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Gordinhas em destaque

Aconteceu neste domingo (24.01) em São Paulo a primeira Fashion Weekend Plus Size, evento que apresentou dez desfiles de marcas para mulheres gordinhas - ou mulherões, como muitas preferem ser chamadas. 

A iniciativa aparece em momento oportuno, já que o último SPFW (17 a 22.01) suscitou um assunto adormecido: o da magreza excessiva das modelos. Ossos em evidência e braços mais finos do que o aceitável chamaram a atenção de jornalistas, que tocaram no assunto e retomaram a importante polêmica. 

Nem oito, nem oitenta, você dirá, ao ver as fotos da passarela GG. E com razão. A organizadora do FWPS, Andrea Boschin, prontamente se defende: “Não se trata de apologia à obesidade. Temos uma enorme preocupação com a saúde. Todas as modelos têm os exames físicos em dia. Estamos aqui justamente para combater esse preconceito de que gordinhas são descuidadas, que não são saudáveis”.

Se há algo que chama a atenção é justamente o padrão, menos rígido. Enquanto no SPFW só há espaço para as que ocupam o menor espaço possível, neste evento existem de "cheinhas" a obesas. E que também têm que cuidar da forma. “Não posso nem engordar, nem emagrecer, pois sou modelo de prova para muitas marcas”, conta Mayara Russi, modelo há cinco anos.

Sem pretensão de lançar tendências, teve desfile de noiva, de moda festa, de streetwear e até de lingerie. Andrea Boschin afirma que a intenção era mostrar que quem veste tamanhos grandes pode ser elegante da praia ao casamento. “Gordinha não tem que usar só preto e roupas largas”. Taíz Marques, assistente de compras da marca Carlota, adverte que não se trata apenas de fazer peças maiores, mas com bom caimento, já que elas querem consumir a mesma moda que se vê nas revistas. 

Teve mais. A bailarina gordinha Shaide Halim e a atriz Mariana Xavier apresentaram, cada uma, seus números de dança e atuação. Shaide afirma ter sofrido muito preconceito por ser uma dançarina acima do peso e Mariana conta que sua carreira deslanchou depois que ela ganhou 30 quilos. “Antes, eu competia com atrizes que eram modelos. Ao ganhar peso, me destaquei”. 

Renata Poskus, outra das organizadoras do evento, anunciou que haverá um próximo FWPS em julho. E deixou o aviso para os organizadores do SPFW: “É melhor eles começarem a incorporar mulherões nos desfiles, ou vamos oferecer concorrência”.

Me espere até amanhã

PODER DE COMPRA DO BRASILEIRO ELEVA O CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA. E NÃO O AUMENTO DA TEMPERATURA AMBIENTE

Já houve momento na história brasileira em que morria-se consumido pelo calor e não se falava em aumento do consumo de energia elétrica.
Porque faltava à população as condições econômicas e financeiras ideiais para adquirir um equipamento que lhe refrescasse o calor.
No Brasil de Lula a situação é bem diferente e favorável para a maioria das pessoas, sobretudo aquelas de baixa renda.
Considerável parte da população brasileira tem em casa pelo menos um ventilador de voltagem. Se ainda não tem, está em vias de comprar um.
O refrigerador de ar se tornou um produto em escassez nas lojas de eletrodomésticos.
O preço foi reduzido, as taxas de juros encolheram e a quantidade de parcelas se espichou.
Conclusão: as camadas populares ganharam poder de compra e se tornaram consumidoras em potencial de ventiladores e aparelhos de ar condicionado.
Tiverem acesso ao mercado e já não se fala mais em “morrer de calor” no verão tropical brasileiro.
Aliás, a probabilidade de se morrer em virtude do aumento da temperatura é infinitamente menor que a possibilidade de se tornar vitima de um alagamento, sobretudo na cidade cosmopolita que fez aniversário neste 25 de janeiro.
A redução de impostos do governo levou o povo a se encontrar com a sua cidadania.
E nem o Jornal Nacional conseguiu esconder tal fato.
Ainda que tenha tentado dizer que a venda de equipamentos elétricos como refrigeradores de ar aumentou em função do calor, o JN não foi além disso.
Mesmo enviezadamente se viu obrigado a mostrar os números. E eles falam por si.
Somente no Natal e fim de ano as vendas superaram os 35% numa comparação com 2008 e apenas uma loja no Rio vendeu mais de 4 mil aparelhos de ar em um dia.
Não dá para mascarar sempre.
O JN se estribuchou no afã de condenar o aumento do consumo de energia para não dizer claramente que este só aumentou porque o consumidor pode comprar mais parelhos elétricos.
Aí arranjou o calor como desculpa para a elevação das vendas de um simples ventilador.

Vai ver, a culpa é do Lula.

