadores que implique em, ao menos, recompor áreas devastadas.
O pessoal que quer essa loucura contava com a pressão sobre o Governo para aprovar este absurdo. Quando a Presidenta deixa claro que essa anistia não vai acontecer – e o poder constitucional do veto – lhe dá esta prerrogativa, boa parte dessa pressão se vai.
Isso estava causando um mal imenso ao país. É provável que o crescimento abrupto do desmatamento da Amazônia nos últimos meses venha justamente da esperança de, no tranco, o crime vir a ser legalizado.Um indicador disso é que, ao contrário de antes, o desmatamento está concentrado em grandes áreas e não espalhado por pequenos trechos, característico de pequenos agricultores.
A batalha, amanhã, na Câmara, não será simples. Mas vamos para ela com forças renovadas pela disposição firme de Dilma de defender a posição de quem quer inviabilizar a agricultura, mas não deixará que, em nome dela, prolifere a devastação.

Por uma imprensa forte

[...] e Honesta

A imprensa está numa "viagem" sem volta, nesse caso cabe os ensinamentos da lei de murphy porque não existe o menor sinal de auto-crítica. A imprensa tradicional vive do auto-engano que a sua perda de arrecadação/leitores/assinantes está apenas relacionada a migração deles para a internet e não por perda de credibilidade.
As gravações de OFF sem aúdio, a banalização do uso dos mesmos, a proliferação das escandalizações de tapiocas, a abordagem seletiva, a tentativa diária de se derrubar ministros, a tentativa de inviabilizar candidatos para as eleições de são paulo...tudo isso fica mais evidente a cada dia e as pessoas com algum senso crítico vão se afastando.
Triste realidade, os "gênios" estão transformando a imprensa em piada e um país democrático que se preze tem de ter uma imprensa independente e forte, e quando digo forte não é aquela que dá mostras de poder e se alia a partidos em consórcios anti-éticos, mas aquela com credibilidade com a população.

Norma Bengell

Também eu ceei com os doze naquela ceia 
em que eles comeram e beberam o décimo terceiro. 
A ceia fui eu; e o servo; e o que saiu a meio; 
e o que inclinou a cabeça no Meu Peito.

E traí e fui traído. 
e duvidei, impacientemente, e descartei-me; 
e pus com Ele a mão no prato e posei para o retrato 
(embora nada daquilo fizesse sentido).

Não subi aos céus (nem era caso para isso), 
mas desci aos infernos (e pela porta de serviço): 
comprei e não paguei, faltei a encontros, 
cobicei os carros dos outros e as mulheres dos outros.

Agora, como num filme descolorido, 
chegou o terceiro dia e nada aconteceu, 
e tenho medo de não ter sido comigo, 
de não ter sido comido nem ter sido Eu.


Manuel António Pina (Sabugal, Portugal, 18 de novembro de 1943) - Além de poeta, é jornalista. Traduzido em várias línguas, em sua obra também se destaca a literatura infanto- juvenil. Também já escreveu peças de teatro e se dedica também às crônicas. Recebeu vários prêmios ao longo de sua carreira como o Grande Prêmio de Poesia da Associação Portuguesa de Escritores em 2005 e o Prêmio Camões em 2011.

Oração

[...] do Perdão
Orações
Senhor Jesus Cristo, hoje peço-vos a graça de perdoar a todos em minha vida. Sei que dareis a força para perdoar. Abandono todo o ressentimento contra vós por causa de adversidades, morte e doença na família. Entrego-me a vós hoje, com fé e confiança, vós me amais mais do que amo a mim mesmo e quereis minha felicidade mais do que eu mesmo o desejo. Jesus, vós sois o Senhor de minha vida. Penetrai mais fundo em meu coração e removei tudo que bloqueia a abundância de vosso amor. Concedei-me a graça de repousar em vossos braços e permiti que eu seja amado por vós.

