Sou antiraças

Não Sou apenas antiracistas, sou antiraças Não reconheço a raça Vermelha Amarela Branca Preta Azul ou qualquer outra cor com que queiram def...

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Cordel Encantado



Os folhetos à venda, pendurados em cordéis
Literatura de cordel é um tipo de poesia popular, originalmente oral, e depois impressa em folhetos rústicos ou outra qualidade de papel, expostos para venda pendurados em cordas ou cordéis, o que deu origem ao nome originado em Portugal, que tinha a tradição de pendurar folhetos em barbantes. 

No Nordeste do Brasil, o nome foi herdado (embora o povo chame esta manifestação de folheto), mas a tradição do barbante não perpetuou. Ou seja, o folheto brasileiro poderia ou não estar exposto em barbantes. 
São escritos em forma rimada e alguns poemas são ilustrados com xilogravuras, o mesmo estilo de gravura usado nas capas. 

As estrofes mais comuns são as de dez, oito ou seis versos. 

Os autores, ou cordelistas, recitam esses versos de forma melodiosa e cadenciada, acompanhados de viola, como também fazem leituras ou declamações muito empolgadas e animadas para conquistar os possíveis compradores.

Xilogravura

As caras andrógenas, os anjos caídos e as frases que soam como gemidos inexprimíveis, espalhadas como que a esmo na obra de nosso pequeno-grande gênio da xilogravura, Francisco de Almeida, levarão seus espantos para a capital mineira. Graças a um prêmio da Funarte. 

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