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José Serra e seu vice

O Essencial do Livro dos Livros

É para quem: nunca leu a Bíblia; já tentou ler e desistiu; no cree en brujas, pero que las hay, las hay; diz que leu mas não leu de verdade e gostaria de ter lido; não entendeu; entendeu logo, ou acha que; voyeurs do bem; discípulos de São Tomé.

Versa sobre crenças, sem crer: assim é se lhe parece, Pirandello já dizia; a versão é mais importante que o fato, há muito dizem os mineiros... Mais vale uma imagem do que nenhuma.

Recomenda-se: deixar a vaidade de lado e pegar os óculos; a não leitura, se não tiver espírito forte e mente aberta; a compra de exemplares individuais, caso contrário, o casal pode ter que discutir a relação; relaxar e gozar, no bom sentido; no ótimo atrapalha a leitura.
 
                     
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Edição revista e com fotos de Claudio Bergstein

Lula desafia tucademopigolpistas a comparar governos

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva desafiou oposição tucademopigolpista a comparar os feitos do seu governo com os anteriores. 


Abaixo alguns textos do discurso:


"Podem escolher o que vocês quiserem: investimento em educação, quilômetro asfaltado, megawatt instalado, podem comparar os oito anos do nosso governo com 20 anos dos outros governos", disse o presidente.

"Vá a São Paulo e pergunte ao Kassab , que é do DEM, ou ao Serra, que é o nosso adversário".


"A gente pode fazer política sem perder o caráter ou vergonha. A política não é um clube de amigos. É uma política civilizada, não é pessoal, não é entre entes federados. Não quero saber se o Deda gosta de mim, mas se o povo precisa de mim".

"Este País é que está dando popularidade ao governo. Não é o País dos formadores de opinião pública. Esse País não aparece na imprensa, na TV", afirmou. 


"O cara são 190 milhões de brasileiros".

Os verdadeiros objetivos são mascarados

Quem se der ao trabalho de ler as sanções aprovadas pelo Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (CS-ONU) verá que ele enfraquece a economia iraniana e sua capacidade de defesa, ou seja, elas têm o único propósito de   alcançar os reais objetivos de Israel e dos EUA. Nada mais.

Tanto que na resolução aprovada não há nenhuma menção sobre a alternativa incluída no acordo patrocinado pelo Brasil e pela Turquia, e assinado pelo Irã, colocando o controle do enriquecimento de urânio por este país sob controle internacional.

Isso nos leva à outra questão de fundo além dessa tentativa de tolher o Irã: a de que as atuais potências globais querem congelar o status quo pós Guerra Fria, não permitindo, em hipótese alguma, o surgimento de novas nações no centro de decisão do mundo. Não tenhamos nenhuma ilusão.

Essa tentativa fica tão evidente neste episódio, que o alvo das sanções inclui não apenas o poder militar ou nuclear, defensivo ou ofensivo, mas sobretudo o poder econômico e político do Irã.

Daí essa recusa absoluta das Nações Unidas, de seu Conselho de Segurança e do sistema econômico multilateral controlado pelos EUA via OMC, FMI e Banco Mundial de permitirem, de todas as formas, que o Irã desenvolva um programa nuclear com fins pacíficos de poduzir energia, pesquisas científicas e avanços, por exemplo, na área da medicina.

O recado é claro: nações emergentes como o Brasil terão que lutar sim para ter um lugar ao Sol dentro do centro de decisão mundial. Para isso precisamos desenvolver tecnologia e apostar na Educação de nossos povos, sem o que, será impossível ter um papel de peso no mundo do século XXI.
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Bio Formado em Direito, o alagoano assume a voz de Deus e dá conselhos e pitos a seus “filhos”

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Newton, diferentemente de Adão, entendeu Meu recado sobre a gravidade da maçã

A frase “encontrei Jesus” foi dita pela primeira vez por uma criança em Nazaré, durante uma brincadeira de pique-esconde

Se Moisés houvesse ouvido sua esposa e parado para pedir informação, não teria vagado 40 anos perdido pelo deserto. Mais Aqui

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Bio O publicitário catarinense mistura humor e notícias

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> Tenho alguns amigos imaginários. Quando imagino que posso 
contar com eles, me ferro

Você reclama que não teve uma infância feliz. Mas pelo menos não foi batizado pela Baby Consuelo