Senhor, porque me perdoastes, perdôo A MIM MESMO meus pecados, minhas faltas e meus fracassos. Perdôo a mim mesmo tudo que é realmente ruim em mim e tudo que penso ser ruim. Perdôo a mim mesmo por tomar vosso nome em vão; por não vos louvar; por magoar meus pais; por me embriagar ou usar drogas; por pecar contra minha pureza; por cometer adultério; por praticar o aborto; por furtar ou mentir; hoje perdôo a mim mesmo de verdade. Abandono toda negatividade a mim mesmo. Hoje abandono as coisas que guardei contra mim mesmo e faço as pazes comigo.
Estou diante de vós como intercessor e estendo o perdão a meus ANTEPASSADOS por atos de negatividade e desamor. Venho diante de vós, Senhor, em nome de todos os que estão em minha árvore genealógica e peço desculpas por todos os atos pecaminosos. Que o perdão jorre por minha árvore genealógica. Que hoje as feridas do passado sejam curadas por meu ato de perdão. Obrigado, Senhor.

Senhor, perdôo minha MÃE. Eu a perdôo pelas vezes que me magoou, ficou ressentida comigo ou me puniu injustamente. Eu a perdôo por preferir meus irmãos e irmãs; eu a perdôo por me dizer que eu era bobo, feio, estúpido, o pior dos filhos, ou que eu dava muita despesa à família. Eu a perdôo por me rejeitar, abandonar, ou por tentar me abortar. Eu a perdôo por me dizer que eu era indesejável, uma desgraça ou um erro. Eu a perdôo por qualquer falta de sustento, qualquer falta de carinho e de beijos. Pelo modo como ela não me deu uma benção materna profunda e satisfatória, eu a perdôo hoje. Rezo por ela, hoje, e peço que Deus a abençoe.

Perdôo meu PAI. Eu te perdôo qualquer falta de apoio, de companheirismo; eu perdôo por beber, por castigar com severidade, pelo abuso sexual, pela deserção ou pela infidelidade a minha mãe. Eu o perdôo por não demonstrar seu amor; pela falta de abraços e beijos, ternura e intimidade. Pelo modo como não recebi uma benção paterna profunda e satisfatória, eu o perdôo hoje. Rezo por ele, hoje e peço que Deus o abençoe.

Perdôo minhas IRMÃS e meus IRMÃOS por quaisquer atos de desamor e negatividade. Perdôo os que me rejeitaram, mentiram a meu respeito, ressentiram-se comigo, causaram-me danos físicos ou competiram pelo amor de meus pais. Perdôo todos os meus PARENTES CONSANGÜÍNEOS pelos danos causados a nossa família. Perdôo todos os meus PARENTES AFINS por quaisquer abusos e expressões de negatividade e desamor. Rezo por eles e peço que Deus os abençoe.

Perdôo meu MARIDO ou a minha ESPOSA pela falta de amor, de afeto, de consideração, de apoio ou de comunicação; Perdôo-lhe as faltas, os fracassos e as fraquezas. Peço que Deus o (a) abençoe hoje.
Hoje perdôo meus FILHOS. Perdôo-lhes a falta de respeito, a falta de obediência, a falta de amor, a falta de atenção, a falta de entendimento. Perdôo-lhes os maus hábitos, qualquer ato que me perturbou. Rezo por eles e peço que Deus as abençoe.

Perdôo meus AMIGOS. Eu os perdôo por me deixarem na mão, mexericarem a meu respeito, tomarem dinheiro emprestado e não me devolverem ou por incentivarem um comportamento pecaminoso. Rezo por eles e peço a Deus que os abençoe.
Perdôo meus VIZINHOS. Por quaisquer atos de negatividade, pela falta de consideração, pelo preconceito, por fazerem pouco da vizinhança, eu os perdôo hoje. Rezo por eles e peço que Deus os abençoe.

Perdôo aos PADRES, aos BISPOS, às FREIRAS e ao PAPA a falta de apoio, a falta de afabilidade, a mesquinhez, os maus sermões e quaisquer danos que possam ter causado. Rezo por eles e peço a Deus os abençoe.

Perdôo meu PATRÃO. Eu o perdôo por não me pagar o suficiente, por não apreciar meu trabalho, por ser indelicado e pouco razoável, por se zangar ou ser inamistoso, por não me promover, por não me congratular por meu trabalho. Rezo por meu patrão, hoje, e peço que Deus o abençoe.