Pulga de sorte


Uma pulga está tomando sol na praia, toda bronzeada, embaixo de um guarda-sol. Nisto, chega outra pulga, branca e morta de frio.
A primeira lhe pergunta:
  - O que aconteceu?
  - É que eu quis vir à praia tomar um solzinho e então subi no bigode de um motoqueiro que vinha pra cá.
Acontece que o cara veio a 200 km/h eu quase congelei de frio!
A pulga bronzeada responde:
  - Pô, você tem que fazer como eu: esconda-se no banheiro feminino e quando entrar uma garota esconda-se na calcinha dela, naqueles pelinhos macios, você viaja quentinha e segura!
No fim de semana seguinte, voltam a encontrar-se na praia: a primeira, bronzeadíssima e a segunda branca e morta de frio.
- E agora, o que aconteceu? Não fez como eu disse?
- Claro que fiz. Escondi-me no banheiro e quando a garota  entrou e baixou a calcinha, eu me acomodei ali muitíssimo bem e dormi.
- Então, por que você está assim?
- Não faço a menor idéia. Quando acordei estava de novo a 200 km/h no bigode do infeliz do motoqueiro! 

PRESIDENTE DO PT ENTREVISTADO NO TERRA MAGAZINE


O presidente eleito do PT, José Eduardo Dutra, criticou, em entrevista à Terra Magazine, a proposta dos tucanos de processá-lo por preconceito por chamar o presidente do PSDB, senador Sérgio Guerra, de “jagunço político”. Dutra diz que são os tucanos que demonstram preconceito quando chamam a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, de “mentirosa”. “Nós queremos um debate de alto nível, mas também não vamos correr do pau. Se quiserem (PSDB) ir pro pau, vamos também”, afirmou.

Leia entrevista concedida por José Eduardo Dutra ao portal Terra Magazine.

Terra Magazine – O PSDB quer processar o senhor e o deputado Ricardo Berzoini por calúnia e difamação...
José Eduardo Dutra - É risível a nota. É de morrer de rir. Em primeiro, porque eu sou de Sergipe. E mais, dizer que é preconceito usar um termo desde sempre muito usado no Nordeste é de morrer de rir. Não entendi onde ele foi buscar o preconceito nisso aí. Onde está o preconceito quando se usa o termo jagunço? Onde vai o preconceito contra o povo nordestino? A não ser que o senador Sérgio Guerra ache que ele é o povo nordestino. Em segundo, usamos um termo muito usado no Nordeste e o relativizamos: “jagunço político”. Ou seja, está vinculado ao teor da nota que ele soltou. Então, a nossa nota precisa bem em que circunstâncias está o termo. E se eu disser que Dilma é uma candidata arretada? Eu estou sendo preconceituoso? O argumento deles é risível. Se for para julgar qual nota seria cabível de ir na justiça, seria a do Sérgio Guerra contra Dilma.

Terra - Por que?
Dutra - Ali sim os termos são grosseiros e caluniosos. A nossa nota, não. Nós somente afirmamos que ele se comportou como um jagunço político ao soltar a nota anterior. Agora, querem entrar na Justiça? Paciência, é um direito deles. Mas deveriam arrumar argumentos melhores.

Terra - O senhor não acredita que esses argumentos estejam vinculados, de certa forma, ao fato de o partido carecer de maior inserção no Nordeste?
Dutra -Olha, se isso for uma estratégia de inserção, eles estão mal de estratégia.

Terra - O senhor acha que essa troca de notas entre os altos escalões do partido sejam positivas ou negativas para a imagem de ambos em ano eleitoral?
Dutra - Nós vamos dançar de acordo com a música. Se tocar valsa, dançaremos valsa. Se tocar heavy metal, dançaremos heavy metal. Isso começou com a entrevista de Guerra na revista Veja, dizendo que iria acabar com o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Respondemos.

Terra - A ministra Dilma respondeu.
Dutra - A ministra Dilma rebateu politicamente. Guerra, por sua vez, soltou uma nota naqueles termos, acusando a ministra de mentirosa. Nós respondemos, ao meu ver, muitos tons abaixo à nota do presidente do PSDB. Estranhamos que, no mesmo dia em que o governador José Serra (SP) disse que não entraria em baixaria, o presidente da sigla soltou uma nota nesses termos. Nós queremos um debate de alto nível, mas também não vamos correr do pau. Se quiserem ir pro pau, vamos também.