A vida sorriu pra mim. E não tinha os dois dentes da frente. Mais Aqui
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Bio O funcionário público Thiago Henrique Ferreira é o homem por trás da evangélica que escorrega na religião,  mas não na irreverência

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> Depois que eu me converti, até os meu gases ficaram mais cheirosos!! É que a podridão saiu de minha alma!! #Gloria3xGloria

> Bom dia!!! Dia ensolarado, 
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> Ontem as irmãs da Igreja 
ficaram passadas em Cristo quando eu disse que Jesus em inglês é Jesus mesmo! Adoro passar conhecimento! Mais Aqui

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Bio O inspetor paulistano Leandro Santos lançou o fake do trapalhão Mussum, com “is”
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DA EFE - Lei que permite castração química de pedófilos entra em vigor na Polônia

A lei que permite castrar quimicamente os condenados por delitos de pedofilia e incesto entrou hoje em vigor, após ser aprovada pelo Parlamento nacional e o Senado na Polônia.
Pela norma, aqueles que cometeram delitos deverão submeter-se a um tratamento médico quando deixarem a prisão, embora antes de decretar a medida os juízes terão que consultar a opinião de psiquiatras e contar com a sua aprovação.
Tais remédios têm o objetivo de reduzir a libido e, portanto, a possibilidade de reincidência.
Organizações pró-direitos humanos fizeram fortes críticas à lei, proposta pelo primeiro-ministro, o liberal Donald Tusk, após uma série de casos de pedofilia que comoveu o país, entre estes o caso "Fritzl polonês", um homem que tinha mantido a filha adolescente fechada em casa e submetida a contínuas violações.
Tusk chegou a manifestar que os pedófilos e os que comentem incesto são "degenerados" e "desumanos", por isso não merecem os mesmos direitos dos demais.
A nova legislação deixará a Polônia com as normas mais rígidas da Europa para punir a pedofilia. 
Minha opinião:
  1. Os juízes não deveriam ter que consultar psiquiatras nem contar com a aprovação dos mesmos.
  2. Os juízes deveriam oferecer aos ativistas de organizações pró-direitos humanos o direito de adotar um pedófilo e/ou um estuprador. 

No Campo da Paz


Delúbio Soares (*)
 

 "A seleção é a pátria de chuteiras", Nélson Rodrigues

 Foi em novembro de 2003, em Pretória, a capital da África do Sul, que o então presidente sul-africano Thabo Mbeki, pediu ao presidente Lula o apoio oficial do Brasil à realização da Copa do Mundo de 2010 em seu país. Recordo-me bem da resposta bem-humorada do presidente, por mim assistida: "Apoio, mas não me peça para perder! O Brasil vai ganhar a Copa na África do Sul!". Já é história. Mas, história que se tornou realidade.

 Futebol é o outro nome da paz. O mundo se esquece de seus conflitos por exatos 90 minutos. Dois times, duas bandeiras, duas cores, vinte e dois homens, milhões de corações e mentes, esperança, talento e garra no gramado. Muito mais que uma disputa, que um campeonato, a Copa é um excepcional congraçamento de Nações, um encontro de desportistas do mais alto nível, a realização do sonho de bilhões de torcedores em todos os países, num momento mágico de paz e alegria.

 Nesse campo, o Brasil é campeão. Já provamos isso em 1958, na Suécia; em 1962, no Chile; em 1970, no México; em 1994, nos Estados Unidos e na Coréia em 2002. Agora haveremos de repetir o feito, unidos rumo ao hexa-campeonato, nos gramados sul-africanos.

 O Brasil sempre hipnotizou o mundo com o talento de nossos atletas, desde o inesquecível Leônidas da Silva, o "Diamante Negro", até Ronaldo, "O Fenômeno", passando por uma galeria onde brilham o genial Didi e suas jogadas; o insuperável Vavá e seus gols; Garrincha e suas pernas tortas, fazendo dos adversários os célebres "Joões", humilhados por seus dribles desconcertantes; e o Rei Pelé, gênio dos gênios, orgulho do Brasil e do futebol mundial. São nossos atletas que levaram longe nosso nome e o invulgar talento dos brasileiros no trato com a bola. São legendas do mais popular, do mais alegre, do mais universal dos esportes. Se os ingleses criaram o futebol com engenhosa criatividade, os brasileiros o aperfeiçoaram com inimitável competência, dando-lhe bossa, emprestando-lhe alegria, impregnando-o de fraternidade.  