Perdôo todos os PROFISSIONAIS. Perdôo os ADVOGADOS por qualquer dano que tenham causado. Perdôo os PROFESSORES por me humilharem e imporem castigos injustos; pela falta de cordialidade; por não incentivarem meu potencial. Perdôo MÉDICOS, ENFERMEIROS e outros PROFISSIONAIS DA SAÚDE por me tratarem injustamente. Rezo por eles e peço que Deus os abençoe.

Perdôo os que trabalham no SERVIÇO PÚBLICO. Perdôo os que aprovaram leis contrárias aos valores cristãos. Perdôo os POLICIAIS por quaisquer abusos. Rezo por eles, hoje, e peço que Deus os abençoe.

Pai celeste, agora perdôo todos os membros da SOCIEDADE que me tenham magoado de alguma forma. Perdôo os que me rejeitaram ou prejudicaram por meio de ato criminoso, agressão sexual ou atos obscenos. Perdôo os estranhos e anônimos perpetradores do mal na sociedade. Perdôo os que me enganaram ou difamaram meu caráter. Perdôo aqueles a quem não posso me dirigir pessoalmente e enfrentar com minha ira: o ladrão que fugiu, o deflorador, o assassino, os desconhecidos transmissores de doenças, os agressores em tempo de guerra. Rezo por eles, hoje, e peço que Deus os abençoe.

Pai celeste, agora perdôo por um ato minha vontade a PESSOA QUE MAIS ME PREJUDICOU NA VIDA. A que é mais difícil de perdoar, decido perdoar agora. Também faço as pazes com o membro da família, o amigo e o membro do clero que mais me prejudicaram na vida. Rezo por eles, hoje, peço que Deus os abençoe. Agradeço-vos, Pai celeste, por nos libertar. Em nome de Jesus.

Amém.

Ciência

Uma nova: Análise do Ciclo de Vida (ACV)

 A busca de um bem viver mais generalizado e o cuidado para com a situação global da Terra está aprofundando cada vez mais a nossa consciência ecológica. Agora se impõe analisar o rastro de carbono, de toxinas, de químicas pesadas, presentes nos produtos industriais que usamos no nosso dia-a-dia.
Desta preocupação está nascendo uma verdadeira ciência nova que vem sob o nome de ACV: Análise do Ciclo de Vida. Monitoram-se os impactos sobre a biosfera, sobre a sociedade e sobre a saúde em cada etapa do produto, começando pela sua extração, sua produção, sua distribuição, seu consumo e seu descarte.
Demos um exemplo: na confecção de um vaso de vidro de um kg entram, espantosamente, 659 ingredientes diferentes nas várias etapas até a sua produção final. Quais deles nos são prejudiciais?
A Análise do Ciclo de Vida visa a identificá-los. Ela se aplica também aos produtos ditos verdes ou ecologicamente limpos. A maioria é apenas verde no fim ou limpos só na sua utilização terminal como é o caso do etanol.
Sendo realistas, devemos admitir que toda a produção industrial deixa sempre um rastro de toxinas, por mínimo que seja. Nada é totalmente verde ou limpo. Apenas relativamente ecoamigável. continua>>>

Kindle

[...] A Amazon anunciou que a venda de livros digitais superou a de impressos pela primeira vez. 

Para cada 100 livros de papel, foram vendidos 105 para Kindle em abril. E as expectativas para 2011 são ótimas. 

Em 2010, 7 milhões de unidades foram vendidas e a expectativa para este ano está na casa dos 12 milhões. 

Nos EUA, a os e-readers chegou pra ficar.

Pequenas empresas

[...] mostram a sua força


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APEX Brasil
 É admirável o progresso vivido entre as micro e pequenas empresas brasileiras (MPEs), um ativo nacional na geração de novos empregos e um fator crucial para o crescimento econômico. Com apoio da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (APEX-Brasil), os pequenos negócios registraram, no ano passado, um crescimento de 62% no valor de suas exportações.

As vendas do segmento para o exterior passaram de R$ 2,1 bi, em 2009, para R$3,4 bi em 2010. O ganho, na avaliação de Rogério Bellini, diretor de negócios da APEX-Brasil, deve-se à melhoria na qualidade dos produtos enviados pelas empresas brasileiras.

Vale frisar que o aumento das exportações registrado pelas empresas mignons no país é superior aos 32% registrados pelas exportações totais do país no mesmo período, que passaram de R$ 247,9 bi para R$ 327 bi.

