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Panelaço

Hoje (02/05/01) as 20:30 horas o Brasil terá o maior panelaço de todos os tempos. 

O verme vai se arrepender do pronunciamento de hoje   

Vida que segue.

Herói anônimo

***
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Cadê os coxinhas e paneleiros?


PT: Dilma reduziu em 10% seu salário e dos Ministros.

PSDB: Alckmin aumentou salário dos secretários em 17%.

Qual será o primeiro governador que seguirá o exemplo da Presidenta Dilma e cortará seu salário e de seus secretários?

Briguilina da semana

O panelaço é mais um golpe do PT.
Inventaram isso para estimular a venda de panelas.




- Quem mais vende panelas no Brasil?

- A Tramontina.

- De quem é a empresa?

- Não sei.

- É do "Lulinha" abestado.

- Sei lá quemé lulinha?

- Lulinha, é o filho do Lulão.

- Que Lulão?

- Do Lulaaa, feladaputa!


Briguilina da manhã

Trocamos
Por 



Briguilina do Panelaço

Se o Psdb estiver dependendo de panelaço para sobreviver até 2018...pelo barulho do ato coxinha de ontem, não elegem um vereador em São Paulo.

@NetoSampaio


O terror das panelas cheias e silenciosas na periferia, por Fábio de Oliveira Ribeiro




Ontem assisti o Gazeta Esportiva e desliguei a TV às 19 horas. Um pouco antes disto vi o programa do PT através de uma matéria no GGN. Após jantar lavei a louça, escovei os dentes, fiz a barba e naveguei algum tempo na internet. Por volta das 20 horas assisti um documentário sobre Pompéia. Por volta das 21 comecei a rever filme "12 homens e uma sentença" (1957). Ao fim do filme fui dormir. Não notei nada de excepcional. Só fiquei sabendo do suposto panelaço ao ligar o computador quando acordeihttp://www.cartacapital.com.br/blogs/parlatorio/programa-do-pt-em-rede-nacional-gera-2018panelaco2019-em-cidades-brasileiras-5840.html.

Moro na periferia Osasco, num condomínio residencial que poderia ser descrito como sendo de "classe C". Onde estou há dezenas de torres de 7 andares com 4 apartamentos por andar. Ontem ninguém bateu panela no prédio onde moro. Silêncio absoluto nos prédios vizinhos. Muitos dos habitantes do condomínio não são petistas, nem votaram no PT. Mas me parece óbvio que eles sabem que suas vidas melhoraram nos últimos anos. O golpe de estado não é uma prioridade política no meio em que vivo.

O panelaço só despertou meu interesse como um fenômeno antropológico. O valor político do movimento é nulo por três motivos: os descontentes perderam eleições que foram limpas e homologadas pelo TSE; os votos deles não tem mais valor jurídico que os votos dos demais brasileiros; apesar de serem inteligentes, as novas TVs não transmitem o barulho das panelas às pessoas que aparecem nos programas políticos que, aliás, foram previamente gravados. O comportamento dos neo-paneleiros é ridículo e sem sentido. A esmagadora maioria da população não aderiu ao movimento. Portanto, o panelaço foi um panelacinho e só se tornou notícia porque foi divulgado pelas empresas de comunicação. Porque as revistas, jornais, telejornais e portais de internet não fizeram a cobertura do silêncio nos "outros" bairros? O que os "outros brasileiros" fazem ou deixam de fazer é indigno de ser noticiado?

Os cidadãos que bateram panelas parecem não estar satisfeitos. Eles estão passando fome? Não. Foram maltratados por uma polícia política? Não. O candidato deles foi preso ou impedido de participar da eleição presidencial? Não. Aécio Neves ganhou a eleição e foi impedido de tomar posse? Não. As economias dos neo-paneleiros foram bloqueadas, sequestradas ou confiscadas pelo governo federal? Não. Nos últimos anos eles ficaram mais ricos? Sim. Por mais que tente, não consigo encontrar motivos racionais para o panelacinho de ontem.