 A realização da Copa Mundial de Futebol no continente africano adquire singular importância. Sinaliza novos tempos, uma nova geopolítica internacional, com a valorização de um continente riquíssimo, porém marcado por absurdas desigualdades, secular exploração por potências coloniais, além de problemas gravíssimos e inadmissíveis em pleno século XXI, como a fome, várias endemias, mortalidade infantil altíssima, sucessivos golpes-de-estado e permanentes conflitos tribais.

 Mas para muito além de um quadro assim, desolador, existe uma "Mãe África" que desponta soberana, rica e esperançosa. Ela é espelhada pelo petróleo que brota na Nigéria, na Guiné Equatorial, no enclave de Cabinda e por toda Angola. Ela é vislumbrada na indústria do turismo desde os safáris até o litoral exuberante, passando por reservas ecológicas e campos e floretas ricas e belíssimas, com ecossistema impressionante que se espalha por todo o vasto território continental. Na franja austral, por exemplo, Moçambique já ultrapassou o antigo bolsão de miséria e desponta como uma terra de promissão. As vinícolas, as riquezas minerais, a indústria forte da África do Sul são a face vitoriosa de um país que soube se reencontrar consigo mesmo.  A Namíbia e a África do Sul atraem investidores de todo o planeta, já figurando entre os países que escreverão a nova história econômica e social do século que se inicia.

 São centenas de empresas brasileiras que hoje investem e trabalham na África do Sul, na Nigéria, na Namíbia, no Congo, em Moçambique, em Angola, em Cabo Verde e em São Tomé e Príncipe, dentre outras Nações africanas. A distância que nos separa de nossos irmãos negros já não é tanta, atalhada por centenas de vôos, por bilhões de reais, por bons negócios e um relacionamento diplomático aprimorado durante o governo do presidente Lula, o brasileiro que olhou a África com olhos de Estadista, visando parceria e companheirismo e não com o habitual colonialismo, comiseração ou desprezo anteriormente destinados ao "continente negro".

 Nossos irmãos da raça negra são atletas invulgares. A maioria dos jogadores norte-americanos de basquete são afro-descentes, como Michael Jordan e Shaquille O'Neal, além do grande "Magic" Johnson, também campeão na luta pela vida e uma bandeira contra a AIDS. O maior pugilista de todos os tempos, Cassius Clay, o Muhammad Ali, também bem representa os afro-descendentes que brilharam e brilham no cenário desportivo mundial. Mesmo aqui, no Brasil, nos acostumamos a ver os velozes corredores do Quênia vencendo, ano após ano, a Corrida de São Silvestre, com mérito e humildade.

 Nada mais justo do que a realização da Copa na África do Sul. É mais do que imponente manifestação esportiva, é uma condenação ao racismo e a todos os tipos de segregação racial ou social. É a valorização da África Austral, uma das regiões que mais se desenvolvem em todo o mundo. É a consagração da grande pátria sul-africana, nossa parceira nos BRIC's, uma aliança comercial e política que nasce como a união de potências emergentes e futurosas.  A Copa se realiza no país que viveu a mais hedionda das segregações, o mais brutal dos regimes políticos, e por conta de dois grandes homens, o líder branco Frederik de Clerk, e o Estadista Nélson Mandela, o elevado espírito que deixou quase três décadas de cárcere para consolidar a transição democrática e pacífica do odioso 'apartheid' para a democracia plena. A Copa na África do Sul é um reconhecimento aquele continente sofrido e seu extraordinário povo.

 Quando esse artigo estiver sendo lido, na manhã desta sexta-feira, os olhos e os corações de todo o Brasil estarão voltados para a bela festa de abertura do maior de todos os encontros esportivos, o mais popular, o mais querido, aquele em que nós, os brasileiros, somos fortes candidatos ao hexa-campeonato. Irmanados, estaremos defendendo nossas cores no campo da paz.  Que tal momento sirva, especialmente, como reafirmação de nossos compromissos com a fraternidade e a união entre os povos. 