Mais créditos e investimentos


Nem tudo são flores. Embora o valor das exportações tenha aumentado, o número das pequenas empresas auxiliadas pela APEX observou um ligeiro recuo, de 1.762 para 1.723. Diante desse movimento e das enormes possibilidades que o mercado internacional oferece, é fundamental que façamos as reformas necessárias para resultar em mais crédito - mais barato e mais rápido - às PMEs.

Na agenda do país, também urgem a aprovação do aumento do teto do Simples, a reforma tributária do ICMS e a diminuição da contribuição na folha. É hora de acabar, de uma vez, com a burocracia que emperra o empreendedorismo dos pequenos negócios e o desbravamento de novos mercados a essas empresas. É o que tem feito a APEX nos oito anos do governo Lula e - como vocês podem ver - continua fazendo agora, com todo o apoio do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).

Nessa seara, o caminho está claro: quando se investe mais nas MPEs para que tenham maior produtividade, nossa economia se torna mais competitiva.

Perfume

Meninas, atenção! O astro Justin Bieber pode passar o dia a dia bem pertinho de vcs…Sabe como? Através do cheirinho de um perfume criado especialmente por ele para suas fãs! SIM! O “Someday” (algum dia) vem em um frasco com uma flor cujas pétalas formam corações e uma corrente que pode ser removida e usada em outros acessórios. Um loosho, não???
O perfume de uma garota é muito importante para um menino. Eu tenho uma conexão muito grande com minhas fãs, por isso criar uma fragrância que eu pessoalmente amo é outra maneira de trazê-las mais próximas ao meu mundo“, disse Bieber ao site WWD. Tudo, não?
Parte da renda obtida com o perfume será revertida em prol de entidades de caridade apoiadas por Bieber, entre elas a Pencils of Promise, que ajuda a construir escolas.
Someday começa a ser vendido em junho nos Estados Unidos e Canadá e a campanha traz a atriz Dree Hemingway, fotografada por Terry Richardson. Nós, do Brasil, vamos ter que esperar um pouquinho pelo perfume…Pena, né? Mas logo logo o produto tb chega por aqui…

Drogas

[...] A maconha, Ambev e Souza Cruz. Isso é legal?

A repressão policial à maconha, em menos de 80 naos, já causou mais mortes e prejuízos do que o uso da erva jamais poderia ter causado em toda a história da humanidade. 
Desde a Inquisição e a caça às bruxas, o Direito Penal não vinha sendo usado com tanta ignorância no combate a um inimigo tão imaginário. 
Já é hora de os moralistas admitirem que sua gurerra contra a maconha é ainda mais tola que foi sua guerra contra o álcool na década de 1920. 
A legalização da maconha é o único armistício possível nesta guerra que já derramou tanto sangue e lágrimas para sustentar um simples tabu.

A riqueza

[...] depois dos 40

Leia e se conscientize de sua riqueza

"Nunca pensei que a partir dos 40 pudéssemos ter uma riqueza tão grande!!! 
Prata nos cabelos. Ouro nos dentes. Pedras nos rins. Açúcar no sangue. Chumbo nos pés. Ferro nas articulações.. Catarata nos olhos, E uma fonte inesgotável de gás natural..."

