Porque faltava à população as condições econômicas e financeiras ideiais para adquirir um equipamento que lhe refrescasse o calor.
No Brasil de Lula a situação é bem diferente e favorável para a maioria das pessoas, sobretudo aquelas de baixa renda.
Considerável parte da população brasileira tem em casa pelo menos um ventilador de voltagem. Se ainda não tem, está em vias de comprar um.
O refrigerador de ar se tornou um produto em escassez nas lojas de eletrodomésticos.
O preço foi reduzido, as taxas de juros encolheram e a quantidade de parcelas se espichou.
Conclusão: as camadas populares ganharam poder de compra e se tornaram consumidoras em potencial de ventiladores e aparelhos de ar condicionado.
Tiverem acesso ao mercado e já não se fala mais em “morrer de calor” no verão tropical brasileiro.
Aliás, a probabilidade de se morrer em virtude do aumento da temperatura é infinitamente menor que a possibilidade de se tornar vitima de um alagamento, sobretudo na cidade cosmopolita que fez aniversário neste 25 de janeiro.
A redução de impostos do governo levou o povo a se encontrar com a sua cidadania.
E nem o Jornal Nacional conseguiu esconder tal fato.
Ainda que tenha tentado dizer que a venda de equipamentos elétricos como refrigeradores de ar aumentou em função do calor, o JN não foi além disso.
Mesmo enviezadamente se viu obrigado a mostrar os números. E eles falam por si.
Somente no Natal e fim de ano as vendas superaram os 35% numa comparação com 2008 e apenas uma loja no Rio vendeu mais de 4 mil aparelhos de ar em um dia.
Não dá para mascarar sempre.
O JN se estribuchou no afã de condenar o aumento do consumo de energia para não dizer claramente que este só aumentou porque o consumidor pode comprar mais parelhos elétricos.
Aí arranjou o calor como desculpa para a elevação das vendas de um simples ventilador.
Vai ver, a culpa é do Lula.
Lula não é o culpado pelo aumento do consumo. Quem é culpado por isto é o Plano Real.
ResponderExcluirLula é culpado de não estar fazendo investimentos relevantes em infra estrutura e educação para que o Brasil possa crescer.