SP, 456 - Pesquisa Datafolha


A data comemorativa da cidade motivou que a Folha SP realizasse uma pesquisa sobre o estado de animo dos paulistanos.
Todos sabem que a Folha sempre vê o lado positivo das coisas, o que explica a manchete sobre a pesquisa: “SP, 456 – Apesar dos problemas, cresce amor pela cidade. Pesquisa datafolha mostra que, mesmo em tempos de chuvas e caos, 47% dos habitantes de São Paulo estão muito satisfeitos.”
Para justificar esse entusiasmo a Folha -eterna positiva-, destaca na capa de sua revista: “57% não cogitam se mudar; em 2001, o índice era 38%”. O elemento de comparação é janeiro de 2001, após 4 anos de governo Pitta, o que explica os resultados e o progresso consignado pela Folha.
Acontece que a Folha poderia ter comparado a pesquisa de hoje, não só a de janeiro 2001, mas a aquela realizada em janeiro de 2004 pelo mesmoDatafolha (janeiro de 2004, após 3 anos de administração Marta Suplicy).
Neste caso, será que a analise seria a mesma?
Vejamos alguns elementos da comparação:
Nota para São Paulo
Janeiro 2001 – 6,1
Janeiro 2004 – 7,7
Janeiro 2010 – 7,4
Grau de satisfação com a cidade
Nada satisfeito
Janeiro 2001 – 21%
Janeiro 2004 – 7%
Janeiro 2010 – 6%
Um pouco satisfeito
Janeiro 2001 – 53%
janeiro 2004 – 46%
Janeiro 2010 – 47%
Muito satisfeito
Janeiro 2001 – 25%
Janeiro 2004 – 46%
Janeiro 2010 – 47%
Um quesito está aparentemente ausente da pesquisa publicada hoje, se eu li corretamente. Trata-se da questão “Você diria que tem mais orgulho do que vergonha ou mais vergonha do que orgulho de morar em São Paulo?”.
Em janeiro de 2004 a Folha informava com orgulho:
“Outro indicador indiscutível do aumento da auto-estima do paulistano está contido nas respostas à seguinte pergunta, apresentada pelo Datafolha: “Você diria que tem mais orgulho do que vergonha ou mais vergonha do que orgulho de morar em São Paulo?”.
A resposta é um verdadeiro “presente” para a cidade: nada menos que 83% dos entrevistados responderam que têm mais orgulho do que vergonha de residir na metrópole.
O instituto de pesquisa já havia apresentado essa mesma questão em levantamento realizado em abril de 2000. Na ocasião, o índice atingido foi de 59%.” (Folha SP – Paulistano tem orgulho de SP – Luiz Caversan 25/1/2004 ver
 A arte de esconder o essencial de uma pesquisa).
Não vi a mesma pergunta agora, mas vale registrar que 57% afirmam hoje que não se mudariam de São Paulo, contra 41% que manifestam o desejo de sair da cidade.
Poderiamos dizer, com base nos números das pesquisas que após uma espectacular melhora na avaliação dos paulistanos sobre a sua cidade, registrada em janeiro de 2004; os seis anos seguintes não aportaram qualquer melhora significativa. Mas, eu também sou um incorrigível otimista, São Paulo, na opinião dos seus habitantes, não voltou para a pessima imagem da época de Pitta e o progresso atingido em 2004 persiste até hoje.
Um bom presente para a cidade é constatar que a maioria de seus habitantes sente esse orgulho de morar aqui. Eu compartilho do mesmo orgulho.
Luis Favre

Boletim Carta Maior - 25/01/2009

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Boletim Carta Maior - 25 de Janeiro de 2010 Ir para o site
 

 
 
Um balanço do "outro mundo possível"
 
Balanço do "outro mundo possível"
Aos dez anos de Seattle e do primeiro Fórum Social Mundial, o balanço que é preciso fazer é da luta pelo ?outro mundo possível?. Um balanço do FSM deve ser não o balanço dos Fóruns, mas dos objetivos a que se propôs, quando começamos a organizá-los, há uma década. A avaliação do FSM ter que ser feita em função das suas contribuições à construção de alternativas ao neoliberalismo. A análise é de Emir Sader.
> LEIA MAIS | Política | 24/01/2010
 
O mundo de ponta-cabeça
Dez anos depois, o Fórum se tornou uma referência internacional consagrada do esforço de revirar de ponta-cabeça um mundo que, do contrário, tende a desperdiçar suas chances de por seus povos de pé. Neste ano, o Fórum tem particular importância, para além do fato de estar completando uma década. Será a oportunidade de refletir sobre o quadro internacional, as grandes transformações em curso e as alternativas que podem tornar possível um novo mundo, mais democrático, livre e igualitário do que o foi o do século que passou. O artigo é de Antonio Lassance.
> LEIA MAIS | Política | 23/01/2010
 