Quem ainda nã é rico, prepare-se!!! Sua vez vai chegar!!hahahaha 

por Marco Antônio Leite

Código Florestal

Presidente Dilma rejeita acordo do PMDB

Em meio a fortes divergências na coalizão governista sobre o novo Código Florestal, a presidente Dilma Rousseff interveio diretamente nas negociações orientando ministros e coordenadores políticos a rejeitar acordo proposto pelo PMDB na semana passada.
Sob o impacto negativo do avanço do desmatamento na Amazônia Legal, a presidente determinou aos seus auxiliares uma ofensiva para convencer partidos aliados a aceitar um texto costurado pelo governo no fim de abril.
O movimento começará hoje na reunião de líderes da Câmara. Mesmo em situação política fragilizada, o ministro da Casa Civil, Antonio Palocci, coordenará as discussões para convencer o relator Aldo Rebelo (PCdoB-SP) a mudar seu texto. Mas o relator deve resistir.
Ontem pela manhã durante uma manifestação popular no Parque do Ibirapuera, em São Paulo, contra o Código Florestal, a ex-senadora Marina Silva disse que todos os ex-ministros do Meio Ambiente assinarão uma carta a ser entregue à presidente com um apelo contra a votação. “Diante da forma pouco transparente com que foi feito esse acordo para votar na terça-feira o relatório do deputado Aldo Rebelo, todos os ex-ministros do meio ambiente estão assinando uma carta e irão entregar à presidente Dilma. Já pedimos uma audiência. Espero que ela nos receba”, afirmou Marina.
A ordem de Dilma, apurou o Valor, é defender quatro pontos: evitar “anistia” a derrubadas ilegais, compensar matas ciliares em beiras de rios, manter as áreas de reserva legal e dar prioridade à agricultura familiar, isolando o segmento de médios e grandes produtores. Em contrapartida, Dilma oferecerá pagamento por serviços ambientais da vegetação preservada. E manterá a promessa de vetar qualquer acordo fora desses termos. O líder do governo Cândido Vaccarezza (PT-SP) foi escalado para costurar um novo acordo. Hoje, a presidente tem audiência com o principal líder do PMDB, o vice-presidente Michel Temer.
O texto do PMDB rejeitado por Dilma foi aprovado por todos os aliados, à exceção do PT. Prevê a consolidação de plantios e criações em matas ciliares sem compensação. E deixa aos programas de regularização dos Estados a análise “caso a caso” das áreas que devem ser consolidadas ou recuperadas.
“A presidente reiterou 100% de seus compromissos de campanha. Não aceita retrocesso, anistia nem pressão. Disse que é inaceitável o que houve em Mato Grosso. Não quer aumento de desmatamento no seu currículo”, relatou um auxiliar.
Em reunião com três ministros na sexta-feira, a presidente resolveu editar novo decreto para prorrogar a suspensão das multas e sanções da Lei de Crimes Ambientais. Ela afirmou que o texto “abre as portas” para o fim das Áreas de Preservação Permanente (APPs). E lembrou os desastres ambientais no Rio para pedir “sensibilidade e bom senso” aos parlamentares. “A proposta do governo é boa. Vamos negociar”, defendeu um participante da reunião.
Atento aos gestos da presidente, o ministro da Agricultura, Wagner Rossi, afirma que “vários passos” já foram dados e os “avanços foram significativos” até agora ao setor rural. “O ótimo é inimigo do bom. Conquistar tudo coloca em risco o que já foi garantido”, disse. Rossi defende “um passo à frente do governo” ou “um passo atrás da base do governo” para “não atrasar ainda mais” uma solução.
A intervenção direta de Dilma na costura de um acordo definitivo desagradará sua base no Congresso. E deixará em apuros alguns líderes partidários. O principal deles é o pemedebista Henrique Alves (RN), que avalizou o acordo para atender aos ruralistas do PMDB.
Alves avisou ao governo que nada mais será votado, enquanto não se deliberar sobre o código. Palocci, segundo ele, disse que Dilma não concorda com o texto. “O melhor remédio é o voto, mas vamos continuar tentando convencer [o governo], para evitar que se repita o que aconteceu com os royalties do pré-sal”, afirmou Alves, em referência ao veto do ex-presidente Lula ao texto.
Alves mantinha o otimismo na sexta-feira: “Vamos votar. Temos 400 votos para aprovar”, afirmou. E alertava o governo sobre a alternativa de enfrentar um texto “mais radical” da oposição DEM e PSDB.

Mauro Zanatta e Raquel Ulhôa | VALOR

Consultorias

[...] A hora do enfrentamento

Esta semana será decisiva para a base parlamentar do governo, até para o próprio governo. Não haverá  salvação, caso mantida a estratégia suicida da semana passada, na Câmara, de suspender as reuniões das Comissões Técnicas visando evitar que elas votem a convocação do ministro Antônio Palocci  para explicar o aumento de seu patrimônio. Porque não dá mais ficar empurrar indefinidamente com a barriga um problema a ser enfrentado.