A única resposta que me ocorre é a seguinte: os neo-paneleiros estão tristes, deprimidos e perderam o contato com a realidade. Não convivo com eles, portanto, só posso fazer algumas suposições. Suponho que os manifestantes sempre se sentiram inferiores aos europeus e norte-americanos e compensaram este sentimento alimentando um complexo de superioridade sobre os "outros brasileiros". Eles se distinguiam do povo pelo consumo. Agora que o povo pode consumir as mesmas coisas eles (imóveis, carros, passagens de avião, TVs de tela plana, celulares 4G, livros, etc...) os eleitores do PSDB ficaram completamente perdidos.

Durante séculos os brasileiros ricos viveram cercados de escravos, mucamas e agregados. Os descendentes deles não conseguem suportar a igualdade civil e acham intolerável a democratização do consumo. Suponho que vem daí os shows de depressão na frente da TV. Os neo-paneleiros estão formando uma nova elite: a elite dos medíocres que batem panelas que raramente usam, que nunca lavam e que, principalmente, nunca ficaram ou ficarão vazias.

A discórdia civil neste momento é evidente e potencialmente perigosa. Ano que vem o Brasil sediará as Olimpíadas. Em razão disto e do panelacinho, creio que as Forças Armadas precisam começar a rever seus procedimentos e manuais. Novos cenários de violência política devem ser estudados. Se o terrorismo panelizado ficar confinado aos apartamentos de luxo o problema será privado. Se a nova elite dos medíocres resolver explodir "panelas bombas" durante as provas de atletismo ou de natação a segurança dos atletas e dos turistas será comprometido e a imagem do Brasil no exterior ficará abalada.

BLOG DE FÁBIO DE OLIVEIRA RIBEIRO




PT

Governamos para os que necessitam de fazer esse panelaço



Lobobão atrai multidão

Avenida Paulista - Disseram as boas línguas que o dublê de ativista político conseguiu reunir um fantástico número de manifestantes para protestar contra o governo Dilma e o PT, 50 pessoas. 

As más línguas dizem que não passava de 40 lobobinhos.

Pelo sim, pelo não, Aécio Never avisou que pedirá recontagem.

A Marcha do Panelaço, foi organizada pelas redes sociais.

O engraçado é que não consegui enxergar uma panela na imagem acima, tou com problema de vista, ou é mais uma inovação dessa turma? Um panelaço sem panelas...

Sei não, mas parece que sei lá, essa gente perdeu completamente o senso do rídiculo.

Charge do dia




Paulo Nogueira: Lula deu uma surra no panelaço




- batuqueiros de panelas reluzente e de porcelanas cheias, nunca bateram panelas quando governaram e o país era um imenso gueto de casebres miséraveis e panelas vazias -