FSM Temático Bahia: seminário debaterá crise civilizatória
Seminário "Crises e Oportunidades" debaterá a crise civilizatória, no Fórum Social Mundial Temático Bahia, de 29 a 31 de janeiro. Para o professor Ladislau Dowbor, um dos participantes do evento, o planeta está sendo destruído em benefício de apenas um terço da população mundial. ?Os Estados Unidos, que possuem apenas 4% da população terrestre, contribuem com 25% das emissões de gases estufa". Balanços do Banco Mundial, acrescenta, apontam que quatro bilhões de pessoas não são beneficiadas pela globalização, o que representa quase dois terços da população mundial.
> LEIA MAIS | Política | 23/01/2010
 
O triunfo neoliberal e os desafios do FSM
O triunfo do neoliberalismo continua sendo enormemente rentável para uma minúscula minoria, a mesma que é servida pelos governos do G-20. Eles não demonstram sinal algum de estarem fazendo algo sério contra as vontades dos bancos. Se imaginarmos a organização do mundo como uma série de círculos concêntricos ou esferas, o primeiro e mais influente de todos é certamente o das Finanças, agora totalmente divorciado da economia real. Os desafios para o FSM e para aqueles que são parte dele em espírito, de maneira consciente ou não, é reverter a ordem desses círculos.
A análise é de Susan George.

> LEIA MAIS | Política | 23/01/2010
 
Tobin or not Tobin?
A taxa Tobin tornou-se uma potencial arma contra a globalização neoliberal, com uma conotação política muito maior do que ele pretendia quando afirmou que queria jogar ?areia nas rodas do setor financeiro internacional?. Quando James Tobin retomou, nos anos 1970, as ideias de Lord Keynes a respeito de uma taxação sobre transações cambiais para minimizar ataques especulativos, não imaginava ter lançando uma das principais bandeiras de luta com a qual foi aberto, em 2001, o Fórum Social Mundial de Porto Alegre. A análise é de Marcio Pochmann e Giorgio Romano.
> LEIA MAIS | Economia | 22/01/2010
 
Quando começaremos a nos esquecer do Haiti?
A julgar pelo que já vimos acontecer em outros momentos, logo os meios de comunicação começarão a centrar sua atuação em outros temas. Uma semana depois do terremoto e de suas incontáveis consequências, as histórias sobre o Haiti começam a perder espaço. Hoje, já não ocupam todos os lugares entre as mais lidas ou visitadas nos portais da internet. As chamadas em rádios e TVs começam a refletir uma certa saturação que não é mal intencionada, mas sim resultado quase natural da super exposição midiática que parece não conduzir a nenhum lado. O artigo é de Gabriele Warkentin.
> LEIA MAIS | Internacional | 22/01/2010
• Os pecados do Haiti
• Argemiro Ferreira: O Haiti antes e depois da tragédia
 
 
A maior de todas as batalhas
Para a esquerda, se trata de travar a maior de todas as batalhas: a luta pela construção de idéias solidárias, de fraternidade, de justiça, fundadas no direito de todos. - 25/01/2010

 
Colunistas
 
Flávio Aguiar
Uma prática chamada ?waterboarding?
Assim como na América Latina os sucessivos sucessos das várias esquerdas exacerbaram as unhas e os caninos das direitas, também nos EUA a eleição de Obama, com todas as contradições que ele e ela trazem, exacerbou a direitona da direita. - 22/01/2010
 
Venício Lima
Quem perde é a democracia
A grande mídia tem se colocado acima das leis, da Constituição e das decisões do Judiciário, apesar de se apresentar como defensora suprema das liberdades. Ao mesmo tempo, se recusa a debater, boicota conferências, distorce e omite informações, sataniza quem não compartilha seus interesses. - 20/01/2010
 
Gilson Caroni Filho
Haiti, a geologia do império
O envio de mais de 10 mil soldados e marines, e uma frota capitaneada por um porta-aviões nuclear, sem que a ONU fosse sequer consultada, revela uma estratégia por demais conhecida dos Estados Unidos. - 21/01/2010
 
Antonio Lassance
O legado dos amaldiçoados: uma breve história do Haiti
A tragédia que fez o Haiti desabar é mais um golpe sobre um povo com o qual toda a América Latina tem uma dívida histórica. O Haiti foi promotor dos ideais da Revolução Francesa, da luta contra a escravidão, do anti-colonialismo e do americanismo bolivariano. - 18/01/2010
 
Washington Araújo
Aos 50, Brasília espera ser resgatada
O melhor presente que Brasília poderia receber em seu 50º aniversário seria nada menos que a punição de todos os envolvidos nos escândalos de corrupção flagrados pelo dublê de Secretário de Estado, delegado de polícia e cineasta Durval Barbosa. - 19/01/2010

 
Análise & Opinião
 
Luís Carlos Lopes
Os terremotos geológicos e histórico-sociais do Haiti
Desde há muito, o país vivencia seu terremoto histórico e social afastado dos holofotes das mídias. Comentava-se sua pobreza, mas, havia um certo descaso racista em relação às suas possibilidades e o seu futuro. - 24/01/2010
 

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