Já foi um vexame assistir líderes governistas acertando com assessores palacianos o cancelamento das atividades em todas as comissões. Nitidamente manobra desesperada, daquelas em que os  defensores de uma fortaleza sacrificam a própria vida e terminam não impedindo a invasão dos adversários.

Se é para Palocci acabar convocado, precisando depor, que assim aconteça. Sempre existirá a hipótese de o governo ganhar no voto, como ganhou no plenário, quando a maioria rejeitou a hipótese. O que parece inadmissível é paralisar os trabalhos das estruturas tidas como a alma da Câmara, suas comissões técnicas. Chegou a hora do enfrentamento, jamais do recuo permanente.  

A busca diária do escândalo

Coluna Econômica

Há uma profunda dissintonia entre alguns grandes veículos de comunicação e a opinião pública.

Em países de instituições mais avançadas, o escândalo é o ápice do jornalismo. É aquele momento crítico, em que o jornal coloca em jogo sua credibilidade, seu discernimento, sua capacidade de apuração. E cada denúncia é uma pancada, que derruba governos, parlamentares, curva empresas e poderosos.

Por isso mesmo, é matéria rara. Escândalo não dá em árvore. Principalmente o grande escândalo, o que mexe com instituições e o poder.

Por aqui, a crise do grande jornalismo tornou-se endêmica. O jornalismo comporta inúmeras pautas nobres, o grande perfil, a grande matéria de negócios, a grande matéria econômica crítica, grandes temas culturais, temas relevantes de políticas públicas.

Por aqui, o escândalo, qualquer um que seja, tornou-se pauta única, samba de uma nota só.

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Na chamada grande mídia, utiliza-se a escandalização para tudo e para nada. O diretor de redação do jornalão quer acertar contas com quem o criticou? Basta uma matéria tratando como escândalo um fato normal. Determinada fonte não atendeu ao pedido de entrevista da revista semanal? Pau nela. O editor não foi com a cara de determinado político? Denúncia nele.

Esse jornalismo de acerto de contas compromete a imagem do veículo, passa a ideia de mesquinharia, de desrespeito.

Onde vamos parar? De poder respeitado para poder temido? É essa a legitimação que se pretende para a ação da velha mídia?

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O grande fator de disciplinamento do jornalismo é o respeito aos fatos, o discernimento, o conhecimento especialmente em relação a temas ligados ao mercado financeiro e à Justiça – dois dos fóruns centrais dos escândalos e que exigem conhecimento especializado.

Por aqui abriu-se mão desse conhecimento. O repórter consulta o SIAFI (Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal) pega qualquer informação sobre o personagem a ser atacado e escreve a matéria tratando como escândalo, como se o fato de estar no SIAFI fosse suspeito.

Vai-se além. Em nome da manchete diária escandalosa, matérias podem ser inventadas, pode-se mentir sobre a existência de gravações inexistentes, como prova da acusação, que nada acontece.

Tomem-se as principais capas da revista Veja no último trimestre do ano passado. A revista foi acusada frontalmente de estar mentindo nas principais denúncias formuladas. A defesa dos jornalistas consistia em alegar que dispunham de gravações comprovando as acusações. Desafiados a mostrá-las, jamais o fizeram. Porque as afirmações eram mentirosas.

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Cria-se um terrível mundo do faz-de-conta que acaba comprometendo o próprio papel fiscalizador da mídia. A denúncia relevante acaba se perdendo no oceano de irrelevâncias que tem caracterizado esse festival diário de denúncias.

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Em algum momento a ficha irá cair. As denúncias serão mais raras e mais consistentes. Não serão utilizadas como jogada política e acerto de contas com adversários, mas como instrumentos de controle público.

Mas ainda haverá uma grande jornada rumo ao amadurecimento.

Blog: www.luisnassif.com.br

E-mail: luisnassif@advivo.com.br



Irmã Dulce

[...] um anjo brasileiro

A baiana Maria Rita de Souza Brito Lopes Pontes foi beatificada ontem e passou a ser chamada de bem-aventurada Dulce dos Pobres. 

Mais de 70 mil pessoas, entre elas a presidente Dilma Rousseff, participaram da cerimônia de beatificação de Irmã Dulce

O dia dedicado a ela no calendário católico será 13 de agosto

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Grito de Alerta
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Porta e janela entreabertas