A direita não deve ter ficado muito feliz ontem.
Porque o fato é: Lula surrou o Panelaço.
Aconteceu com o Panelaço o mesmo que ocorrera com o Protesto de 12 de abril: murchou, pifou, depois de uma primeira edição surpreendentemente bem sucedida.
O duplo fracasso – do Panelaço e do Protesto – trai uma verdade doída para os interessados na derrubada de Dilma: seu momento passou.
Passou primeiro porque é simplesmente uma estupidez querer cassar 54 milhões de votos sob pretextos cínicos, falsos e vis.
Segundo porque o governo Dilma e o PT retomaram a iniciativa.
Ficou claro, por exemplo, que ao contrário do que a imprensa vinha tentando propagar os problemas econômicos do país não são exclusividade nacional. Fazem parte de um drama mundial.
Foi grande o esforço dos comentaristas das corporações de mídia em levar os inocentes a crer que o dólar alto era um fenômeno apenas do Brasil.
Mentira.
Houve também uma mobilização conservadora para retratar uma Petrobras aos pedaços.
Outra mentira.
As ações da Petrobras não param de subir, e investimentos bilionários na empresa feitos pela China e pela Shell mostram que a mídia brasileira definitivamente não é levada a sério fora do seu quadrado de atuação.
E então chegamos a Lula, a grande estrela do programa do PT que foi ao ar ontem em rede nacional.
Para desespero da oposição, Lula demonstrou que é o Lula de sempre. Não apenas exibe vigor físico como continua a dominar a arte de falar e convencer.
É um caso único de poder de retórica no universo político brasileiro. Lula reúne simplicidade e profundidade em seu discurso, e transmite sinceridade mesmo quando fala alguma bobagem.
Comparemos.
Aécio fala com pedantismo, com ares de político da Velha República, um Tancredo com implante de cabelo e dentes artificialmente brancos.
FHC é aquele professor que repete a mesma coisa há meio século, e que ninguém aguenta mais escutar. Alckmin é uma mistura de Frontal com Dormonid.
E Dilma pensa melhor que fala, muito melhor. Usa frases longas e repete expressões que acabam com qualquer estilo. (Acredito que etc etc, por exemplo.)
Dilma poderia – deveria – ter treinado a arte de falar em público, mas é preciso reconhecer que mesmo com todas as suas limitações neste terreno ela não teve maiores problemas em lidar com Serra e Aécio.
As circunstâncias precipitaram os debates sobre 2018, e Lula aparentemente leva muita vantagem sobre seus eventuais oponentes.
A direita talvez se preocupe com o tom incisivo de Lula nos últimos tempos, mas não há razões para pânico.
Lula está mobilizando a militância do PT com seu discurso ligeiramente radicalizado, o mesmo grupo que provavelmente o levará ao Planalto em 2018.
Depois, seu espírito conciliador, de sindicalista acostumado a negociar, prevalecerá.
Num país tão polarizado, tão dividido, tão cheio de ódio, um conciliador pode devolver o sentimento perdido de unidade.
Até por isso Lula sobra, desde já, para 2018.



As panelas do ódio

por Sérgio Notari




As panelas dos que tão de barriga cheia e não suportam o povo brasileiro ascendendo socialmente.
São as panelas que se indignam porquê as mulheres pobres hoje preferem estudar, ao invés de serem empregadas por salários aviltantes e que hoje têm direitos trabalhistas conquistados nos Governos do PT.
São as panelas que não se conformam em ter o filho do porteiro, do pedreiro, cursando a mesma faculdade que seus filhinhos mimados.
São as panelas que torcem o nariz para "essa gente diferenciada" que agora divide espaço em vôos domésticos, e (ousadia máxima!) até para Miami!


no Facebook

Próximo discurso de Aécio ensinará receita de coxinha

Senado - Por sugestão do chefhc, o próximo discurso do Playboy Mineroca trará sugestões para que as cidadãs de bens possam usar melhor as panelas. " Meus amigos e minhas amigas, é muito importante ressaltar que, já no próximo programa eleitoral em rede nacional de rádio e TV, diante da conjuntura econômica e das condições culinárias que se apresentam, trarei uma receita de coxinha para o povo brasileiro. Esta receita poderá ser realizada com três recheios, que agradarão a todas as classes sociais: chã, frango Sadia ou queijo de Minas", explicou. "Não basta oferecer panelas, tem que ensinar a cozinhar", completou, sem gaguejar.

O governador Chef da Cantareira, Geraldo Alckmin, apressou-se em dar uma resposta à altura dos panelaços. "Venho aqui apresentar meu ventaço", disse. Em seguida, anunciou o aumento do ICMS para a nova linha da Tramontina.
Orgulhosas com o apoio do senador, cidadãs de bens, que não produzem e nem pagam seus impostos, organizaram, via Whatsapp, uma nova manifestação: "Durante o novo pronunciamento, convocamos os brasileiros a bater paletas mexicanas na varanda", incendiou Verinha Albuquerque Figueiroa, do Movimento Gourmetiza Brasil. A seguir confessou: "O PT está nos obrigando a cometer atos extremos. Ontem segurei um cabo de panela pela primeira vez na vida".
Paródia do The i-piauí Herald