(*) Delúbio Soares

www.delubio.com.br

www.twitter.com/delubiosoares

A favor de poucos, o BC continua a subir os juros

Concluída a reunião do Comitê de Política Monetária (COPOM) do Banco Central (BC), nada de novo no front - ou melhor, no front interno vamos de juros cada vez mais altos. O COPOM aumentou mais 0,75 ponto percentual a Selic que agora já chega a 10,25% ao ano. No final, quando o BC aumentar a taxa em 3% estaremos pagando 7% ou 8% de juros reais ao ano.

Com essa nova alta na taxa básica o COPOM-BC elevou os juros reais a 5,2% ao ano no Brasil. Assim, no ranking elaborado por especialistas que fazem a comparação entre as 40 maiores economias do planeta, nosso país mantém-se na liderança do ranking dos países com maiores taxas de juros reais do mundo, com a China em 2º lugar, com taxa real de 2,4% e a Indonésia em 3º com 2,2%.

Pior é o reflexo dessa taxa sobre a dívida interna, elevando-a dramaticamente, bem como o montante de juros a ser pago anualmente sobre ela. esviam-se, assim, recursos que poderiam ser destinados, por exemplo, a investimentos em infraestrutura, educação, inovação e saúde. Tudo para dar aos rentistas o que eles não tem em lugar nenhm do mundo.

Juros altos e câmbio valorizado constituem uma combinação explosiva, de alto risco para nossa indústria e para o país. Assim, uma pergunta que não pode calar: a quem interessa essa política monetária? Uma política que desconhece a banda de 2 pontos; que a inflação está caindo; que os investimentos estão crescendo e os salários também, mas não acima da produtividade; que não há superaquecimento da economia; que há uma crise mundial com seus reflexos aqui; que o Brasil tem como atender a demanda interna por insumos e infraestrutura, etc, etc, etc...

Por fim, a quem serve a diretoria do BC? Para qual senhor ela celebra missa? Eu espero, sinceramente, que seja apenas ao Deus do mercado e à sua pequena, mas poderosa, legião de anjos rentistas.

Assim se desmoralizam as Nações Unidas

Por Emir Sader
A ONU aprovou sanções contra o Irã, depois de deixar impune todos os atos de agressão militar dos EUA, cujo arsenal de guerra não deixa de crescer. O que esperar de uma instituição assim, controlada pelas potências que protagonizaram as grandes guerras e seguem com seu papel imperialista, contra a grande maioria dos países do mundo?
Leia na íntegra >>

‘Dossiê’ contra Serra é só um conto do vigário

O suposto dossiê contra o tucano José Serra não passou de um conto do vigário que envolve seis pessoas, dos quais dois são delegados aposentados, um ex-diretor de polícia e experientes ex-agentes de espionagem, inclusive da Aeronáutica. O grupo tentou atrair um ex-sindicalista da Agência Brasileira de Inteligência “especialista em fontes humanas” (escuta telefônica e de ambiente) e “recrutamento de colaboradores”, mas foi inútil. A polícia mantém os nomes sob sigilo.



Agentes duplos


O grupo atraiu o jornalista Luiz Lanzetta, ligado ao PT, oferecendo seus serviços. A polícia suspeita que oferta idêntica chegou ao PSDB.



MP já sabia



Três semanas antes de o suposto dossiê virar notícia, jornalistas do staff petista revelaram a oferta de arapongagem ao Ministério Público.

Golaço e gol contra

Quando Lula escolheu o tucano Henrique Meirelles para presidir o BC em 01/01/2003, fez um gol de placa.

Quando Lula não demitiu o tucano Henrique Meirelles no dia 01/01/2007, fez um gol contra.

Esta é a verdade.

Gênios também cometem erros, são humanos.

Algumas opiniões de Adolf Tobeña autor do livro "Cérebro e Poder".