Juca Kfouri - o panelaço da barriga cheia e do ódio

Jornal GGN - "Como bem lembrou o artista plástico Fábio Tremonte: Nem todo mundo que mora em bairro rico participou do panelaço. Muitos não sabiam onde ficava a cozinha", contou o jornalista Juca Kfouri, em sua coluna "O panelaço da barriga cheia e do ódio". Ao compartilhar a publicação em sua página do Facebook, o secretário-adjunto de Direitos Humanos e Cidadania, Rogério Sottili, ainda convocou as pessoas a reagirem: "vamos enfrentar este debate da forma e com o tom que tem que ser enfrentado".

Por Rogério Sottili, de seu Facebook

Imperdível!!!! Vamos laá!!! Vamos enfrentar este debate da forma e com o tom que tem que ser enfrentado: firme na defesa do projeto que tem nas classes populares o seu foco. O nosso silêncio e nossa timidez devem ser superados. Nunca se roubou tão pouco; nunca se apurou tanto e se prendeu tantos corruptos; nunca se construiu tantas estruturas eficazes que possibilitam o acesso ã políticas públicas para o desenvolvimento social e de transparência; nunca se combateu tanto a miséria e a pobreza como agora; numa as classes populares tiveram tanto acesso à educação, saúde e cidadania.... Temos bandeiras, temos projetos, temos dignidade, temos o que dizer e defender... Vamos às ruas, somente assim poderemos, democraticamente fazer as críticas necessárias e justas que este governo merece para ajudar a continuar a mudar e melhorar o Brasil. Valeu Juca!!


O panelaço da barriga cheia e do ódio

Por Juca Kfouri

 

Nós, brasileiros, somos capazes de sonegar meio trilhão de reais de Imposto de Renda só no ano passado.

Como somos capazes de vender e comprar DVDs piratas, cuspir no chão, desrespeitar o sinal vermelho, andar pelo acostamento e, ainda por cima, votar no Collor, no Maluf, no Newtão Cardoso, na Roseana, no Marconi Perillo ou no Palocci.

O panelaço nas varandas gourmet de ontem não foi contra a corrupção.

Foi contra o incômodo que a elite branca sente ao disputar espaço com esta gente diferenciada que anda frequentando  aeroportos, congestionando o trânsito e disputando vaga na universidade.

Elite branca que não se assume como tal, embora seja elite e branca.

Como eu sou.

Elite branca, termo criado pelo conservador Cláudio Lembo, que dela faz parte, não nega, mas enxerga.

Como Luís Carlos Bresser Pereira, fundador do PSDB e ex-ministro de FHC, que disse:

"Um fenômeno novo na realidade brasileira é o ódio político, o espírito golpista dos ricos contra os pobres. 

O pacto nacional popular articulado pelo PT desmoronou no governo Dilma e a burguesia voltou a se unificar. 

Surgiu um fenômeno nunca visto antes no Brasil, um ódio coletivo da classe alta, dos ricos, a um partido e a um presidente. 

Não é preocupação ou medo. É ódio. 

Decorre do fato de se ter, pela primeira vez, um governo de centro-esquerda que se conservou de esquerda, que fez compromissos, mas não se entregou. 

Continuou defendendo os pobres contra os ricos. 

O governo revelou uma preferência forte e clara pelos trabalhadores e pelos pobres. 

Nos dois últimos anos da Dilma, a luta de classes voltou com força. 

Não por parte dos trabalhadores, mas por parte da burguesia insatisfeita. 

Quando os liberais e os ricos perderam a eleição não aceitaram isso e, antidemocraticamente, continuaram de armas em punho. 

E de repente, voltávamos ao udenismo e ao golpismo."

Nada diferente do que pensa o empresário também tucano Ricardo Semler, que ri quando lhe dizem que os escândalos do mensalão e da Petrobras demonstram que jamais se roubou tanto no país. 

"Santa hipocrisia", disse ele. "Já se roubou muito mais, apenas não era publicado, não ia parar nas redes sociais".

Sejamos francos: tão legítimo como protestar contra o governo é a falta de senso do ridículo de quem bate panelas de barriga cheia, mesmo sob o risco de riscar as de teflon, como bem observou o jornalista Leonardo Sakamoto.

Ou a falta de educação, ao chamar uma mulher de "vaca" em quaisquer dias do ano ou no Dia Internacional da Mulher, repetindo a cafajestagem do jogo de abertura da Copa do Mundo.

Aliás, como bem lembrou o artista plástico Fábio Tremonte: "Nem todo mundo que mora em bairro rico participou do panelaço. Muitos não sabiam onde ficava a cozinha".

Já na zona leste, em São Paulo, não houve panelaço, nem se ouviu o pronunciamento da presidenta, porque faltava luz na região, como tem faltado água, graças aos bom serviços da Eletropaulo e da Sabesp.

Dilma Rousseff, gostemos ou não, foi democraticamente eleita em outubro passado.

Que as vozes de Bresser Pereira e Semler prevaleçam sobre as dos Bolsonaros é o mínimo que se pode esperar de quem queira, verdadeiramente, um país mais justo e fraterno.

E sem corrupção, é claro!

Paneço das dondocas

Fernando Brito - Tijolaço

O que diria Brizola do paneleiros esmaltados?

panelabrizola
Os mais de vinte anos de convívio diário com Leonel Brizola me fazem, por vício, imaginar como ele reagiria diante de situações como a promovida pelos “paneleiros” da classe média, ontem.
Já fico vendo o velho recebendo os repórteres e dizendo:
- Olha, eu estou preocupadíssimo com as “panêlas”…
– O senhor acha que a Dilma está correndo risco? Qual deveria ser a atitude dela?
- Fazer o que ela fez no programa daquela “mulhêr” da Globo, aquela parecida com a Marta Suplicy… Fazer uma “omelête” que, vocêm sabem, exige que se quebrem os “ôvos”…Senão ela vira o “Gorbachôv”…
– Como assim?
– É que o “Gorbachôv” foi da glória para a desgraça por aceitar a lógica do inimigo, mais ou menos como a nossa amiga está deixando que se faça…
– Hã?
- Vejam se ela não está falando as coisas bem bonitinhas, como os adversários exigiam dela: cortar despesas, aumentar os juros, a energia… E isso adianta? A Globo é menos golpista por causa disso? Esta gente é como cão, quanto mais lhes dão o osso, mais rosna. Não que ela não deva fazer correções, mas não pode é entregar a rapadura…
– E como é isso, governador?
- É não se deixar levar pelas “panêlas” do Morumbi, mas pelas outras… Aquelas de feijão, de arroz, de farofa que precisam continuar cheias. Ela precisa mostrar, na prática e no discurso, que é com as “panêlas” do povo que ela quer governar.
– Mas as panelas do povo não estão sendo sacrificadas pela inflação?
- Claro, mas você já viu algum órgão de imprensa fazendo campanha contra o preço da batata e investigando porque o preço do tomate dispara e o do extrato de tomate, aguele de saquinhos, está mais ou menos a mesma coisa?
– O senhor está dizendo que há especulação?
- Olha, quando você ainda eram guris, vocês sabiam que tinha uma espécie de tubarão aqui no Rio de Janeiro que hoje ninguém lembra…
– ?????
- Eram os tubarões da Rua do Acre, ali na Praça Mauá, uns bichos de bocarra bem grande… Porque é que vocês não fazem uma reportagem para saber porque a saca de 50 quilos de batata inglesa custa R$ 70 no Ceasa - R$ 1,20 por quilo – e mais de quatro reais no supermercado? Francamente, nem o Paulo Roberto Costa fazia um superfaturamento assim…
E os jornalistas todos olhando, meio incrédulos, porque onde já se viu discutir economia e corrupção  falando em preço da batata?