  •       Político tem que ter caráter, muita coragem e dormir bem. Dormir bem é um atributo fundamental para um líder. Aqueles que levam os problemas para a cama nunca serão bons líderes. Significa que os mais frios no topo dormem como crianças, sem remédios. Aqueles que tiveram que sacrificar pessoas a sua volta e dormem bem, tem ganhado a liderança. Estes são bons e tem têmpera. Os grandes políticos, todos eles dormiam muito bem.
  • Ontem eu ouvi um elogio: esse político é capaz de cortar a cabeça de seu aliado mais fiel e, em seguida, ter pena de um pássaro morto. Não é sentir pena. Sacrifica seu amigo mais fiel e, em seguida, finge que está perto das pessoas comuns. Eles fazem isso tão bem que até acredito que esse sentimento é real.
  • Claro que existe uma base biológica para o poder. Há um gene da liderança. Supõe-se 30 ou 35% da capacidade de comando. O resto é aprendizado. O líder tem uma especial habilidade para mentir, manipular, recrutar aliados. Os genes fornecem um coquetel de hormônios, em proporções que você tem e outros não. Fornecem atributos: a sabedoria, coragem, crueldade, mentira, o egoísmo a todo custo.
  • Eles vendem que estão a serviço dos outros, mas apenas seguem seus próprios interesses. Eles têm uma grande capacidade de auto-engano, de acreditar no que dizem. Isso os torna verdadeiros. Talvez por isso passem da política para a empresa com facilidade. A transição da social democracia para a gestão capitalista tem sido feita nos últimos anos, sem pudor.
  • Blair: O melhor dos últimos trinta anos: forte, implacável. Tem cara de bebê e sorriso de inocente. Tem uma frieza absoluta, difícil de detectar.  Bem, eu chamo de "psicopatias". Mas são necessários, tomam decisões difíceis. Também é verdade que existem líderes que conseguem disseminar o conhecimento e a riqueza, e outros que são destrutivos, que geram a tragédia e o atraso.

O presidente e o povão

"Tenho certeza de que Lula se sentiu muito bem recebido. E não é pra menos. Ao contrário de outros presidentes que acabavam seus mandatos tendo de se esconder da população, Lula anda no meio do povo e é aplaudido, como foi hoje em Fortaleza", ressalta o deputado Chico Lopes. 


Gostaria, sinceramente, de ver como FHC anda no meio do povo cearense e como ele seria recebido, às cinco horas da tarde, na Praça de José de Alencar. 


E qual o candidato do PSDB que iria aparecer a seu lado, pedindo votos para as próximas eleições.

Mais 60 mil estudantes beneficiados pelo PROUNI

O Ministério da Educação estima em 60.000, pelo menos, o número de estudantes que serão beneficiados, no segundo semestre, pela concessão de bolsas do Programa Universidade para Todos (ProUni). 
De acordo com a secretária de Ensino Superior, Maria Paula Dallari Bucci, serão concedidas, no mínimo, 39.000 bolsas integrais, para estudantes com renda familiar mensal de até um salário mínimo e meio por pessoa, e 21.000 parciais. Estas, no valor de 25% e de 50% da mensalidade, beneficiam candidatos cuja renda familiar mensal por pessoa não seja superior a três salários mínimos.
    Ontem o Diário Oficial da União publicou portaria em que o MEC regulamenta o processo seletivo dos estudantes. O prazo para inscrição, pela internet, será aberto na segunda-feira, dia 15, e encerrado no dia 19.
    Têm direito ao ProUni os brasileiros sem diploma de curso superior que participaram do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) no ano passado. O candidato precisa ter cursado o ensino médio na rede pública ou ter recebido bolsa integral na rede privada. Para fazer a inscrição é obrigatório informar o número de inscrição no Enem e o CPF.
        Também podem se candidatar ao ProUni os portadores de deficiência e os professores da rede pública que estejam no exercício da profissão, para seleção em cursos de licenciatura.
     Os candidatos podem escolher três opções de instituições de ensino, cursos ou turnos. A nota no Enem 2009 será usada como critério para o preenchimento das vagas. De acordo com a portaria do MEC, é vedada a inscrição de candidatos que tenham nota inferior a 400 nas provas ou que tenham tirado zero na redação.

Greenpeace, cadê você no caso BP

E os histéricos ecoxiitas do Greenpeace que vivem se metendo nos assuntos que digam respeito a ecologia no Brasil, onde se meteram lá nos States no caso do vazamento de óleo da BP?...

A  foto responde!

Essa corja ecoxiita que age nos países menos desenvolvidos com gritaria e estardalhaço, não passa de pau-mandado dos países mais desenvolvidos.

Esta é minha opinião!

Brasil e Turquia tiram máscara da ONU

Voto contra sanções ao Irã expõe falência do Conselho de Segurança sob controle dos EUA

A decisão do Conselho de Segurança da ONU, que impôs novas sanções contra o Irã por 11 votos a 2, foi encarada pelo governo brasileiro como uma "vitória de Pirro" dos EUA e expôs o fracasso do organismo internacional como um fórum imune aos interesses hegemônicos. 



A vitória da pressão americana já era esperada por Brasil e Turquia, os únicos a votarem a favor do acordo com o país persa, que fora incentivado antes da assinatura em Teerã pelo próprio presidente Barack Obama. 


O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, acusou: "O Brasil pode ser independente por não dever ao FMI”. Ele lamentou os prejuízos ao promissor comércio bilateral com Teerã. 

100vice

Por que Lula é "LULA"?


recebi por e-mail de Orlanda

Farei isso só para irritar aqueles que vivem me mandando corrente contra o Lula e a Dilma. Como em governo anteriores, podemos sentir saudades quando tudo isto passar.

Eu votarei no Lula, na Dilma, ou seja lá em quem o Lula indicar para presidente da República.

Fala besteira? será que Fala? até poderia as vezes falar um montão de abobrinhas, mas venhamos e convenhamos tivemos tantos presidentes cultos, e eu não me lembro de um grande feito.

Indicadores sociais e econômicos publicados pelo Jornal "The Economist", comparando os Governos FHC e Lula.
A diferença e muito grande... É bom lembrar.
LEIAM O QUE FOI PUBLICADO NO JORNAL THE ECONOMIST

The Economist publicou!
Situação do Brasil antes e depois: Itens

Nos tempos de FHC



Nos tempos de LULA



Risco Brasil

2.700 pontos



200 pontos



Salário Mínimo

78 dólares



210 dólares



Dólar

Rs$ 3,00



Rs$ 1,78



Dívida FMI

Não mexeu



Pagou



Indústria naval

Não mexeu



Reconstruiu



Universidades Federais Novas

Nenhuma



10



Extensões Universitárias

Nenhuma



45



Escolas Técnicas

Nenhuma



214



Valores e Reservas do Tesouro Nacional

185 Bilhões de Dólares Negativos



160 Bilhões de Dólares Positivos



Créditos para o povo/PIB

14%



34%



Estradas de Ferro

Nenhuma



3 em andamento



Estradas Rodoviárias

90% danificadas



70% recuperadas



Industria Automobilística

Em baixa, 20%



Em alta, 30%



Crises internacionais

4, arrasando o país



Nenhuma, pelas reservas acumuladas.



Cambio

Fixo, estourando o Tesouro Nacional.



Flutuante: com ligeiras intervenções do Banco Central



Taxas de Juros SELIC

27%



11%



Mobilidade Social

2 milhões de pessoas saíram da linha de pobreza



23 milhões de pessoas saíram da linha de pobreza



Empregos

780 mil



11 milhões



Investimentos em infraestrutura

Nenhum



504 Bilhões de reais previstos até 2010



Mercado internacional

Brasil sem crédito



Brasil reconhecido como investimento grande





Agiotas contra o crescimento

Numa contradição e incoerência flagrantes em relação ao noticiário de aplausos com que registra o extraordinário crescimento da China há anos e anos, nossa imprensa gasta hoje muito papel e tinta para falar do crescimento econômico de 9% do Brasil no 1º trimestre desse ano. Noticia o nosso com velada, às vezes até aberta censura aos altos índices.

Tudo numa linha tucana e da oposição, de que se deve estancar o desenvolvimento, de que mais importante é reduzir os investimentos, os aumentos do emprego e da renda, cortar, cortar, cortar gastos e voltar a estagnação econômica do período do império do do neoliberalismo, do tucanato dos governos FHC/Serra.  "Olha o risco do superaquecimento da economia", dizem quase todos, se não todos os jornais.

E aguardemos os editoriais a partir de amanhã. Sai de baixo! Ora, se o país já retirou os estímulos fiscais ofertados no auge da crise internacional, aumentou o superávit (contingenciando mais de R$ 30 bi do Orçamento de 2010), e se o Banco Central (BC) já elevou os juros em 0,75% no final de abril (e infelizmente, tudo indica, voltará a aumentar agora), qual é a razão para toda essa gritaria contra o crescimento? Continua>>>